Principais fontes e instrumentos de fomento e apoio financeiro à ciência, tecnologia e inovação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Principais fontes e instrumentos de fomento e apoio financeiro à ciência, tecnologia e inovação"

Transcrição

1 ELABORAÇÃO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: DA TEORIA À PRÁTICA Félix Andrade da Silva Economista e Especialista em Inovação Tecnológica MÓDULO 03 Curitiba PR / Nov.2014 Realização: Principais fontes e instrumentos de fomento e apoio financeiro à ciência, tecnologia e inovação 1

2 ARTICULAÇÃO DAS POLÍTICAS INDUSTRIAL E DE CT&I Fonte: MCTI / ENCTI - ESTIMATIVA DE RECURSOS FEDERAIS PARA CT&I 2012 /2015 2

3 TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS FINANCEIROS Financiamento para Projetos de P&D e Extensão; Inovação; e Infraestrutura Recursos reembolsáveis ou não INSTRUMENTOS NÃO FINANCEIROS Bolsas e Auxílios Pesquisadores, Professores, Estudantes e Profissionais / Apoio a eventos. Poder de Compra do Estado Encomenda Tecnológica Concursos e Prêmios Cooperação Internacional APOIO INDIRETO Incentivos Fiscais (renúncia fiscal) INVESTIMENTO Capital Empreendedor (Fundos de Investimento e de Capital de Risco) MECANISMOS DE PROMOÇÃO DO FOMENTO EMPREGADOS PELAS AGÊNCIAS DEMANDA INDUZIDA Convocação pública, com datas e prazos fixados previamente para apresentação e submissão de projetos de financiamento (via edital, anúncio, carta convite, chamada pública ou encomenda) processo de competição aberto. Os temas abordados estão em geral alinhados com as políticas de C&T e o direcionamento estratégico é definido em geral por um Termo de Referência. A seleção dos projetos se dá com base naqueles que melhor respondam as características e aos critérios estabelecidos no edital ou anúncio. 3

4 MECANISMOS DE PROMOÇÃO DO FOMENTO EMPREGADOS PELAS AGÊNCIAS DEMANDA ESPONTÂNEA Editais de fluxo contínuo a agência recebe propostas continuamente mediante calendário estabelecido anualmente. No caso, as próprias empresas ou organizações públicas e privadas de pesquisa, encaminham seus projetos de pesquisa ou inovação com vistas a viabilizar o apoio das agências de fomento. As propostas podem abarcar qualquer área do conhecimento, sendo avaliados com base na competência de seus proponentes e na qualidade dos projetos. Comum em projetos de pesquisa e em projetos de inovação que contemplam recursos financeiros reembolsáveis (projetos com linhas de crédito tradicionais). PÚBLICO ALVO DOS EDITAIS E CHAMADAS PÚBLICAS Instituições Científicas e Tecnológicas(ICTs). Órgãos públicos da administração direta e indireta nas três esferas governamentais envolvidos com ações e atividades de CT&I. Entidades associativas, sem fins lucrativos, cujos objetivos estejam voltados à promoção do desenvolvimento científico e tecnológico. Empresas privadas, sociedades empresariais, incubadoras de empresas, empresas incubadas, parques tecnológicos e congêneres. Pesquisadores individuais ou grupo de pesquisadores que mantenham algum vínculo com ICTs. 4

5 TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS FINANCEIROS Financiamento - Modalidades Recursos Reembolsáveis: Linhas de crédito tradicionais praticadas pelas agências oficiais Juros subsidiados ou isenção total Período de carência e parcelamento a longo prazo Exigência de garantias em montante compatível com o financiamento solicitado Tipos: cartas de fiança bancária, hipotecas, penhores, alienação fiduciária de bens móveis e imóveis, forma cumulativa ou não. TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS FINANCEIROS Financiamento - Modalidades Recursos Não Reembolsáveis: Normalmente concedido para instituições sem fins lucrativos Trata-se da principal modalidade de financiamento à C&T no Brasil. A partir da Lei de Inovação (2004), empresas que desenvolvem atividades de P&D podem também receber recursos públicos não reembolsáveis Subvenção Econômica. 5

6 TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS NÃO FINANCEIROS Bolsas e Auxílios Bolsas: O CNPq oferece várias modalidades de bolsas de formação e fomento a pesquisa e inovação, a alunos de ensino médio, graduação, pós-graduação, recémdoutores, pesquisadores e especialistas para: Atuarem no campo da pesquisa científica e tecnológica, em universidades, institutos de pesquisa, centros tecnológicos e de formação de profissional, tanto no Brasil como no exterior e Atuarem no fomento à inovação em projetos de PD&I em pequenas e médias empresas. Auxílios / Apoio a: Projetos de pesquisa; Realização de eventos; Pesquisador visitante; Participação de estudantes e pesquisadores em congressos e eventos científicos nacionais e internacionais; Editoração de periódicos científicos; Implementação de projetos, programas e redes de P&D; e Ações de divulgação científica e tecnológica. TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS NÃO FINANCEIROS Bolsas CNPq / Modalidades Bolsas de Apoio Técnico Bolsas de Desenvolvimento Científico e Regional Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial Bolsas de Doutorado Bolsas de Extensão em Pesquisa Bolsas de Fixação de Doutores Bolsas de Iniciação Científica Bolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial Bolsas de Mestrado Bolsas de Pesquisador/Especialista Visitante Bolsas de Pós-doutorado Bolsas de Produtividade em Pesquisa 6

7 TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS NÃO FINANCEIROS Bolsas CAPES Formação de recursos de alto nível Fonte: CAPES, Plano Nacional de Pós-Graduação TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS NÃO FINANCEIROS Poder de Compra do Estado O Estado, enquanto consumidor de bens e serviços, encontra-se em posição ideal para induzir padrões de qualidade e de avanço tecnológico em grande escala - as compras públicas no Brasil movimentam cerca de 10% do PIB; Os países desenvolvidos usam o poder de compra do Estado como instrumento de fomento às MPE s (exemplo: USA American Act/33); Lei nº /2010 Altera o regime geral de licitações e contratos administrativos (Leis nº 8666/93 e nº 10973/2004) para permitir a utilização do poder de compra do Estado como ferramenta de promoção do desenvolvimento nacional sustentável ; Modalidade considerada por alguns especialistas como mais efetiva do que patentes, subvenção e incentivos ficais como forma de incentivar a inovação custos de transação menores. Exemplos: Embraer aquisições dos primeiros aviões Ministério da Saúde Farmanguinhos/FOICRUZ aquisição de medicamentos para compor o coquetel antiaids. 7

8 TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS NÃO FINANCEIROS Encomenda Tecnológica Destinada a ações específicas de interesse público (saúde, energia, segurança etc) que necessitam de urgência no seu desenvolvimento e pressupõe existência de competência restrita. As instituições são previamente identificadas segundo a área de atuação e a competência específica demandada. Prevista no artigo 20 da Lei de 2004 (Lei da Inovação) órgãos e entidades da administração pública podem contratar empresas ou consórcios de empresas para realizar atividades de P&D, que envolvam risco tecnológico, para solução de problemas técnicos específicos ou para obter um produto ou processo inovador. Se o projeto falhar, a empresa não precisa devolver os recursos investidos. Em caso de sucesso, o Governo (ou suas agências) tem participação nas vendas do produto desenvolvido e nos direitos de propriedade (royalties) e a empresa tem garantia de mercado. TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INSTRUMENTOS NÃO FINANCEIROS Concursos e Prêmios 588 inscrições em 2012 Categorias: Empresas: micro, pequena e média Tecnologia Assistiva Inovação Sustentável Tecnologia Social ICT Inventor Inovador Prêmios Regionais e Nacionais 8

9 TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I APOIO INDIRETO Incentivos Fiscais Incentivos concedidos em âmbito governamental, na modalidade de renúncia fiscal ou aporte, como estímulo à inovação nas empresas. Cinco dos sete maiores países industrializados, adotam sistemas de incentivos fiscais, acompanhado ou não de incentivos de outra natureza para cobrir despesas de inovação. No caso da Lei de Inovação, o pressuposto é o de que há interesse público na geração de tecnologia visando a autonomia tecnológica do País (CF)- o objetivo é reduzir os custos e compensar os riscos da atividade inovativa. Os incentivos fiscais são regulados pela Lei nº /2005 Lei do Bem prevê a redução de tributos como IRPJ, CSSL, IPI e IRRF. Limitação: Se aplica às empresas tributadas pelo Lucro Real - 6% do universo de empresas brasileiras. TIPOS DE APOIO E DE FOMENTO EM CT&I INVESTIMENTO Capital Empreendedor Modalidade de investimento no qual recursos financeiros são aplicados em empreendimentos emergentes com perspectivas de rápido crescimento e alta rentabilidade (No Brasil são + de 50 Fundos Privados de Investimento). Compreende três tipos de investimentos (período de 5 a 10 anos): Capital Semente (seed money) - Investimento em empresas nascentes e onde o risco tecnológico é maior - a empresa precisa de recursos para realizar a prova de conceito e constituir o negócio (startups) Investidores Anjo. Venture Capital Investimento que é realizado em empresas já existentes, mas ainda na fase de risco comercial e apresentam grande potencial de crescimento. Private Equity - Investimento em empresas já estabelecidas e em processo de reestruturação, consolidação ou expansão. 9

10 POLÍTICA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO Os conhecimentos gerados pelos projetos de pesquisa e inovação podem incidir no atendimento aos requisitos de proteção intelectual, podendo gerar uma patente, um desenho industrial, uma cultivar, dentre outros. Nestes casos, as agências adotam diferentes procedimentos que vão desde a exigência de cotitularidade dos conhecimentos protegidos entre o proponente e a agência ou até mesmo a não adoção de quaisquer exigências, ou ainda a omissão dessa possibilidade. ENTIDADES DE APOIO E DE FOMENTO EM C,T&I Banco de Dados de Instituições Financiadoras Sistema Financiar AGÊNCIAS DE FOMENTO Nacionais 760 Internacionais* Total Fonte: Sistema Financiar. Dados de Jan OBS: O Sistema Financiar é uma ferramenta que divulga os agentes financiadores, nacionais e internacionais, que apóiam projetos de P, D & I. Foi desenvolvido pela Fundação Arthur Bernardes (FUNARBE/UFV) e conta com o apoio da FUNDEP/UFMG para manutenção e comercialização. Agências Internacionais: Americanas 52%, Europeias 30%, demais países 18%. 10

11 ENTIDADES DE APOIO E DE FOMENTO EM C,T&I Agências de Fomento Federais CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO / MCTI FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS / MCTI COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR / MEC (financia 60% das bolsas de pós-graduação oferecidas pelo governo) BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL / MDIC ENTIDADES DE APOIO E DE FOMENTO EM C,T&I Ministérios Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação / SECIS Ministério do Meio Ambiente Ministério da Saúde Ministério da Cultura Ministério da Educação Ministério da Agricultura / Embrapa Fundos Constitucionais de Financiamento Região Centro Oeste FCO / Banco do Brasil Região Norte FNO / BASA Região Nordeste (SUDENE), MG e ES / BNB Beneficiários: Empreendedores dos setores produtivos das Regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste, incluindo produtores rurais, as firmas individuais, as pessoas jurídicas e as associações e cooperativas de produção, que desenvolvam atividades nos setores agropecuário, mineral, industrial, agroindustrial, turístico, de infraestrutura, comercial e de serviços - Informações: Ministério da Integração Nacional: 11

12 ENTIDADES DE APOIO E DE FOMENTO EM C,T&I Entidades Estaduais Fundações de Amparo à Pesquisa FAPs (presentes em 24 UFs) Informações: CONFAP ( Bancos de Desenvolvimento Estadual Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG Banco de Desenvolv. do Estado do Espírito Santo BANDES Banco do Nordeste - BNB Banco da Amazônia - BASA ENTIDADES DE APOIO E DE FOMENTO EM C,T&I Nacionais: SENAI SEBRAE Bancos Estatais e Privados Fundação Banco do Brasil Agências Reguladoras(ANA, ANATEL, ANP etc) Empresas Privadas Empresas Estatais (Eletrobras, Petrobras etc) ETHOS 12

13 OUTRAS AGÊNCIAS DE APOIO E/OU FOMENTO Organismos e Agências Internacionais: ONU: PNUD, PNUMA, UNESCO, FAO, OIT BID Banco Mundial OEA Fundação Ford Fundação Bill e Melinda Gates IICA GTZ / Alemanha JICA / Japão FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - FNDCT Principal fonte de recursos utilizada para financiar a inovação e o desenvolvimento científico e tecnológico no País Criado em 1969 eregidoatualmente pelalei Nº , de12. Nov Receitas do FNDCT Arrecadação dos Fundos Setoriais (15); Recursos ordinários do Tesouro e, Recursos provenientes dos juros que a FINEP paga ao fundo pelos empréstimos concedidos (financiamento reembolsável) à inovação nas empresas. Destinação dos recursos do FNDCT Apoio à pesquisa básica ou aplicada e transferência de tecnologia; Desenvolvimento de novas produtos, processos, bens e serviços; Promoção da inovação; Manutenção e recuperação de infraestrutura de pesquisa de CT&I e Capacitação de recursos humanos. Secretaria Executiva do FNDCT: FINEP (recebe 2% dos recursos orçamentários atribuídos ao Fundo). 13

14 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - FNDCT Aplicação dos recursos do FNDCT / Modalidades: Financiamento Não reembolsável: Projetos de instituições científicas e tecnológicas (ICTs) e de cooperação entre ICTs e empresas; Subvenção econômica para empresas e Equalização de encargos financeiros nas operações de crédito. Financiamento Reembolsável Projetos de desenvolvimento tecnológico de empresas, sob a forma de empréstimo à FINEP (operação tradicional de crédito). Exigências da Lei nº /2007: Art.16-30% (trinta por cento) dos recursos devem ser aplicados em instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste* Art Do total de recursos destinados ao MCTI, serão aplicados, no mínimo, 40% em programas de fomento à capacitação e ao desenvolvimento científico e tecnológico das regiões Norte e Nordeste* (*) Incluindo as áreas de abrangência das Agências de Desenvolvimento Regional. FUNDOS SETORIAIS DE C&T Criação: a partir de 1999 com recursos definidos por leis específicas Objetivo: Buscar recursos extra-orçamentários para financiar o desenvolvimento de setores estratégicos para o País. Modelo de gestão inovador envolvendo setor público e privado na gestão Conselhos de Gestão. Maior sinergia entre universidades, centros de pesquisa e empresas Receitas dos Fundos - Contribuições incidentes sobre: O resultado da exploração de recursos naturais (petróleo e gás natural) Percentual da receita operacional líquida de energia elétrica; Parcelas do IPI de certos setores e Parcelas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) incidente sobre os valores que remuneram o uso ou aquisição de conhecimentos tecnológicos/transferência de tecnologia do exterior. 14

15 FUNDOS SETORIAIS DE C&T (17) 15 VINCULADOS AO FNDCT GESTÃO: FINEP TRANSVERSAL + QUE 40% DA RECEITA DO FNDCT GESTÃO: MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES TRANSVERSAL FSA - AUDIOVISUAL /06 Desenvolvimento articulado de toda a cadeia produtiva da atividade audiovisual no Brasil. GESTÃO: MINISTÉRIO DA CULTURA INSTRUMENTOS DE APOIO E DE FOMENTO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS ATÉ 2002: Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%; e os Incentivos fiscais da Lei de Informática. PRINCIPAIS PROGRAMAS E INSTRUMENTOS EM VIGÊNCIA: Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; TECNOVA) Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos Compras governamentais (Lei /2010) Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia) Fonte: MCTI 15

16 PLANO INOVA EMPRESA Linhas de Financiamento (04) R$ 1 bi 1. Subvenção econômica a empresas 1,2 2. Fomento para projetos em parceria entre instituições de pesquisa e empresas 3. Participação acionária em empresas de base tecnológica 4. Crédito para empresas * 20,9 + Instituições parceiras (ANP + ANEEL + SEBRAE) 4,4 4,2 2,2 TOTAL 2013/14 32,9 *Empréstimos com taxas de juros subsidiadas (2,5% a 5% a.a), com quatro anos de carência e 12 anos para pagamento. 23,5 bi Setores estratégicos 5,0 bi Ações Transversais (Infra / MPEs, PDE, Embrapii, Parques e Incubadoras, Pronatec / PBM) Agentes executores: AGÊNCIAS DE APOIO E DE FOMENTO EM C,T&I FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS Empresa pública vinculada ao MCTI. Oferece apoio financeiro a todo o sistema de C,T&I, combinando recursos reembolsáveis e nãoreembolsáveis, assim como outros instrumentos. Atende projetos que tenham de forma predominante orçamento e cronograma compostos por atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I). 16

17 AGÊNCIAS DE APOIO E DE FOMENTO EM C,T&I ELEGIBILIDADE DOS PROJETOS APOIADOS PREMISSAS CONSIDERADAS: Alinhamento com a ENCTI e Plano Brasil Maior Enquadramento na Política Operacional 2013/14 da FINEP Promoção ao desenvolvimento local Nacionalização das cadeias de inovação Internacionalização das empresas brasileiras Desenvolvimento Sustentável (desenvolvimento econômico, equidade social e proteção ambiental). Fonte: Política Operacional 2013/14 da FINEP FINEP: SETORES E ÁREAS PRIORITÁRIAS TICs Petróleo e Gás Complexo Industrial da Defesa Complexo Aeroespacial Biotecnologia Tecnologias Limpas Nanotecnologia Energias renováveis Novos Materiais Tecnologias assistivas Fármacos e Complexo da Saúde Prioridade às MPEs nas operações descentralizadas Fonte: Política Operacional 2013/14 da FINEP 17

18 FINEP: INSTRUMENTOS DE APOIO FINANCIAMENTO REEMBOLSÁVEL Inova Brasil (médias e grandes empresas). FINANCIAMENTO NÃO REEMBOLSÁVEL ICTs públicos ou privados, sem fins lucrativos, para a realização de projetos isolados, em grupos ou em cooperação com empresas (Recursos do FNDCT, FUNTTEL e de convênios de cooperação entre ministérios e órgãos setoriais. Subvenção Econômica Para empresas privadas ou públicas, de qualquer porte, na execução de projetos com risco tecnológico / oportunidade de mercado. INVESTIMENTO Investimento direto em empresas com elevado grau de inovação mediante participação societária. FINEP: OPERAÇÕES DESCENTRALIZADAS PRINCIPAIS PROGRAMAS INOVACRED (REC. REEMBOLSÁVEIS) Empresas c/receita bruta anual de até 90 milhões Operacionalização via agentes financeiros estaduais TECNOVA (REC. NÃO REMBOLS. / SUBVENÇÃO) MPMEs em projetos de PD&I FAPs + apoio do SEBRAE INOVAR FUNDOS Apoiar MPEs mediante fundos de investimento geridos por gestores regulados pela CVM. 18

19 RECURSOS REEMBOLSÁVEIS INOVA BRASIL (Médias e grandes empresas) Programa de Incentivo à inovação nas empresas brasileiras : Apoio a projetos com até 2 anos de operação, que envolvam risco tecnológico inovação pioneira / inovação contínua / inovação e competitividade. Valor por operação: De R$ 1 milhão a R$ 100 milhões (A FINEP participa com até 90% do valor total do projeto) Amortização: 100 meses c/20 m de carência. Taxa anual de juro: entre 4% e 9% (maior risco = menor a taxa). Exige garantias em montante compatível com o financiamento solicitado. Vídeo: INSTRUMENTOS OPERADOS PELA FINEP INSTRUMENTOS FINANCEIROS NÃO REEMBOLSÁVEIS Comp. Aberta / Chamadas Públicas ICTs - Fundos Setoriais Coop. ICTs / Empresas SIBRATEC Parques Tecnológicos ICTs NÃO REEMBOLSÁVEIS SUBVENÇÃO ECONÔMICA Empresas de médio e grande porte: áreas estratégicas da política industrial MPEs: TECNOVA (FAPs, IEL etc) Programa Pesquisador na Empresa EMPRESAS REEMBOLSÁVEIS Crédito tradicional - Fluxo Contínuo Inova Brasil (M e G Empresas) INOVACRED NR & REEMBOLSÁVEIS FINEP & BNDES INOVA PETRO INOVA AGRO INOVA DEFESA INOVA ENERGIA INOVA SAÚDE Tecnologia Assistiva PAISS Sucroenergético INSTRUMENTOS NÃO FINANCEIROS - Prêmio FINEP de Inovação - Inovar (Venture Capital) - Cooperação Internacional 19

20 RECURSOS NÃO REEMBOLSÁVEIS TECNOVA Apoio a projetos de inovação em MPEs com utilização de recursos de subvenção econômica - R$ 190 milhões; SEBRAE: + R$ 50 milhões apoio complementar para as atividades de gestão de negócio. Operação descentraliza, mediante rede de agentes estaduais credenciados órgãos da administração pública estadual ou entidade privada sem fins lucrativos 21 FAPs selecionadas. Prevê ainda repasse pela FINEP de R$ 19 milhões (FNDCT) para apoio à infraestrutura e capacitação dos parceiros estaduais. Meta: Apoiar 800 empresas em todo o território nacional, entre 2012/13, com recursos variam de R$ 120 mil a R$ 400 mil (empresas 5% de contrapartida), que serão somados aos recursos de contrapartida dos estados. FONTE: FINEP RECURSOS NÃO REEMBOLSÁVEIS SUBVENÇÃO ECONÔMICA É um dos principais instrumentos de política de governo, largamente utilizado em países desenvolvidos para estimular e promover a inovação - operado de acordo com as normas da Organização Mundial do Comércio OMC. No Brasil foi criada a partir da aprovação e da regulamentação da Lei de Inovação (Lei /2004 e Decreto 5.563/2005) e da Lei do BEM (Lei /2005 e Decreto 5.798/2006). Aplicação de recursos públicos não reembolsáveis diretamente em empresas nacionais que desenvolvam projetos de inovação estratégicos para o país e para apoio a contratação de mestres e doutores. Prevê contrapartida financeira das empresas. 20

21 RECURSOS NÃO REEMBOLSÁVEIS SUBVENÇÃO ECONÔMICA Exclusivo para Empresas Instituída pela Lei de Inovação / Operacional desde Beneficiários: Médias e Grandes Empresas Áreas estratégicas da PDP: TICs, nanotecnologia, biotecnologia, saúde, segurança nacional e segurança pública, energia e desenvolvimento social. MPEs TECNOVA Exige uma contrapartida mínima da empresa (financeira ou econômica). Recursos apenas para custeio (despesas de investimento serão arcadas pelas empresas como contrapartida. RECURSOS NÃO REEMBOLSÁVEIS PAPPE INTEGRAÇÃO Programa de Apoio à Pesquisa em MPEs Financiamento via Subvenção Econômica (não reemb.) Operado de forma descentralizada pelas FAPs nos Estados e no DF. 21

22 PROGRAMA PESQUISADOR NA EMPRESA Modalidade de apoio financeiro introduzido pela Lei nº /2005 (Lei do Bem) que oferece recursos financeiros (subvenção econômica) para a incorporação de pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, em atividades de inovação nas empresas, visando compartilhar os custos relacionados a sua remuneração. Pesquisador na Empresa (RHAE / CNPq): Mediante Editais - A empresa não recebe os recursos diretamente, mas sim os direitos a bolsas para os pesquisadores. Editais de Subvenção (Finep): Editais focados na execução de projetos inovadores por empresas. Financia todos os custos do projeto incluindo contratação de pessoal via CLT, serviços etc. INSTRUMENTOS E MECANISMOS DO BNDES 22

23 INSTRUMENTOS E MECANISMOS DO BNDES PARA EMPRESAS BNDES Finem Financiamento a projetos de implantação, expansão e modernização de empreendimentos. O valor mínimo de apoio normalmente de R$ 10 milhões - pode ser reduzido a até R$ 1 milhão nas linhas de financiamento voltadas para investimentos em Inovação. BNDES Automático Financiamento, de até R$ 10 milhões para empresas de grande porte ou até R$ 20 milhões para empresas dos demais portes, a projetos de implantação, expansão e modernização de empreendimentos, incluindo investimentos em PD&I. Cartão BNDES Micro, pequenas e médias empresas que pretendam investir em inovação podem solicitar o Cartão BNDES para financiar a contratação de serviços de pesquisa aplicada, desenvolvimento e inovação (P,D&I) voltados ao desenvolvimento de produtos e processos. FUNDOS DE INVESTIMENTO/ CAPITAL EMPREENDEDOR Capital Empreendedor (ou Capital de Risco / Venture Capital ) vem a ser a modalidade de investimento no qual recursos financeiros são aplicados em empreendimentos emergentes com perspectivas de rápido crescimento e alta rentabilidade (+ de 50 Fundos Privados). Compreende três tipos de investimentos: Capital Semente (seed money) - Investimento em empresas nascentes e onde o risco tecnológico é maior - a empresa precisa de recursos para realizar a prova de conceito e constituir o negócio (startup) Investidores Anjo. Venture Capital Investimento que é realizado em empresas já existentes, mas ainda na fase de risco comercial e apresentam grande potencial de crescimento. Private Equity - Investimento em empresas já estabelecidas e em processo de expansão. 23

24 FUNDOS DE INVESTIMENTO / INICIATIVAS DAS AGÊNCIAS DE GOVERNO PROGRAMA INOVAR (FINEP) Fomento à criação e à ampliação da indústria de Capital Empreendedor mediante o incentivo ao surgimento de fundos de participação acionária em empresas inovadoras de diferentes estágios de crescimento (empresas nascentes, empresas emergentes e empresas em fase de expansão). Operado pela FINEP - CRIATEC (BNDES) Fundo de Investimentos de capital semente multi-setorial - apoia EBTs emergentes e inovadoras que desenvolvem projetos em diversas áreas do conhecimento. Constituído por iniciativa do BNDES e gerido por um consórcio formado entre a Antera Gestão de Recursos S.A. e o Instituto Inovação S.A Detém uma carteira de investimentos de R$ 100 milhões. Operado pela FINEP - FUNDOS DE INVESTIMENTO / INICIATIVAS DAS AGÊNCIAS DE GOVERNO Lei , de 21.Nov Lei do Bem (Cap. III) Regulamentada pelo Decreto nº de 06/2006 Prevista na Lei de inovação. Cria incentivos fiscais (REDUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA) de apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica nas empresas. ATIVIDADES INCENTIVADAS: Utilização de recursos humanos próprios para P&D. Aumento da equipe de pesquisadores de um ano para outro. Subcontratação de ICTs e MPEs para P&D. Montagem de instalações laboratoriais e aquisição de equipamentos para utilização exclusivamente em P&D. Proteção à Propriedade Intelectual (patentes) no país e no exterior. Licenciamento de tecnologias no país e no exterior. 24

25 LEI DO BEM: PRINCIPAIS INCENTIVOS Dedução dos dispêndios com Inovação Tecnológica da Base de Cálculo (BC) do IR e da Contribuição Social s/lucro Líquido (CSLL) Dispêndios classificados com despesas operacionais. Exclusão adicional de 60% a 100% do Lucro Real e da base de cálculo da CSLL dos dispêndios com atividades de inovação. Exclusão de 50% a 100% do Lucro Real e da base de cálculo da CSLL, dos dispêndios com atividades de inovação contratados com ICTs. Redução a zero da alíquota do imposto sobre a renda (IRRF) retido na fonte sobre remessas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas e patentes. Depreciação integral de máquinas e equipamentos utilizados para PD&I e amortização acelerada para bens intangíveis. Redução de 50% do IPI incidente sobre máquinas e equipamentos utilizados para PD&I. LEI DO BEM: NÚMERO DE EMPRESAS BENEFICIADAS FONTE: MCTI 25

26 LEI DO BEM: PRINCIPAIS RESULTADOS Relação Dispêndio de Custeio X Benefício Fiscal crescente. Apesar dos incentivos concedidos, os benefícios não têm ainda atingindo um grande número de empresas, tampouco têm sido eficientes para transformar, de maneira radical, o quadro de investimentos em inovação no País. Restrição de acesso a maior parte das empresas devido ao regime tributário aplicado (Tributação pelo Lucro Real menos de 10% das empresas brasileiras) e em função das controvérsias que envolvem a legislação, gerando insegurança jurídica aos contribuintes. Além disso investimento em PD&I ainda continuam representado para muitas empresas um custo elevado. DEFININDO ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO Quais as fontes de recursos mais adequadas para o seu projeto? CAPITAL PRÓPRIO Anjo Investidor Identifique as fontes disponíveis mais adequadas considerando a aderência ao projeto, regras de acesso, custo do capital, tempo de liberação dos recursos, entre outros aspectos Veja se é possível combinar as fontes (Ex. Bolsa/CNPq e Financiamento FINEP). 26

27 O QUE O EMPREENDEDOR INOVADOR PRECISA SABER Conhecer seu próprio negócio e o contexto em que ele se insere; Estabelecer método e estratégias para crescer; Saber elaborar Plano de Negócios e Plano de Marketing; Aprender a elaborar projetos para captação de recursos financeiros; Associar-se a pessoas com talento e conhecimento e permitir que elas se desenvolvam; Promover na sua empresa um ambiente favorável à geração e troca de ideias; Ter compromisso com resultados avaliar sempre o desempenho da empresa mas, pela ótica de seus clientes. Dúvidas? Comentários? Esclarecimentos? 27

28 O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher. Cora Coralina OFICINA DE PROJETOS EXERCÍCIO PRÁTICO EM GRUPO 28

29 OFICINA DE PROJETOS EXERCÍCIO: Elaborar proposta de projeto com base em um problema identificadoou tendo em vista uma oportunidade apresentada. Grupos de até 5 pessoas. Preparar a proposta no formato power point para apresentação em sala de aula. SOBRE O EXERCÍCIO 1. Definir um nome para a Equipe Grupo; 2. Nomear um Moderador e um Relator; 3. Identificar o Problema / Oportunidade; 4. Elaborar o Diagnóstico (Análise da Problemática e dos Atores Envolvidos); 5. Definir um Título para o Projeto; e 6. Seguir o roteiro anexo. 29

30 SOBRE O EXERCÍCIO 7. Apresentação dos Grupos (Power Point) ROTEIRO SIMPLIFICADO DE UM PROJETO 1. Título 2. Apresentação/ Introdução/ Resumo 3. Justificativa 4. Objetivo Geral 5. Objetivos Específicos 6. Metodologia 7. Atividades 8. Metas / Indicadores 9. Resultados Esperados / Impactos (Benefícios) 10. Orçamento 11. Cronograma (Físico / Financeiro) O projeto é divido em várias partes, mas deve refletir um único documento. 30

31 PASSO A PASSO DE UM PROJETO - RESUMO 1. Título Deve dar uma ideia clara, breve e direta do problema principal que o projeto abordará e atrair a atenção sobre os objetivos e limites do projeto. Use palavras chaves e evite generalizações e abstrações. 2. Apresentação/ Introdução(Resumo) Sintetiza os pontos mais importantes do projeto e os apresenta, obrigatoriamente, de uma forma concisa. 3. Justificativa Destaca com objetividade as razões pelas quais o agente financiador deve participar do projeto e oferecer os elementos de convencimento quanto à conveniência de incorrer nos gastos necessários para sua execução. PASSO A PASSO DE UM PROJETO - RESUMO 4. Objetivo Geral É o alvo de maior abrangência ao qual o projeto contribuirá no longo prazo. Não somos responsáveis por alcançá-lo, apenas estamos contribuindo para ele - Não precisa ser mensurado. 5. Objetivos Específicos São os alvos concretos que se busca alcançar. Devem ser relevantes e ter uma clara correspondência com os resultados esperados. Devem ainda ser factíveis, mensuráveis, previstos no tempo, passíveis de verificação e relacionados aos interesses e às necessidades do público alvo. 6. Metodologia Maneira pela qual se espera atingir ou superar os resultados almejados. Como se executará o projeto e com quais instrumentos - descrição das vias técnico-científicas pelas quais os objetivos se converterão em resultados. 31

32 PASSO A PASSO DE UM PROJETO - RESUMO 7. Atividades Reflete as diversas etapas previstas ao longo da execução do projeto. Deve indicar as tarefas necessárias à consecução dos resultados esperados No cronograma as atividades devem vir acompanhadas de indicadores, prazos evalores. 8. Metas/ Indicadores(Resultados Esperados) Transformação a ser proporcionada pelo Projeto quando da sua finalização. Deve existir uma clara correspondência com os objetivos específicos. Os resultados esperados devem ser mensuráveis, passíveis de demonstração e reproduzíveis - Para cada objetivo específico deve-se associar uma ou mais metas com um indicador de resultado que deve ser claro e expresso se possível em números ou percentuais. Indicadores Conferem relevância e consistência ao projeto. Devem ser claros, precisos e de fácil mensuração. PASSO A PASSO DE UM PROJETO - RESUMO 9. Resultados Esperados/ Impactos Alinhavar os resultados e impactos esperados (quando for o caso de cada um): econômico, social ou sociocultural, ambiental, científico e tecnológico. 10. Orçamento Demonstração das estimativas de custos e das bases de cálculo, indicando os usos (natureza da despesa) e quantidades e custos (unitários e total) deve indicar também todas as fontes de financiamento (contrapartida do proponente, terceiros e agente financiador). 11. Cronograma(Físico/ Financeiro) Representação gráfica e organizada de cada uma das atividades, prazo de execução (tempo) e valores atribuídos -deve ser apresentado em forma de planilha ou tabela. 32

Financiadora de Estudos e Projetos

Financiadora de Estudos e Projetos Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ampliando mercado de Placas de CI através s da Certificação São Paulo -SP 28 de novembro de 2006 João Florencio da Silva Analista do Escritório

Leia mais

Apresentação Finep. APIMEC Seminário Sobre Petróleo e Gás. Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2015

Apresentação Finep. APIMEC Seminário Sobre Petróleo e Gás. Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2015 Apresentação Finep APIMEC Seminário Sobre Petróleo e Gás Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2015 Agenda A FINEP Inova Empresa Modalidades de Financiamento (reembolsável, não reembolsável, renda variável)

Leia mais

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério

Leia mais

1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP

1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP 1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T

Leia mais

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Fevereiro de 2016 Bruno Plattek bruno.plattek@bndes.gov.br Como apoiamos Tx. de Interm. Fin. Organização Interna Área

Leia mais

Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de

Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de Março / 2015 Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE 1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS

Leia mais

Vanderlan Vasconselos. Coordenação MCT/FINEP/RS. Agência Brasileira de Inovação 2004/2005

Vanderlan Vasconselos. Coordenação MCT/FINEP/RS. Agência Brasileira de Inovação 2004/2005 Vanderlan Vasconselos Coordenação MCT/FINEP/RS. Agência Brasileira de Inovação 2004/2005 MISSÃO Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros

Leia mais

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA Instituído pela Lei N.º 10.197, de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 Recursos: 20% dos recursos dos Fundos Setoriais, sendo pelo menos 30% destinados

Leia mais

INDICADORES COMO SUBSIDIOS À GESTÃO E À POLÍTICA DA CT&I

INDICADORES COMO SUBSIDIOS À GESTÃO E À POLÍTICA DA CT&I 4º EBBC Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria UFPE - Recife, 14-16 de maio de 2014 Mesa redonda 1 INDICADORES COMO SUBSIDIOS À GESTÃO E À POLÍTICA DA CT&I Regina Gusmão Analista em C&T, MCTI

Leia mais

CAPÍTULO 2 OS RECURSOS FINANCEIROS DE APOIO À INOVAÇÃO NO BRASIL

CAPÍTULO 2 OS RECURSOS FINANCEIROS DE APOIO À INOVAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 OS RECURSOS FINANCEIROS DE APOIO À INOVAÇÃO NO BRASIL Por Maria Carolina Rocha e Pollyana Souza O Brasil está evoluindo no apoio à inovação por meio de políticas públicas e legislações que visam

Leia mais

Instrumentos de Financiamento. 27 e 28 de Junho NATAL-RN

Instrumentos de Financiamento. 27 e 28 de Junho NATAL-RN Instrumentos de Financiamento 27 e 28 de Junho NATAL-RN Agenda A Finep Reembolsável Inovacred Finep Startup Programa Telecom Análise e Acompanhamento Não-reembolsável Agenda A Finep Reembolsável Inovacred

Leia mais

(FINEP/MCT) Financiadora de Estudos e Projetos

(FINEP/MCT) Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP/MCT) Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Agosto/2004 Missão Promover e financiar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovaçã ção o científica e tecnológica

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015

Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015 Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015 São Paulo Inova O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em

Leia mais

Estratégias do governo federal de incentivo à inovação

Estratégias do governo federal de incentivo à inovação MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Estratégias do governo federal de incentivo à inovação V Fórum de Gestão e Inovação do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúcha Jorge

Leia mais

Como Financiar meu empreendimento?

Como Financiar meu empreendimento? Como Financiar meu empreendimento? Marck Silva 1 Apresentação Gerente de Projeto, Atonus Engenharia de Sistemas, 2008. Professor no convênio ITA/Stefanini-Training do curso de Especialização em Gestão

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização

Leia mais

O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI

O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI VIII CONFERÊNCIA ANPEI BELO HORIZONTE O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI 2007-2010 19/05/2008 Ministério da Ciência e Tecnologia Apresentação Cenário

Leia mais

Estruturas de Fomento a Projetos de Inovação

Estruturas de Fomento a Projetos de Inovação Estruturas de Fomento a Projetos de Inovação Inovar para Competir Ampliar o investimento com eficiência, transparência e qualidade Agosto - 2013 Plano Inova Empresa Brasil: o que há de realmente novo?

Leia mais

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio MARÍLIA Entidades de Apoio Temos recursos mas não encontramos bons Projetos para apoiar Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio? Alguns pontos de reflexão: Comunicação

Leia mais

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Inovação como prioridade estratégica do BNDES Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica

Leia mais

INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA

INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA 31 de outubro de 2016 INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA Paulo Mól Superintendente do IEL A economia brasileira está perdendo competitividade ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2016/17

Leia mais

MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem. Ricardo Amaral Remer

MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem. Ricardo Amaral Remer MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem Ricardo Amaral Remer Alguns Benefícios da Inovação Geração de empregos: Quem inova e diferencia produtos emprega mais; Melhor remuneração: A remuneração média

Leia mais

Financiadora de Estudos e Projetos

Financiadora de Estudos e Projetos Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Instrumentos de apoio à Inovação no Brasil São Paulo, 24 de abril de 2007 João Florencio da Silva Engº Agrônomo / Analista Escritório rio

Leia mais

Apoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017

Apoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Apoio à Inovação São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Classificação de porte Porte da Empresa MPMEs Micro Pequena Média Grande Receita Operacional Bruta Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16 milhões Até R$ 300 milhões

Leia mais

A FAPEMA atua em parceria com os diversos setores da sociedade a fim de inserir a Ciência, Tecnologia e Inovação no desenvolvimento humano,

A FAPEMA atua em parceria com os diversos setores da sociedade a fim de inserir a Ciência, Tecnologia e Inovação no desenvolvimento humano, A importância das fundações de amparo à pesquisa na atuação dos NIT s Presidente: Dra. Rosane Nassar Meireles Guerra Assessora de planejamento: Márcia Maciel www.fapema.br A FAPEMA atua em parceria com

Leia mais

Ciência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional

Ciência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Guilherme Henrique Pereira Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Premissas básicas b para

Leia mais

O D de Desenvolvimento

O D de Desenvolvimento Apoio à inovação O D de Desenvolvimento Promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável e competitivo de Minas Gerais com geração de mais e melhores empregos e redução das desigualdades. BANCO DO

Leia mais

Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem

Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem Aristeu Gomes Tininis Setembro - 2016 Marco Legal da Inovação Marco

Leia mais

Sobre a FINEP. Escritórios da FINEP: Brasilia São Paulo Rio de Janeiro

Sobre a FINEP. Escritórios da FINEP: Brasilia São Paulo Rio de Janeiro Sobre a FINEP Missão: Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa, institutos tecnológicos e demais entidades, mobilizando recursos

Leia mais

Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás. abril de 2014

Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás. abril de 2014 Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás abril de 2014 HISTÓRICO Lançamento do Programa: 13 de agosto de 2012 Edifício Sede da Petrobras / Rio de Janeiro Presidentes da FINEP, BNDES

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28

Leia mais

ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS

ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS Transversalidade no atendimento Habitats de inovação Atuação SEBRAE Da Cultura Empreendedora à Projetos de Inovação... Capital Empreendedor Programa Inovação nos Pequenos

Leia mais

Linhas de Financiamentos voltadas à Inovação

Linhas de Financiamentos voltadas à Inovação Linhas de Financiamentos voltadas à Inovação Novo Modelo Operacional Comitê de Enquadramento e Priorização Agosto 2012 Financiamento a empresas SINDIPEÇAS Agosto 2012 Orientação estratégica Público : -

Leia mais

BNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014

BNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES e o Apoio ao Setor de P&G André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave

Leia mais

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado INOVAR PARA CRESCER QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento

Leia mais

FINANCIAMENTO À INOVAÇÃO PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES

FINANCIAMENTO À INOVAÇÃO PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES 4ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 30 DE SETEMBRO DE 2016 FINANCIAMENTO À INOVAÇÃO PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES Bernardo Gradin GranBio A economia brasileira está perdendo competitividade Índice

Leia mais

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA. COMANDANTE SANTIAGO Tel: (61) / 4067

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA. COMANDANTE SANTIAGO Tel: (61) / 4067 FINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA COMANDANTE SANTIAGO davi.santiago@defesa.gov.br Tel: (61) 3312-4068 / 4067 SUMÁRIO PROPÓSITO O INTERESSE DA DEFESA NACIONAL PORTARIA MCT/MD Nº 750 PARCEIROS

Leia mais

Apoio à Inovação Nov/2015

Apoio à Inovação Nov/2015 Apoio à Inovação Nov/2015 http://www.bndes.gov.br O objetivo do BNDES é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento de ambientes inovadores, com o intuito de

Leia mais

Os recursos para o Prime são provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Os recursos para o Prime são provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Perguntas Frequentes O que é o Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime)? Trata-se de um programa inovador criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e sua Agência Financiadora de Estudos e

Leia mais

Sociedade e Tecnologia. Sergio Fialho GESTEC

Sociedade e Tecnologia. Sergio Fialho GESTEC Sociedade e Tecnologia Sergio Fialho GESTEC Sociedade e Tecnologia - Ciência e Tecnologia - Tecnologia e Sociedade - Sociedade e Tecnologia - Mudança Social - Dilemas do Brasil Ciência e Tecnologia - Economistas

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O BDMG

INFORMAÇÕES SOBRE O BDMG "Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia para a retomada do desenvolvimento INFORMAÇÕES SOBRE O BDMG BDMG: Foco em Inovação Novembro/14 Dezembro/15 O BDMG em resumo 2 O Banco de Desenvolvimento de Minas

Leia mais

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 188 PDI 2015-2019 11.1 Planejamento orçamentário e financeiro O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei)

Leia mais

Diretoria Financeira, de Crédito e Captação. Finep FIESP

Diretoria Financeira, de Crédito e Captação. Finep FIESP Diretoria Financeira, de Crédito e Captação Finep Day @ FIESP Finep Alguns números Ativo de Crédito Total (3º trim/17): R$ 13,0 bi Carteira Total (reemb + não reemb): R$ 19,0 bi Carteira em Contencioso:

Leia mais

As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima

As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima 20.09.2017 1 Quem Somos A GAC Group é uma consultoria Francesa, com atuação internacional, especializada no fomento à inovação. Orientada a mapear

Leia mais

A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo

A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FOMENTO À INOVAÇÃO PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS. Agnaldo Dantas Unidade de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade

OPORTUNIDADES DE FOMENTO À INOVAÇÃO PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS. Agnaldo Dantas Unidade de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade OPORTUNIDADES DE FOMENTO À INOVAÇÃO PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS Agnaldo Dantas Unidade de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade Inovação Sebrae : Intervenção x complexidade Habitats de inovação Cooperação

Leia mais

CONFERÊNCIA. O NOVO MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO: Desafios e Oportunidades. O impacto do Novo Marco Legal sobre as empresas que se dedicam à Inovação

CONFERÊNCIA. O NOVO MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO: Desafios e Oportunidades. O impacto do Novo Marco Legal sobre as empresas que se dedicam à Inovação CONFERÊNCIA O NOVO MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO: Desafios e Oportunidades O impacto do Novo Marco Legal sobre as empresas que se dedicam à Inovação Prof. Dr. Spartaco Astolfi Filho spartaco.biotec@gmail.com

Leia mais

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008 Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo

Leia mais

AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES. IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015

AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES. IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015 1 AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015 2 ROTEIRO 1) MCTI: Estrutura Geral 2) SETEC: Três Pilares de Atuação 3) SIBRATEC Shop e Plataforma ITEC 4)

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação. São Paulo,

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação. São Paulo, Política para o Complexo Industrial da Saúde FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação São Paulo, 12.11.2008 Sobre a FINEP Empresa pública federal vinculada ao Ministério

Leia mais

Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017

Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 :: FINANCIAMENTOS RESPONSABILIDADES Esclarecimentos e orientação às empresas associadas e seus clientes sobre linhas de financiamento disponíveis

Leia mais

Informe para o Conselho Consultivo. 3ª Reunião Conselho Consultivo - 14/09/2017

Informe para o Conselho Consultivo. 3ª Reunião Conselho Consultivo - 14/09/2017 Informe para o Conselho Consultivo 3ª Reunião Conselho Consultivo - 14/09/2017 Informe sobre Disponibilidade Orçamentária e Execução Financeira da Finep e do FNDCT no Exercício de 2017 e previsão para

Leia mais

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Banco Nacional de Desenvolvimento Econômco e Social - BNDES PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Belo Horizonte dezembro/2007 1 Aprovado em maio / 2004 MACRO-OBJETIVO

Leia mais

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos Hospital Unimed de Piracicaba Investimentos + Fontes Financiamentos Base: 06/2007 Fontes de Financiamentos: BIRD Banco Mundial BID Banco do Brasil BNDES FINEP Ex Im Bank Crédito Mobiliário Bancos Privados.

Leia mais

Apoio à Inovação. Novembro 2009

Apoio à Inovação. Novembro 2009 Apoio à Inovação Novembro 2009 Agenda O BNDES Inovação Política de Inovação do BNDES Instrumentos de Apoio à Inovação Linhas Programas Fundos Produtos Prioridades 1950 1960 1970 1980 1990 Infra-estrutura

Leia mais

Programa de apoio à aquisição inovadora em empresas de telecomunicações. 33º Encontro Provedores Regionais Campinas 11 de julho de 2017

Programa de apoio à aquisição inovadora em empresas de telecomunicações. 33º Encontro Provedores Regionais Campinas 11 de julho de 2017 Programa de apoio à aquisição inovadora em empresas de telecomunicações 33º Encontro Provedores Regionais Campinas 11 de julho de 2017 A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério

Leia mais

I T I C INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

I T I C INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO I T I C INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Mapa Institucional Mapa de Competências 1- Agente de Inovação 2-Incentivos Fiscais 3 - Captação de recurso Internacionais e Nacionais 4- Energias

Leia mais

AGENDA DE PRIORIDADES

AGENDA DE PRIORIDADES FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE Apresentação Os números da indústria

Leia mais

Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás

Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás Mauricio dos Santos Neves Superintendente Área de Indústrias de Base Maio / 2017 Organização Interna Auditoria Interna Conselho

Leia mais

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico El papel de los ONCYTs en el diseño de instrumentos que orienten la investigación científica, el desarrollo tecnologico y la innovación productiva para enfrentar los problemas acuciantes de la región Wrana

Leia mais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial) BNDESPAR (BNDES Participações)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial) BNDESPAR (BNDES Participações) Mercado Financeiro Os segmentos do Mercado Financeiro e seus Principais Produtos: Fontes de Financiamento de Longo Prazo Módulo: Mercado Financeiro 1 Mercado Financeiro Fontes de Longo Prazo O Banco Nacional

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral

Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral Inova Mineral Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral Articulação e participação MME, ABDI, MCTI, CETEM, MDIC, empresas e ICT s Crédito e renda

Leia mais

Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE

Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2 Complexo Industrial da Saúde (CIS)

Leia mais

BNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014

BNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 BNDES - Apresentação Institucional Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade

Leia mais

Mecanismos Municipais de Fomento à Inovação

Mecanismos Municipais de Fomento à Inovação Mecanismos Municipais de Fomento à Inovação Marcus J. Rocha Superintendente Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Florianópolis

Leia mais

BRDE ENERGIA. Linhas de financiamento para geração de energia e eficiência energética

BRDE ENERGIA. Linhas de financiamento para geração de energia e eficiência energética BRDE ENERGIA Linhas de financiamento para geração de energia e eficiência energética Felipe Castro do Couto: Gerente de Planejamento - BRDE Santa Catarina Um pouco de BRDE Banco público de fomento, criado

Leia mais

Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil

Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 2ª Reunião do Comitê de Líderes 2015 31 de julho anos Tempo necessário para atingirmos 2% do investimento em P&D em relação

Leia mais

ABDE-BNDES-BID. Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs.

ABDE-BNDES-BID. Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs. ABDE-BNDES-BID Seminário e oficina Técnica ABDE-BNDES-BID: Políticas Ambientais como fonte de negócio para IFDs. Sessão V: Ampliando a atuação de IFDs no financiamento climático. Painel: O potencial na

Leia mais

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos

Leia mais

A FINEP e seus instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Superintendente Superintendência Regional de São Paulo

A FINEP e seus instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Superintendente Superintendência Regional de São Paulo A FINEP e seus instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Superintendente Superintendência Regional de São Paulo Workshop Agropolo em Bioeconomia IAC - 29Junho2017 A FINEP A Finep é uma

Leia mais

O BNDES mais perto de você. Apoio do BNDES para Biotecnologia e Indústria Farmaceútica. Belo Horizonte MG

O BNDES mais perto de você. Apoio do BNDES para Biotecnologia e Indústria Farmaceútica. Belo Horizonte MG Apoio do BNDES para Biotecnologia e Indústria Farmaceútica Belo Horizonte MG dezembro /2007 Missão do BNDES Promover o desenvolvimento econômico e social Redução das desigualdades sociais e regionais Geração

Leia mais

Agenda. Inovação. A Finep. Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Renda Variável) Números da FINEP (Liberações) Inova Empresa

Agenda. Inovação. A Finep. Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Renda Variável) Números da FINEP (Liberações) Inova Empresa Agenda Inovação A Finep Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Renda Variável) Números da FINEP (Liberações) Inova Empresa Inova Petro Carteira atual nos setores de Petróleo, Gás e Indústria

Leia mais

Tendências Mundiais no Apoio à C,T&I e o Papel da Finep

Tendências Mundiais no Apoio à C,T&I e o Papel da Finep Tendências Mundiais no Apoio à C,T&I e o Papel da Finep Conselho Superior de Inovação e Competitividade 11/08/2017 Principais Tendências Mundiais Saúde, desigualdade e bem-estar Demografia Recursos Naturais

Leia mais

Seminário Meios de Financiamento para a Pesca e Aquicultura COMPESCA/FIESP. São Paulo, 15/08/2014

Seminário Meios de Financiamento para a Pesca e Aquicultura COMPESCA/FIESP. São Paulo, 15/08/2014 Seminário Meios de Financiamento para a Pesca e Aquicultura COMPESCA/FIESP São Paulo, 15/08/2014 Agenda A Finep Inovação Agronegócios e Alimentos Aquicultura Modalidades de financiamento A Finep A Finep

Leia mais

Instrumentos FINEP para Empresas. Núcleo de Inovação FDC - Outubro de 2010

Instrumentos FINEP para Empresas. Núcleo de Inovação FDC - Outubro de 2010 Instrumentos FINEP para Empresas Núcleo de Inovação FDC - Outubro de 2010 O que é a FINEP? Visão: Transformar o Brasil por meio da inovação. Missão: Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil

Leia mais

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA Legenda: Branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho =

Leia mais

DEMPI Micro, pequena e média

DEMPI Micro, pequena e média LINHAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO ACESSO AO CRÉDITO MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS FIESP - 15/8/14 COMPESCA LINHAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO AGÊNCIAS DE FOMENTO As agências de fomento são

Leia mais

Eliana Sá 10/04/2014

Eliana Sá 10/04/2014 Eliana Sá 10/04/2014 Sistema Indústria Federal CNI SESI DN Estadual Federações de Indústrias SESI DR SENAI DN SENAI DR IEL NC IEL NR Desenvolvimento Empresarial Fonte imagem: http://miyashita.com.br/?id=119&m=387.

Leia mais

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item Crédito Rural

Conhecimentos Bancários. Item Crédito Rural Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) Normas BACEN Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Conceito: É uma estratégia do Banco do Nordeste para contribuir com o desenvolvimento local e territorial por meio da organização, fortalecimento e elevação da competitividade

Leia mais

Financiamentos à Inovação Agência do Rio Grande do Sul

Financiamentos à Inovação Agência do Rio Grande do Sul Porto Alegre - 2016 Financiamentos à Inovação Agência do Rio Grande do Sul Estados-sócios BRDE É uma instituição pública de fomento, constituída como banco de desenvolvimento. Área de Atuação PRESENÇA

Leia mais

Lei do Bem /2006. Desde 2006 até ,7 bilhão de renuncia fiscal

Lei do Bem /2006. Desde 2006 até ,7 bilhão de renuncia fiscal Lei do Bem 11.196/2006 Desde 2006 até 2014 1,7 bilhão de renuncia fiscal Ambiente anterior a lei do bem- PDTI e PDTA programas criados pela Lei 8.661/93 e regulamentada pelo Decreto 949/93, alterada pela

Leia mais

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás 10º Encontro Anual PRH / ANP 18-19.06.2008 Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás Rogério Amaury de Medeiros Área de Planejamento medeiros@finep.gov.br

Leia mais

ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio

ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio Tecnológico Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira

Leia mais

Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G -Programa BNDES P&G -

Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G -Programa BNDES P&G - Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G -Programa BNDES P&G - Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás - Área de Insumos Básicos Departamento Regional Sul Gabinete da Presidência (GP/DESUL) Abril

Leia mais

Apresentação INOVACRED

Apresentação INOVACRED Apresentação INOVACRED Financiamento Reembolsável Objetivo: Financiar empresas no desenvolvimento e/ou aprimoramento de produtos, processos ou serviços, bem como inovação em marketing ou inovação organizacional,

Leia mais

FCO Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste

FCO Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste FCO Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Linha de Financiamento de Desenvolvimento Industrial Brasília (DF), 29 de fevereiro de 2012 FCO Criação: art. 159, inciso I, alínea c, da CF/1988

Leia mais

Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011

Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 OBJETIVOS Consolidar o entendimento de que a internacionalização das empresas brasileiras,

Leia mais

Proposições para a Retomada da Competitividade

Proposições para a Retomada da Competitividade Proposições para a Retomada da Competitividade João Alfredo Saraiva Delgado ENITEC XIV, Rio de Janeiro 18 de julho de 2016 Agenda Emergencial para a Retomada: 1. Ampliar o atual prazo de recolhimento dos

Leia mais

O Edital de Inovação da Indústria visa financiar o desenvolvimento de novos produtos, processos e plantas piloto para a indústria nacional.

O Edital de Inovação da Indústria visa financiar o desenvolvimento de novos produtos, processos e plantas piloto para a indústria nacional. OEditalSENAI SESI deinovaçãofoilançadoem 2004edesde seulançamento até o ano de 2015 foram aprovados 686 projetos em parceira com 589 empresas industriais brasileiras e startups de base tecnológica com

Leia mais

Conselho Empresarial de Tecnologia do Sistema FIRJAN

Conselho Empresarial de Tecnologia do Sistema FIRJAN Conselho Empresarial de Tecnologia do Sistema FIRJAN Rumos da Inovação nas Empresas Fluminenses 16/11/2016 Contexto nacional e internacional Importantes mudanças na dinâmica da inovação nos países mais

Leia mais