ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
|
|
- Anna Juliana Palhares Coimbra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - Aula 3 - ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS - PROCESSADORES 1. INTRODUÇÃO Um computador eletrônico digital é um sistema composto por um conjunto de processadores, memórias e dispositivos de entrada/saída (I/O) interligados. Estes dispositivos são elementos-chave para o entendimento dos sistemas computacionais. O processador, também conhecido como CPU, é peça fundamental dos computadores. E não estamos falando apenas dos famosos PCs. Celulares, vídeo-games, smartphones, tablets: todos esses dispositivos precisam de processadores para funcionar. Esse componente tão vital é responsável por carregar e realizar as operações aritméticas e lógicas de que os programas de computador fazem uso. Portanto, nada funciona sem a famosa CPU. 2. EVOLUÇAO DOS PROCESSADORES A evolução dos computadores passa pela evolução dos processadores. O processador é considerado o cérebro de um computador eletrônico digital. Para compreender o estado da arte dos processadores é importante considerar a evolução dos processadores Precursores da CPU Moderna Os primeiros computadores, anteriores à década de 50, possuíam um diferencial considerável, se comparados com as máquinas de hoje: eles não eram capazes de armazenar programas. Alguns deles, como o ENIAC, que teve seu desenvolvimento iniciado em 1943, tinham inicialmente o plano de armazenamento de softwares em seu interior. Mas, para agilizar o lançamento da máquina, essa idéia acabou ficando para trás. 1
2 Figura 1 - ENIAC Em 1945, a idéia de uma unidade central de processamento capaz de executar diversas tarefas foi publicada por John Von Neumann. Chamado de EDVAC, o projeto desse computador foi finalizado em Essa é a origem dos primeiros modelos primitivos de processadores da forma como os conhecemos. Figura 2 - EDVAC 2
3 No início da década de 60, a IBM desenvolveu uma nova abordagem: planejou uma família de computadores que poderiam executar o mesmo software, com poder de processamento e preços diferentes. Com isso, os programas não seriam mais dependentes de máquina, mas compatíveis entre todos esses modelos. Pensando dessa forma a IBM criou um computador virtual conhecido como System/360, ou simplesmente S/ Processadores Modernos Nos modelos apresentados acima, os processadores ainda não eram compostos por uma unidade central, mas por módulos interconectados entre si. Foi só no início da década de 70 que surgiram as CPU s desenvolvidas totalmente em circuitos integrados e em um único chip de silício GERAÇÃO PRÉ-X86 O Intel 4004 foi o primeiro microprocessador a ser lançado, em Sendo desenvolvido para o uso em calculadoras, essa CPU operava com o clock máximo de 740 KHz e podia calcular até 92 mil instruções por segundo, ou seja, cada instrução gastava cerca de 11 microssegundos. Figura 3 - Intel 4004 Com o sucesso do 4004, a Intel desenvolveu o processador 8008, em Esse era uma CPU de 8 bits, com barramento externo de 14 bits e capaz de endereçar 16 KB de memória. Seu clock trabalhava na frequência máxima de 0,8 MHz. Esse modelo foi substituído, em 1974, pelo Intel 8080, que apesar de ainda ser um processador de 8 bits, podia executar, com algumas limitações, operações de 16 bits. O 8080 foi desenvolvido, originalmente, para controlar mísseis guiados. Tinha clock limite de 2 MHz, um valor muito alto para a época, era capaz de realizar centenas de milhares de operações por segundo e de endereçar até 64 KB de memória. 3
4 FAMÍLIA X86 DE 16 BITS A arquitetura x86, lançada em meados da década de 70, ainda serve como base para boa parte dos computadores atuais. O primeiro processador que aproveitou todo o seu potencial foi o Intel 8086, de Pela primeira vez, a velocidade do clock alcançava 5 MHz, utilizando instruções reais de 16 bits. O nome "x86" veio do fato de que o nome dos processadores que vieram depois do Intel 8086 também terminavam em "86". Ainda no mesmo ano, foi lançado o 8088, sucessor que possuía barramento externo de 8 bits, porém, com registradores de 16 bits e faixa de endereçamento de 1 MB, como no Esse foi o chip utilizado no IBM PC original. Figura 4 - Intel 8086 Nos anos seguintes, a Intel desenvolveu os modelos e 80188, criados para serem usados com sistemas embarcados. Em 1982, a capacidade de processamento chegou ao patamar de 6 e 8 MHz, com o Intel com um conjunto de instruções similar aos antecessores e nova organização de memória. Posteriormente, as empresas AMD e Harris Corporation conseguiram romper essa barreira, chegando a 25 MHz. Figura 5 - Intel de 8 MHz 4
5 CPUS DE 32 BITS (X86-32) Como o nome sugere, a x86-32 é arquitetura x86 de 32 bits, utilizada até hoje em muitos computadores. Grosso modo, podemos dizer que, com exceção de processadores de 64 bits e aqueles de arquitetura ARM, todos os outros existentes ainda hoje são herdeiros das características dessa geração. As CPUs e 80486, lançadas entre o meio e o fim da década de 80, trabalhavam com clocks que iam de 33 MHz a 100 MHz, respectivamente. O permitiu que vários programas utilizassem o processador de forma cooperativa, através do escalonamento de tarefas. Já o foi o primeiro a usar o mecanismo de pipeline, permitindo que mais de uma instrução fossem executadas ao mesmo tempo. Figura 6 - Processador 486 DX Para o 80486, existiram diversas versões, sendo que cada uma delas possuía pequenas diferenças entre si. O 486DX, por exemplo, era o top de linha da época e também a primeira CPU a ter co-processador matemático. Já o 486SX era uma versão de baixo custo do 486DX, porém, sem esse co-processador, o que resultava em um desempenho menor PENTIUM O primeiro Pentium (Intel), lançado em 1993, apresentava várias melhorias sobre o 80486, principalmente por uso da superescalabilidade, ou seja, a replicação de hardware para que mais instruções fossem executadas ao mesmo tempo. Seu clock inicial era de 100 MHz, o qual chegou a atingir 200 MHz com o passar do tempo de desenvolvimento. 5
6 Figura 7 - Pentium Em 1995, a Intel lançava o Pentium Pro, sexta geração de chips x86 e que possuía uma série de melhoramentos em relação ao seu antecessor. Organização interna diferente permitia executar até 5 instruções ao mesmo tempo, memória cache de 2 níveis. Essa seria a base para os futuros lançamentos: Pentium II - com extensões para tratar aplicações multimídia (mmx), Xeon - aumento de memória cache, barramento rápido e melhor suporte ao multiprocessamento, Pentium III, Pentium IV e Pentium M. Paralelamente, a AMD começava a ganhar mercado com modelos similares, principalmente como o AMD K5, forte concorrente do Pentium original. Dois anos depois, o Pentium II foi lançado, atingindo o clock de 450 MHz. Nessa mesma época, a AMD desenvolveu CPUs que batiam de frente com a Intel, como o AMD K6. Por esse motivo, ambas as empresas travaram uma espécie de corrida, competindo para ver quem conseguia o maior desempenho e valor de clock. Outros dois processadores foram muito famosos e se destacaram nesta evolução dos processadores: o UltraSPARK e o PicoJava PENTIUM IV E PENTIUM D Em 2002, a Intel lançou o Pentium 4, processador que podia alcançar clocks muito altos, chegando até a 3,8 GHz em condições especiais. Os últimos modelos dessa linha também incluíam a tecnologia Hyperthreading (HT), funcionalidade que fazia um processador físico trabalhar como se fossem duas CPUs lógicas. 6
7 Figura 8 - Pentium IV Posteriormente, o Pentium 4 foi substituído pelo Pentium D, duas linhas de processadores dual-core de 64 bits. Mais tarde, foi lançado o Pentium Extreme Edition, que possuía desempenho um pouco melhor do que o Pentium D, além de tecnologias extras que o tornavam mais apto para tarefas pesadas. Esse modelo também fazia uso da tecnologia HT, podendo simular a existência de até quatro núcleos. Outra novidade da Intel foi o Pentium M, uma versão de baixo consumo do Pentium Pro desenvolvido para dispositivos móveis. Esse processador foi lançado em Em 2005, a AMD apresentou ao mundo o seu primeiro processador dual-core, o Athlon 64 X INTEL CORE Em 2006, a Intel inicia a sua linha Core, para consumidores que precisam de mais poder de processamento. Faz parte dessa linha o modelo Core 2 Duo, que demonstra uma capacidade incrível se comparado com os dual-core anteriores da empresa. Na mesma época, foi lançada a versão Pentium Dual Core, que apesar de trazer uma boa relação custobenefício, se mostra inferior ao Core 2 Duo. Outro grande lançamento feito pela Intel foi o Core 2 Quad, processadores com quatro núcleos e que, apesar de demonstrarem alto desempenho, acabam perdendo em algumas tarefas para o Core 2 Duo. Uma versão posterior, nomeada Core 2 Extreme Quad Core, também foi lançada, proporcionando mais velocidade de clock, que pode chegar até 3,2 GHz. Em 2010, a Intel anunciou os modelos Core i3, i5 e i7. 7
8 Figura 9 - Processador i UltraSPARC II No início, sistemas UNIX eram muito comuns nas universidades e rodavam apenas em minicomputadores, com isso a Sun Microsystems desenvolveu seu próprio processador, o SPARC. Suas características eram: - 32 bits, clock de 36 MHz; - Processador IU (Integer Unit) 3 formatos principais de instruções e 55 instruções; - Unidade de Ponto flutuante com mais de 14 instruções básicas. Em 1995 surgiu o UltraSPARC I: - 64 bits (endereçamento e registradores); - Projetado para tratar imagens, áudio, vídeo e aplicações multimídia em geral (VIS Visual Instruction Set); - Sucessores: UltraSPARC II e UltraSPARC III, cuja principal diferença é a velocidade do clock. Uma característica muito forte desses processadores era que eles foram projetados para tratar imagens, áudio, vídeo e aplicações multimídia em geral enquanto outros processadores da época eram projetados para manipulação de planilhas e textos. 8
9 2.4. PicoJava Para permitir que os programas binários possam ser executados em máquinas diferentes, a Sun desenvolveu a arquitetura de Máquina Virtual chamada JVM (Java Virtual Machine). Em poucas palavras, para permitir que uma máquina execute programas binários em Java, tudo que seu proprietário precisa fazer é obter a JVM para aquela plataforma. Além das implementações em software da máquina JVM, a Sun e as demais empresas associadas definiram especificações para implementação de chips JVM. Tais chips são processadores que executam diretamente programas binários escritos originalmente em JVM, sem necessidade de um nível de software para interpretação ou compilação Just in Time. Estes chips são voltados para o mercado de sistemas embarcados. É um processador muito diferente do Pentium e do UltraSPARC, direcionado para aplicações completamente diferente daquelas atendidas por essas máquinas. Em suma: - Pentium II (máquina CISC típica implementada com a tecnologia superescalar); - UltraSPARC II (máquina RISC pura implementada com a tecnologia superescalar); - PicoJava II (chip Java dedicado, utilizado em sistemas embarcados ); 2.5. Lei de Moore Em 1965, Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, afirmou que o número de transistores em um chip dobraria, sem custo adicional, a cada 18 meses. Tal afirmação ficou conhecida como a Lei de Moore, a qual foi válida durante anos, principalmente no final da década de 90. Sempre que uma empresa lançava um modelo de processador, o concorrente a superava meses depois. Isso ficou muito evidente nos anos de 1999 e 2000, quando o Pentium III e o AMD Atlhon (K7) estavam guerreando pelo maior clock. Por um período de tempo, a AMD liderou a disputa, pois o Atlhon, que trabalhava com frequências maiores do que 1 GHz, superou o Pentium III. A reviravolta da Intel veio com o lançamento do Pentium 4, em 2001, que trabalhava com até 2 GHz e levou a empresa de volta ao topo do mercado. As versões de baixo custo dessas CPUs, Celeron (Intel) e Duron (AMD), também disputavam fortemente o lugar mais alto no ranking do processador B mais vendido. 9
10 2.6. Arquitetura Multicore Conforme a tecnologia dos processadores foi progredindo, o tamanho de seus transistores foi diminuindo de forma significativa. Contudo, após o lançamento do Pentium 4, eles já estavam tão pequenos (0,13 micrômetros) e numerosos (120 milhões) que se tornou muito difícil aumentar o clock por limitações físicas, principalmente pelo superaquecimento gerado. A principal solução para esse problema veio com o uso de mais de um núcleo ao mesmo tempo, através da tecnologia multicore. Assim, cada núcleo não precisa trabalhar numa frequência tão alta. Se o esquema de escalonamento de tarefas funcionasse de maneira eficiente, seria possível trabalhar com quase o dobro do clock. Um processador dual-core de 1,5 GHz, por exemplo, poderia ter um desempenho semelhante a uma CPU de núcleo único de 3 GHz. Um componente chamado de escalonador determina em qual dos núcleos uma tarefa deve ser executada. Mas como o escalonador demora certo tempo para fazer essa decisão, na prática fica quase impossível atingir o dobro exato de desempenho. Portanto, com o advento do processador multicore, a lei de Moore tornou-se inválida, visto que já não era mais possível aumentar a frequência do processador como antes. Mais detalhes desta arquitetura está disposto no capítulo Arquitetura 64 bits Nos idos do ano 2000, ficou claro que o uso de 32 bits não seria mais eficiente, visto que, no máximo, apenas 4 GB de memória RAM poderiam ser endereçados nessa plataforma. Logo, a solução mais natural foi o desenvolvimento de novas arquiteturas que passassem a trabalhar com 64 bits ao invés de 32. Figura 10 - AMD Opteron, de abril de 2003, foi a primeira CPU de 64 bits da empresa 10
11 Tanto a AMD quanto a Intel trabalhavam em seus próprios projetos de CPUs de 64 bits, mas quem venceu a disputa foi mesmo a AMD, com o x86-64, que mais tarde foi renomeado para AMD64. Isso aconteceu, principalmente, pelo fato de a AMD ter evoluído diretamente o x86-32, enquanto que a Intel tentou criar algo novo, do zero. Visto esse acontecimento, as empresas em questão criaram um acordo no uso dessas arquiteturas, no qual a AMD licenciou para a Intel o uso do x Por outro lado, a Intel também tornou legal o uso da arquitetura x86-32 pela AMD. Logo, todos os modelos de processadores 64 bits comerciais atuais rodam sobre o x O AMD Athlon 64 foi um dos maiores representantes dessa arquitetura. 3. ORGANIZAÇÃO DO PROCESSADOR Um computador é organizado em torno de um barramento (Bus). Observe a figura abaixo: Figura 11 Organização de um computador com 1 CPU e 2 I/O Constata-se que um computador é composto basicamente pelo processador, às memórias primárias e secundárias e os dispositivos de entrada e saída interligados pelo barramento. Na figura acima é possível ter uma visão global dos componentes do computador. 11
12 Figura 12 - Componentes do computador - Unidade de controle (UC): responsável pela busca de instruções na memória principal e pela determinação do tipo de cada instrução. Envia ordens de cálculo para a UAL, que indica os valores a processar, e os coloca nos registradores para esse efeito. A partir da UC a informação é transferida para as outras partes que constituem o computador, como a memória, os sistemas de E/S, etc.. - Unidade Lógica e Aritmética (ULA/UAL): Sua função é a efetiva execução das instruções. Trata-se de um aglomerado de circuitos lógicos e componentes eletrônicos simples que, integrados, realizam as operações aritméticas e lógicas (soma, subtração, multiplicação, divisão, AND, OR, XOR, complemento, deslocamento, incremento e decremento. Processadores modernos possuem mais de uma ULA. - Registradores: são pequenas memórias e de alta velocidade, usada para armazenar resultados temporários e certas informações de controle. Em função de estarem situados dentro do processador, os registradores podem ser lidos e escritos a uma velocidade bastante alta. Serve de memória auxiliar básica para a UAL. De todos os registradores, destaca-se o Program Counter (PC), cujo valor aponta para próxima instrução a ser buscada da memória para ser executada no processador. Outro registrador importante é o Registrador de Instruções (IR), que armazena a instrução que está sendo executada. 12
13 Outros registradores de propósito específicos ou gerais podem ser incluídos de acordo com o projeto do processador. - Barramento: Conjunto de fios paralelos que permite a transmissão de dados, endereços, sinais de controle e instruções. Pode ser interno ou externo ao processador. Figura 13 - Organização do Processador A figura acima ilustra a parte do processador conhecida por caminho de dados que é constituída pelos registradores, (em geral de 1 a 32), UAL e barramentos. Os registradores alimentam as duas entradas (A e B) da UAL. A saída da UAL é conectada a um dos registradores. Existem duas classes de instruções: - Instrução registrador-memória: permite que uma palavra 1 de memória seja armazenada no registrador, e vice-versa. - Instrução registrador-registrador: instrução que opera sobre dois registradores e coloca a saída em outro registrador (ciclo de caminho de dados). 1 são as unidades de dados movidas entre a memória e os registradores. A referência a uma palavra deve ser feita por meio de um número inteiro. 13
14 A velocidade do ciclo do caminho de dados determina, em última análise, a velocidade do computador Execução de Instruções Uma instrução, para ser executada pelo processador precisa seguir uma série de pequenos passos: 1. Busca próxima instrução na memória e armazena no Registrador de Instruções (IR); 2. Atualiza o Contador de instrução, PC, para apontar para a próxima instrução; 3. Determina tipo de instrução armazenada no IR; 4. Determina endereço dos dados na memória, se a instrução requer dados adicionais; 5. Busca palavras (dados) na memória, caso a instrução precise, e armazena-as em outros registradores; 6. Executa instrução; 7. Retorna ao passo 1. Figura 14 - Ciclo de Instruções Esta seqüência de passos é conhecida como ciclo da busca-decodificaçãoexecução. Esta seqüência segue o modelo de Von Neumann. É possível escrever um programa que simula a função de um processador. Esse programa não precisa, necessariamente, ser executado por um processador eletrônico, sendo possível ser executado por outro programa. Esse modelo de projeto visa utilizar um interpretador como visto anteriormente com o intuito de utilizar-se um processador mais simples e barato. Uma implementação baseada em hardware puro era usada somente nos modelos mais caros. 14
15 3.2. Vantagens do interpretador em relação ao hardware puro - A capacidade de corrigir no campo eventuais erros na implementação de instruções; - A oportunidade de incorporar novas instruções às máquinas existentes, a um custo muito baixo, mesmo depois de as mesmas terem sido despachadas para o cliente. - Projeto estruturado que permitia o desenvolvimento, o teste e a documentação de instruções complexas de maneira muito eficiente. - Armazenamento das microinstruções do interpretador em memórias read-only (ROM), chamadas de memória de controle, muito mais rápidas do que as memórias convencionais. O grande problema do uso da interpretação foi a criação de um conjunto grande de instruções de importância discutível e que eram difíceis e caras para serem implementadas diretamente por hardware (circuitos muito complexos) RISC versus CISC No final da década de 1970 era dominante os projetos de processadores que privilegiava as instruções complexas, cuja implementação se dava por meio do interpretador. Os projetistas tentavam diminuir o chamado Gap Semântico 2. Em 1980 surgiu um contraponto em relação ao uso da interpretação onde um grupo liderado por David Paterson desenvolveu um processador que não usava nenhum interpretador. Para designar esse conceito, foi cunhado o termo RISC CISC - Complex Instruction Set Computer - Tecnologia mais antiga e usada para famílias de computadores compatíveis em nível de software. - Número maior de instruções (~200 a 300 instruções). - Uso extensivo de interpretação (principalmente para modelos mais baratos) RISC - Reduced Instruction Set Computer - Processador com pequeno número de instruções muito simples. Primeiro: RISC I. 2 A distância entre aquilo que a máquina pode fazer e o que as linguagens de programação de alto nível. 15
16 - Instruções capazes de serem executadas em um único ciclo do caminho de dados. Argumento RISC: Mesmo que uma máquina RISC precisasse de 4 ou 5 instruções para fazer o que uma máquina CISC faria, com apenas 1 instrução, se a instrução RISC fosse 10 vezes mais rápida (só hardware), a máquina RISC venceria. Contudo a tecnologia RISC não suplantou a CISC tendo em vista problemas de compatibilidade de máquinas antigas com softwares já desenvolvidos A partir do 486, a Intel passou a projetar seus processadores com um núcleo RISC para as instruções mais simples, enquanto as instruções mais complexas são interpretadas pela filosofia CISC. Assim sendo a metodologia de projeto híbrido é suficiente para manter a compatibilidade entre máquinas e softwares antigos. 4. PROCESSADORES MULTICORE Os Processadores Multicore são uma grande revolução na tecnologia computacional e possibilitam maior capacidade de processamento com melhor custo/benefício Limites do Single-Core Atualmente as aplicações demandam alto poder de processamento. Tal necessidade tem causado um grande gargalo na utilização dos processadores de núcleo único. A solução para este problema é o aumento da freqüência de operação dos processadores, porém essa estratégia gera um aumento muito grande na temperatura do equipamento. A fabricação de processadores single-core baseia-se em transistores em camadas de silício cada vez menos espessas, esta estrutura está sendo extinta Outros Problemas da Arquitetura Single-Core - Isolamento fonte/dreno no transistor; - Alta dissipação de energia; - Em média, 75% do tempo da CPU gasto com espera de acesso à memória; - Lei de Moore: duplica número de transistores numa mesma área de silício a cada 18 meses; - Quanto menor o transistor, maior sua densidade no circuito; - Alta densidade = alta dissipação de energia pela passagem de corrente elétrica nos transistores; 16
17 - Se a energia não é removida rapidamente, chip derrete; 4.3. A Tecnologia Multicore A tecnologia Multicore (múltiplos núcleos) coloca duas ou mais unidades de execução (cores) no interior de um único 'pacote de processador' (um único chip). O Sistema operacional trata como se cada núcleo fosse um processador diferente, com seus próprios recursos. Na Maioria dos casos cada unidade possui seu próprio cache, processa várias instruções simultaneamente. Existem modelos de processador de núcleo duplo que compartilha o cache. Adicionando novos núcleos as instruções das aplicações passam a ser executadas em paralelo em vez de serialmente. Analogia: - Abrir nova pista em uma estrada para aliviar o trânsito. Os carros não precisarão dirigir mais rápido e não serão atrasados por gargalos; Figura 15 - Multicore 4.4. Vantagens do Multicore - Maior eficácia (troughput) do sistema e desempenho aprimorado de aplicativos em computadores executando vários aplicativos simultaneamente; - Desempenho aprimorado para aplicativos multi-threaded; - Compatibilidade para mais usuários ou tarefas em aplicativos com muitas transações; - Desempenho superior em aplicativos que utilizam processamento de forma intensiva; - Economia no preço de licenciamento de softwares proprietários, passando a ter um maior poder de processamento sem necessitar de uma nova máquina; 17
18 - Redução da dissipação térmica quando comparado ao Single-Core; - Melhora o paralelismo no nível de threads; - Ajuda aplicações que não conseguem se beneficiar dos processadores superescalares atuais por não possuírem um bom paralelismo no nível de instruções; - Melhor localidade de dados; - Melhor comunicação entre as unidades; - Economia de espaço e de energia; - Throughput não aumenta para aplicações únicas não paralelizáveis, mas sim nos outros casos e no sistema como um todo; 4.5. Arquitetura Multicore Os processadores multicore geralmente apresentam multiprocessamento simétrico (SMP): - Dois ou mais processadores idênticos são conectados a uma única memória principal; - Permite que qualquer processador trabalhe em qualquer tarefa, não importando onde que ela esteja localizada; - Possibilita otimizar a carga de trabalho, movendo as tarefas entre os processadores; - Agrava o problema de espera pela memória que ocorre na situação Single-Core; a) NUMA (Non-Uniform Memory Access) - Cada processador tem a sua própria parte da memória; - Permite acesso paralelo à memória, melhorando em muito o throughput se os dados de um processo forem bem localizados; - Custo de mover dados de um processador ao outro fica bem mais caro, ou seja, balancear a carga de trabalho é bem mais custoso; b) Multiprocessamento Assimétrico (ASMP) - Diferentes processadores especializados para tarefas específicas; c) Multiprocessamento com clusters de computadores - Nem toda a memória está disponível para todos os processadores; 18
19 4.6. Modelo Intel Dual Core Figura 16 - Modelo Intel Dual Core O grande problema da tecnologia de dois núcleos é a comunicação entre os dois núcleos que é feita através do FSB 3 externo, gerando disputa para a utilização do barramento. A banda de memória disponível é dividida entre eles e é também compartilhada com os dispositivos do Super I/O, surge aí um grande gargalo que causa uma boa perda de desempenho. Os processadores AMD Dual conseguiram sanar esse problema com um controlador de memória integrado. O controlador de memória integrado dispensa a comunicação com as memórias através de um Chipset. As Memórias são acessadas diretamente pelo processador através de um barramento exclusivo (HyperTransport 4 ), o que resulta em um melhor aproveitamento da banda; assim não há mais dependência do FSB, não sendo compartilhado os recursos com outros dispositivos de I/O 5. 3 Front Side Bus é o barramento de comunicação entre o processador e a memória. A freqüência de operação do processador é dada pela multiplicação da freqüência do FSB pelo fator de multiplicação. Em outras palavras, é o clock externo. 4 HyperTransport - Conexão ponto-a-ponto, paralela, de alta performance, alta velocidade, alta largura de banda e de baixa latência. 5 I/O = E/S = Entrada/Saída 19
20 Figura 17 - Modelo AMD 4.7. Aplicações para Processadores Multicore A mudança para a computação paralela está revolucionando os modelos tradicionais de programação linear e favorecendo um renascimento das ferramentas de desenvolvimento, novos conceitos de programação, novos modelos de multitarefa e diversas oportunidades para os desenvolvedores de soluções e arquitetos de sistemas conquistarem um novo espaço e criarem aplicativos definidores de tendências. Ao projetar aplicativos para processadores Dual-Core e Quad-Core, os desenvolvedores tendem (devido ao modo como as plataformas funcionavam antigamente) a raciocinar em termos de utilizar dois ou quatro processos. Contudo, se os desenvolvedores projetarem programas para a maior quantidade de processos possível dentro do programa, à medida que núcleos adicionais se tornarem disponíveis, o aplicativo será executado mais rapidamente e de modo mais eficiente. A prática de encadear em processos além do número de núcleos disponíveis no momento basicamente prepara o projeto do aplicativo para o futuro e proporciona retornos sobre o investimento em tempo e esforço, que podem se estender por anos depois do lançamento do aplicativo. 5. REFERÊNCIAS TANENBAUM, S. Andrew. Organização Estruturada de Computadores. 5ª Ed., Prentice Hall. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª Ed., Prentice Hall. 20
21 Multi-Core Processors The Next Evolution In Computing. Lançamento da tecnologia de múltiplos núcleos. BR/Technology/ Vantagens da tecnologia de múltiplos núcleos da AMD. BR/Products/Benefits/ O que é a tecnologia de múltiplos núcleos? Multi-Core Technology Brief. ics/en/multi_core_precn?c=us&l=en&s=gen Intel Multi-Core Platforms. Multicore. From Wikipedia, the free encyclopedia. Symmetric multiprocessing. From Wikipedia, the free encyclopedia. Non-Uniform Memory Access. From Wikipedia, the free encyclopedia. Lei de Moore: até quando? V A razão do limite. Características e recursos dos processadores. ursos/parte-4/index.php First Tests of Intel's Dual-Core Processor. Intel's Dual-Core Chips Debut. Let the Dual-Core Revolution Begin. História dos processadores 21
Capítulo 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução Programa: Seqüência de instruções descrevendo como executar uma determinada tarefa. Computador: Conjunto do hardware + Software Os circuitos eletrônicos de um determinado computador
Leia maisSIS17 - Arquitetura de Computadores. Introdução (Parte III)
SIS17 - Arquitetura de Computadores Introdução (Parte III) Espectro Computacional (Visão Geral) Servidor Estações de Trabalho Mainframe Supercomputador TIPO Computadores de uso comum (pequenos chips) Computadores
Leia maisA história do Processadores O que é o processador Características dos Processadores Vários tipos de Processadores
A história do Processadores O que é o processador Características dos Processadores Vários tipos de Processadores As empresas mais antigas e ainda hoje no mercado que fabricam CPUs é a Intel, AMD e Cyrix.
Leia maisTécnicas de Manutenção de Computadores
Técnicas de Manutenção de Computadores Professor: Luiz Claudio Ferreira de Souza Processadores É indispensável em qualquer computador, tem a função de gerenciamento, controlando todas as informações de
Leia maisRISC X CISC - Pipeline
RISC X CISC - Pipeline IFBA Instituto Federal de Educ. Ciencia e Tec Bahia Curso de Analise e Desenvolvimento de Sistemas Arquitetura de Computadores 25 e 26/30 Prof. Msc. Antonio Carlos Souza Referências
Leia maisArquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados
Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados Organização de um Computador Típico Memória: Armazena dados e programas. Processador (CPU - Central Processing
Leia maisO hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware
1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador
Leia maisCPU Unidade Central de Processamento. História e progresso
CPU Unidade Central de Processamento História e progresso O microprocessador, ou CPU, como é mais conhecido, é o cérebro do computador e é ele que executa todos os cálculos e processamentos necessários,
Leia maisBits internos e bits externos. Barramentos. Processadores Atuais. Conceitos Básicos Microprocessadores. Sumário. Introdução.
Processadores Atuais Eduardo Amaral Sumário Introdução Conceitos Básicos Microprocessadores Barramentos Bits internos e bits externos Clock interno e clock externo Memória cache Co-processador aritmético
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de I Organização Básica B de (Parte V, Complementar)
Leia maisAula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC
Aula 26: Arquiteturas RISC vs CISC Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Arquiteturas RISC vs CISC FAC 1 / 33 Revisão Diego Passos
Leia maisSIS17 - Arquitetura de Computadores
SIS17 - Arquitetura de Computadores Organização Básica B de Computadores (Parte I) Organização Básica B de Computadores Composição básica b de um Computador eletrônico digital Processador Memória Memória
Leia mais29/3/2011. Primeira unidade de execução (pipe U): unidade de processamento completa, capaz de processar qualquer instrução;
Em 1993, foi lançada a primeira versão do processador Pentium, que operava a 60 MHz Além do uso otimizado da memória cache (tecnologia já amadurecida) e da multiplicação do clock, o Pentium passou a utilizar
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007
Introdução à Organização de Computadores Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária Entrada e
Leia maisTécnico em Informática - Instalação e Manutenção de Computadores PROCESSADORES
Técnico em Informática - Instalação e Manutenção de Computadores PROCESSADORES Processador... 2 Clock... 5 Multiplicador de clock / FSB... 6 Memória Cache... 6 Processador O processador é o cérebro do
Leia maisINSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Trabalho Realizado Por: Igor_Saraiva nº 7 Com
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PROCESSADOR... 3 CLOCK... 4 PROCESSADORES COM 2 OU MAIS NÚCLEOS... 5 NÚCLEOS FÍSICOS E LÓGICOS... 6 PRINCIPAIS FABRICANTES E MODELOS... 6 PROCESSADORES
Leia maisSistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer
Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Livro-texto: Introdução à Organização de Computadores 4ª edição Mário A. Monteiro Livros Técnicos e Científicos Editora. Atenção: Este material não
Leia maisAULA4: PROCESSADORES. Figura 1 Processadores Intel e AMD.
AULA4: PROCESSADORES 1. OBJETIVO Figura 1 Processadores Intel e AMD. Conhecer as funcionalidades dos processadores nos computadores trabalhando suas principais características e aplicações. 2. INTRODUÇÃO
Leia maisUnidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01
Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória Principal
Leia maisVisão Geral da Arquitetura de Computadores. Prof. Elthon Scariel Dias
Visão Geral da Arquitetura de Computadores Prof. Elthon Scariel Dias O que é Arquitetura de Computadores? Há várias definições para o termo arquitetura de computadores : É a estrutura e comportamento de
Leia maisProcessadores. Guilherme Pontes
Processadores Guilherme Pontes Já sabemos o básico! Como já sabemos, o processador exerce uma das mais importantes funções do computador. Vamos agora nos aprofundar em especificações mais técnicas sobre
Leia maisSistema de Computação
Sistema de Computação Máquinas multinível Nível 0 verdadeiro hardware da máquina, executando os programas em linguagem de máquina de nível 1 (portas lógicas); Nível 1 Composto por registrados e pela ALU
Leia mais1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE
1.3. Componentes dum sistema informático Computador Sistema Informático HARDWARE SOFTWARE + Periféricos Sistema Operativo Aplicações HARDWARE - representa todos os componentes físicos de um sistema informático,
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Aula 01 Tecnologias e Perspectiva Histórica Edgar Noda Pré-história Em 1642, Blaise Pascal (1633-1662) construiu uma máquina de calcular mecânica que podia somar
Leia maisAULA 1. Informática Básica. Gustavo Leitão. gustavo.leitao@ifrn.edu.br. Disciplina: Professor: Email:
AULA 1 Disciplina: Informática Básica Professor: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Estudo de caso Empresa do ramo de seguros Presidência RH Financeiro Vendas e Marketing TI CRM Riscos Introdução
Leia maisMicroprocessadores II - ELE 1084
Microprocessadores II - ELE 1084 CAPÍTULO III OS PROCESSADORES 3.1 Gerações de Processadores 3.1 Gerações de Processadores Primeira Geração (P1) Início da arquitetura de 16 bits CPU 8086 e 8088; Arquiteturas
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Fernando Fonseca Ramos Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros 1 Índice 1- Introdução 3- Memórias 4- Dispositivos
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia maisAula 11 27/10/2008 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Arquitetura de Computadores Prof. Carlos Guerber PROCESSADOR INTRODUÇÃO
Aula 11 27/10/2008 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Arquitetura de Computadores Prof. Carlos Guerber PROCESSADOR INTRODUÇÃO O processador é um dos componentes que mais determina
Leia maisProcessadores clock, bits, memória cachê e múltiplos núcleos
Processadores clock, bits, memória cachê e múltiplos núcleos Introdução Os processadores (ou CPUs, de Central Processing Unit) são chips responsáveis pela execução de cálculos, decisões lógicas e instruções
Leia maisORGANIZACÃO DE COMPUTADORES PROCESSADORES CHIPS TRANSISTORES
PROCESSADORES CHIPS TRANSISTORES O que é um chip? - conhecido como circuito integrado; - pequeno e fino pedaço de silício no qual os transistores, que formam o microprocessador, foram encapsulados; - processadores
Leia maisUnidade 13: Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes
Leia mais1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA
1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0
Leia maisCISC RISC Introdução A CISC (em inglês: Complex Instruction Set Computing, Computador com um Conjunto Complexo de Instruções), usada em processadores Intel e AMD; suporta mais instruções no entanto, com
Leia maisCapítulo 2. AMD K6, K6-2, K6-III Super 7 Cyrix MII / 6x86 / 6x86MX Super 7 ou Socket 7 AMD K5, Pentium, Pentium MMX Socket 7
Processadores Capítulo 2 O processador e o seu soquete Existem vários processadores para PCs. A maioria deles são produzidos pela Intel e AMD. É preciso levar em conta que cada processador exige um tipo
Leia maisFundamentos da Informática. História dos Computadores Prof. Hélder Almeida www.helderalmeida.com.br
Fundamentos da Informática História dos Computadores Prof. Hélder Almeida www.helderalmeida.com.br História da Computação Hoje em dia, os computadores estão presentes em nossa vida de uma forma nunca vista
Leia maisO processador é composto por: Unidade de controlo - Interpreta as instruções armazenadas; - Dá comandos a todos os elementos do sistema.
O processador é composto por: Unidade de controlo - Interpreta as instruções armazenadas; - Dá comandos a todos os elementos do sistema. Unidade aritmética e lógica - Executa operações aritméticas (cálculos);
Leia maisSIS17-Arquitetura de Computadores
Sistema de Computação SIS17-Arquitetura de Computadores Apresentação da Disciplina Peopleware Hardware Software Carga Horária: 40 horas 2 Computadores atuais Unidade Central de Processamento Entrada Computadores
Leia maisMicroprocessadores. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Microprocessadores Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Arquitetura de Microprocessadores; Unidade de Controle UC; Unidade Lógica Aritméticas ULA; Arquitetura de von Neumann; Execução de
Leia maisHARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Luiz Henrique Goulart 15ª AULA OBJETIVOS: PROCESSADORES EVOLUÇÃO / GERAÇÕES BARRAMENTO (BITS) FREQÜÊNCIA (MHZ) OVERCLOCK ENCAPSULAMENTO APOSTILA
Leia maisArquiteturas RISC. (Reduced Instructions Set Computers)
Arquiteturas RISC (Reduced Instructions Set Computers) 1 INOVAÇÕES DESDE O SURGIMENTO DO COMPU- TADOR DE PROGRAMA ARMAZENADO (1950)! O conceito de família: desacoplamento da arquitetura de uma máquina
Leia maisProcessadores. Prof. Alexandre Beletti Ferreira
Processadores Prof. Alexandre Beletti Ferreira Introdução O processador é um circuito integrado de controle das funções de cálculos e tomadas de decisão de um computador. Também é chamado de cérebro do
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866
7 Unidade Central de Processamento (UCP): O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento e de controle, durante a execução de um
Leia maisEvolução das CPUs: Dual e Quad Core
Evolução das CPUs: Dual e Quad Core Cesar Sposito Mário J. Filho Rodrigo Ferrassa... os computadores sequenciais estão se aproximando do limite físico fundamental em sua energia potencial computacional.
Leia maisSumário. Organização de Computadores Módulo 3. Primeira Geração Válvulas (1945 1955) Primeira Geração Válvulas (1945 1955)
Sumário M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com www.professorluizalberto.com.br Organização de Computadores Módulo 3 1. História da Arquitetura de Computadores - Continuação 1.1. 1.2. Segunda Geração Transistores
Leia maisArquitetura de Von Neumann e os Computadores Modernos
Arquitetura de Von Neumann e os Computadores Modernos Arquitetura de Computadores e Software Básico Aula 5 Flávia Maristela (flaviamsn@ifba.edu.br) Arquitetura de Von Neumann e as máquinas modernas Onde
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Aula 08: UCP Características dos elementos internos da UCP: registradores, unidade de controle, decodificador de instruções, relógio do sistema. Funções do processador: controle
Leia maisIntrodução à Organização e Arquitetura de Computadores. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Introdução à Organização e Arquitetura de Computadores Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Evolução dos Computadores; Considerações da Arquitetura de von Neumann; Execução de uma instrução
Leia maisAo longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Leia maisBARRAMENTO DO SISTEMA
BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade
Leia maisHardware. Objetivos da aula. Fornecer exemplos de processadores Intel. Esclarecer as diferenças e as tecnologias embutidas nos processadores Intel.
Hardware UCP Unidade Central de Processamento Características dos processadores Intel Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores Prof. Luiz Antonio do Nascimento Faculdade Nossa Cidade Objetivos
Leia mais3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM
3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM Nas aulas anteriores tivemos a oportunidade de discutir dois diferentes níveis presentes na maioria dos computadores atuais. Nesta aula dedica-se a outro nível que também
Leia maisProcessador ( CPU ) E/S. Memória. Sistema composto por Processador, Memória e dispositivos de E/S, interligados por um barramento
1 Processadores Computador Processador ( CPU ) Memória E/S Sistema composto por Processador, Memória e dispositivos de E/S, interligados por um barramento 2 Pastilha 3 Processadores (CPU,, Microcontroladores)
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores. Execução de Programas Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007
Introdução à Organização de Computadores Execução de Programas Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 CPU (Central Processing Unit) é o coordenador de todas as atividades
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Hugo Barros email@hugobarros.com.br
Organização e Arquitetura de Computadores Hugo Barros email@hugobarros.com.br RISC X SISC RISC: Reduced Instruction Set Computer Nova Tecnologia para máquinas de alta performance; Máquina com um conjunto
Leia maisEvolução dos Processadores
Evolução dos Processadores Arquitetura Intel Arquitetura x86 Micro Arquitetura P5 P6 NetBurst Core Processador Pentium Pentium Pro Pentium II Pentium III Pentium 4 Pentium D Xeon Xeon Sequence Core 2 Duo
Leia mais1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Leia maisMULTICORE. Sávio R. A. dos Santos Rosa IC - UNICAMP RA 025144. Bruno Cardoso IC - UNICAMP RA 023241. Tiago M. Fernandes IC - UNICAMP RA 025313
Bruno Cardoso IC - UNICAMP RA 023241 bruno.cardoso@gmail.com MULTICORE Sávio R. A. dos Santos Rosa IC - UNICAMP RA 025144 savio18@gmail.com Tiago M. Fernandes IC - UNICAMP RA 025313 fernandes.tiago@gmail.com
Leia maisConceitos e Evolução Capítulos 1 e 2
Aula 2 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Prof. Osvaldo Mesquita E-mail: oswaldo.mesquita@gmail.com 1/48 CONTEÚDO DA AULA Conceitos Importantes O que é arquitetura de computadores?
Leia maisCurso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas. Óbidos
Curso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas Óbidos MÓDULO 769 Arquitectura interna do computador Carga horária 25 2. PROCESSADOR (UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO CPU) Formadora: Vanda Martins 3 O processador
Leia maisIntrodução à Computação: Arquitetura von Neumann
Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisComponentes de um Computador: Modelo Von Neumann
Componentes de um Computador: Modelo Von Neumann Modelo de Von Neumann O nome refere-se ao matemático John Von Neumann que foi considerado o criador dos computadores da forma que são projetados até hoje.
Leia maisCalculadoras Mecânicas
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Evolução e Desempenho de Computadores 1ª Calculadora - séc. V a.c Muitos povos da antiguidade utilizavam o ábaco para a realização de cálculos do dia a dia, principalmente
Leia maisMáquinas Multiníveis
Infra-Estrutura de Hardware Máquinas Multiníveis Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Conceitos básicos Classificação de arquiteturas Tendências da tecnologia Família Pentium
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Capítulo 0 - Introdução
Arquitetura e Organização de Computadores Capítulo 0 - Introdução POR QUE ESTUDAR ARQUITETURA DE COMPUTADORES? 2 https://www.cis.upenn.edu/~milom/cis501-fall12/ Entender para onde os computadores estão
Leia maisARTIGO IV PRINCIPAIS PARTES DA CPU
ARTIGO IV PRINCIPAIS PARTES DA CPU Principais partes da CPU: Nos primeiros computadores as partes da CPU eram construídas separadamente, ou seja, um equipamento fazia o papel de unidade lógica e aritmética
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS PRONATEC
FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos Ao final desta apostila,
Leia maisTrabalho de: Alexandre / Paulo / Rui
Trabalho de: Alexandre / Paulo / Rui Índice 1 - CPU-Processador 2 - Chipset Intel/AMD 3 - Cache 4 - Núcleo 5 - CISC/RISC 1. CPU / Processador A unidade central de processamento ou CPU (Central Processing
Leia maisComponentes de um Sistema de Computador
Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o equipamento (parte física) SOFTWARE: Instruções que dizem o que o computador deve fazer (parte
Leia maisA Unidade Central de Processamento é a responsável pelo processamento e execução de programas armazenados na MP.
A ARQUITETURA DE UM COMPUTADOR A arquitetura básica de um computador moderno segue ainda de forma geral os conceitos estabelecidos pelo Professor da Universidade de Princeton, John Von Neumann (1903-1957),
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 3 Software Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br SO - Prof. Edilberto Silva Barramento Sistemas Operacionais Interliga os dispositivos de E/S (I/O), memória principal
Leia maisGuilherme Pina Cardim. Relatório de Sistemas Operacionais I
Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Presidente Prudente - SP, Brasil 30 de junho de 2010 Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Pesquisa para descobrir as diferenças
Leia maisENIAC (Electronic Numerical Integrator Analyzer and Computer)
No final do século XIX os computadores mecânicos, que realizavam cálculos através de um sistema de engrenagens, acionado por uma manivela ou outro sistema mecânico qualquer. PROF. MARCEL SANTOS SILVA O
Leia maisHardware de Computadores
Placa Mãe Hardware de Computadores Introdução Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso eletrônico. É considerado o elemento mais importante de um computador,
Leia maisSumário. Velocidade do processador. Velocidade do processador. Velocidade do processador. Velocidade do processador. Manutenção de Hardware.
Manutenção de Hardware Sumário CPU Clock Interno e Externo Palavra binária Cronologia dos processadores Multiplicação de clock Tipos de soquetes e famílias de processadores Tecnologias proprietárias de
Leia maisSumário. Manutenção de Hardware. Clock
Manutenção de Hardware CPU Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br Clock Interno e Externo Sumário Palavra binária Cronologia dos processadores Multiplicação de clock Tipos de soquetes e famílias de processadores
Leia maisAULA1 Introdução a Microprocessadores gerais
AULA1 Introdução a Microprocessadores gerais Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM) Prof. Eduardo Henrique Couto ehcouto@hotmail.com 2014/1 Apresentação do Professor: Cronograma:
Leia maisHardware Fundamental
Hardware Fundamental Arquitectura de Computadores 10º Ano 2006/2007 Unidade de Sistema Um computador é um sistema capaz de processar informação de acordo com as instruções contidas em programas. Na década
Leia maisTais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.
Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. 7.3.1.2 Registradores: São pequenas unidades de memória, implementadas na CPU, com as seguintes características:
Leia maisImagem retirada de documentações de treinamentos oficiais INTEL
O que é Hyper-Threading (HT)? Hyper-Threading (HT) é uma tecnologia existe nos processadores que visa explorar com mais eficiência o uso da CPU, o grande foco desta tecnologia é evitar ociosidade de processamento
Leia maisO que é Arquitetura de Computadores?
O que é Arquitetura de Computadores? Forças Coordenação de um conjunto de níveis de abstração de um computador sobre um grande conjunto de forças de mudança Arquitetura de Computadores = Arquitetura de
Leia maisEdeyson Andrade Gomes
Sistemas Operacionais Conceitos de Arquitetura Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Máquinas de Níveis Revisão de Conceitos de Arquitetura 2 Máquina de Níveis Máquina de níveis Computador
Leia maisDisciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos
Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados
Leia maisCENTRAL PRCESSING UNIT
Processador O processador, também chamado de CPU ( CENTRAL PRCESSING UNIT) é o componente de hardware responsável por processar dados e transformar em informação. Ele também transmite estas informações
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisCapítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)
Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes
Leia mais3/9/2010. Ligação da UCP com o barramento do. sistema. As funções básicas dos registradores nos permitem classificá-los em duas categorias:
Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Revisão dos conceitos básicos O processador é o componente vital do sistema de
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas PROCESSADORES DE 64 BITS X PROCESSADORES DE 32 BITS José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução
Leia maisIntrodução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto
Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 3.1 EXECUÇÃO DAS INSTRUÇÕES A UCP tem duas seções: Unidade de Controle Unidade Lógica e Aritmética Um programa se caracteriza por: uma série de instruções
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
1 Introdução à Arquitetura de Computadores Hardware e software Organização de um computador: Processador: registradores, ALU, unidade de controle Memórias Dispositivos de E/S Barramentos Linguagens de
Leia maisParte 01. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Prof. Pedro Neto
Parte 01 Fundamentos de Arquitetura de Computadores Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Conteúdo 1. Introdução i. Definição de Computador ii. Máquina Multinível iii. Evolução do Computador Histórico
Leia maisR S Q 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 Tabela 17 - Tabela verdade NOR
19 Aula 4 Flip-Flop Flip-flops são circuitos que possuem a característica de manter os bits de saída independente de energia, podem ser considerados os princípios das memórias. Um dos circuitos sequenciais
Leia maisULA Sinais de Controle enviados pela UC
Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento
Leia maisComparativo de desempenho do Pervasive PSQL v11
Comparativo de desempenho do Pervasive PSQL v11 Um artigo Pervasive PSQL Setembro de 2010 Conteúdo Resumo executivo... 3 O impacto das novas arquiteturas de hardware nos aplicativos... 3 O projeto do Pervasive
Leia maisIntrodução aos Computadores
Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas
Leia mais