Guia de aplicação da ETI EGT

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1 UNIDADE INTEROPERABILIDADE Nos termos do Mandato-quadro C(2007)3371 final de 13/07/2007 Referência: ERA/GUI/ /INT Documento elaborado por Versão: 2.0 Data: 30 de junho de 2015 Tipo de documento Estatuto do documento: Agência Ferroviária Europeia Rue Marc Lefrancq, 120 BP F Valenciennes Cedex França Guia Público ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 1 de 46

2 Registo de alterações Data versão Versão 1.00 do Guia da 26 de agosto de 2011 Versão 2.00 do Guia 30 de junho de 2015 Autor(es) Número da secção Alteração/descrição UI ERA Todos Primeira publicação UI ERA Todos Segunda publicação ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 2 de 46

3 ÍNDICE Registo de alterações INTRODUÇÃO REFERÊNCIAS, TERMOS E ABREVIATURAS Documentos de referência Definições e abreviaturas SUBSISTEMA EGT ETI EGT e ligação a outras regras e regulamentos aplicáveis Domínio geográfico de aplicação da ETI Avaliação da conformidade com a ETI EGT RESPONSABILIDADES NO DOMÍNIO DA EXPLORAÇÃO E DA GESTÃO DO TRÁFEGO Gestor da infraestrutura e empresa ferroviária Autoridade Nacional de Segurança ESCLARECIMENTOS SOBRE DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DA ETI «EXPLORAÇÃO E GESTÃO DO TRÁFEGO» Condições de trabalho e requisitos profissionais Documentação operacional Características do comboio Composição e preparação do comboio Segurança da carga e dos passageiros Identificação do comboio Circulação do comboio Características da via DESEMPENHO DE FRENAGEM E VELOCIDADE MÁXIMA AUTORIZADA Princípios Responsabilidades do GI e da EF Procedimentos Preparação Comboio pronto para circular Desempenho de frenagem insuficiente durante a exploração Estabelecimento das normas operacionais Sistema de Gestão da Segurança Aplicação das regras existentes Estabelecer novas regras/alterar as existentes Elementos específicos do ETCS ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 3 de 46

4 7 PRINCÍPIOS E REGRAS DE EXPLORAÇÃO COMUNS (APÊNDICE B) METODOLOGIA DAS COMUNICAÇÕES DE SEGURANÇA (APÊNDICE C) ELEMENTOS QUE O GESTOR DA INFRAESTRUTURA DEVE FORNECER À EMPRESA FERROVIÁRIA PARA ELABORAÇÃO DO GUIA DE ITINERÁRIOS E DETERMINAÇÃO DA COMPATIBILIDADE DO COMBOIO COM O ITINERÁRIO (APÊNDICE D) NÚMERO EUROPEU DE VEÍCULO (APÊNDICE H) ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 4 de 46

5 1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente documento é esclarecer certos conceitos e procedimentos referidos na Diretiva 2008/57/CE relativa à interoperabilidade do sistema ferroviário na União Europeia e nas especificações técnicas de interoperabilidade (ETI) com ela relacionadas, no que diz respeito ao subsistema Exploração e Gestão do Tráfego (EGT). O presente guia apresenta uma perspetiva geral do subsistema EGT e indica onde encontrar, no texto da ETI, os princípios de aplicação da mesma. Sempre que necessário, fornece informações e explicações adicionais sobre requisitos específicos constantes da ETI EGT. Este documento não é juridicamente vinculativo; clarifica certos conceitos e procedimentos, como explicado anteriormente, promovendo, assim, um entendimento comum da ETI. A fim de dar cumprimento ao disposto no Capítulo 7 da ETI EGT («Aplicação»), os Estados-Membros devem elaborar um plano de aplicação que indique de que forma serão cumpridos os requisitos da ETI, as suas ligações às regras nacionais e as responsabilidades das partes interessadas. Para apoiar os Estados-Membros, a ERA elaborou um modelo de plano de aplicação nacional, que poderá ser utilizado a título voluntário e que foi aceite pelo Comité para a Interoperabilidade e a Segurança Ferroviárias (RISC). O modelo pode ser obtido no sítio Web da ERA ( na página da ETI EGT. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 5 de 46

6 2 REFERÊNCIAS, TERMOS E ABREVIATURAS 2.1 Documentos de referência N.º Ref.ª Quadro 1: Documentos de referência Referência do documento Jornal oficial Última alteração Versão [1] Diretiva 2008/57/CE (Interoperabilidade) JO L 191, Diretiva 2009/131/CE [2] Diretiva 2004/49/CE (Segurança) [3] ETI «Exploração e Gestão do Tráfego» (2012/757/CE) [4] Diretiva 2007/59/CE relativa aos Maquinistas JO L 164, JO L 345 de , p. 1 JO L 315, Diretiva 2008/110/CE [5] EN 14198: «Aplicações ferroviárias Frenagem Requisitos do sistema de freio dos comboios rebocados por locomotiva» [6] UIC 544-1: «Freios Potência de frenagem» Não aplicável 2004 Não aplicável Outubro de 2004 [7] EN 14531: «Aplicações ferroviárias Métodos de cálculo das distâncias de paragem, de abrandamento e de imobilização Parte 1: Parte 1: Algoritmos gerais» [8] Regulamento (CE) n.º 352/2009 da Comissão relativo à adoção de um método comum de segurança para a determinação e a avaliação dos riscos, conforme referido no n.º 3, alínea a), do artigo 6.º da Diretiva 2004/49/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 108, , p. 4). Não aplicável Abril de 2005 JO L 109, ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 6 de 46

7 N.º Ref.ª Quadro 1: Documentos de referência Referência do documento Jornal oficial Última alteração Versão [9] Decisão 2007/756/CE (RNMC) da Comissão JO L 305, Decisão n.º 2012/757/UE [10] Diretiva 2012/34/UE Espaço Ferroviário Europeu Único JO L 343, ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 7 de 46

8 2.2 Definições e abreviaturas As definições e abreviaturas são explicitadas na parte geral do Guia de Aplicação das Especificações Técnicas de Interoperabilidade (ETI). ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 8 de 46

9 3 SUBSISTEMA EGT 3.1 ETI EGT e ligação a outras regras e regulamentos aplicáveis A ETI Exploração e Gestão do Tráfego não faz uma descrição completa das operações ferroviárias e, quando é aplicada, o seu texto não deve ser lido de forma isolada. A ETI deve ser utilizada em conexão com todos os outros documentos legislativos que estabelecem requisitos aplicáveis à prestação de serviços de transporte ferroviário. Por exemplo, a ETI EGT estabelece requisitos operacionais, mas não abrange todos os elementos necessários para garantir uma segurança total da exploração ferroviária, que é um requisito do sistema de gestão da segurança estabelecido nos artigos 4.º e 9.º da Diretiva Segurança [2]. Entre os documentos legislativos pertinentes figuram os seguintes: a Diretiva 2004/49/CE da Comissão relativa à segurança; a Diretiva 2008/57/CE da Comissão relativa à Interoperabilidade; a Diretiva 2012/34/CE relativa ao Espaço Ferroviário Europeu Único; a Diretiva 2007/59/CE relativa aos maquinistas; as ETI; os Regulamentos (UE) n.ºs 1158/2010 e 1169/2010 relativos a um método comum de segurança para avaliação da conformidade; o Regulamento (UE) n.º 402/2013 relativo a um método comum de segurança para a avaliação dos riscos. O objetivo da ETI EGT é fazer uma ligação entre todas as atividades de preparação necessárias, contribuindo para uma exploração em segurança dos comboios de passageiros e mercadorias, em conformidade com as responsabilidades das empresas ferroviárias (EF) e dos gestores de infraestrutura (GI). A exploração do sistema ferroviário divide-se em várias partes: Uma parte geral: 1) Criação de uma organização/empresa. A organização deve desenvolver um sistema de gestão que inclua um sistema de gestão da segurança (SGS). O SGS comporta vários elementos relacionados com a ETI EGT, incluindo um processo de avaliação dos riscos e um sistema de gestão das competências. 2) Organização (compra, aluguer) do equipamento adequado. 3) Segundo a abordagem sistemática descrita no SGS, as regras e os procedimentos aplicáveis a cada nível de exploração devem ser identificados e desenvolvidos, devendo adotar-se regras e procedimentos específicos e pormenorizados. As interfaces com os prestadores de serviço também estão incluídas. Para informações mais pormenorizadas, ver Diretiva Segurança [2]. 4) Relativamente a todas as fases atrás enumeradas, devem obter-se as autorizações necessárias (licença, Certificado de Segurança, autorizações de entrada em serviço dos diversos subsistemas estruturais e veículos) junto das autoridades nacionais de segurança dos Estados-Membros. Uma parte específica para cada comboio: 1) Repartição dos canais horários: O operador do comboio deve obter um canal horário. O pedido de canal horário, bem como a sua atribuição, devem ser efetuados em conformidade com as regras previstas na Diretiva 2012/34/CE «relativa aos canais horários e à aplicação de taxas. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 9 de 46

10 2) Exploração do comboio A exploração do comboio tem início quando o canal horário é atribuído. Inclui a preparação do comboio e a sua circulação. A exploração do comboio é abrangida pelo âmbito de aplicação da ETI EGT, que define as interfaces entre o GI e a EF, a fim de assegurar que ambos exploram o comboio com base num entendimento comum das suas diferentes responsabilidades. Todas as tarefas de preparação devem estar concluídas antes de o comboio poder começar a circular. Alguns destes requisitos estão relacionados com os preparativos de última hora antes da partida do comboio (como as verificações e ensaios antes da partida, ver secção ). Outros elementos exigem mais tempo e organização. Por exemplo, os GI e as EF devem garantir que todo o pessoal envolvido na exploração dos comboios (o maquinista e outros membros da tripulação, no caso da EF; o agente de circulação e todo o outro pessoal relevante do GI, mesmo que não seja mencionado na ETI EGT, como os expedidores de comboios e os guardas das passagens de nível) sabe o que deve fazer, como deve fazê-lo e quando deve fazê-lo. Isto inclui o cumprimento das etapas já mencionadas, o estabelecimento de regras e a garantia de que o pessoal é competente para as tarefas a desempenhar. Contudo, a ETI EGT não abrange todas as interfaces entre o GI e a EF. Aborda as interfaces relevantes para a interoperabilidade, tal como definida na Diretiva Interoperabilidade (circulação em segurança e de forma ininterrupta) e define as responsabilidades nessas interfaces. Algumas interfaces entre o GI e a EF não têm relevância para a interoperabilidade (como é o caso das manobras ou outros procedimentos anteriores à partida do comboio) e, por isso, não estão abrangidas pela ETI. Embora a ETI não abranja algumas interfaces, é evidente que o GI e a EF devem identificar as interfaces e os riscos a estas associados. Se necessário, devem estabelecer procedimentos (ou até mesmo equipamentos) para o intercâmbio de informações, a fim de cumprirem as suas obrigações. Para informações mais pormenorizadas, deve consultar-se o Guia relativo ao Sistema de Gestão da Segurança. Para além do âmbito de aplicação da ETI, recomenda-se que os GI e as EF, quando desempenham outras funções (p.ex., a manutenção dos comboios pelo GI) cumpram os requisitos estabelecidos na ETI EGT para assegurar uma aplicação coerente dessas partes dos processos a nível interno. Complementarmente aos requisitos específicos do sistema ferroviário previstos nos documentos acima mencionados, a Diretiva 2008/114/CE do Conselho, relativa à identificação e designação das infraestruturas críticas europeias e à avaliação da necessidade de melhorar a sua proteção, deve ser tida em conta pelos Estados-Membros e, logo, pelos gestores de infraestrutura. 3.2 Domínio geográfico de aplicação da ETI O âmbito de aplicação da Diretiva Interoperabilidade [1] abrange todo o sistema ferroviário da União Europeia. A presente ETI abrange toda a rede ferroviária europeia incluída no âmbito de aplicação da Diretiva Interoperabilidade, com uma diferença: os Estados-Membros devem excluir as partes da rede ferroviária em que a Diretiva Interoperabilidade não é aplicada, mas só podem fazê-lo dentro dos limites previstos no artigo 1.º, n.º 3, da Diretiva Interoperabilidade. Do ponto de vista geográfico, o âmbito de aplicação da presente ETI exclui explicitamente todas as partes da rede ferroviária que estão abrangidas pelas definições do artigo 1.º, n.º 3, da Diretiva Interoperabilidade, mesmo sem a sua exclusão explícita pelo respetivo Estado-Membro. No entanto, a ETI EGT deve ser utilizada pelas empresas que operam tanto na rede incluída no seu âmbito de aplicação como em partes da rede que dele estão excluídas, a ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 10 de 46

11 fim de facilitar a coerência e evitar a existência de sistemas diferentes em empresas que operam em linhas incluídas no âmbito de aplicação e em linhas que estão fora deste. Os requisitos contidos nesta ETI que se referem aos subsistemas estruturais e estão enumerados nas interfaces (secção 4.3) são avaliados ao abrigo das ETI estruturais pertinentes. Trata-se de requisitos unicamente aplicáveis a subsistemas técnicos novos ou que foram readaptados ou renovados nos termos do artigo 20.º da Diretiva 2008/57/CE. 3.3 Avaliação da conformidade com a ETI EGT O subsistema de exploração e gestão do tráfego é um subsistema funcional. Os princípios de avaliação são estabelecidos no capítulo 6.2 da ETI. A ETI EGT define os requisitos relativos a processos e procedimentos que devem ser estabelecidos, respetivamente, pelos GI e as EF, no quadro dos respetivos sistemas de gestão da segurança. Na secção 4.3 descrevem-se as interfaces com as ETI estruturais e os requisitos técnicos, o que significa que tais requisitos não devem ser avaliados com base na ETI EGT. A sua avaliação deve ser feita pelos organismos notificados durante o processo de autorização de entrada em serviço dos subsistemas estruturais, tal como é descrito nas respetivas ETI estruturais. O cumprimento da ETI EGT não pode ser avaliado como a conformidade de um subsistema estrutural pois o procedimento de verificação CE não é aplicável. Os procedimentos e processos exigidos pela ETI EGT devem passar a fazer parte das regras e procedimentos de exploração, bem como dos sistemas de gestão da segurança dos GI / EF. A conformidade com a ETI EGT deve ser demonstrada quando a autoridade nacional de segurança avalia o sistema de gestão de segurança antes de conceder a/o autorização/certificado de segurança (ver artigos 10.º e 11.º e anexo III da Diretiva Segurança) e quando essa autoridade procede a atividades de supervisão e inspeções (Ver Regulamentos (UE) n.ºs 1158/2010, 1169/2010 e 1077/2012). A autoridade nacional de segurança também deve verificar se as normas operacionais utilizadas pela EF/GI não contrariam os requisitos da ETI EGT. O Regulamento (UE) n.º 1078/2012 exige ainda que as EF e GI estabeleçam processos e procedimentos para monitorizar efetivamente a eficácia do sistema de gestão de segurança e o seu desempenho através das atividades operacionais que realizam (isto é, no caso da EF, a exploração do comboio e, no caso do GI, o controlo da infraestrutura). ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 11 de 46

12 4 RESPONSABILIDADES NO DOMÍNIO DA EXPLORAÇÃO E DA GESTÃO DO TRÁFEGO 4.1 Gestor da infraestrutura e empresa ferroviária Nos termos do artigo 4.º, n.º 3, da Diretiva Segurança, a responsabilidade pela segurança da exploração do sistema ferroviário e pelo controlo dos riscos a ele associados deve recair sobre os gestores da infraestrutura e as empresas ferroviárias, e não sobre as autoridades nacionais de segurança. Exige-se aos GI e EF que identifiquem os riscos, implementem as medidas necessárias para os controlar, apliquem normas e padrões de segurança nacionais e criem sistemas de gestão de segurança. Esta exigência indica claramente que o GI e a EF devem aplicar as regras e normas pertinentes; mas a legislação existente não é suficiente para garantir uma exploração segura. Adicionalmente, devem fazer uma análise global do sistema ferroviário e identificar as interfaces, tanto entre os GI e as EF como entre diferentes funções, perfis profissionais e pessoas que trabalham nas respetivas organizações. Todos os processos e procedimentos devem ser organizados e definidos, tendo em conta estas interfaces entre diferentes funções, tanto no interior da empresa como em relação aos parceiros (maquinista pessoal de bordo, maquinista agente de circulação, agente de circulação agulheiro, etc.). O desenvolvimento e a execução destas tarefas levam (no âmbito da aplicação do sistema de gestão de segurança) à adoção de regras e procedimentos de exploração. Importa entender, todavia, que embora existam várias interfaces e estas tenham de ser abrangidas por uma abordagem comum, o GI e a EF são empresas distintas, cada uma delas responsável pelo seu próprio domínio de atividade. O sistema de gestão da segurança é um instrumento que permite que a EF e o GI adaptem os requisitos às suas próprias necessidades operacionais. 4.2 Autoridade Nacional de Segurança Uma das competências da ANS consiste em emitir e renovar os certificados de segurança e as autorizações de segurança (artigo 16.º, n.º 2, alínea e), da Diretiva Segurança). O artigo 9.º e o anexo III estabelecem os requisitos aplicáveis ao sistema de gestão da segurança, cuja avaliação é um dos prérequisitos para obter um certificado ou uma autorização de segurança. Os Regulamentos (UE) n.ºs 1158/2010 e 1169/2010 definem a forma como a ANS deve avaliar os respetivos pedidos das empresas ferroviárias e dos gestores de infraestrutura. Isto significa que a ANS deve avaliar se os sistemas de gestão de segurança dos GI e EF têm em conta a ETI-EGT tal como está prescrito no plano de aplicação dos Estados-Membros. Significa ainda que, se a ETI EGT exigir a adoção de um certo procedimento, o GI ou EF são livres de escolher a forma de o aplicar que melhor se adeque às suas próprias organizações. Ao requisito de avaliação do SGS segue-se o de que as autoridades nacionais de segurança controlem se as regras internas do GI ou da EF são aplicadas da forma descrita no SGS. Para mais informações sobre a avaliação do SGS, veja a recomendação sobre - o método comum de segurança relativo à avaliação da conformidade Regulamentos (UE) n.ºs 1158/2010 para as EF e 1169/2010 para os GI; - as orientações relativas ao sistema de gestão da segurança; - o método comum de segurança para a atividade de supervisão Regulamento (UE) n.º 1077/2012. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 12 de 46

13 5 ESCLARECIMENTOS SOBRE DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DA ETI «EXPLORAÇÃO E GESTÃO DO TRÁFEGO» 5.1 Condições de trabalho e requisitos profissionais Embora a ETI EGT não descreva pormenorizadamente as condições de trabalho e os requisitos profissionais, estes devem ser tidos em conta pelos GI e as EF nos seus sistemas de gestão da segurança, em especial os requisitos relativos a um sistema de gestão de competências. Entre os temas que necessitam de especial atenção figuram os seguintes: Competências profissionais dos maquinistas (ver Diretiva 2007/59/CE): o Competências linguísticas (ver Diretiva 2007/59/CE): o Conhecimento das regras; o Conhecimento dos Itinerários / Infraestruturas. Responsabilidades do pessoal: o Segurança e saúde no trabalho, incluindo o respeito pelas regras referentes ao tempo de trabalho (como a Diretiva 89/391/CE relativa à aplicação de medidas destinadas a promover a melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores no trabalho e a Diretiva 2005/47/CE); o Requisitos médicos. Vários destes temas estão abrangidos por outra legislação europeia ou nacional, que não é específica do setor ferroviário, mas tem de ser aplicada. Quando elaboram as normas operacionais e aplicam o sistema de gestão da segurança, os GI e as EF devem tomar em consideração o seu próprio pessoal e o pessoal subcontratado. Devem ter também em conta a legislação complementar, como a Diretiva 2005/47/CE relativa às condições de trabalho dos trabalhadores móveis que prestam serviços de interoperabilidade transfronteiriça no sector ferroviário, de 18 de julho de Na secção 2.2.1, a ETI EGT faz referência ao reconhecimento mútuo, pelos Estados-Membros, dos requisitos em matéria de qualificações profissionais e de condições de saúde e segurança. Isto significa que o pessoal que satisfaz os requisitos num país deve ser aceite para trabalhar no outro país, desde que esteja abrangido pelo sistema de gestão de competências da respetiva empresa ferroviária. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 13 de 46

14 O âmbito especificado na secção pode resumir-se nos quadros seguintes: Pessoal afetado à exploração de comboios que atravessam fronteiras internacionais e cuja marcha prossegue para lá da estação «fronteira» Função Qualificações profissionais Condições de Saúde e Segurança Acompanhamento do comboio Autorização da circulação dos comboios Reconhecimento mútuo Reconhecimento mútuo Preparação do comboio 4.6 Reconhecimento mútuo Expedição do comboio Reconhecimento mútuo Reconhecimento mútuo Pessoal afetado à exploração dos comboios que não atravessam fronteiras internacionais ou cuja marcha termina na estação «fronteira» Função Qualificações profissionais Condições de Saúde e Segurança Acompanhamento do comboio Autorização da circulação dos comboios Reconhecimento mútuo Reconhecimento mútuo Preparação do comboio Reconhecimento mútuo Reconhecimento mútuo Expedição do comboio Reconhecimento mútuo Reconhecimento mútuo A ETI EGT faz a distinção entre o pessoal auxiliar e os membros da tripulação com formação completa (o maquinista ou outro membro da tripulação com funções críticas para a segurança). O pessoal auxiliar, caso exista, mencionado na secção 4.6.4, não faz parte da tripulação do comboio e, como tal, não está abrangido pelo âmbito de aplicação dos capítulos 4.6 e 4.7. No entanto, deve receber formação para responder às instruções do membro da tripulação com formação completa, o que significa que pode participar em algumas funções críticas para a segurança, como por exemplo, auxiliar no procedimento de evacuação sob o controlo desse membro da tripulação. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 14 de 46

15 Orientações relativas à definição do processo de avaliação do pessoal Na secção da ETI ETG exige-se às EF e aos GI que definam o processo de avaliação do seu pessoal, um processo em que devem ter em conta os seguintes aspetos: A. Seleção de pessoal avaliação da experiência e competência individuais; avaliação da competência individual na utilização da língua ou das línguas operacionais, ou da aptidão para as aprender. B. Formação profissional inicial análise das necessidades de formação; recursos para a formação; formação de formadores. C. Avaliação inicial condições de base; programa de avaliação, incluindo demonstração prática; qualificação dos formadores; emissão do certificado de competência. D. Manutenção das competências princípios de manutenção das competências; métodos a seguir; formalização do processo de manutenção das competências; processo de avaliação. E. Formação de reciclagem princípios da formação contínua (incluindo a formação linguística). Orientações relativas aos requisitos de audição No capítulo , os seguintes valores relativos aos requisitos de audição são indicados a título de orientação: A perda de audição não deve ser superior a 40 db a 500 e 1000 Hz; A perda de audição não deve ser superior a 45 db a 2000 Hz para o ouvido que tem a pior condução do som pelo ar. Conhecimentos no domínio da segurança dos passageiros (secção 2.5 do Apêndice F) Na secção 2.5, alínea b), do Apêndice F, é utilizado o termo identificação, que, neste contexto, significa a capacidade para descrever e memorizar o que foi identificado, bem como o seu contexto, desempenhar tarefas e resolver problemas num determinado quadro. Na secção 2.5, alínea c), do Apêndice F, exige-se que a formação no domínio da segurança dos passageiros abranja algumas competências comportamentais. Alguns elementos a ter em conta na formação relativa a cada uma das competências comportamentais são a seguir descritos. O conhecimento da situação deve ter em conta os seguintes elementos: Atenção ao pormenor; Visão de conjunto; Manutenção da concentração; Retenção de informações; ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 15 de 46

16 Antecipação do risco. A consciência profissional deve ter em conta os seguintes elementos: Abordagem sistemática e minuciosa; Verificação. A capacidade de comunicação deve ter em conta os seguintes elementos: Escuta (das pessoas, não dos estímulos); Clareza; Assertividade; Partilha de informação. A capacidade de decidir e agir deve ter em conta os seguintes elementos: Decisões eficazes: Decisões oportunas; Diagnóstico e resolução de problemas; Manutenção da calma sob pressão. Caso não haja a bordo do comboio um agente de acompanhamento que desempenhe funções críticas para a segurança, o maquinista deve ser capaz de desempenhar as funções relacionadas com a secção 2.5 do Apêndice F em conformidade com o certificado de maquinista. 5.2 Documentação operacional Um dos principais membros do pessoal que necessitam de informações específicas sobre a exploração do comboio é o maquinista, que deverá receber vários documentos, cada um deles com o seu próprio objetivo e âmbito de aplicação. O Guia de Procedimentos inclui todas as regras e procedimentos de exploração necessários que o maquinista deverá conhecer e aplicar. Para poder aplicar as regras corretamente, o maquinista também deve ser informado acerca das características do itinerário, estabelecidas no Guia de Itinerários. Uma vez que tais características podem ser alteradas devido a trabalhos planeados, o maquinista deve ser informado dos mesmos pela sua EF com base nas informações fornecidas pelo GI responsável pela linha e que podem ser, de facto, consideradas como uma atualização do Guia de Itinerários. Os respetivos requisitos constam da secção «Alteração de elementos do Guia de Itinerários» da ETI, a qual não substitui procedimentos operacionais (por exemplo, em situação degradada) como as ordens escritas. Se as características do itinerário forem alteradas (por exemplo, devido a obras, falhas técnicas ou incidentes) e o processo de informação com vista à alteração do Guia de Itinerários não puder ser utilizado, o GI (agente de circulação) deve informar o maquinista diretamente. Os requisitos são estabelecidos na ETI como «Informação do maquinista em tempo real», devendo entender-se tais informações como «uma atualização em tempo útil das informações do Guia de Itinerários», a qual não substitui procedimentos operacionais (por exemplo, em situação degradada) como as ordens escritas. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 16 de 46

17 Além dos documentos acima mencionados, o maquinista deve estar equipado com o livro de modelos, incluindo modelos de todas as ordens escritas e de outros documentos que poderá ter de preencher durante o percurso. Objeto Guia de Procedimentos Referência na ETI EGT Guia de Procedimentos Esclarecimentos a) Deve ter-se em conta que não foi sugerida uma língua «normalizada» para as operações, pelo que o maquinista deve possuir competências linguísticas na língua «operacional» utilizada em todas as linhas onde circula. b) A garantia de competências linguísticas deve fazer parte do sistema de gestão de competências da EF e ter em conta a avaliação interna da competência linguística do maquinista e o sistema interno de gestão de competências que, por exemplo, pode optar por ministrar formação ao maquinista na língua estrangeira, em vez de traduzir as normas operacionais ou dar-lhe formação na língua materna e fornecer tabelas de tradução, explicações ou documentos bilingues. c) O conteúdo do Guia de Procedimentos não se limita aos temas mencionados na ETI. A EF deve avaliar todos os procedimentos e processos operacionais necessários para preparar e realizar o comboio. O GI estabelece as normas operacionais aplicáveis à exploração na sua infraestrutura. Estas devem abranger, no mínimo, os aspetos seguintes: Proteção e segurança do pessoal Sinalização e comando e controlo da circulação Exploração do comboio, incluindo em situação degradada Incidentes e acidentes A EF estabelece as normas operacionais aplicáveis à exploração do seu material circulante. Devem ser abrangidos, no mínimo, os aspetos seguintes: Proteção e segurança do pessoal Exploração do comboio, incluindo em situação degradada Tração e material circulante Incidentes e acidentes A EF compila as regras pertinentes para o maquinista no Guia de Procedimentos - indicando o âmbito de aplicação das mesmas (rede em causa) - apêndice 1: Manual de procedimentos de comunicação; - apêndice 2: Livro de Modelos A exigência de que o guia tenha uma estrutura clara visa assegurar que as diferentes regras em uso nas diversas redes são apresentadas aos ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 17 de 46

18 maquinistas de forma coerente. Este aspeto é particularmente importante, na medida em que o maquinista deve ser capaz de encontrar facilmente as regras aplicáveis às situações semelhantes com que se poderá deparar nas diversas infraestruturas por onde circula. As Orientações relativas ao sistema de gestão da segurança aconselham que, como princípio geral, as organizações assegurem que as informações operacionais mais importantes (incluindo o Guia de Procedimentos do Maquinista) são: completas, adequadamente atualizadas, controladas, coerentes e fáceis de compreender (nomeadamente em termos da língua utilizada), conhecidas pelo pessoal antes de terem de ser aplicadas, fáceis de aceder pelo pessoal, ao qual são formalmente entregues exemplares, se necessário. Um documento controlado pode ser formatado e criado mediante a previsão de campos adequados para, pelo menos, a informação seguinte: o número de identificação único, a data, o responsável pela preparação, o responsável pela autorização da publicação (do documento original e das revisões subsequentes), uma lista das revisões. Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Quando uma EF tiver de operar numa infraestrutura diferente, onde sejam aplicáveis regras novas ou diferentes, terá de ponderar a aplicação do método comum de segurança para a avaliação dos riscos (Regulamento (UE) n.º 402/2013) às alterações operacionais. Estão incluídas as eventuais alterações que tenham de ser introduzidas no Guia de Procedimentos e o seu efeito no maquinista que executa a operação diferente. Os resultados da avaliação de riscos terão depois de ser aplicados, considerando uma análise de como o formato do Guia de Procedimentos terá de ser adaptado e/ou alterado para garantir que o maquinista pode circular com segurança no novo itinerário. A Diretiva Maquinistas [4] 2007/59/CE deve ser tomada em consideração ao definir as competências linguísticas em causa. Nenhuma ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 18 de 46

19 Objeto Guia de Itinerários Referência na ETI EGT Elaboração do Guia de Itinerários Esclarecimentos a) É necessário tomar em consideração os aspetos seguintes: as informações sobre os meios de comunicação a utilizar - radiocomunicações solo-comboio, telefones nos postos de sinalização, etc., - devem estabelecer uma hierarquia dos meios de contacto, sobretudo em caso de situações degradadas. Estas informações são necessárias para que o maquinista possa contactar o agente de circulação da forma exigida/prevista pelo GI, tanto em exploração normal como em situação degradada. Quando se estabelece esta comunicação, o agente de circulação é responsável por conduzir a conversação. Competelhe assegurar que, consoante a informação facultada pelo maquinista sobre a identificação (número) e a posição do comboio, o maquinista é conectado com o agente de circulação devido, o que pode implicar uma transferência da chamada para outro agente de circulação. b) Deve ter-se em conta que não foi sugerida uma língua «normalizada» para as operações, pelo que o maquinista deve possuir competências linguísticas nas línguas «operacionais» utilizadas em todas as linhas onde circula. c) A garantia de competências linguísticas deve fazer parte do sistema de gestão de competências da EF ver também explicações relativas ao Guia de Procedimentos. Compete à empresa ferroviária compilar o Guia de Itinerários, de forma completa e correta, por exemplo mandando fazer as traduções necessárias e/ou fornecendo notas explicativas. Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) No Apêndice D da ETI apresenta-se uma lista de elementos que o GI deve entregar à EF com vista à compilação do Guia de Itinerários. A Diretiva Maquinistas 2007/59/CE [4] deve ser tomada em consideração ao definir as competências linguísticas em causa. Nenhuma Objeto Referência na ETI EGT Guia de Itinerários Alteração de elementos do Guia de Itinerários ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 19 de 46

20 Esclarecimentos Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Quando o GI tiver conhecimento de que é necessário alterar as informações constantes do Guia de Itinerários, deve decidir 1. se estas alterações devem ser atempadamente introduzidas no Guia de Itinerários; ou 2. no documento da EF que o altera temporariamente; ou 3. se o GI tem de informar o maquinista em tempo real. O GI deve informar a EF, o mais rapidamente possível, a respeito das alterações a fazer, nos termos do calendário aprovado para o efeito entre o GI e a EF. Nenhuma Nenhuma Horários Horários Os requisitos mínimos relativos aos horários a fornecer aos maquinistas são estabelecidos nesta disposição. Importa realçar que o horário pode ser complementado com outras informações. Um exemplo disso é a indicação das ordens e autorizações utilizadas em lugar da sinalização, numa linha sem sistema de controlo-comando e sinalização, tal como definido na respetiva ETI (nem ETCS nem sistemas nacionais de Classe B). Esse documento deve ser, assim, entendido como uma combinação de horário, informações do Guia de Itinerários e ordens operacionais. Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) O documento deve ser elaborado de modo a cumprir os requisitos desses diferentes tipos de documentos. Por exemplo, é aconselhável adotar como base o formato de horário normalizado e combiná-lo com as ordens e autorizações operacionais numa coluna específica, de modo a ocupar sempre o mesmo lugar na documentação. Nenhuma Nenhuma Objeto Livro de Modelos ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 20 de 46

21 Referência na ETI EGT Esclarecimentos Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Apêndice C, 8. Livro de Modelos O GI deve decidir se a utilização de um modelo é adequada à situação em causa. - O Livro de Modelos deve incluir várias cópias de cada modelo e sugere-se a utilização de separadores entre as diversas secções. A EF pode incluir um texto explicativo em relação a cada modelo e às situações abrangidas pelo Livro de Modelos dos maquinistas. - A EF pode adicionar traduções dos modelos e das informações a estes associadas contidas no Livro de Modelos, se considerar que isso irá ajudar os maquinistas durante a formação e em situações reais. Essa decisão depende do seu sistema interno de gestão das competências dos maquinistas. A EF pode optar por ministrar formação ao maquinista na língua estrangeira, em vez de traduzir as normas operacionais ou dar-lhe formação na língua materna e fornecer tabelas de tradução, explicações ou documentos bilingues. Nenhuma Nenhuma 5.3 Características do comboio Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Visibilidade do comboio sinalização da extremidade dianteira Visibilidade do comboio Cada comboio deve estar equipado com sinalização dianteira constituída por três faróis brancos, dispostos em forma de triângulo isósceles. O farol superior pode estar colocado por cima ou debaixo do para-brisas. Este requisito é tanto técnico como processual. Enquanto requisito técnico tem correspondência num requisito funcional relativo ao material circulante expresso nas ETI MC aplicáveis apenas ao material circulante novo, adaptado ou renovado. Os veículos colocados à cabeça de um comboio que não esteja conforme com as ETI MC podem não ter os três faróis brancos na extremidade dianteira. Do ponto de vista operacional, uma transição gradual da sinalização dianteira existente (se diferente da definida na ETI EGT) para a «nova sinalização» é possível e esperada. As luzes dianteiras devem: - otimizar a deteção do comboio: por exemplo, para quem trabalhe na via ou atravesse passagens de nível (faróis de sinalização); ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 21 de 46

22 Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) - proporcionar visibilidade suficiente ao maquinista: por exemplo, iluminação da linha à sua frente, dos sinais/painéis informativos, etc. de noite ou com pouca luz (faróis principais); e - não devem encandear os maquinistas dos comboios que se aproximem. Ver secção 4.3 da ETI EGT em relação às ETI Material Circulante Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Visibilidade do comboio sinalização da extremidade traseira Visibilidade do comboio a) Relativamente aos comboios de passageiros, as carruagens situadas na cauda de um comboio ou composição devem estar equipadas com (pelo menos) duas luzes vermelhas nãointermitentes, instaladas num mesmo eixo transversal. Este requisito operacional é aplicável a todo o material circulante, tanto existente como novo. Quanto ao material circulante novo, adaptado ou renovado, os requisitos pormenorizados em matéria de luminosidade são estabelecidos na ETI Material Circulante. b) O requisito relativo à sinalização da cauda dos comboios de mercadorias ainda não está harmonizado na Europa. Nuns países são exigidos faróis, noutros utilizam-se placas (refletoras). No entanto, a ETI EGT permite que os Estados-Membros exijam aos comboios de mercadorias que cruzem uma das suas fronteiras uma sinalização da cauda constituída pelas duas luzes vermelhas não-intermitentes especificadas ou por duas placas refletoras. Os Estados-Membros devem indicar o dispositivo aplicável na sua rede. Contudo, as luzes devem ser aceites nos Estados-Membros que exigem a utilização de placas e as placas devem ser aceites nos Estados-Membros que exigem luzes, se as duas condições cumulativas especificadas na ETI EGT forem respeitadas em toda a rede. Estas duas condições cumulativas apenas são aplicáveis nos Estados-Membros que exigem as duas luzes vermelhas nãointermitentes. Apesar de não existir um dispositivo harmonizado, este requisito deverá melhorar a interoperabilidade. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 22 de 46

23 Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Na Finlândia, não se considera necessário que os comboios de mercadorias nacionais disponham de sinalização da cauda. ETI VAG revista Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Audibilidade do comboio Audibilidade do comboio Deverá ser possível acionar o avisador sonoro (buzina) de todas as posições de condução. A posição de condução depende da conceção da cabina de condução acordada entre o detentor do veículo e o seu fabricante. Ver ETI EGT, secção 4.3 em relação à ETI Material Circulante 5.4 Composição e preparação do comboio Os requisitos aplicáveis à composição do comboio são descritos na secção da ETI EGT e têm em conta os da secção , na qual se exige que a EF garanta que o comboio está inteiramente operacional antes e durante a circulação do comboio. A EF deve garantir que todos os veículos, bem como a combinação de veículos que formam um comboio ou uma composição, preenchem todos os requisitos relativos à segurança e ao itinerário em que o comboio é explorado. Isto inclui não só os próprios veículos, mas também a carga e o seu acondicionamento sobre ou dentro dos mesmos. No Apêndice D enumeram-se os elementos necessários para verificar a compatibilidade do comboio com o itinerário. As tarefas de preparação e execução do comboio podem ser executadas pela própria EF, ou por outros intervenientes que a EF subcontrata, como os detentores dos veículos, as entidades responsáveis pela manutenção (dos veículos de mercadorias) ou até o GI (por exemplo, manutenção de veículos, procedimentos de partida dos comboios). Porém, a empresa ferroviária, mesmo que subcontrate algumas tarefas a outros intervenientes, continua a ser responsável, nos termos do artigo 4.º, n.º 3, da Diretiva Segurança pela gestão dos riscos da sua exploração. Por conseguinte, deverá cooperar com os subcontratantes ou com as entidades que desempenham funções suscetíveis de afetar a segurança do comboio e garantir que todos conhecem as suas responsabilidades individuais e as executam eficazmente. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 23 de 46

24 Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Composição do comboio Prescrições gerais É necessário tomar em consideração os aspetos seguintes: a) A composição do comboio deve ser previamente planeada para se poder verificar a conformidade com o canal horário atribuído ou solicitar outro canal horário adequado para o comboio. Por conseguinte, a EF deve indicar as características gerais que influenciam a escolha dos canais horários, bem como outras restrições (como o gabari, os limites de velocidade dos veículos, etc.). b) A composição do comboio deve permitir sempre que este circule nos itinerários previstos. Isto inclui aspetos como o comprimento, o gabari, a carga por eixo, os sistemas de frenagem admitidos, o desempenho da frenagem, o equipamento de controlo-comando e sinalização instalado a bordo e outros. Se as características forem diferentes das indicadas previamente ao GI, a EF deve informar o GI deste facto. Se necessário, poderá ser atribuído um novo canal horário, ou o canal horário atribuído poderá ser alterado (os aspetos comerciais não são objeto da ETI e, por isso, não estão abrangidos) (ver também Apêndice D). Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) c) Relativamente a cada comboio, a EF deve certificar-se de que conhece a composição do comboio durante todo o seu percurso, sendo este um aspeto necessário para fazer face a todos os riscos que possam surgir. O GI deve ser informado sobre as especificidades do comboio. Diretiva 2012/34/CE relativa à repartição dos canais horários. Diretiva 2008/68/CE, de 24 de setembro de 2008, relativa ao transporte terrestre de mercadorias perigosas Ficha UIC 421 Desempenho de frenagem Desempenho de frenagem e velocidade máxima autorizada Devido à sua complexidade, esta questão é descrita com mais pormenor no capítulo 6 do presente guia. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 24 de 46

25 5.5 Segurança da carga e dos passageiros Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Segurança dos passageiros e da carga Segurança da carga A empresa ferroviária deve certificar-se de que os veículos são carregados de forma segura e que assim permanecerão durante todo o percurso. A EF deve tomar em consideração os aspetos seguintes: Distribuição do peso Os veículos devem ser carregados de modo a que o peso seja equilibradamente distribuído por todos os eixos. Caso isto não seja possível, devido à dimensão ou à forma de determinada carga, a EF deve aplicar condições de circulação especiais a essa carga para todo o itinerário. Carga por eixo As empresas ferroviárias devem assegurar que a carga dos veículos não ultrapasse o respetivo limite de carga por eixo e também que a carga dos veículos não excede o limite de carga por eixo de qualquer parte do itinerário previsto (salvo se o(s) GI(s) em causa tiverem autorizado essa circulação). Acondicionamento da carga As EF devem garantir que as cargas e quaisquer equipamentos de acondicionamento da carga não utilizados que sejam colocados sobre ou dentro dos veículos são acondicionados de forma segura, para evitar movimentos indesejáveis durante a viagem. Contorno cinemático do material circulante O contorno cinemático de cada veículo (incluindo a carga) do comboio não deve exceder o valor máximo admissível para o troço de itinerário. Cobertura da carga As empresas ferroviárias devem garantir que quaisquer materiais utilizados para cobrir a carga colocada num veículo estão fixados com segurança ao veículo ou à carga. Estas coberturas devem ser feitas de materiais adequados para cobrirem a carga em questão, tendo em conta as forças suscetíveis de se verificarem durante o percurso. Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Mercadorias perigosas A legislação em matéria de mercadorias perigosas deve ser aplicada. ETI INF Diretiva 2008/68/CE, de 24 de setembro de 2008, relativa ao transporte terrestre de mercadorias perigosas ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 25 de 46

26 Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Exemplos: Ficha UIC 700 GCU, artigo 29.º 5.6 Identificação do comboio Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Identificação do comboio Identificação dos comboios A ETI ETG exige que cada comboio tenha uma identificação única, que será normalmente o número do comboio. Devido aos sistemas de controlo-comando e a outros sistemas informáticos existentes, a quantidade total de números de comboio é limitada e esses números deverão ser reutilizados na rede europeia. A fim de garantir que os comboios podem ser corretamente identificados, cada número de comboio deve ser único na sua rede, que, neste caso, significa não só a rede ferroviária, mas também as redes informáticas, designadamente dos sistemas GSM-R e ETCS. Se os sistemas informáticos tiverem uma dimensão geográfica diferente da rede ferroviária, as diferentes dimensões devem ser comparadas e a maior tem de ser tida em conta quando os números de comboio são atribuídos. Se, por exemplo, dois GI decidirem criar uma rede GSM-R comum, esses GI deverão garantir que um número de comboio não se repete na rede do outro GI porque operam na mesma rede GSM-R. O número do comboio é atribuído pelo GI que atribui os canais horários e, nesse processo, ele deverá cooperar com os outros GI para garantir que o número não é reutilizado desnecessariamente. Além disso, deverá garantir que todas as partes afetadas (a EF e os outros GI) são informadas do número atribuído e das suas eventuais alterações. Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) As alterações do número do comboio devem ser o mais possível evitadas e, se forem necessárias, os GI devem informar a EF e os outros GI a seu respeito. Se for realmente necessária, a alteração de um número de comboio deve ter lugar enquanto o comboio está parado, uma vez que o maquinista tem de fazer a introdução dos dados. Para esse efeito, o agente de circulação e outros intervenientes devem ser capazes de localizar o comboio e de se dirigir ao maquinista sem ambiguidades. Um dos possíveis documentos de apoio é a Ficha UIC 419 ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 26 de 46

27 5.7 Circulação do comboio Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Mensagem de «comboio pronto» Informação do gestor da infraestrutura sobre o estado operacional do comboio A ETI exige que a EF informe o GI quando um comboio está pronto para aceder à rede e iniciar a circulação. Este requisito inclui a possibilidade de o GI e a EF acordarem previamente que um comboio está pronto no momento da partida, caso a EF não indique o contrário. Entenda-se que a celebração desse acordo é necessária para garantir uma utilização eficiente da infraestrutura. Há que diferenciar três etapas distintas: a) Concessão dos canais horários: o operador do comboio deve obter um canal horário. O pedido de canal horário, bem como a sua concessão devem cumprir as regras previstas na «Diretiva 2012/34/CE relativa aos canais horários e à aplicação de taxas». b) Exploração do comboio: a exploração do comboio tem início quando o canal horário é atribuído e inclui a preparação e a circulação do comboio. Está abrangida pelo âmbito de aplicação da ETI EGT, que define as interfaces entre o GI e a EF, de modo a garantir que ambos exploram o comboio com base num entendimento comum das respetivas responsabilidades. c) Circulação do comboio: a circulação do comboio tem início quando é dada a informação de «comboio pronto» (nos termos da secção ) no ponto de origem (primeiro ponto do contrato de atribuição do canal horário) e termina no ponto de chegada (último ponto do contrato de atribuição do canal horário). Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Controlo da posição dos comboios Controlo da posição dos comboios O controlo da posição dos comboios inclui vários requisitos em matéria de acompanhamento e hora de chegada, partida ou passagem do comboio nos pontos de controlo. ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 27 de 46

28 Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Objeto Referência na ETI EGT Esclarecimentos Estes requisitos estabelecem o tipo de informação necessária para uma exploração eficiente e eficaz dos comboios para permitir uma circulação fluida, em benefício de todos os clientes das empresas ferroviárias tanto dos serviços de transporte de passageiros como de transporte de mercadorias. A quantidade de pontos de controlo e os meios de controlo devem estar adaptados às necessidades operacionais de cada linha, tendo em vista uma exploração eficiente da mesma, e ao seu tráfego. É provável que um corredor de transporte de mercadorias no limite da sua capacidade exija protocolos de controlo diferentes dos exigidos por uma linha com três comboios de mercadorias por dia (embora o cliente de transporte ferroviário de mercadorias da EF possa estar sujeito a um controlo muito estrito, em função das mercadorias transportadas). A comunicação poderá fazer-se através das aplicações telemáticas necessárias nos termos das ETI ATM e ATP, mas a ETI EGT não exige aplicações telemáticas. Para que não haja percalços, poderá ser necessário utilizar outros meios de comunicação, designadamente por via telefónica. Registo de dados Registo de dados Os dados registados devem estar acessíveis, pelo menos, para os organismos de inquérito nacionais (OIN). No entanto, a nível nacional, o direito de acesso a esses dados pode ser concedido a outros «organismos autorizados». A «localização geográfica precisa» deve indicar exatamente a distância em quilómetros relativamente a uma localização reconhecível. Interfaces com outras Diretivas, Recomendações, ETI, etc. Interfaces com outros documentos (normas europeias, normas internacionais, etc.) Diretiva Segurança [2] ETI LOC&PAS ERA/GUI/ /INT Versão 2.00 Página 28 de 46

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