MOVIMENTOS SOCIAIS NA PRIMEIRA REPÚBLICA. Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II 9º Ano Professora Robertha Triches

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1 MOVIMENTOS SOCIAIS NA PRIMEIRA REPÚBLICA Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II 9º Ano Professora Robertha Triches

2 MOVIMENTOS RURAIS

3 CAUSAS Concentração de terras. Exploração do trabalho. Desmandos dos coronéis. Desigualdades profundas. Miséria.

4 GUERRA DE CANUDOS ( ) Líder: Antônio Vicente Mendes Maciel Antônio Conselheiro. Construção do arraial de Belo Monte (1893-Bahia). Trabalho agrícola coletivo e vida comunitária. Messianismo e religiosidade popular. Ameaça à Igreja, aos proprietários de terra e às autoridades políticas.

5 O arraial de Canudos, na Bahia, Museu da República, Rio de Janeiro.

6 Prisioneiros do arraial de Canudos, Museu da República, Rio de Janeiro. Corpo de Antônio Conselheiro, Museu da República, Rio de Janeiro.

7 GUERRA DO CONTESTADO ( ) Líder: Monge José Maria. Construção da comunidade religiosa igualitária Monarquia Celeste (1912-Santa Catarina). Trabalho coletivo e propriedade da terra comunitária. Messianismo e religiosidade popular.

8 Monge José Maria, Revoltosos presos por tropas oficiais.

9 CANGAÇO Local: sertão nordestino. Bandos armados que promoviam assaltos ao comércio, atacavam fazendas e fugiam da polícia. Banditismo social ou justiceiros? Bando mais conhecido: Virgulino Ferreira da Silva (Lampião).

10 Lampião ao lado de Maria Bonita e seu bando, 1936.

11 Exibição pública das cabeças decapitadas do bando de Lampião.

12 MOVIMENTOS URBANOS

13 CAUSAS Política excludente e autoritária. Exploração do trabalho e inexistência de legislação trabalhista. Desigualdades profundas e carestia de vida. Processo autoritário e excludente de modernização do Rio de Janeiro. A Reforma Pereira Passos ( ): Bota Abaixo!.

14 Estalagens e cortiços no centro do Rio de Janeiro. Fotos: Augusto Malta.

15

16 REVOLTA DA VACINA (1904) A política higienista de Oswaldo Cruz: Combate à peste bubônica: eliminação de ratos (transmissores) e política de compra de ratos pelos funcionários do governo. Caça aos Ratos. Álbum de recortes de jornais e revistas reunidos por Oswaldo Cruz, década de Caricatura de J. Carlos. Acervo Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz

17 REVOLTA DA VACINA (1904) A política higienista de Oswaldo Cruz: Combate à febre amarela: campanha de mata-mosquitos, com a eliminação de focos e higienização das casas. Brigadas sanitárias de mata-mosquitos vedam residência para aplicação de veneno contra o transmissor da febre amarela.

18 REVOLTA DA VACINA (1904) A política higienista de Oswaldo Cruz: Combate à varíola: política de vacinação em massa através da aprovação da Lei da Vacina Obrigatória (1904), que autorizava os funcionários da brigada sanitária a entrar nas casas para vacinar as famílias. O Malho, Charge de Calixto.

19 REVOLTA DA VACINA (1904) Política autoritária e sem esclarecimentos, feria os direitos individuais da população carioca. O Malho, Charge de Leônidas.

20 REVOLTA DA VACINA (1904) Capa d A Avenida, 1904.

21 Acima, imagens da Revolta da Vacina. Ao lado, imagem de algumas pessoas presas.

22 REVOLTA DA CHIBATA (1910) Líder: João Cândido, o Almirante Negro. Local: Rio de Janeiro. Contra os castigos físicos na Marinha, especialmente o uso da chibata. Além dos castigos, os marinheiros reclamavam dos baixos soldos, da má alimentação e do trabalho excessivo.

23 João Cândido, líder da Revolta da Chibata, lendo um folheto Marinheiros a bordo do navio São Paulo durante a Revolta da Chibata, 1910.

24 GREVE GERAL (1917) Local: São Paulo. Grande participação de imigrantes. Influência das ideias anarquistas, socialistas e sindicalistas revolucionárias (anarcossindicalistas). Movimento operário tratado como questão de polícia pelo Estado. Reivindicações: redução da jornada de trabalho para oito horas diárias; liberdade de organização sindical; aumento do salário; fim da exploração do trabalho de menores e do trabalho noturno das mulheres, libertação dos grevistas detidos pela polícia, etc. Início (junho de 1917): greve organizada por mulheres que trabalhavam na fábrica têxtil Cotonofício Crespi, na Mooca, e que, dentre outras reivindicações, denunciavam o assédio que sofriam na fábrica. Morte do sapateiro espanhol e militante anarquista em confronto com a polícia, em 9 de julho de 1917.

25 Greve na fábrica têxtil Cotonofício Crespi, 1917.

26 Multidão de operários grevistas descem a ladeira do Carmo, no centro de São Paulo, 1917.

27 Vacina obrigatória (1904) Anda o povo acelerado com horror a palmatória Por causa dessa lambança da vacina obrigatória Os manatas da sabença estão teimando desta vez Em meter o ferro a pulso bem no braço do freguês E os doutores da higiene vão deitando logo a mão Sem saber se o sujeito quer levar o ferro ou não Seja moço ou seja velho, ou mulatinha que tem visgo Homem sério, tudo, tudo leva ferro, que é servido. Bem no braço do Zé Povo, chega um tipo e logo vai Enfiando aquele troço, a lanceta e tudo o mais Mas a lei manda que o povo e o coitado do freguês Vá gemendo na vacina ou então vá pro xadrez.

28 Contam um caso sucedido que o negócio tudo logra O doutor foi lá em casa vacinar a minha sogra A velha como um bicho teve um riso contrafeito E peitou com o doutor bem na cara do sujeito E quando o ferro foi entrando fez a velha uma careta Teve mesmo um chilique eu vi a coisa preta Mas eu disse pro doutor: vá furando até o cabo Que a senhora minha sogra é levada dos diabos Tem um casal de namorados que eu conheço a triste sina Houve forte rebuliço só por causa da vacina A moça que era inocente e um pouquinho adiantada Quando foi para pretoria já estava vacinada Eu não nesse arrastão sem fazer o meu barulho Os doutores da ciência terão mesmo que ir no embrulho Não embarco na canoa que a vacina me persegue Vão meter ferro no boi ou nos diabos que os carregue.

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