PROGRAMA BNDES-exim PÓS-EMBARQUE SUPPLIER CREDIT REGULAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA BNDES-exim PÓS-EMBARQUE SUPPLIER CREDIT REGULAMENTO"

Transcrição

1 PROGRAMA BNDES-exim PÓS-EMBARQUE Julho/2002 SUPPLIER CREDIT REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar a comercialização, no exterior, dos bens indicados na Relação de Produtos Financiáveis aprovada pelo BNDES e/ou serviços, observada a legislação que disciplina o financiamento à exportação. 2. BENEFICIÁRIA Empresa exportadora de bens e/ou serviços, constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País, incluindo trading company e empresa comercial exportadora. 3. MODALIDADE OPERACIONAL Refinanciamento à Beneficiária, mediante o desconto de títulos de crédito (notas promissórias ou letras de câmbio) ou a cessão dos direitos creditórios (cartas de crédito) relativos à exportação. 4. ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO Os bens cuja comercialização seja financiada, no âmbito deste Programa, deverão apresentar índice de nacionalização, em valor, igual ou superior a 60% (sessenta por cento), segundo critérios do BNDES. 5. CONDIÇÕES DA OPERAÇÃO 5.1. Participação do BNDES O nível de participação será de até 100% (cem por cento) do valor da exportação, no INCOTERM constante do Registro de Operações de Crédito (RC) do SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior, a critério do BNDES Prazo O prazo do financiamento a ser concedido pelo exportador ao importador não poderá ultrapassar 12 (doze) anos. O prazo ajustado deverá constar do RC. -1-

2 Nas operações de exportação de bens, o prazo do financiamento deverá ser contado a partir da data de embarque, podendo, excepcionalmente, ser definida outra data, a critério do BNDES No caso de exportação de serviços, o termo inicial para contagem do prazo do financiamento será definido pelo BNDES em função das características da operação Valor da Liberação O valor a ser liberado será apurado mediante a aplicação da taxa de desconto mencionada no item 5.4 abaixo aos títulos de crédito ou cartas de crédito, observada a fórmula de cálculo apresentada no Anexo 1. O valor apurado será convertido em moeda corrente nacional pela taxa, para compra, do dólar dos Estados Unidos da América, disponível no SISBACEN - Sistema de Informações Banco Central (transação PTAX-800, opção 5), correspondente ao dia útil imediatamente anterior à data de liberação dos recursos e vigente para o dia dessa liberação Encargos Taxa de Desconto: LIBOR correspondente ao prazo do financiamento concedido pelo exportador ao importador, disponível no SISBACEN (transação PTAX-800, opção 9), acrescida do Spread do BNDES de, no mínimo, 1% (um por cento) ao ano. Nas operações de bens será utilizada a LIBOR vigente na data de embarque, podendo, excepcionalmente, ser definida outra data, a critério do BNDES. Nas operações de serviços a data de referência da LIBOR será definida pelo BNDES em função da análise da operação. Nas operações beneficiadas pelo Sistema de Equalização do Programa de Financiamento às Exportações - PROEX, poderá ser aplicado, a critério do BNDES, redutor na taxa de desconto Comissão de Administração: devida pela Beneficiária ao Banco Mandatário 1 pelos serviços de administração e de cobrança dos títulos de crédito ou direitos da carta de crédito, no montante equivalente a até 1% (um por cento) flat sobre o valor liberado, devendo ser retida pelo Banco Mandatário na data do repasse dos recursos à Beneficiária. 1 BANCO MANDATÁRIO: não assume o risco de crédito da operação. É o responsável pela análise da documentação, repasse de recursos à Beneficiária, cobrança, fechamento do câmbio e liquidação da operação, entre outras obrigações. -2-

3 5.4.3.Spread do Agente Financeiro 2 : devido pela Beneficiária ao Agente Financeiro pela assunção do risco da operação, no percentual negociado entre essas partes e aprovado pelo BNDES, incidente flat sobre o valor liberado, devendo ser retido pelo Agente Financeiro na data do repasse dos recursos à Beneficiária Comissão de Compromisso: devida pela Beneficiária ao BNDES em razão do comprometimento firme dos recursos do refinanciamento, no caso de a Beneficiária solicitar a emissão de Certificado de Compromisso ou na hipótese de o cronograma de liberação da operação ser superior a 12 (doze) meses. A cobrança desta comissão será dividida em duas etapas: antes e após a formalização da operação junto ao BNDES, sendo devida no montante equivalente a 0,5% (cinco décimos por cento) ao ano, incidente sobre: a) o total do crédito aprovado para a operação, calculada pro rata die no período compreendido entre a data de emissão do Certificado de Compromisso e a data de sua validade, devendo ser paga como condição prévia para o recebimento do referido Certificado; b) o saldo não utilizado do total do crédito contratado para a operação, calculada pro rata die a partir da data da formalização da operação até a utilização integral do crédito ou o cancelamento da operação, devendo ser retida pelo BNDES nas datas de liberação de recursos O BNDES poderá estabelecer outros encargos financeiros, a seu exclusivo critério Condições Especiais para Operações de Serviços Nas operações de exportação de serviços de construção civil e engenharia, deverão ser observadas as seguintes condições especiais: a) a participação de bens de consumo e de capital de origem brasileira no total das exportações objeto do financiamento deverá ser igual ou superior a 40% (quarenta por cento), podendo ser incluída, para a composição desse percentual, a depreciação de equipamentos nacionais novos que estejam sendo temporariamente exportados para uso exclusivo no projeto; b) poderá ser incluída, no orçamento do projeto referente a parcela dos serviços, 100% (cem por cento) da depreciação dos equipamentos nacionais usados, temporariamente exportados, considerado o período de sua utilização na obra; e 2 AGENTE FINANCEIRO: instituição financeira sediada no Brasil garantidora da operação e que assume, ainda, as atribuições pertinentes ao BANCO MANDATÁRIO. -3-

4 c) não poderá ser incluída, no valor a ser financiado, a parcela de gastos a serem efetuados no país do importador (gastos locais). A definição pelo BNDES de outras condições, bem como da modalidade de apoio (supplier credit ou buyer credit), ocorrerá em função das características da operação. 6. GARANTIAS E SEGUROS 6.1. Os títulos de crédito (notas promissórias ou letras de câmbio) deverão ser garantidos por: a) aval ou fiança bancária de: i) estabelecimentos de crédito ou financeiros sediados no exterior, com limite de crédito aprovado pelo BNDES; ou ii) instituições sediadas no exterior autorizadas a operar no âmbito do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR), da Associação Latino-Americana de Integração ALADI, cumpridas todas as formalidades para reembolso automático; b) Agentes Financeiros que disponham de limite de crédito junto ao BNDES, hipótese na qual os títulos de crédito deverão ser endossados pela Beneficiária ao Agente Financeiro e por este ao BNDES, com direito de regresso; c) seguro de crédito emitido pela Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação - SBCE ou por outras seguradoras com limite de crédito aprovado pelo BNDES As cartas de crédito deverão ser emitidas pelas instituições indicadas na alínea a do item 6.1 acima Poderá ser aceita carta de crédito aberta por instituição sediada no exterior que não apresente limite de crédito junto ao BNDES, desde que confirmada por Agente Financeiro, no Brasil, consoante as práticas e usos uniformes para créditos documentários Serão admitidas outras garantias ou garantidores, a critério do BNDES. 7. DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES FINANCEIROS E BANCOS MANDATÁRIOS ( Instituições Financeiras 3 ) 3 Instituição Financeira: refere-se aos BANCOS MANDATÁRIOS e aos AGENTES FINANCEIROS. -4-

5 Somente as Instituições Financeiras que possuam carteira de câmbio poderão atuar no âmbito deste Programa. A Instituição Financeira que atuar na qualidade de Agente Financeiro do BNDES assumirá integral, irrevogável e incondicionalmente os riscos comercial, político e extraordinário dos refinanciamentos, inclusive quanto às correspondentes obrigações cambiais perante o Banco Central do Brasil Obrigações das Instituições Financeiras GERAIS a) cumprir, na administração dos recursos deste Programa, todas as obrigações previstas na legislação aplicável, especialmente cambial incluída a aplicação da solicitação de despachos aos respectivos contratos de câmbio mantendo o registro e a contabilização apropriados; b) cumprir, no que couber, as Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES ; c) cumprir este Regulamento e os Procedimentos Operacionais deste Programa; d) administrar os recursos deste Programa, em nome e por conta do BNDES, segundo as regras ora estipuladas e as instruções expedidas pelo BNDES, atuando diligentemente no desempenho de suas funções, assim como na condução de seus próprios negócios, e conforme as práticas bancárias aplicáveis em casos semelhantes; e e) manter arquivos e registros atualizados de todas as informações e documentos pertinentes à administração dos recursos deste Programa, fornecendo cópias e relatórios, quando solicitados, ao BNDES ESPECIAIS: a) encaminhar ao BNDES a documentação prevista nos Procedimentos Operacionais deste Programa para a formalização do refinanciamento e para a liberação de recursos à Beneficiária; b) responsabilizar-se pela conferência dos poderes e abono das assinaturas constantes dos contratos de cessão das cartas de crédito e constantes dos títulos de crédito (avalistas e endossantes), além da regularidade formal desses títulos; -5-

6 -6- Julho/2002 c) responsabilizar-se, nos refinanciamentos cursados no CCR, pela conferência do código de reembolso, do número SICAP/ALADI dos títulos ou documentos e do registro dos mesmos junto ao Banco Central do Brasil; d) transferir à Beneficiária, ou à sua ordem, os recursos liberados pelo BNDES, até o primeiro dia útil seguinte à data dessa liberação, mantendo no dossiê da operação os comprovantes das transferências efetuadas; e) promover a cobrança dos títulos de crédito ou dos direitos creditórios da carta de crédito, empregando todos os meios exigidos pela legislação aplicável e recomendados pela boa técnica bancária, informando ao BNDES, por escrito, acerca das ações empregadas na cobrança e na recuperação do crédito, quando for o caso; f) receber, em conta-corrente na praça de pagamento dos títulos de crédito ou das cartas de crédito, por conta e ordem do BNDES, todos e quaisquer valores devidos ao BNDES; g) negociar taxas de câmbio com o BNDES ou, se solicitado, encaminhar a documentação necessária ao fechamento de câmbio para outra instituição financeira indicada pelo BNDES, sem ônus para o BNDES; h) efetuar o fechamento de câmbio dos valores recebidos a crédito do BNDES, até o segundo dia útil seguinte à data dos respectivos recebimentos, com exceção dos refinanciamentos cursados no CCR, cujo fechamento de câmbio deverá ocorrer no dia imediatamente anterior à data do vencimento das obrigações financeiras do refinanciamento. Em qualquer hipótese, a transferência dos recursos para o BNDES, convertidos em moeda corrente nacional, deverá ocorrer na data determinada pelo BNDES por ocasião do fechamento de câmbio, sob pena da aplicação do disposto no item 8.1.1; i) encaminhar ao BNDES, em até 10 (dez) dias úteis após a data do fechamento de câmbio, todos os documentos comprobatórios da entrada de divisas no Brasil, tais como o contrato de câmbio e PCAM 450 e outros aplicáveis conforme legislação vigente à época; j) transferir, se assim determinado por escrito pelo BNDES, os valores recebidos conforme alínea f acima para conta em instituição financeira no exterior a ser indicada pelo BNDES, sem ônus para este, expedindo aviso de depósito, na mesma data, o qual deverá discriminar, entre outros, o importador e o valor

7 depositado, não se aplicando, nesta hipótese, as alíneas g, h e i acima APLICÁVEIS SOMENTE AOS BANCOS MANDATÁRIOS a) comprovar a data do recebimento de quaisquer valores a crédito do BNDES, no caso do fechamento do câmbio ocorrer após o segundo dia útil seguinte a data dos respectivos vencimentos; e b) informar ao BNDES, em até 4 (quatro) dias úteis após a data do vencimento da prestação não paga, a ocorrência do inadimplemento financeiro, mediante declaração firmada por seu representante legal, em que constem dados que identifiquem a operação, acompanhada da documentação relativa aos procedimentos de cobrança já efetuados. Poderá o BNDES, a qualquer tempo, instruir o Banco Mandatário a tomar as providências que julgue cabíveis para a recuperação do crédito APLICÁVEIS SOMENTE AOS AGENTES FINANCEIROS Quitar junto ao BNDES, na qualidade de Agente Financeiro, os valores referentes às prestações inadimplidas, em até 5 (cinco) dias úteis após os respectivos vencimentos, observados os procedimentos para fechamento e liquidação do câmbio descritos no item acima, no que couber Equalização Na hipótese de perda do benefício da equalização do PROEX, reserva-se o BNDES o direito de: reprocessar as liberações de recursos já efetivadas, utilizando a taxa de desconto do refinanciamento acrescida do percentual correspondente à taxa de equalização, devendo a diferença apurada ser reembolsada ao BNDES pelo Banco Mandatário ou pelo Agente Financeiro, conforme o disposto abaixo: a) nas operações realizadas por intermédio de Banco Mandatário, em que a perda de equalização ocorra em razão da não comprovação da entrada de divisas no País, no prazo regulamentar, por fato imputável ao Banco Mandatário, o reembolso ao BNDES da referida perda deverá ser efetuado pelo Banco Mandatário de acordo com o Aviso de Cobrança expedido pelo BNDES; -7-

8 b) nas operações garantidas por Agentes Financeiros, estes serão responsáveis perante o BNDES pela perda de equalização decorrente do não ingresso de divisas no País, independentemente da razão de sua ocorrência, ou de qualquer fato imputável ao Agente Financeiro, devendo o pagamento dos valores referentes a essa perda ser efetuado conforme Aviso de Cobrança expedido pelo BNDES ou de acordo com o seguinte procedimento: i) a cobrança ao Agente Financeiro das perdas relativas à equalização poderá, a exclusivo critério do BNDES, ser postergada pelo prazo previsto na legislação aplicável para comprovação do ingresso de divisas no País; ii) na hipótese acima, caso o Agente Financeiro efetue a liquidação do câmbio em nome do BNDES ou, se for o caso, da FINAME, no prazo regulamentar para comprovação do ingresso de divisas, de forma a permitir o recebimento integral da equalização pelo BNDES, não serão imputadas quaisquer penalidades cobrar do Agente Financeiro ou do Banco Mandatário, conforme o caso, os encargos imputados ao BNDES em razão da não liquidação dos contratos de câmbio, calculados com base na taxa média referencial do SELIC, devendo o pagamento desses encargos ocorrer conforme Aviso de Cobrança expedido pelo BNDES. O pagamento dos valores apurados conforme o item não isenta o Agente Financeiro ou o Banco Mandatário, conforme o caso, do pagamento dos encargos referidos neste item. 8. Penalidades 8.1. Das Instituições Financeiras: Inadimplemento Financeiro: na hipótese de inadimplemento de qualquer obrigação financeira da Instituição Financeira, serão aplicadas as seguintes penalidades: i) Pena convencional: 10% (dez por cento) sobre o valor das obrigações inadimplidas, escalonada conforme especificado abaixo: N.º DE DIAS ÚTEIS DE ATRASO PENA CONVENCIONAL 1 1% 2 2% 3 3% 4 4% -8-

9 5 5% 6 6% 7 7% 8 8% 9 9% 10 ou mais 10% Julho/2002 ii) O saldo devedor vencido, já incorporada a Pena Convencional de até 10% (dez por cento), será remunerado pela taxa de desconto aplicada à operação, acrescida de 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento) ao ano, e atualizado, quando for o caso, de acordo com o índice constante dos instrumentos jurídicos pertinentes à operação. iii) Juros moratórios: 1% (um por cento) ao ano, incidentes sobre o saldo devedor vencido acrescido da Pena Convencional, calculados dia a dia, de acordo com o sistema proporcional. O termo inicial para a incidência das penalidades por inadimplemento financeiro será: a) o quinto dia útil após a data de vencimento da prestação garantida, caso a Instituição Financeira atue como Agente Financeiro; ou b) o segundo dia útil após a data do pagamento das prestações pelo importador ou garantidor, caso a Instituição Financeira atue exclusivamente como Banco Mandatário; ou c) a data determinada pelo BNDES para liquidação do câmbio, nos termos da alínea h do item Inadimplemento Não-Financeiro: Na hipótese de atraso no cumprimento de obrigação não-financeira prevista neste Regulamento ou nos Procedimentos Operacionais deste Programa - especialmente a aplicação da solicitação de despachos aos contratos de câmbio e a apresentação dos documentos comprobatórios da entrada de divisas no País - a Instituição Financeira ficará sujeita a multa de 10% (dez por cento), incidente sobre o valor das prestações a que as obrigações nãofinanceiras se referirem, a partir do dia seguinte ao fixado pelo BNDES para cumprimento de tais obrigações. O pagamento da referida multa deverá ocorrer em 5 (cinco) dias úteis contados da data de emissão do respectivo Aviso de Cobrança encaminhado pelo BNDES Impedimento de Realizar Novas Operações -9-

10 -10- Julho/2002 Verificado o desempenho insatisfatório da Instituição Financeira na condução das operações realizadas no âmbito deste Programa, ou o descumprimento das obrigações previstas neste Regulamento ou nos Procedimentos Operacionais deste Programa, poderá o BNDES declará-la impedida de realizar novas operações com o Sistema BNDES, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades cabíveis Perdas e Danos A Instituição Financeira responderá, ainda, por perdas e danos, na hipótese de descumprimento das obrigações previstas neste Regulamento ou nos Procedimentos Operacionais deste Programa ou das instruções expedidas pelo BNDES Cancelamento do Mandato 8.2. Da Beneficiária: O mandato outorgado ao Banco Mandatário poderá ser cancelado, sem prejuízo das demais sanções previstas neste Regulamento: a) caso o Banco Mandatário não observe, rigorosamente, as normas deste Programa; b) a qualquer momento em que o BNDES, a seu exclusivo critério, julgar que o Banco Mandatário não apresenta condições de cumprir as obrigações constantes neste Regulamento e nos Procedimentos Operacionais deste Programa; a) caso o Banco Mandatário deixe de atender aos padrões de desempenho bancário fixados pelas autoridades monetárias e pelo BNDES Na hipótese de inadimplemento de obrigações de qualquer natureza pela Beneficiária, aplicar-se-á o disposto no item 8.1, no que couber; Na hipótese de operação de serviços, caso seja comprovada pelo BNDES a não observância do percentual mínimo mencionado na alínea a do item 5.5 deste Regulamento, serão suspensas as liberações de recursos referentes ao projeto, se for o caso, podendo o BNDES declarar a Beneficiária impedida de realizar novas operações com o Sistema BNDES Disposição Geral: A omissão do BNDES na aplicação de qualquer penalidade não importará em renúncia dos seus direitos, representando ato de mera liberalidade. A

11 renúncia do BNDES, quando por escrito, terá aplicação específica, não importando em novação ou renúncia a outros direitos. 9. Disposição Final O disposto neste Regulamento e nos Procedimentos Operacionais deste Programa aplica-se às operações realizadas em nome do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES e da Agência Especial de Financiamento Industrial FINAME. -11-

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

A sistemática dos financiamentos sujeitos à TJ-462 será a mesma vigente para a TJLP, inclusive no que se refere à:

A sistemática dos financiamentos sujeitos à TJ-462 será a mesma vigente para a TJLP, inclusive no que se refere à: Capítulo II CONDIÇÕES GERAIS 1. SISTEMÁTICA DE CÁLCULO DOS JUROS. Os juros, aí considerados o Custo Financeiro, a Remuneração do BNDES e a Remuneração do Agente Financeiro, serão calculados sobre o saldo

Leia mais

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens de fabricação nacional, observadas

Leia mais

PROGRAMA BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PROGRAMA BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PROGRAMA BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. PEDIDO DE REFINANCIAMENTO O pedido de refinanciamento deverá ser formalizado mediante Consulta Prévia (Anexo 2), que poderá ser apresentada

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

CIRCULAR N 3160. Art. 4º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Beny Parnes Diretor

CIRCULAR N 3160. Art. 4º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Beny Parnes Diretor CIRCULAR N 3160 Admite o curso sob o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos de instrumentos de pagamento com prazo superior a 360 dias. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão

Leia mais

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola

CARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa. Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 007/2015, de 22 de junho de 2015.

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 007/2015, de 22 de junho de 2015. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 007/2015, de 22 de junho de 2015. Ref.: Circular AEX nº 001/2015, de 30 de janeiro de 2015. Ass.: Alteração das Normas Operacionais

Leia mais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 11 - Exportação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 11 - Exportação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre as operações no mercado de câmbio relativas às exportações brasileiras de mercadorias e de serviços. 2. O exportador de mercadorias ou de serviços

Leia mais

1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia.

1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia. Capítulo III PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Os Procedimentos Operacionais contemplam as etapas de Encaminhamento da Operação (Item 1), Aprovação (Item 2), Contratação (Item 3), Liberação (Item 4), Prestação

Leia mais

ANEXO III TRANSAÇÕES SEM CARTÃO PRESENTE

ANEXO III TRANSAÇÕES SEM CARTÃO PRESENTE ANEXO III TRANSAÇÕES SEM CARTÃO PRESENTE O presente Anexo III faz parte integrante do Contrato de Credenciamento ao Sistema Elavon ( CONTRATO ) registrado no 5º Oficial de Registro de Títulos e Documentos

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento

Leia mais

Financiamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros

Financiamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros 2015 Financiamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros Sumário Introdução... 2 O Programa PROEX... 2 PROEX Financiamento... 3 Mais Alimentos Internacional... 4 PROEX Equalização...

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que a Empresa Associada e o

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015.

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015. Altera e consolida as Normas Operacionais da Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 A Companhia Nacional de Abastecimento Conab, empresa pública federal vinculada ao Ministério

Leia mais

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos

Leia mais

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a

Leia mais

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012 Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 ASSUNTO: Programa BNDES Especial de Refinanciamento para os Setores de Bens de Capital e de Transporte Rodoviário de

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 2947. I - as corretoras autorizadas a operar em cambio possam intermediar contratos de cambio simplificado de exportação; e

CARTA-CIRCULAR Nº 2947. I - as corretoras autorizadas a operar em cambio possam intermediar contratos de cambio simplificado de exportação; e CARTA-CIRCULAR Nº 2947 Altera o Regulamento de Cambio de Exportação divulgado pela Circular n. 2.231, de 25 de setembro de 1992. Levamos ao conhecimento dos interessados que, tendo em vista o disposto

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). CIRCULAR Nº 3.376 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro de 2008, com base

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS CIRCULAR N 21/2009 Rio de Janeiro, 12 de março de 2009. Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 12 - Importação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 12 - Importação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre: a) o pagamento de importações brasileiras a prazo de até 360 dias; b) a multa de que trata a Lei n 10.755, de 03.11.2003, tratada na seção

Leia mais

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES PROEX

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES PROEX REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados e especialista em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

CIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.

CIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas. CIRCULAR N 2694 Estabelece condições para registro de capitais estrangeiros aplicados em Fundos de Investimento Imobiliário, constituídos ao amparo da Instrução CVM nº 205, de 14.01.94, e regulamentação

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91. RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições: REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições

Leia mais

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA OFERTA DE SUBVENÇÃO AO PRÊMIO DO SEGURO RURAL-SPSR N.º 006/04

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA OFERTA DE SUBVENÇÃO AO PRÊMIO DO SEGURO RURAL-SPSR N.º 006/04 REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA OFERTA DE SUBVENÇÃO AO PRÊMIO DO SEGURO RURAL-SPSR N.º 006/04 A Companhia Nacional de Abastecimento Conab, empresa pública federal vinculada ao Ministério da Agricultura,

Leia mais

ANEXO AO REGULAMENTO DO PROGREDIR

ANEXO AO REGULAMENTO DO PROGREDIR ANEXO AO REGULAMENTO DO PROGREDIR O presente anexo ( ANEXO ) estabelece as normas regulamentares complementares ao PROGRAMA regido pelo REGULAMENTO registrado em 09/11/2012, no 6º Cartório de Registro

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS 1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização

Leia mais

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 03/2012 de 01/06/2012

POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 03/2012 de 01/06/2012 POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 03/2012 de 01/06/2012 1 APRESENTAÇÃO Art. 1º - A política de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Unesp - COOPUNESP é o meio pelo qual

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE EMISSÃO DE FIANÇA E OUTRAS AVENÇAS

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE EMISSÃO DE FIANÇA E OUTRAS AVENÇAS Pelo presente instrumento, as partes: A BANCO BRADESCO S.A., com sede na Cidade de Deus, Município e Comarca de Osasco SP, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.746.948/0001 12, doravante denominado FIADOR; B...,

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009

MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 Regulamenta as medidas de estímulo à liquidação ou renegociação de dívidas originárias de operações

Leia mais

CIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:

CIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos: CIRCULAR N 2.971 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº 2.694 e nº 2.695, ambas de 2000, e divulga o Regulamento sobre Contas

Leia mais

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip CONTA CORRENTE (uso exclusivo do banco) Razão Social do Titular Endereço

Leia mais

Anexo I à Circular SUP/AGRIS nº 04/2015-BNDES, de 12.02.2015. Produto BNDES Microcrédito PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Anexo I à Circular SUP/AGRIS nº 04/2015-BNDES, de 12.02.2015. Produto BNDES Microcrédito PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Anexo I à Circular SUP/AGRIS nº 04/2015-BNDES, de 12.02.2015 Produto BNDES Microcrédito PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1 ENCAMINHAMENTO DA FICHA DE RESERVA DE CRÉDITO PARA MICROCRÉDITO 1.1 Para utilização

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1861. Parágrafo 2º. A garantia de que trata este artigo não é extensiva à caderneta de poupança rural.

RESOLUÇÃO N 1861. Parágrafo 2º. A garantia de que trata este artigo não é extensiva à caderneta de poupança rural. RESOLUÇÃO N 1861 Institui o regulamento do Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias (FGDLI), fixa o limite de garantia, o percentual de contribuição, a atualização da garantia e a multa por

Leia mais

INSTRUTIVO N.08/99. de 21 de Maio

INSTRUTIVO N.08/99. de 21 de Maio ASSUNTO: POLITICA CAMBIAL Operações de mercadorias INSTRUTIVO N.08/99 de 21 de Maio Com vista a estabelecer os procedimentos operacionais decorrentes das operações de mercadorias, em conformidade com o

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU

Leia mais

Produtores rurais de arroz, pessoa física ou jurídica, com sede e administração no país, inclusive cooperativas.

Produtores rurais de arroz, pessoa física ou jurídica, com sede e administração no país, inclusive cooperativas. CIRCULAR Nº 02/2013-BNDES Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2013. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas Decorrentes de Operações de Crédito de Investimento Rural

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma Exportação Pré-Embarque NORMAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma Exportação Pré-Embarque NORMAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma Exportação Pré-Embarque NORMAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES A operação será encaminhada

Leia mais

Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA

Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA 1. PROGRAMA SOMMA é um programa de acumulação de pontos, através do qual registra-se o consumo efetuado por cartão de crédito, cartão pré-pago ou cartão de fidelidade

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 35/2015-BNDES Rio de Janeiro, 21 de agosto de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

1. DO OBJETO 2. DA DIVULGAÇÃO

1. DO OBJETO 2. DA DIVULGAÇÃO REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS EM DOAÇÃO E AQUISIÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS ÀS AÇÕES DE CARÁTER SOCIAL - PACS Nº 005/07. A Companhia Nacional de Abastecimento

Leia mais

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO CONTRATO 035/2014 A Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), inscrita no CNPJ n.º 89.252.431/0001-59, sediada na Cidade Universitária, em Santa Maria /RS, neste ato representada pelo Diretor Presidente,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.2 Notificação e gestão do Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 6.2 Notificação e gestão do ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS

Leia mais

Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO

Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO CARTA-CIRCULAR N 09/2006 Rio de Janeiro, 04 de maio de 2006 Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes

Leia mais

Cobrança Itaú. Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos.

Cobrança Itaú. Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos. Cobrança Itaú Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos. Para garantir uma gestão de Cobrança ainda mais eficiente, é preciso que você saiba como funciona o serviço de protesto de títulos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera

Leia mais

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização CARTA-CIRCULAR Nº 37/2007 Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2007 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT

Leia mais

Edital de Credenciamento 003/2012

Edital de Credenciamento 003/2012 1/5 Edital de Credenciamento 003/2012 1 DO OBJETO: 1.1. O presente Termo tem por objetivo o credenciamento de Instituições Financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para prestação

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos; RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 43/2014-BNDES Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2014 Ref.: Produtos BNDES Automático e BNDES Finame Agrícola Ass.: Programa BNDES

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras

28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 28. Câmbio 1. Escrituração 1 - Sempre que o ato ou fato administrativo envolver outra moeda além da moeda nacional, a escrituração

Leia mais