Edição n.º 3 3 de fevereiro de 2016

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1 ISSN BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS Edição n.º 3 3 de fevereiro CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5 CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

2 DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º /00 ISSN COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO GABINETE LOURES MUNICIPAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011 Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL deve ser dirigida a CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6-4º LOURES TELEFONE: FAX: loures.municipal@cm-loures.pt

3 ÍNDICE Pág. CÂMARA MUNICIPAL 57.ª Reunião Ordinária 5 PRESIDÊNCIA 24 VEREADORES 57 UNIDADES ORGÂNICAS 74 Recursos Humanos 74 Educação 77 Cultura, Desporto e Juventude 79 Atendimento, Informação e Comunicação 82 Planeamento Financeiro e Aprovisionamento 82 ANÚNCIOS - Súmula 89

4 DELIBERAÇÕES CÂMARA MUNICIPAL 57.ª Reunião Ordinária, realizada em 3 de fevereiro Justificadas as ausências do Sr. Presidente da Câmara e do Sr. Vereador João Luís Costa Nunes. APROVAÇÃO DE ATAS Projeto de Ata da 51.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 11 de novembro de (Aprovado por unanimidade) Projeto de Ata da 53.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 9 de dezembro de (Aprovado por unanimidade) PLANEAMENTO FINANCEIRO E APROVISIONAMENTO Proposta de transferência de verba, correspondente ao valor da quota do ano, para a ANMP Associação Nacional de Municípios Portugueses. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 35/2016 A. O Município de Loures integra a Associação Nacional de Municípios Portugueses, doravante designada apenas por ANMP; B. De acordo com os Estatutos da ANMP, constituem recursos financeiros daquela Associação as quotas anuais de cada membro; C. Os Estatutos da ANMP estipulam que constituem deveres dos membros da ANMP, entre outros, o pagamento da quota anual durante o primeiro trimestre de cada ano; D. A participação do Município de Loures na ANMP implica, portanto, uma transferência financeira anual, a realizar pela Câmara Municipal de Loures, cujo montante é calculado de acordo com os critérios estatutariamente fixados; E. De acordo com o teor da circular, emitida pela ANMP, com a referência CIR_82/2015 AR e o assunto QUOTA 2016, junta em anexo, a comparticipação financeira do Município de Loures para o ano é de 5.888,61, visto o Município possuir mais de eleitores; F. No Orçamento Municipal para 2016 está prevista a transferência duma verba, para a ANMP, no âmbito da comparticipação financeira do Município de Loures naquela Associação em Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, autorizar a transferência, para a ANMP, da verba correspondente à quota do ano, no valor de 5.888,61, a efetuar durante o primeiro trimestre do ano. 5

5 Loures, 25 de janeiro O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade) COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO INTERVENÇÃO SOCIAL E SAÚDE Proposta de celebração de Acordo de Parceria entre o Município de Loures e a Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea u), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a celebração do Acordo de Parceria, entre o Município de Loures e a Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares, o qual define os termos de cooperação de cada outorgante na promoção e concretização de ações de mútuo interesse, nomeadamente na implementação de ações de Promoção e Educação para a Saúde junto da população do concelho. Loures, 26 de janeiro O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares n.º 36/2016 Considerando que: A. A 0rganização Mundial de Saúde considera a saúde mental uma prioridade e uma preocupação em termos dos cuidados básicos de saúde; B. Um estudo da Direção Geral de Saúde mostra que Portugal lidera a lista dos países europeus com maior número de casos de perturbações mentais, sendo que as perturbações de humor aparecem em segundo lugar; Entre: Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares ACORDO DE PARCERIA C. O Município de Loures tem como um dos seus objetivos expandir a intervenção na área da promoção da saúde mental da população do município. D. A Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares (ADEB), é uma IPSS de utilidade pública com fins de saúde, que tem como meta a promoção da saúde mental e o aumento da qualidade de vida, através da informação, prevenção e educação acerca de doenças mentais junto da população; E. A promoção da saúde e a prevenção da doença estão na base da intervenção da Autarquia, através do desenvolvimento de projetos e de ações que têm por objetivo contribuir para a melhoria da saúde mental e consequente qualidade de vida da população do concelho de Loures. O Município de Loures, pessoa coletiva número , com sede em Loures, na Praça da Liberdade, representada neste ato pelo seu Presidente Bernardino José Torrão Soares, com poderes para o ato, doravante designada por Câmara Municipal de Loures e a Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares, doravante designada por ADEB, com o número de pessoa coletiva , com sede na Av. de Ceuta, Quinta do Cabrinha, n.º 53, Lojas F a J, Lisboa, registada na Direção Geral de Assuntos Sociais com o n.º 18/93 como Instituição Particular de Solidariedade Social, neste ato representada por Delfim Augusto d Oliveira, na qualidade de Presidente da Direção da ADEB. 6

6 Considerando que: - As competências dos Municípios para apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município, incluindo aquelas que contribuam para a promoção da saúde e prevenção das doenças, de acordo com o previsto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a última redação em vigor. - A saúde é também uma das atribuições dos municípios, de acordo com o consignado na alínea g) do n.º 2 do artigo 23,º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a última redação em vigor. - Portugal apresenta um dos valores mais elevados de prevalência de perturbações psiquiátricas na Europa, dentro das quais as perturbações de humor estão em segundo lugar, de acordo com o Estudo Epidemiológico Nacional de Saúde Mental (2013). - O Município de Loures tem como um dos seus objetivos expandir a intervenção na área da promoção da saúde mental da população do município. - A ADEB tem como meta a promoção da saúde mental e aumento da qualidade de vida, através da informação, prevenção e educação acerca de doenças mentais junto da população. É celebrado o acordo de parceria que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira (Objeto) O presente acordo tem por objeto prover a população do Município de Loures no que respeita à promoção da sua saúde mental e/ou gestão da doença. Cláusula Terceira (Atividades a desenvolver) As atividades a desenvolver no âmbito deste acordo de parceria são: 1. Realização de ações de sensibilização e educação para a saúde mental dirigidas à população do Município de Loures. 2. Inventariação mútua, e intercâmbio de dados e estatísticas para divulgação nos órgãos de informação das duas entidades, no que concerne ao âmbito e tipificação das atividades realizadas no campo comunitário. Cláusula Quarta (Obrigações da ADEB) 1. A ADEB disponibiliza-se a realizar anualmente, em mútua cooperação, duas a três ações de promoção e sensibilização na área da saúde mental, nomeadamente sobre a Doença Unipolar (depressão) ou Bipolar; 2. A ADEB disponibiliza documentação psicopedagógica sobre a Doença Unipolar ou Bipolar, a fim de ser distribuída à comunidade. Cláusula Quinta (Obrigações do Município) 1. Apoio logístico à realização das ações de promoção e sensibilização na área da saúde mental desenvolvidas no âmbito deste acordo de parceria, nomeadamente a cedência temporária de espaço e a divulgação das ações, entre outras; 2. Organização e gestão das prioridades ao nível da determinação do público-alvo no decorrer da vigência do acordo de parceria. Cláusula Segunda (Objetivo) O presente acordo de parceria tem como objetivo contribuir para promover a saúde mental e aumentar a literacia em saúde mental da população do concelho de Loures, através da realização de ações de sensibilização e educação para a saúde mental dirigidas à população do Município de Loures. Cláusula Sexta (Revogação) O presente acordo pode ser revogado, por acordo expresso das partes. 7

7 Cláusula Sétima (Denúncia) O presente acordo pode ser denunciado por qualquer dos outorgantes, com um aviso expresso e prévio de 30 dias úteis, invocando razões ponderosas, sem prejuízo de ficar assegurada a realização de eventuais atividades em curso e o direito de indemnização a que haja lugar por não cumprimento das obrigações assumidas pelas partes. Cláusula Décima Primeira (Vigência do Acordo) O presente acordo de parceria entra em vigor na data da sua assinatura e tem a duração de 1 (um) ano, considerando-se tácita e sucessivamente renovado por igual período de tempo, se não for denunciado por qualquer das partes com uma antecedência mínima de 30 (trinta) dias úteis, por carta registada com aviso de receção, sem prejuízo de ficar assegurada a realização de eventuais atividades em curso, caso seja possível. Cláusula Oitava (Resolução) 1. O incumprimento por qualquer das partes das obrigações constantes no presente acordo, confere à parte lesada o direito à resolução do acordo, sem prejuízo de ficar assegurada a realização de eventuais atividades em curso e do direito a indemnização a que o referido incumprimento possa dar lugar. 2. A resolução deverá ser notificada à parte faltosa, através de carta registada com aviso de receção, operando automaticamente a contar da data da sua receção. Loures, 15 de dezembro de 2015 Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares O Presidente da Direção Delfim Augusto d Oliveira (Assinatura e carimbo) Câmara Municipal de Loures O Presidente da Câmara Bernardino José Torrão Soares (Assinatura e carimbo) Cláusula Nona (Revisão e modificação) O presente acordo pode ser total ou parcialmente modificado e revisto, por acordo expresso das partes, no que se mostre estritamente necessário, ou unilateralmente pelo primeiro outorgante devido a imposição legal ou ponderoso interesse público, ficando sempre sujeito a prévia comunicação ao segundo outorgante. Cláusula Décima (Dúvidas e omissões) As dúvidas e omissões resultantes da interpretação, validade ou aplicação das cláusulas deste acordo serão resolvidas casuisticamente, por acordo expresso entre os seus outorgantes, segundo o princípio geral da interpretação mais favorável à prossecução do objeto expresso na cláusula primeira. (Aprovada por unanimidade) CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE CULTURA Proposta de transferência de verba, correspondente a apoio à realização do II Encontro de Bandas, no âmbito do Acordo de Colaboração estabelecido entre o Município e as Bandas Filarmónicas do Concelho. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 37/2016 A. O Município reconhece o papel desempenhado pelos agentes musicais, nomeadamente as Bandas Filarmónicas, no sentido de estimular, fomentar e divulgar o gosto pela música; 8

8 B. As Bandas Filarmónicas, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo de atuação, têm vindo a desenvolver um trabalho de divulgação do ensino da Música, no concelho; C. Neste âmbito, a Sociedade Recreativa e Cultural de Pintéus, com o NIF , realizou o II Encontro de Bandas, no dia 19 de abril de 2015; D. Está prevista, na alínea a) do ponto 2, da cláusula terceira, do acordo celebrado entre o Município de Loures e a Sociedade Recreativa e Cultural de Pintéus (Banda Filarmónica), para o ano de 2015, a comparticipação para apoio à realização de Encontros de Bandas. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com a alínea a) do ponto 2 da cláusula terceira do acordo de colaboração outorgado em 11/11/2015, entre a Sociedade Recreativa e Cultural de Pintéus e o Município de Loures, aprovar o apoio financeiro, nos termos indicados na informação técnica com o n.º E/2739/2016, no valor de 838,50 (oitocentos e trinta e oito euros e cinquenta cêntimos), à respetiva associação. Loures, 21 de janeiro O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verba, correspondente a apoio à realização do VII Festival de Bandas, no âmbito do Acordo de Colaboração estabelecido entre o Município e as Bandas Filarmónicas do Concelho. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 38/2016 A. O Município reconhece o papel desempenhado pelos agentes musicais, nomeadamente as Bandas Filarmónicas, no sentido de estimular, fomentar e divulgar o gosto pela música; B. As Bandas Filarmónicas, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo de atuação, têm vindo a desenvolver um trabalho de divulgação do ensino da Música, no Concelho; C. Neste âmbito, a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fanhões, com o NIF , realizou o VII Festival de Bandas, no dia 28 de junho de 2015; D. Está prevista, na alínea a) do ponto 2, da cláusula terceira, do acordo de colaboração celebrado entre o Município de Loures e a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fanhões (Banda Filarmónica), para o ano de 2015, a comparticipação para apoio à realização de Festivais de Bandas. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com a alínea a) do ponto 2, da cláusula 3.ª do acordo de colaboração outorgado em 11/11/2015, entre a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fanhões e o Município de Loures, a aprovação do apoio financeiro, nos termos indicados na informação técnica com o n.º E/2681/2016, no valor de 900,00 (novecentos euros), à respetiva associação. Loures, 21 de janeiro O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) 9

9 Proposta de transferência de verba, correspondente a apoio à realização do VIII Encontro de Bandas Filarmónicas, no âmbito do Acordo de Colaboração estabelecido entre o Município e as Bandas Filarmónicas do Concelho. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 39/2016 A. O Município reconhece o papel desempenhado pelos agentes musicais, nomeadamente as Bandas Filarmónicas, no sentido de estimular, fomentar e divulgar o gosto pela música; B. As Bandas Filarmónicas, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo de atuação, têm vindo a desenvolver um trabalho de divulgação do ensino da Música, no concelho; C. Neste âmbito, a Sociedade Recreativa de Casaínhos, com o NIF , realizou o VIII Encontro de Bandas Filarmónicas, no dia 29 de novembro de 2015; D. Está prevista, na alínea a) do ponto 2, da cláusula terceira, do acordo celebrado entre o Município de Loures e a Sociedade Recreativa de Casaínhos (Banda Filarmónica), para o ano de 2015, a comparticipação para apoio à realização de Encontros de Bandas. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com a alínea a) do ponto 2 da cláusula terceira do acordo de colaboração outorgado em 11/11/2015, entre a Sociedade Recreativa de Casaínhos e o Município de Loures aprovar o apoio financeiro, nos termos indicados na informação técnica com o n.º E/2752/2016, no valor de 855,00 (oitocentos e cinquenta e cinco euros), à respetiva associação. ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TARIFAS PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 40/2016 A. A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, com o NIF , solicitou a utilização do Cineteatro de Loures, para a realização de uma assembleia geral, no dia 22 de dezembro de 2015, entre as 20H00 e as 23H30; B. A utilização do Cineteatro de Loures pressupõe o pagamento por hora em período noturno, de 6,70 (seis euros e setenta cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; C. A ocupação teve a duração de três horas e trinta minutos, correspondendo a um valor total a pagamento de 23,45 (vinte e três euros e quarenta e cinco cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; D. A entidade solicitou a isenção do pagamento do valor relativo à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do n.º 2 do artigo 10.º do Quadro Normativo de Cedência e Utilização do Cineteatro de Loures, em conjunção com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela utilização respetiva, à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, no valor total de 23,45 (vinte e três euros e quarenta e cinco cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. Loures, 21 de janeiro O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira Loures, 21 de janeiro (Aprovada por unanimidade) O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) 10

10 EDUCAÇÃO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família fornecimento de refeições mês de setembro de PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 41/2016 A. Cabe aos municípios o desenvolvimento do serviço de ação social escolar, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios escolares especificamente na vertente de fornecimento de refeições escolares, no âmbito dos Protocolos deliberados por unanimidade na 3.ª Reunião ordinária de 02/02/2011, sob Proposta n.º 35/2011; B. A transferência de verbas com o objetivo de suportar as despesas efetuadas no Serviço de Apoio à Família, nomeadamente às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizaram a fornecer as refeições aos alunos e crianças a frequentarem as respetivas escolas do 1.º ciclo do ensino básico e jardins de infância, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família - fornecimento de refeições, referente ao mês de setembro, conforme quadro infra: Setembro 2015 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Centro Popular Infantil Nascer do Sol Equipamento: EB n.º 2 da Bobadela N.º de refeições: 1366 Valor: 4.098,00 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Associação Cantinho da Pequenada Equipamento: EB de Frielas N.º de refeições: 704 Valor: 2.112,00 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal Equipamento: EB do Zambujal (jardim de infância) N.º de refeições: 320 Equipamento: EB do Zambujal (1.º ciclo) N.º de refeições: 422 Valor: 2.226,00 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Sacavém Equipamento: J.I. da Quinta de São José N.º de refeições: 361 Valor: 1.115,49 Total de refeições: 7169 Valor total: ,49 Loures, 25 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado (jardim de infância) N.º de refeições: 900 Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) N.º de refeições: 3096 Valor: ,00 11

11 Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família fornecimento de refeições mês de outubro de PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 42/2016 A. Cabe aos municípios o desenvolvimento do serviço de ação social escolar, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios escolares especificamente na vertente de fornecimento de refeições escolares, no âmbito dos Protocolos deliberados por unanimidade na 3.ª Reunião ordinária de 02/02/2011, sob Proposta n.º 35/2011; B. A transferência de verbas com o objetivo de suportar as despesas efetuadas no Serviço de Apoio à Família, nomeadamente às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizaram a fornecer as refeições aos alunos e crianças a frequentarem as respetivas escolas do 1.º ciclo do ensino básico e jardins de infância, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família - fornecimento de refeições, referente ao mês de outubro, conforme quadro infra: Outubro 2015 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado (jardim de infância) N.º de refeições: 1897 Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) N.º de refeições: 5518 Valor: ,00 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Centro Popular Infantil Nascer do Sol Equipamento: EB n.º 2 da Bobadela N.º de refeições: 2105 Valor: 6.315,00 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Associação Cantinho da Pequenada Equipamento: EB de Frielas N.º de refeições: 1422 Valor: 4.266,00 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal Equipamento: EB do Zambujal (jardim de infância) N.º de refeições: 618 Equipamento: EB do Zambujal (1.º ciclo) N.º de refeições: 840 Valor: 4.374,00 N.º de Identificação Fiscal: Entidade: Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Sacavém Equipamento: J.I. da Quinta de São José N.º de refeições: 746 Valor: 2.305,14 Total de refeições: Valor total: ,14 Loures, 25 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) 12

12 Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família prolongamento de horário mês de outubro de PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 43/2016 Cabe ao Município o desenvolvimento do Serviço de Apoio à Família, que em colaboração com diversas entidades realiza as atividades do serviço de prolongamento de horário nos jardins de infância de alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures no decorrer do presente ano letivo 2015/2016. N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 n.º 4 São João da Talha Equipamento: EB n.º 1 São João da Talha N.º de Crianças: 14 Valor: 433,86 Equipamento: EB n.º 2 São João da Talha N.º de Crianças: 4 Valor: 123,96 Equipamento: EB n.º 4 São João da Talha N.º de Crianças: 15 Valor: 464,85 Equipamento: EB Vale de Figueira N.º de Crianças: 4 Valor: 123,96 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, de acordo com a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), aprovar a transferência de verbas às diversas entidades parceiras de prolongamento de horário, referente ao mês de outubro de 2015, conforme quadro abaixo: N.º de Contribuinte: Entidade: Associação O Saltarico Equipamento: EB da Flamenga N.º de Crianças: 26 Valor: 805,74 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 3 da Bobadela Equipamento: EB n.º 3 da Bobadela N.º de Crianças: 14 Valor: 433,86 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância da Bobadela Equipamento: Jardim de Infância da Bobadela N.º de Crianças: 52 Valor: 1.611,48 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Alto da Eira Equipamento: EB do Alto da Eira N.º de Crianças: 72 Valor: 2.231,28 N.º de Contribuinte: Entidade: Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Loures Equipamento: Jardim de Infância da Manjoeira N.º de Crianças: 16 Valor: 495,84 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária n.º 3 de Loures Equipamento: EB do Fanqueiro N.º de Crianças: 78 Valor: 2.417,22 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado N.º de Crianças: 82 Valor: 2.541,18 Total de Crianças: 377 Valor total: ,23 Loures, 25 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) 13

13 Proposta de transferência de verbas para Agrupamentos de Escolas e diversas entidades parceiras no desenvolvimento de atividades de prolongamento de horário, no âmbito do Serviço de Apoio à Família ano letivo de 2015/2016. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 44/2016 No âmbito do Serviço de Apoio à Família, a transferência de verbas aos Agrupamentos de Escolas e entidades parceiras que em colaboração com o Município se disponibilizam a apetrechar o serviço de prolongamento de horário nos respetivos jardins de infância dos equipamentos escolares do concelho de Loures para o ano letivo 2015/2016. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), aprovar a transferência de verbas aos Agrupamentos de Escolas e diversas entidades parceiras no âmbito do prolongamento de horário, conforme abaixo indicado: Agrupamentos Escolares João Villaret NIF N.º 1 de Loures NIF Portela e Moscavide NIF N.º 2 de Loures NIF Eduardo Gageiro NIF Santa Iria de Azóia NIF Jardim de Infância do Zambujal ,00 Jardim de Infância de Pintéus 8 200,00 EB S. Julião do Tojal ,00 EB Santo Antão do Tojal ,00 EB A-das-Lebres , ,00 EB Montemor ,00 EB Loures ,00 EB Casaínhos ,00 EB Fanhões ,00 EB Lousa ,00 EB Cabeço de Montachique + JI Salemas ,00 EB Fonte Santa ,00 EB A-dos-Cãos , ,00 EB Portela ,00 EB Quinta da Alegria ,00 600,00 Jardim de Infância de Frielas ,00 EB Fernando Bulhões ,00 525,00 Jardim de Infância Quinta de S. José ,00 Jardim de Infância Terraços Ponte ,00 EB Prior Velho ,00 EB Sacavém ,00 EB n.º 3 Sacavém , ,00 EB Bela Vista ,00 EB Covina ,00 EB n.º 6 Santa Iria de Azóia 7 200,00 EB Via Rara ,00 EB n.º 5 Santa Iria de Azóia , ,00 Agrupamento de Escolas Apelação NIF Bobadela NIF de outubro NIF Unhos NIF Camarate NIF General Humberto Delgado NIF Equipamento Educativo N.º Crianças Valor EB n.º 1 Apelação ,00 Jardim de Infância da Apelação ,00 400,00 EB n.º 1 Bobadela ,00 200,00 Jardim de Infância de Bucelas 9 200,00 200,00 EB Unhos ,00 325,00 EB Fetais ,00 EB Mós ,00 EB n.º 1 Camarate ,00 925,00 EB Santo António dos Cavaleiros ,00 EB Conventinho ,00 650,00 Total dos Agrupamentos Escolares ,00 Entidades Parceiras Entidade Equipamento Educativo N.º Crianças Valor APEE EB n.º 3 de Loures NIF APEE EB Alto da Eira NIF APEE Jardim de Infância da Bobadela NIF APEE EB n.º 3 Bobadela NIF APEE EB Infantado NIF Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Loures NIF Associação "O Saltarico" NIF EB Fanqueiro ,00 EB Alto da Eira ,00 JI Bobadela ,00 EB n.º 3 Bobadela ,00 EB Infantado ,00 JI Manjoeira ,00 EB Flamenga ,00 14

14 APEE EB n.º 4 S. João da Talha NIF EB n.º 1 S. João da Talha ,00 EB n.º 2 S. João da Talha 4 200,00 EB n.º 4 S. João da Talha ,00 EB Vale Figueira 4 200,00 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea gg), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência de verba à Casa do Gaiato de Lisboa, referente ao apoio em transporte escolar, no ano letivo 2014/2015, no valor de 1.866,48 (mil, oitocentos e sessenta e seis euros e quarenta e oito cêntimos). Total das entidades parceiras ,00 Loures, 25 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho Loures, 25 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verba referente a apoio em transporte escolar de alunos residentes da Casa do Gaiato, no âmbito de Protocolo existente. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 48/2016 A. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea gg), prevê como competências das Câmaras Municipais, assegurar, organizar e gerir os transportes escolares; B. O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, regulamenta o modo como se procede à atribuição deste apoio; C. A Casa do Gaiato de Lisboa manifestou preocupação em minorar o absentismo escolar dos alunos residentes, tendo para o efeito assinado um Protocolo que prevê o transporte escolar destes alunos, mediante uma comparticipação financeira. INTERVENÇÃO E PLANEAMENTO EDUCATIVO Proposta de transferência de verbas para Agrupamentos de Escolas, para pagamento da taxa fixa de linhas telefónicas 2.º semestre de PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 45/2016 A. No âmbito da publicação do Regime Jurídico das Autarquias Locais (Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro), cabe ao Município, nos termos da legislação, assegurar a construção e apetrechamento dos equipamentos educativos; B. Desde 2002 que o Município tem assegurado a verba correspondente à taxa fixa de telefones das escolas do 1.º ciclo e jardins de infância pelo que a proposta de transferência de verba em apreço visa garantir apenas a existência de telefone, isto é, não estão incluídas despesas com comunicações; C. Os valores apresentados incluem os seguintes critérios: Verba relativa a uma (1) linha telefónica, salvo algumas exceções que se prendem com a dimensão dos estabelecimentos, de acordo com o valor em uso pela Portugal Telecom (PT) que é de 15,54 mensalmente acrescido de IVA à taxa legal em vigor; 15

15 Verba correspondente a uma linha RDIS (acesso básico) nos estabelecimentos de ensino em que esteja prevista esta infraestrutura, de acordo com o valor em uso pela PT que é de 32,99 mensalmente acrescido de IVA; Verba correspondente a uma linha telefónica para os elevadores instalados nos Centros Escolares; Verba correspondente a uma linha telefónica para os alarmes no caso dos estabelecimentos de ensino que utilizam linha exclusiva para esse efeito. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea ee), aprovar a atribuição de apoio financeiro aos Agrupamentos de Escolas, através de transferência de verba correspondente ao pagamento da taxa fixa das linhas telefónicas para o 2.º semestre do ano 2015, conforme quadro abaixo: Quadro Resumo Valor a Atribuir por Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro Agrupamento de Escolas de São João da Talha Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia Agrupamento de Escolas n.º 2 de Loures Agrupamento de Escolas Catujal - Unhos TOTAL NIF NIF NIF NIF NIF NIF Loures, 26 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho 344,06 (trezentos e quarenta e quatro euros e seis cêntimos) 931,58 (novecentos e trinta e um euros e cinquenta e oito cêntimos) 688,11 (seiscentos e oitenta e oito euros e onze cêntimos) 1.519,10 (mil quinhentos e dezanove euros e dez cêntimos) 702,21 (setecentos e dois euros e vinte e um cêntimos) 229,37 (duzentos e vinte e nove euros e trinta e sete cêntimos) ,90 (doze mil cento e oitenta e dois euros e noventa cêntimos) Agrupamento de Escolas 4 de outubro Agrupamento de Escolas de Apelação Agrupamento de Escolas de Bobadela Agrupamento de Escolas de Camarate D. Nuno Álvares Pereira Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures Agrupamento de Escolas João Villaret NIF NIF NIF NIF NIF NIF NIF ,74 (quatrocentos e cinquenta e oito euros e setenta e quatro cêntimos) 229,37 (duzentos e vinte e nove euros e trinta e sete cêntimos) 458,74 (quatrocentos e cinquenta e oito euros e setenta e quatro cêntimos) 1.390,32 (mil trezentos e noventa euros e trinta e dois cêntimos) 458,74 (quatrocentos e cinquenta e oito euros e setenta e quatro cêntimos) 3.038,19 (três mil e trinta e oito euros e dezanove cêntimos) 1.734,37 (mil setecentos e trinta e quatro euros e trinta e sete cêntimos) (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verbas para Agrupamentos de Escolas, visando assegurar as condições físicas dos edifícios e equipamentos escolares EB 2,3 e EBI. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 46/2016 A. O Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, descentraliza competências inerentes ao funcionamento da rede escolar do ensino básico e educação pré-escolar; B. O contrato de execução de transferência de competências no âmbito da Educação foi estabelecido entre o Município de Loures e o Ministério da Educação em 16/09/2008; 16

16 C. Atualmente a Autarquia assume as competências inerentes à gestão do parque escolar de dez das treze escolas básicas dos 2.º e 3.º ciclos e escolas básicas integradas (EB Apelação, EB Bucelas, EB Bobadela, EB Luís Sttau Monteiro, EB João Villaret, EB General Humberto Delgado, EB Bartolomeu Dias, EB Santa Iria de Azóia, EB São João da Talha e EB do Catujal) existentes no Concelho; D. No âmbito do mencionado contrato de execução são transferidas verbas, pelo Ministério da Educação para o Município, com vista à manutenção e conservação das referidas EB 2,3/EBI; E. Em anos anteriores a Câmara Municipal procedeu a transferências de apoios financeiros para os Agrupamentos de Escolas, com vista a procederem a intervenções de conservação e manutenção nos equipamentos e edifícios sede, mantendo-se tal necessidade neste ano letivo. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e do Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, aprovar a transferência de verba para os Agrupamentos de Escolas abaixo indicados, visando assegurar as condições físicas dos edifícios e equipamentos: Loures, 26 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verba para Agrupamento de Escolas, para pagamento do valor de taxas de entrada de alunos no Mercado Abastecedor da Região de Lisboa aquando de visita de estudo efetuada. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 47/2016 A. O Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures efetuou uma visita de estudo ao Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL), no âmbito do Programa 5 ao Dia, no dia 22 de outubro; B. O Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures assumiu o pagamento das taxas de entrada dos alunos no Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL). Agrupamento de Escolas da Apelação Agrupamento de Escolas da Bobadela Agrupamento de Escolas 4 de outubro Agrupamento de Escolas Catujal - Unhos Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures Agrupamento de Escolas João Villaret Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia Agrupamento de Escolas de São João da Talha NIF NIF NIF NIF NIF NIF NIF NIF NIF NIF Total 4.000,00 (quatro mil euros) 4.000,00 (quatro mil euros) 4.000,00(quatro mil euros) 4.000,00 (quatro mil euros) 4.000,00 (quatro mil euros) 4.000,00 (quatro mil euros) 4.000,00 (quatro mil euros) 4.000,00 (quatro mil euros) 4.000,00 (quatro mil euros) 4.000,00 (quatro mil euros) ,00 (quarenta mil euros) Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea u), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, aprovar a transferência de verba ao Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures, contribuinte n.º , correspondente ao valor das taxas de entrada dos alunos no MARL, no valor de 64,50 (sessenta e quatro euros e cinquenta cêntimos). Loures, 26 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) 17

17 Proposta de aprovação da transferência de verbas referentes a apoio financeiro a Agrupamento de Escolas e entidades participantes no Carnaval Infantil de Loures PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 49/2016 A. No dia 5 de fevereiro será comemorado o Carnaval Infantil, na cidade de Loures, sob o tema Lendas e Mistérios; B. Foi aprovada a proposta n.º 29/2016, na 56.ª Reunião Ordinária, realizada a 20/01/2016, relativamente aos apoios a 7 Agrupamentos de Escolas concelhios; C. Foram rececionados mais dados, acrescentando mais 1 Agrupamento de Escolas concelhio e 9 Instituições Particulares de Solidariedade Social, torna-se preponderante o apoio financeiro no valor de 2,00 (dois euros) por aluno, a estas entidades, para aquisição de materiais que visam a execução de fatos e máscaras. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º n.º 1, alínea u), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, aprovar a transferência de verbas referentes ao apoio financeiro às entidades aderentes, num total de 1.734,00 (mil, setecentos e trinta e quatro euros), conforme abaixo especificado: Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas de São João da Talha Contribuinte: N.º de alunos: 110 Verba a transferir: 220,00 Total: 220,00 Instituições Particulares de Solidariedade Social Associação Luís Pereira da Mota Contribuinte: N.º de alunos: 200 Verba a transferir: 400,00 Associação Jardim de Infância "O Nosso Mundo" Contribuinte: N.º de alunos: 30 Verba a transferir: 60,00 Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos - Centro Verdini Contribuinte: N.º de alunos: 50 Verba a transferir: 100,00 Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros - O Reguila Contribuinte: N.º de alunos: 92 Verba a transferir: 184,00 Nuclisol Jean Piaget Contribuinte: N.º de alunos: 120 Verba a transferir: 240,00 NHC - Cooperativa de solidariedade Social, Crl - Jardim de Infância Contribuinte: N.º de alunos: 15 Verba a transferir: 30,00 Creche Jardim de Infância da Junta de Freguesia de Moscavide e Portela Contribuinte: N.º de alunos: 75 Verba a transferir: 150,00 Creche Popular de Moscavide Crevide Contribuinte: N.º de alunos: 82 Verba a transferir: 164,00 Associação Dr. João dos Santos Contribuinte: N.º de alunos: 93 Verba a transferir: 186,00 18

18 Total: 1.514,00 Loures, 26 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) Proposta de doação de 14 mesas e 28 cadeiras escolares a Instituição Particular de Solidariedade Social. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 50/2016 A. A Instituição Particular de Solidariedade Social Nascer do Sol, sediada na União de Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, vem junto do Município solicitar mobiliário escolar, alegando a criação de nova sala que implica o apetrechamento do espaço para os alunos que frequentam as atividades; B. A entidade é parceira da Câmara Municipal na dinamização do serviço de apoio à família (refeições escolares) na Escola Básica n.º 2 da Bobadela e que é responsável pela dinamização da componente de apoio à família para os alunos do 1.º ciclo do ensino básico que frequentam a escola; C. É metodologia do Município armazenar o mobiliário escolar excedente que está em bom estado de conservação para suprimir necessidades nos equipamentos educativos e que existe de momento material suficiente. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea u), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, aprovar a doação de 14 mesas escolares e 28 cadeiras escolares, com o número de inventário abaixo descriminado, para a Instituição Particular de Solidariedade Social Nascer do Sol : Mesas Mesas Sem referência Cadeiras Cadeiras Sem referência Sem referência Sem referência Sem referência Sem referência Sem referência Sem referência Loures, 26 de janeiro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) ECONOMIA E INOVAÇÃO Proposta de concessão de apoio financeiro, no montante de ,00, à AEPTL Associação para o Ensino Profissional em Transportes e Logística. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 52/2016 A. O Município de Loures é desde 1993 um dos associados da Associação para o Ensino Profissional em Transportes e Logística (adiante designado, abreviadamente, por AEPTL), reconhecendo o seu papel relevante ao nível da qualificação de jovens e adultos, nomeadamente através da sua oferta educativa de ensino secundário e básico, de dupla certificação escolar e profissional; 19

19 B. A AEPTL tem desenvolvido um projeto educativo assente num modelo de atuação próximo das necessidades reais das empresas e do mercado de trabalho, com uma oferta diversificada, de cursos profissionais e vocacionais; C. A AEPTL, no decurso da sua atividade referente ao ano letivo de 2015/2016, definiu um conjunto de objetivos estratégicos, aprovado pelos três associados, que promovem a criação de um novo modelo de gestão organizacional e funcional; D. A AEPTL tem desenvolvido a sua atividade na prossecução de um ensino de qualidade, construindo soluções formativas integradas e competências técnicas fomentando percursos diversificados de qualificação profissional e adequados ao mercado de trabalho; E. O reforço e envolvimento dos associados na estratégia educativa implementada no último ano escolar viabilizaram um plano de ação focado na vertente pedagógica e financeira da escola, pretendendo criar um projeto sustentado e equilibrado; F. Se destaca o grande investimento na promoção e divulgação do IPTRANS a nível local e nacional e o retorno efetivo no número de inscrições obtidas para o ano corrente, nomeadamente a duplicação do número de alunos e consequente aumento de turmas; G. Apesar do esforço de recuperação preconizado durante o ano de 2015, há que assinalar os grandes constrangimentos financeiros ao nível dos apoios do Ministério da Educação, no que respeita a este tipo de ensino, com fortes repercussões ao nível das escolas profissionais; H. A esta situação, acresceu o incumprimento dos prazos por parte do Ministério da Educação, no que concerne às transferências estipuladas para dezembro/janeiro, referentes aos cursos aprovados para este ano letivo; I. A AEPTL pretende assegurar a sua continuidade como projeto educativo sustentável ao nível pedagógico e educacional, carecendo de autonomia financeira face às várias obrigações contratuais mensais e ao endividamento estrutural que advém de compromissos contratualizados em 2006 com a Câmara Municipal de Loures (esforço financeiro de 1 milhão e 275 mil euros, resultantes da construção das novas instalações, conjugado com a não realização do apoio acordado com o Município, no valor de ,00; J. A estabilidade financeira da AEPTL tem sido assegurada desde 2013 pelo Município de Loures, através dos vários apoios concedidos, num valor total de 150 mil euros, a deduzir ao compromisso financeiro do apoio acordado. Considerando, ainda, que: K. É firme vontade da Autarquia, assegurar o funcionamento da AEPTL, reconhecendo a relevância da Escola Profissional em termos educativos, o seu contributo na formação e qualificação de quadros competentes à altura das exigências do mercado de trabalho local e nacional; L. É firme vontade da Autarquia, apoiar a AEPTL na prossecução da sua missão, visão e objetivos estratégicos, não inviabilizando a sua atividade e continuidade, e desta forma, cumprir com os compromissos imediatos de ordem financeira e económica. Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea o) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, conceder um apoio financeiro de ,00 à Associação para o Ensino Profissional em Transportes e Logística. Loures, 26 de janeiro. O Vereador (a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade) 20

20 EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DAS ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL Processo n.º 48858/LA/L/OR/2006 CML UGT 15 Proposta de aprovação dos procedimentos a desenvolver no âmbito do processo de reconversão, de iniciativa municipal, da UGT 15 do Bairro da Portela da Azóia. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 53/2016 As informações técnicas a folhas 1648 a 1651 e Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, na sua atual redação, e no âmbito do processo de reconversão de iniciativa municipal da UGT 15 do Bairro da Portela da Azóia, na União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, o seguinte: 1. Ratificar todos os atos praticados inerentes aos contratos de adesão celebrados fora do prazo estabelecido de 30 dias após a notificação para a adesão ao processo de reconversão urbanística, com os proprietários/comproprietários, referentes aos futuros lotes números 3 e 4, 5, 13, 18, 20, 22 e 23, 26, 28, 37, 47, 53, 54, 56, 58 e 59, 63 e 64, 65, 66, 75, 76 e 77, 83, 89, 106, 107 e 109; 2. Aprovar o deferimento dos pedidos de pagamento em prestações apresentados pelos interessados da respetiva comparticipação individual identificados no ponto 11 da informação 02/EMAUGI/FV/2016, por motivos de insuficiência económica e nos termos do modelo prestacional consignado no artigo 59.º do RMAUGI; 3. Aprovar, para os novos aderentes, no âmbito do pagamento prestacional da comparticipação individual e a título excecional, como garantia integral do pagamento/cumprimento do dever de reconversão, a constituição de hipoteca legal aquando da emissão e registo do alvará de licença de loteamento/título de reconversão; 4. Aprovar o indeferimento de pedidos de pagamentos em prestações da respetiva comparticipação individual, nos casos em que é requerido o pagamento prestacional em modelo distinto do modelo prestacional estabelecido no RMAUGI, com a consequente notificação dos interessados de que, querendo, poderão efetuar novo requerimento, a solicitar o pagamento em prestações nos termos do modelo prestacional consignado no RMAUGI; 5. Declarar o reconhecimento da qualidade de interessado com a abrangência com que a figura de interessado é consignada, agora na Lei n.º 91/95, tendo em vista a possibilidade de poderem titular a celebração do contrato de adesão abrangendo, desde já, a lista de interessados, ou daqueles que comprovarem esta qualidade no ato de celebração do contrato de adesão, nos termos caracterizados no ponto 25 da Informação n.º 02/EMAUGI/FV/2016, de 8 de janeiro ; 6. Aprovar a nova minuta de contrato de adesão ao processo de reconversão; 7. Aprovar a fixação de um novo período de 30 (trinta) dias úteis, a contar da respetiva notificação, para que os interessados venham formalizar a assinatura do contrato de adesão. E, ainda, 8. Aprovar o indeferimento do pedido de dispensa de pagamento da comparticipação individual apresentado pela proprietária do Lote 50, Augusta de Jesus Catarino Abrantes. Loures, 21 de janeiro O Vereador (a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade) 21

21 PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA Processo n.º /D/OR Ana Maria dos Santos Sousa Esménio Proposta de isenção do pagamento de taxas de vistoria, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 54/2016 a. O teor da informação dos serviços municipais e o despacho do Sr. Diretor do DPGU a fls. 17; b. A prova documental, apresentada pela titular do processo, que atesta a sua insuficiência económica emitida pela Segurança Social. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, publicado em Diário da República, 2.ª Série, n.º 187, de , com posteriores alterações. Relativamente ao processo n.º /D/OR em nome de Ana Maria dos Santos Sousa Esménio sito em Rua Padre Filinto Ramalho, Freguesia de União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho: Aprovar a isenção de taxas de vistoria, no valor de 192,00 (cento e noventa e dois euros). Loures, 4 de janeiro O Vereador (a) Tiago Matias Processo n.º /D/OR Benvinda Maria Teixeira Lampreia Proposta de isenção do pagamento de taxas de vistoria, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 55/2016 a. O teor da informação dos serviços municipais e o despacho do Sr. Diretor do DPGU a fls. 15; b. A prova documental, apresentada pela titular do processo, que atesta a sua insuficiência económica emitida pela Segurança Social. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, publicado em Diário da República, 2.ª Série, n.º 187, de , com posteriores alterações. Relativamente ao processo n.º /D/OR em nome de Benvinda Maria Teixeira Lampreia, sito em Rua São Tomé, Freguesia de União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho: Aprovar a isenção de taxas de vistoria, no valor de 192,00 (cento e noventa e dois euros). Loures, 4 de janeiro O Vereador (a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade) (Aprovada por unanimidade) 22

22 Proposta de isenção parcial de taxa de inspeção de ascensor. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 56/2016 a. O teor da informação dos serviços municipais e o despacho do Sr. Diretor do DPGU a fls. 43; b. A prova documental, apresentada pela titular do processo, certidão dos estatutos da Associação para o Ensino Profissional em Transportes e Logística e acordo de colaboração técnica-financeira entre a AEPTL e o Município de Loures. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, publicado em Diário da República, 2.ª Série, n.º 187, de , com posteriores alterações. Relativamente à documentação em nome de AEPTL - Associação para o Ensino Profissional em Transportes e Logística, sito na Rua Carolina Michaelis de Vasconcelos, freguesia de Loures: Aprovar a isenção parcial da taxa de inspeção de ascensor, no valor de 203,48 euros, (duzentos e três euros e quarenta e oito cêntimos), correspondentes aos encargos diretos da Câmara Municipal. Loures, 26 de janeiro O Vereador (a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 34570/L/N/1998 Construções Inocêncio e Filhos, Lda. Proposta de declaração da caducidade da licença de loteamento e obras de urbanização tuteladas pelo alvará n.º 09/2005 (Quinta do Inquisidor, Barro, Freguesia de Loures), de execução das obras de urbanização em falta por conta do titular, e de acionamento, para o efeito, da garantia bancária existente, n.º , do Banco Comercial Português, SA, no valor de ,15, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 57/2016 a. O protelamento sucessivo da conclusão das obras de urbanização da Quinta do Inquisidor, na localidade do Barro, quando decorreram mais de 7 anos sobre o prazo inicial para o efeito, fixado pelo alvará 09/2005, e depois de esgotadas todas as prorrogações excecionais sucessivamente concedidas que se esgotaram em março de 2014; b. As recorrentes e legítimas reclamações dos moradores na urbanização relativamente a estado em que se encontram os espaços públicos e as infraestruturas; c. As sucessivas vistorias e consequentes abordagens ao urbanizador, para que finalizasse as obras de urbanização, sob pena de execução coerciva por parte do Município; d. A tendência constatada de degradação do valor da caução que garante a boa execução das obras de urbanização, quer pelo tempo decorrido, quer pela emergência de patologias nas obras já realizadas; e. Que o teor das informações dos serviços municipais de fls. 1702, 1702-A, 1702-B, C, 1702-D, 1702-E e 1704, e o despacho do Sr. Diretor do DPGU a fl. 1705, permitem concluir que estão preenchidos os requisitos necessários para deliberar a execução coerciva das obras de urbanização da Quinta do Inquisidor. 23

23 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea d) do n.º 3 do artigo 71.º e do artigo 84.º do RJUE, (Regime Jurídico da Urbanização e Edificação), estabelecido pelo DL n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação aplicável. Relativamente ao alvará de loteamento n.º 09/2005, da Quinta do Inquisidor, no Barro, na Freguesia de Loures, e face à inconclusão das obras de urbanização documentadas no processo 34570/L/PE: 1. Declarar a caducidade da licença de loteamento e obras de urbanização, tuteladas pelo alvará 09/2005; 2. Promover a realização das obras de urbanização em falta, por conta do seu titular, com encargos globais estimados em ,66 euros, descriminados nas informações dos serviços; 3. Acionar, para o efeito, a totalidade da garantia bancária n.º , do Banco Comercial Português, SA, disponível, no valor de ,15 euros. Loures, 28 de janeiro O Vereador (a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade) PRESIDÊNCIA DESPACHO n.º 33/2016 de 7 de janeiro Designação em Regime de Substituição de Diretor de Departamento do Ambiente Atendendo à aprovação da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, publicada, através do Despacho n.º 14190/2015, em Diário da República, 2ª Série, n.º 235, a 1 de dezembro de 2015, e à necessidade de funcionamento das novas unidades orgânicas aí previstas e no uso da competência prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e de acordo com o previsto no n.º 1 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, pela Lei n.º 68/2013, de 29 de agosto, pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, mandada aplicar à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, determino a designação, em regime de substituição, do técnico superior Pedro Jorge Borlido Amorim, para o cargo de Diretor do Departamento de Ambiente. O presente despacho produz efeitos a partir de 11 de janeiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares 24

24 DESPACHO n.º 34/2016 de 7 de janeiro Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadores à Divisão de Economia e Inovação Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa. DESPACHO n.º 35/2016 de 8 de janeiro Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadores à Unidade Flexível de 3.º grau de Turismo Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa. Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação à Divisão de Economia e Inovação dos seguintes trabalhadores: - Integrado na carreira de Técnico Superior Nuno Miguel Ruas Almeida O presente despacho produz efeitos a 1 de janeiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação à Unidade Flexível de 3.º Grau de Turismo dos seguintes trabalhadores: - - Integrados na carreira de Técnico Superior Cátia Cristina Franco Garcia com efeitos a 1 de janeiro. Luísa Teresa Cabral Teixeira com efeitos a 11 de janeiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares 25

25 DESPACHO n.º 36/2016 de 8 de janeiro Delegação e subdelegação de competências 1. Tendo em conta que face à aprovação pela Assembleia Municipal, na sua reunião realizada em 14 de novembro de 2015, do novo Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado no Diário da República, 2.ª Série, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, nos termos estabelecidos pelo Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro e pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, que fixou a sua entrada em vigor em 1 de janeiro, se torna necessário efetuar uma nova distribuição de competências e poderes pelos Senhores Vereadores destinada a assegurar o regular funcionamento dos serviços; 2. Tendo, igualmente, em conta a necessidade de reunir num único Despacho a generalidade da matéria inerente à subdelegação de competências: I A. Assim, tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e à celeridade na tomada das decisões, ao abrigo do estatuído no n.º 2 do artigo 36.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, e do disposto no artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua atual redação e, tendo igualmente em conta o disposto no artigo 3.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, delego e subdelego no Senhor Vice-Presidente, na Senhora e Senhores Vereadores abaixo mencionados, as competências que me foram delegadas pela Câmara Municipal nas suas Reuniões de 25 de outubro de 2013, 21 de janeiro de 2015 e 6 de janeiro, e as minhas competências próprias, relativamente às Unidades Orgânicas e Serviços Municipais a seguir enumerados, observando os seguintes CRITÉRIOS GERAIS no que respeita às delegações e subdelegações ora conferidas: SR. VICE-PRESIDENTE PAULO JORGE PITEIRA LEÃO SRA. VEREADORA MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO SR. VEREADOR ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME SR. VEREADOR TIAGO FARINHA MATIAS SR. VEREADOR FERNANDO JOSÉ DA COSTA SR. VEREADOR NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO a) O dever de executar e velar pelo cumprimento das deliberações da Assembleia e da Câmara Municipal; b) A delegação da competência prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, que ora se efetua, abrange a decisão de todos os assuntos relacionados com a gestão e direção dos recursos humanos afetos às respetivas áreas de atividade, com exceção de atos relativos à alteração do respetivo vínculo contratual; c) No âmbito da GESTÃO E DIREÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS, incluem-se as competências de: 1. Aprovar e alterar o mapa de férias e restantes decisões relativas a férias com respeito pelo interesse do serviço; 2. Autorizar férias, mediante os respetivos mapas e requerimentos, dos trabalhadores da unidade orgânica e ausências ao serviço por pequenos períodos; 3. Controlar a assiduidade, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Quadro Normativo do Relógio de Ponto; 4. Justificar e injustificar faltas no âmbito do Serviço; 5. Autorizar deslocações em serviço no País; 6. Autorizar a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 7. Instaurar procedimentos disciplinares e nomear os instrutores dos processos; 26

26 8. Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos. d) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos aos serviços sob sua responsabilidade, nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; e) Executar as opções do plano e orçamento aprovados; f) Alienar bens móveis; g) No âmbito das atribuições das Unidades Orgânicas distribuídas e no que respeita à CONTRATAÇÃO PÚBLICA, e do disposto nas alíneas f) e dd) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e na alínea b) do n.º 1 do art.º 18.º conjugada com o n.º 2 do art.º 29.º ambos do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho e do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua atual redação, ficam ainda delegadas e subdelegadas as competências para autorizar a realização de despesas inerentes ao contrato a celebrar, nos termos do artigo 36.º do mesmo Código, até ao limite de ,00 (duzentos mil euros), relativamente à locação, aquisição de bens e serviços, bem como aprovar os projetos e as peças dos procedimentos de formação dos contratos, e, também a consequente adjudicação, aprovação da minuta do contrato e outorga dos consequentes contratos, 1. Ainda no âmbito da Contratação Pública são delegados os restantes poderes e competências que o citado Código dos Contratos Públicos confere ao órgão competente para a decisão de contratar e ao contraente público, e ainda os de praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos; h) As competências para autorizar a realização de despesas orçamentadas até ao limite de ,00 (duzentos mil euros), com exceção das referidas no n.º 2 do art.º 30.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro de 2013, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho; i) As competências para gerir instalações e equipamentos afetos às respetivas áreas de atividade; j) As competências para a gestão da utilização de veículos municipais, nas respetivas áreas de atividade, nos termos definidos no Regulamento de Utilização de Veículos Municipais; k) As competências necessárias à direção dos procedimentos, no âmbito da instrução dos procedimentos administrativos em que a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara sejam o órgão competente para a decisão final, nos termos dos n.ºs 1 e 4 do artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como para a decisão dos procedimentos administrativos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código; l) A competência prevista no artigo 62.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, para a emissão de alvarás relativamente às áreas atribuídas; m) As competências e poderes atribuídos ao Presidente da Câmara pelos atuais Regulamentos Municipais, nas respetivas áreas atribuídas; n) A competência para conceder licenças policiais e fiscais, nos termos da lei, regulamentos e posturas nas áreas cujas funções lhes são atribuídas; o) A competência para colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob sua responsabilidade; p) A competência para assegurar a integração da perspetiva de género nas áreas que lhe forem atribuídas; q) O exercício das demais competências legalmente conferidas, tendo em vista o prosseguimento normal das atribuições do Município; r) Promover as publicações das deliberações ou decisões nos termos previstos no artigo 56.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e do artigo 17.º do Regimento da Câmara, nos domínios da sua responsabilidade; 27

27 s) Fica, igualmente, delegada, a competência prevista na alínea l) do n.º 1 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, para assinar ou visar a correspondência da Câmara Municipal com destino a quaisquer entidades, exceto: - A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República e Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a menos que, no que se refere à última individualidade, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais e, ainda, a dirigida aos Presidentes de Câmara dos outros municípios; - A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; t) Ficam, o Senhor Vice-Presidente, a Senhora e os Senhores Vereadores, autorizados a procederem às subdelegações das competências ora conferidas que em cada caso se revelem mais adequadas, nos dirigentes das respetivas unidades orgânicas, nos termos e dentro dos limites estabelecidos no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, na sua atual redação; u) Ficam, ainda, autorizados o Senhor Vice- Presidente, a Senhora e os Senhores Vereadores a proceder à subdelegação nos respetivos dirigentes da competência para autorizar o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros). B. As competências ora delegadas e subdelegadas, abrangem a prática de todos os atos inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pela direção do procedimento quando for o caso, realização de atos instrutórios, notificações e a gestão e despacho dos assuntos das respetivas unidades orgânicas e, ainda, a prática de outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do delegante ou subdelegante, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões inerentes. II Sr. VICE-PRESIDENTE PAULO JORGE PlTEIRA LEÃO 1. Distribuição de funções relativamente às seguintes unidades orgânicas: - DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS (DOM) - DEPARTAMENTO DE CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE (DCDJ) 2. Delegação de competências nas seguintes matérias: 2.1. Para além das competências mencionadas no Ponto I e das inerentes à gestão das assinaladas unidades orgânicas, tendo em vista assegurar o cumprimento da missão que às mesmas se encontra atribuída pelos artigos 8.º e 12.º da Orgânica dos Serviços da Câmara Municipal de Loures, são delegadas e subdelegadas no SR. VICE-PRESIDENTE, PAULO JORGE PITEIRA LEÃO, genericamente todas as competências em mim delegadas pelas supracitadas deliberações camarárias nas situações em que o SR. VICE-PRESIDENTE me substituir durante as minhas faltas e impedimentos; 2.2. São-lhe, ainda, delegadas e subdelegadas as seguintes competências: No âmbito das OBRAS MUNICIPAIS: a) Promover a execução e coordenar as obras de construção, reconstrução e manutenção: 1. De edifícios municipais; 2. Das infraestruturas rodoviárias; 3. Equipamentos coletivos e espaços públicos; b) Gerir e decidir sobre os sistemas de circulação viária e de estacionamento, nomeadamente no que diz respeito à rede viária, vias pedonais e cicláveis, sinalização, semaforização e estacionamento; c) Proceder, conjuntamente com o Serviço Municipal de Proteção Civil, à elaboração, aplicação e avaliação do Plano Municipal de Segurança Rodoviária; 28

28 d) Promover e coordenar estudos, projetos e obras que visem assegurar a manutenção e o funcionamento dos equipamentos elétricos e eletromecânicos do município ou a cargo deste; e) São-lhe, igualmente, delegadas e subdelegadas as seguintes competências: 1. As Previstas no Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua atual redação, para autorizar a realização de despesas até ao limite de ,00 (duzentos mil euros), relativas a empreitadas, bem como aprovar os projetos e as peças dos procedimentos de formação dos contratos, e, também a consequente adjudicação e aprovação da minuta do contrato, bem como outorga dos mesmos, e ainda a competência para a aplicação de multas, neste caso, apenas para as situações em que a multa a aplicar não exceda 50% do valor máximo legal ou contratualmente previsto; 2. E, ainda, no âmbito da Contratação Pública e no que respeita a empreitadas e até aos limites assinalados, os restantes poderes e competências que o citado Código dos Contratos Públicos confere ao órgão competente para a decisão de contratar, ao Contraente Público e ao dono da obra, e ainda os de praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos; 3. As competências previstas no Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de março, na parte aplicável a procedimentos eventualmente existentes. f) A competência para decidir sobre o estacionamento de veículos nas vias públicas e demais lugares públicos; g) As competências atribuídas à Câmara e ao Presidente da Câmara pelo Decreto- Regulamentar n.º 2-A/2005, de 24 de março, e pelo Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro, no âmbito do Regulamento de Sinalização do Trânsito aprovado pelo Decreto-Regulamentar n.º 22-A/98, de 1 de outubro, alterado pelos Decretos- Regulamentares n.ºs 41/2002, de 20 de agosto, 13/2003, de 26 de junho, e 2/2011, de 3 de março, pelo Decreto-Lei n.º 39/2010, de 26 de abril; h) As competências atribuídas à Câmara e ao Presidente da Câmara pelo Regulamento de Obras e Trabalhos na Via Pública relativo à construção, instalação, uso e conservação de infraestruturas no Município de Loures, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 45, de 5 de março de No âmbito da CULTURA: a) Assegurar, planear e decidir sobre a programação e realização de atividades de natureza cultural de interesse público municipal; b) Coordenar e desenvolver parcerias com entidades públicas e privadas no sentido de promover o desenvolvimento cultural do município; c) Acompanhar e dinamizar o movimento associativo municipal e avaliar e decidir sobre o interesse público das atividades desenvolvidas pelas várias associações do Município e sobre os apoios concedidos e a conceder No âmbito do DESPORTO E JUVENTUDE: a) Promover e decidir sobre a realização de atividades de apoio, informação e encaminhamento profissional, escolar, comportamental e cultural da população jovem do município, nomeadamente através da realização de atividades desportivas, culturais e de tempos livres; b) Garantir a realização das políticas e dos objetivos municipais para a área da juventude, em articulação com os serviços e as instituições vocacionadas para esse fim; c) Apoiar o desenvolvimento e a realização de atividades e eventos desportivos; d) Acompanhar e dinamizar o movimento associativo municipal e avaliar e decidir sobre o interesse público das atividades desenvolvidas pelas várias associações do Município e sobre os apoios concedidos e a conceder, 29

29 III SRA. VEREADORA MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO 1. Distribuição de funções relativamente às seguintes unidades orgânicas: - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO (DE) - DEPARTAMENTO DE COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO (DCSH) - DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) 2. Delegação de competências nas seguintes matérias: 2.1. Para além das competências mencionadas no Ponto 1 e das inerentes à gestão das assinaladas unidades orgânicas, tendo em vista assegurar o cumprimento da missão que às mesmas se encontra atribuída pelos artigos 9.º, 11.º e 15.º da Orgânica dos Serviços da Câmara Municipal de Loures, são também, delegadas e subdelegadas na SRA. VEREADORA MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO as competências seguintes: No âmbito da EDUCAÇÃO: a) Promover e gerir as atividades inerentes ao Departamento de Educação, em ordem à prossecução das atribuições do Município, no domínio da educação, nos moldes e termos decorrentes da lei; b) Gerir os recursos humanos dos estabelecimentos de educação; c) Executar o apoio à ação social escolar e às atividades complementares no âmbito de projetos educativos; d) Assegurar, organizar e gerir os transportes escolares; e) Assegurar a substituição do Presidente da Câmara Municipal, nas suas ausências ou impedimentos, no Conselho Municipal de Educação, promovendo o seu regular e normal funcionamento No âmbito da COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO: No âmbito da HABITAÇÃO: a) As competências previstas pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, que aprovou o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto- Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que foram delegadas pela Câmara Municipal no Presidente e as expressamente conferidas pelo referido Regime Jurídico ao Presidente da Câmara, na parte aplicável à Divisão de Habitação, nomeadamente as que se reportam às seguintes disposições legais: 1. Conceder as licenças administrativas ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º, respeitantes a: a) obras de construção, de alteração ou de ampliação em área não abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor, previstas na alínea c) do n.º 2 do artigo 4.º; b) obras de conservação, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como de imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação, e as obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração exterior ou demolição de imóveis situados em zonas de proteção de imóveis classificados ou em vias de classificação, previstas na alínea d) do n.º 2 do artigo 4.º; c) obras de reconstrução das quais resulte um aumento da altura da fachada ou do número de pisos, previstas na alínea e) do n.º 2 do artigo 4.º; d) obras de demolição das edificações que não se encontrem previstas em licença de obras de reconstrução, previstas na alínea f) do n.º 2 do artigo 4.º. 2. Conceder autorização de utilização de edifícios ou suas frações, bem como a alteração da utilização dos mesmos, ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 4.º e no n.º 3 do art.º 5.º; 30

30 3. Aprovar, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 5.º, pedidos de informação prévia, nos termos do artigo 14.º; 4. Certificar a verificação dos requisitos do destaque, para efeitos do registo predial da parcela destacada, nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 6.º; 5. Emitir parecer prévio não vinculativo, nas situações e no prazo fixado, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 7.º; 6. Dirigir a instrução do procedimento, sem prejuízo das competências do gestor do procedimento, nos termos do n.º 2 do artigo 8.º; 7. Decidir no âmbito do saneamento e apreciação liminar, nos termos do artigo 11.º; 8. Certificar a promoção das consultas a entidades externas, nos termos do disposto no n.º 12 do artigo 13.º; 9. Proceder às notificações, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 14.º, e no n.º 3 do artigo 65.º; 10. Decidir sobre os pedidos de informação prévia, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 16.º, bem como os atos constantes dos n.ºs 2 e 3 do mesmo artigo; 11. Decidir sobre o projeto de arquitetura, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 20.º; 12. Decidir sobre a prorrogação do prazo, nos termos do n.º 5 do art.º 20.º; 13. Promover a consulta pública para efeitos do disposto nos artigos 22,º e n.º 2 do 27.º, nos termos e condições fixados no regulamento municipal; 14. Decidir sobre os pedidos de licenciamento, nos termos do disposto nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 23.º, relativos a obras de urbanização e obras previstas nas alíneas c) a f) do n.º 2 do artigo 4.º; 15. Aprovar licença parcial para construção de estrutura para as obras previstas nas alíneas c) a e) do n.º 2 do artigo 4.º, nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 23.º; 16. Aprovar alterações à licença de loteamento, com ou sem variação do número de lotes, que se traduzam na variação das áreas de implantação, de construção ou variação do número de fogos até 3%, nos termos e condições definidas no n.º 8 do artigo 27,º; 17. Estabelecer as condições e o prazo de execução das obras de urbanização, bem como a sua alteração, nos termos do disposto nos n.ºs 1 e 7 do artigo 53.º; 18. Fixar as condições e prazo de execução de obras, nos termos do disposto nos artigos 57.º e 58.º; 19. Determinar a realização de vistoria com vista a concessão de autorização de utilização, nos termos definidos no n.º 2 do artigo 64.º; 20. Designar técnicos, nos termos e nas condições previstas na lei, para a constituição da comissão de realização de vistoria, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 65.º; 21. Proceder à certificação para efeitos de constituição de propriedade horizontal prevista no n.º 3 do artigo 66.º; 22. Declarar as caducidades previstas no artigo 71,º, nos termos do n.º 5 do mesmo artigo; 23. Revogar a licença de operações urbanísticas, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 73.º; 24. Promover a execução de obras, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 84.º; 25. Acionar as cauções, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 84.º; 26. Emitir, oficiosamente, alvará, nos termos previstos no n.º 4 do artigo 84.º e n.º 9 do artigo 85.º; 27. Determinar a execução de obras de conservação necessárias à correção de más condições de segurança ou de salubridade ou à melhoria do arranjo estético, nos termos do n.º 2 do artigo 89.º e alínea a) do n.º 3 do artigo 102.º *; 28. Ordenar ou determinar a demolição, total ou parcial, das construções que ameacem ruína ou ofereçam perigo para a saúde e para segurança das pessoas, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 89.º e alínea b) do n.º 3 do artigo 102.º; 31

31 29. Nomear técnicos para efeitos de vistoria prévia, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 90.º; 30. Tomar posse administrativa de imóveis para efeitos de obras coercivas, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 91.º; 31. Ordenar o despejo administrativo dos prédios ou parte dos prédios, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 92.º e nos n.ºs 2 e 4 do artigo 109.º; 32. Contratar com empresas privadas para efeitos de fiscalização, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 94.º e de acordo com os limites estabelecidos para autorização de realização de despesa nos termos da letra g) do Ponto I do presente Despacho; 33. Exercer a fiscalização, designadamente ordenando inspeções e vistorias; nos termos dos artigos 94.º a 96.º; 34. Adotar as medidas adequadas de tutela e restauração da legalidade urbanística, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 102.º; 35. Proceder ao embargo de obras de urbanização de edificação ou de demolição, bem como quaisquer trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos do n.º 1 do artigo 102.º-B; 36. Promover a realização dos trabalhos de correção ou alteração por conta do titular da licença ou do apresentante da comunicação prévia, nos termos previstos no n.º 1 e n.º 3 do artigo 105.º; 37. Ordenar a demolição total ou parcial da obra ou a reposição do terreno, nos termos do artigo 106.º; 38. Determinar a posse administrativa e a execução coerciva, nos termos do artigo 107.º; 39. Ordenar e fixar prazo para a cessação de utilização de edifícios ou suas frações, nos termos do n.º 1 do artigo 109.º; 40. Prestar a informação, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 110.º; 41. Fixar, no mínimo, um dia por semana para serem prestados aos cidadãos esclarecimentos, ou de informação ou reclamações, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 110.º; 42. Prestar a informação, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 110.º; 43. Fixar, no mínimo, um dia por semana para serem prestados aos cidadãos esclarecimentos, ou de informação ou reclamações, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 110.º; 44. Autorizar o pagamento fracionado das taxas, nos termos previstos no n.º 2 do artigo 117.º; 45. Manter atualizada a relação dos instrumentos jurídicos previstos no artigo 119.º; 46. Prestar informações sobre processos relativos a operações urbanísticas, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 120.º; 47. Enviar mensalmente os elementos estatísticos para o Instituto Nacional de Estatística, nos termos do n.º 1 do artigo 126.º. b) Programar e projetar a manutenção e conservação dos fogos municipais; c) Gerir os contratos de abastecimento de água relativos à Habitação Social; d) Assegurar a representação do Município em juízo, nas matérias de competência do Departamento de Coesão Social e Habitação, sem prejuízo do fixado no Despacho n.º 19/2015; e) Assegurar a tutela da legalidade relativamente aos casos de ocupação abusiva de fogos e outros espaços municipais, de caráter social; f) Celebrar com os moradores dos fogos municipais contratos de arrendamento no regime de renda apoiada ou outros legalmente consagrados; g) Promover as medidas e ações necessárias ao despejo dos ocupantes ilegais de fogos municipais, nos termos da lei; h) São-lhes, igualmente, delegadas as competência atribuídas ao Presidente para a prática de atos e encetar procedimentos no âmbito do previsto no Decreto-Lei n.º 163/93, de 7 de maio, na sua atual redação, e legislação conexa ao arrendamento urbano; 32

32 i) As competências atribuídas à Câmara Municipal, na qualidade de senhorio, pela Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro, que estabelece o Regime de Arrendamento Apoiado, nomeadamente, no que respeita à verificação e a decisão relativamente às causas de resolução dos contratos, atualizações de valores de renda e da composição dos agregados familiares, aplicação de sanções acessórias, verificação e decisão sobre impedimentos, condições de acesso ou procedimentos de atribuição de habitação em regime de arrendamento apoiado, bem como o previsto no artigo 28.º no que se refere à decisão de ordenar e executar o despejo, podendo requisitar as autoridades policiais competentes, bem como a decisão de promoção da correspondente execução, em caso de resolução de contratos de arrendamento com fundamento em falta de pagamento de rendas, encargos ou despesas. j) São-lhe, igualmente, delegadas e subdelegadas as seguintes competências no âmbito da Contratação Pública e no que respeita a empreitadas promovidas pela Divisão da Habitação: 1. As previstas no Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua atual redação, para autorizar a realização de despesas até ao limite de ,00 (duzentos mil euros), relativamente a empreitadas, bem como aprovar os projetos e as peças dos procedimentos de formação dos contratos, e, também a consequente adjudicação e aprovação da minuta do contrato, bem como outorga dos mesmos, e ainda a competência para a aplicação de multas, apenas neste caso, para as situações em que a multa a aplicar não exceda 50% do valor máximo legal ou contratualmente previsto; 2. E, ainda, no âmbito da Contratação Pública e no que respeita a empreitadas e dentro dos limites assinalados, os restantes poderes e competências que o citado Código dos Contratos Públicos confere ao órgão competente para a decisão de contratar, ao Contraente Público e ao dono da obra, e ainda os de praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos; 3. As competências previstas no Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de março, na parte aplicável a procedimentos eventualmente existentes No âmbito da COESÃO SOCIAL E SAÚDE: a) A competência para atribuição de habitações de caráter social aos munícipes, nomeadamente, ao abrigo de contratos e programas previstos na lei; b) A competência para promover o desenvolvimento de projetos e iniciativas de ação social, promoção da saúde, de cidadania e inovação social; c) A competência para promover a articulação dos Serviços Municipais com a rede social, nomeadamente, instituições do terceiro setor/sociedade civil, Juntas de Freguesia, ou quaisquer outras entidades externas, na conceção e implementação das estratégias, projetos e iniciativas de desenvolvimento social; d) A competência para assegurar uma abordagem integrada na intervenção municipal dirigida às pessoas, grupos e comunidades em situação de pobreza, exclusão social e desigualdade no acesso aos direitos, bem como para a salvaguarda da diversidade cultural da cidade e da igualdade de oportunidades para mulheres e homens; e) A competência para participar na prestação de serviços e prestar apoio a pessoas em situações de vulnerabilidade em parceria com as entidades competentes da administração central e com instituições particulares de solidariedade social No âmbito dos RECURSOS HUMANOS: É delegada na Sra. Vereadora, a competência prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, de decidir todos os assuntos relacionados com a gestão e direção dos recursos humanos afetos aos serviços municipais, quanto à: 1. Definição de políticas de pessoal em estreita articulação com o Presidente da Câmara; 2. Decidir sobre processos de recrutamento e seleção tendentes à constituição do vínculo de emprego público; 3. Autorizar as mobilidades internas dentro dos serviços da Câmara Municipal; 33

33 4. Aprovação das listas de antiguidade de todos os trabalhadores do Município; 5. Definir políticas de intervenção nas áreas da segurança no trabalho, saúde ocupacional e apoio psicossocial aos trabalhadores; 6. Definir e concretizar políticas de formação profissional; 7. Decidir sobre a extinção do vínculo de emprego público; 8. Justificar e injustificar faltas; 9. Autorizar o processamento e pagamento de horas extraordinárias, abonos e prestações sociais e o pagamento de remunerações; 10. Decidir no âmbito do Estatuto do Trabalhador Estudante; 11. Decidir, nos termos da lei, em matéria de duração e horário de trabalho, sob proposta do Vereador responsável por cada serviço; 12. Praticar todos os atos respeitantes ao regime de segurança social, executar todos os atos referentes a acidentes em serviço; 13. Em matéria de avaliação de desempenho são delegadas as competências para a promoção e coordenação da aplicação do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP), no âmbito dos Serviços do Município de Loures, exercendo todas as competências cometidas ao Presidente da Câmara nos respetivos diplomas conformadores. IV SR. VEREADOR ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME 1. Distribuição de funções relativamente às seguintes unidades orgânicas: - EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DAS ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL (EMAUGl) - DIVISÃO DE ECONOMIA E INOVAÇÃO (DEI) - GABINETE DE REVITALIZACÃO URBANA 2. Delegação de competências nas seguintes matérias: 2.1. Para além das competências mencionadas no Ponto I e das inerentes à gestão das assinaladas unidades orgânicas, tendo em vista assegurar o cumprimento da missão que às mesmas se encontra atribuída pelos artigos 29.º e 41.º da Estrutura Flexível e do artigo 43.º da Estrutura Matricial dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures, são também delegadas e subdelegadas no SR. VEREADOR ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME, as competências seguintes: No âmbito das ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL: a) As competências atribuídas pela Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, na sua atual redação, que estabelece o Regime Excecional para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI), à Câmara Municipal, seguintes: 1. Efetuar requerimentos de certidão de prédio ou prédios em AUGI na Conservatória do Registo Predial, nos termos definidos no n.º 3 do artigo 9.º; 2. Indicar o representante da Câmara nas Assembleias de Proprietários das Administrações Conjuntas, nos termos do n.º 4 do artigo 9.º; 3. Aceitar a documentação relativa à gestão financeira das AUGI, ao abrigo do n.º 8 do artigo 16.º-C; 4. Dispensar a apresentação de projetos das redes viária, de eletricidade, de águas, de esgotos e de arranjos de espaço exteriores, bem como o faseamento da sua execução, nos termos definidos no n.º 3 do artigo 18.º; 5. Solicitar elementos instrutórios em falta, nos termos definidos no artigo 19.º; 6. Proceder à realização de vistorias, nos termos definidos no n.º 1 do artigo 22.º; 7. Emitir alvará de loteamento, ao abrigo do artigo 29.º; 8. Proceder ao licenciamento condicionado de obras particulares conformes com o projeto de loteamento aprovado, nos termos definidos no artigo 51.º; 34

34 9. Emitir parecer sobre a constituição de compropriedade ou a ampliação do número de compartes de prédios rústicos, ao abrigo do artigo 54.º; b) Ordenar, precedendo vistoria, a demolição total ou parcial da obra ou a beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das pessoas, incluindo as previstas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 38382, de 7 de agosto de 1951, na sua atual redação, designadamente, as dos artigos 7,º, 8.º, 12,º, 21,º, 26.º, 58.º único, 60.º único, 61.º, 63.º, 78.º, 82.º, 124.º, 125.º, 136.º, 137.º e 139.º; c) As competências atribuídas à Câmara Municipal pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que aprovou o Regime da acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pública e edifícios habitacionais; d) As competências previstas pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, que aprovou o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto- Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que foram delegadas pela Câmara Municipal no Presidente e as expressamente conferidas pelo referido Regime Jurídico ao Presidente e, nomeadamente, que se reportam às seguintes disposições legais: 1. Conceder as licenças administrativas ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º, respeitantes a: a) Obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área não abrangida por operação de loteamento, previstas na alínea b) do n.º 2 do artigo 4.º; b) Obras de construção, de alteração ou de ampliação em área não abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor, previstas na alínea c) do n.º 2 do artigo 4.º; c) Obras de conservação, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como de imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação, e as obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração exterior ou demolição de imóveis situados em zonas de proteção de imóveis classificados ou em vias de classificação, previstas na alínea d) do n.º 2 do artigo 4.º; d) Obras de reconstrução das quais resulte um aumento da altura da fachada ou do número de pisos, previstas na alínea e) do n.º 2 do artigo 4.º; e) Obras de demolição das edificações que não se encontrem previstas em licença de obras de reconstrução, previstas na alínea f) do n.º 2 do artigo 4.º; f) Obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, previstas na alínea h) do n.º 2 do artigo 4.º; g) As demais operações urbanísticas que não estejam sujeitas a comunicação prévia ou isentas de controlo prévio, nos termos do disposto na alínea i) do n.º 2 do artigo 4.º. 2. Conceder autorização de utilização de edifícios ou suas frações, bem como a alteração da utilização dos mesmos, ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 4,º e no n.º 3 do artigo 5,º; 3. Aprovar, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 5.º, pedidos de informação prévia, nos termos do artigo 14.º; 4. Certificar a verificação dos requisitos do destaque, para efeitos do registo predial da Parcela destacada, nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 6.º; 5. Emitir parecer prévio não vinculativo, nas situações e no prazo fixado, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 7,º; 6. Dirigir a instrução do procedimento de controlo prévio, sem prejuízo das competências do gestor do procedimento, nos termos do n.º 2 do art.º 8.º; 7. Decidir no âmbito do saneamento e apreciação liminar, nos termos do artigo 11.º; 8. Certificar a promoção das consultas a entidades externas, nos termos do disposto no n.º 12 do artigo 13.º; 9. Proceder às notificações, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 14.º e no n.º 3 do artigo 65.º; 35

35 10. Decidir sobre os pedidos de informação prévia, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 16.º, bem como os atos constantes dos n.ºs 2 e 3 do mesmo artigo; 11. Decidir sobre o projeto de arquitetura, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 20.º; 12. Decidir sobre a prorrogação do prazo, rios termos do n.º 5 do art.º 20.º; 13. Promover a consulta pública para efeitos do disposto nos artigos 22.º e n.º 2 do 27.º, nos termos e condições fixados no regulamento municipal; 14. Decidir sobre os pedidos de licenciamento, nos termos do disposto nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 23.º, relativos a obras de urbanização e obras previstas nas alíneas c) a f) do n.º 2 do artigo 4.º; 15. Aprovar licença parcial para construção de estrutura para as obras previstas nas alíneas c) a e) do n.º 2 do artigo 4.º, nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 23.º; 16. Celebrar contratos com os requerentes que se comprometam a assegurar as infraestruturas necessárias à obra, nos termos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 25.º; 17. Promover a atualização de documentos nos procedimentos de alteração à licença, nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 27.º; 18. Aprovar alterações à licença de loteamento, com ou sem variação do número de lotes, que se traduzam na variação das áreas de implantação, de construção ou variação do número de fogos até 3%, nos termos e condições definidas no n.º 8 do artigo 27,º; 19. Fiscalizar e inviabilizar a execução das operações urbanísticas objeto de comunicação prévia e promover as medidas necessárias à reposição da legalidade urbanística, quando se verifique que não foram cumpridas as normas e condicionantes legais e regulamentares, ou que estas não tenham sido precedidas de pronúncia das entidades externas competentes ou que com elas não se conformem, nos termos do disposto nos n.ºs 8 e 9 do artigo35.º; 20. Definir no alvará ou instrumento notarial, as parcelas afetas aos domínios público e privado do município, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo44.º; 21. Liquidar as compensações urbanísticas previstas nos artigos 44.º e 57.º; 22. Emitir as certidões, nos termos do disposto nos n.ºs 2 e 3 do artigo 49,º; 23. Estabelecer as condições e o prazo de execução das obras de urbanização, bem como a sua alteração, nos termos do disposto nos n.ºs 1 e 7 do artigo 53.º; 24. Fixar as condições e prazo de execução de obras, nos termos do disposto nos artigos 57.º e 58.º; 25. Fixar prazo, por motivo de interesse público devidamente fundamentado, para a execução faseada de obras, nos termos previstos no n.º 1 do antigo 59.º; 26. Determinar a realização de vistoria com vista a concessão de autorização de utilização, nos termos definidos no n.º 2 do artigo 64.º; 27. Designar técnicos, nos termos e nas condições previstas na lei, para a constituição da comissão de realização de vistoria, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 65.º; 28. Proceder à certificação para efeitos de constituição de propriedade horizontal prevista no n.º 3 do artigo 66.º; 29. Declarar as caducidades previstas no artigo 71.º, nos termos do n.º 5 do mesmo artigo; 30. Revogar a licença de operações urbanísticas, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 73.º; 31. Emitir o alvará para a realização das operações urbanísticas e conceder prorrogação, por uma vez, do prazo para o interessado requerer a respetiva emissão, nos termos do art.º 75,º e n.º 2 do artigo 76.º; 32. Proceder ao averbamento no caso de substituição do titular do alvará, nos termos definidos no n.º 7 do artigo 77.º; 33. Publicitar a emissão do alvará de licença de loteamento, nos termos do n.º 2 do artigo 78.º; 34. Proceder à apreensão de alvarás cassados, nos termos do n.º 4 do artigo 79.º; 35. Decidir sobre o pedido de execução de trabalhos de demolição ou de escavação e contenção periférica, nos termos do n.º 1 do artigo 81.º; 36

36 36. Promover a execução de obras, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 84.º; 37. Acionar as cauções, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 84.º; 38. Proceder ao levantamento do embargo, nos termos previstos no n.º 4 do artigo 84.º; 39. Emitir, oficiosamente, alvará nos termos previstos no n.º 4 do artigo 84.º e n.º 9 do artigo 85.º; 40. Fixar prazo para a prestação de caução destinada a garantir a limpeza e reparação de danos causados em infraestruturas públicas, nos termos previstos no artigo 86.º; 41. Determinar a execução de obras de conservação necessárias à correção de más condições de segurança ou de salubridade ou à melhoria do arranjo estético, nos termos do n.º 2 do artigo 89.º e alínea a) do n.º 3 do artigo 102.º; 42. Ordenar ou determinar a demolição, total ou parcial, das construções que ameacem ruína ou ofereçam perigo para a saúde e para segurança das pessoas, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 89.º e alínea b) do n.º 3 do artigo 102.º; 43. Nomear técnicos para efeitos de vistoria prévia, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 90.º; 44. Tomar posse administrativa de imóveis para efeitos de obras coercivas, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 91.º; 45. Ordenar o despejo administrativo dos prédios ou parte dos prédios, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 92.º e nos n.ºs 2 e 4 do artigo 109.º; 46. Contratar com empresas privadas para efeitos de fiscalização, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 94.º, e de acordo com os limites estabelecidos para autorização de realização de despesa nos termos da letra g) do Ponto I do presente Despacho; 47. Exercer a fiscalização, designadamente ordenando inspeções e vistorias, nos termos dos artigos 94.º a 96.º; 48. Adotar as medidas adequadas de tutela e restauração da legalidade urbanística, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 102.º; 49. Proceder à notificação e fixação de prazo, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 102.º-A; 50. Solicitar a entrega de documentos e elementos, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 102.º-A; 51. Fornecer a informação sobre os termos em que se deve processar a legalização de operações urbanísticas, prevista no n.º 6 do artigo 102.º-A; 52. Proceder, oficiosamente, à legalização de operações urbanísticas e exigir o pagamento das respetivas taxas fixadas em regulamento municipal, nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 102.º-A; 53. Proceder ao embargo de obras de urbanização de edificação ou de demolição, bem como quaisquer trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos do n.º 1 do artigo 102.º-B; 54. Promover a realização dos trabalhos de correção ou alteração por conta do titular da licença ou do apresentante da comunicação prévia, nos termos previstos no n.º 1 e n.º 3 do artigo 105.º; 55. Ordenar a demolição total ou parcial da obra ou a reposição do terreno, nos termos do artigo 106.º; 56. Determinar a posse administrativa e a execução coerciva, nos termos do artigo 107.º; 57. Ordenar e fixar prazo para a cessação de utilização de edifícios ou de suas frações, nos termos do n.º 1 do artigo 109.º; 58. Prestar a informação, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 110.º; 59. Fixar, no mínimo, um dia por semana para serem prestados aos cidadãos esclarecimentos, ou de informação ou reclamações, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 110.º; 60. Autorizar o pagamento fracionado das taxas, nos termos previstos no n.º 2 do artigo 117.º; 61. Manter atualizada a relação dos instrumentos jurídicos previstos no artigo 119.º; 37

37 62. Prestar informações sobre processos relativos a operações urbanísticas, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 120.º; 63. Enviar mensalmente os elementos estatísticos para o Instituto Nacional de Estatística, nos termos do n.º 1 do artigo 126.º; e) As competências atribuídas à Câmara Municipal, com exceção da prevista na alínea a) do n.º 4 do artigo 5.º, pelo Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, no que se refere às áreas urbanas de génese ilegal No âmbito da ECONOMIA E INOVAÇÃO: a) Definir a estratégia municipal do desenvolvimento económico, promoção do emprego, e de estímulo à inovação; b) Promover e apoiar iniciativas de empreendedorismo económico, captação de investimento e de atração de empresas e medidas de melhoria da competitividade do Concelho; c) Promover a estratégia municipal para a defesa do consumidor e apoio das respetivas associações No âmbito da REVITALIZAÇÃO URBANA: a) Definir e prosseguir a estratégia municipal para a revitalização dos centros urbanos; b) Propor, implementar e coordenar ações e iniciativas inseridas no projeto de revitalização urbana; c) Propor e acompanhar a celebração de parcerias com agentes locais, com vista ao seu envolvimento no projeto de Revitalização Urbana. SR. VEREADOR TIAGO FARINHA MATIAS \/ 1. Distribuição de funções relativamente às seguintes unidades orgânicas: - DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA (DPGU) - DEPARTAMENTO DE AMBIENTE (DA) - DIVISÃO DE TRANSPORTES E OFICINAS (DTO) 2. Delegação de competências nas seguintes matérias: 2.1. Para além das competências mencionadas no Ponto I e das inerentes à gestão das assinaladas unidades orgânicas, tendo em vista assegurar o cumprimento da missão que às mesmas se encontra atribuída pelos artigos 7.º e 10.º da Orgânica dos Serviços da Câmara Municipal de Loures, são também delegadas e subdelegadas no SR. VEREADOR TIAGO FARINHA MATIAS, as competências seguintes: No âmbito do PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA: a) As competências estabelecidas nas alíneas j) e k) do n.º 2 do art.º 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, de: 1. Conceder autorizações de utilização de edifícios; 2. Embargar e ordenar a demolição de quaisquer obras, construções ou edificações, efetuadas por particulares ou pessoas coletivas, nos seguintes casos: a. Sem licença ou na falta de qualquer outro procedimento de controlo prévio, legalmente previsto ou com inobservância das condições neles constantes; b. Com violação dos regulamentos, das posturas municipais, de medidas preventivas, de normas provisórias, de áreas de construção prioritária, de áreas de desenvolvimento urbano prioritário ou de planos municipais de ordenamento do território plenamente eficazes; 38

38 b) A competência para ordenar, precedendo vistoria à demolição total ou parcial ou beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das pessoas; c) A competência para exercer o controlo prévio, designadamente nos domínios da construção, reconstrução, conservação ou demolição de edifícios, assim como relativamente aos estabelecimentos insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos; d) As competências previstas pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, que aprovou o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto- Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que foram delegadas pela Câmara Municipal no Presidente e as expressamente conferidas pelo referido Regime Jurídico ao Presidente e, nomeadamente, que se reportam às seguintes disposições legais: 1. Conceder as licenças administrativas ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º, respeitantes a: a) obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área não abrangida por operação de loteamento, previstas na alínea b) do n.º 2 do artigo 4.º; b) obras de construção, de alteração ou de ampliação em área não abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor, previstas na alínea c) do n.º 2 do artigo 4.º; c) obras de conservação, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como de imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação, e as obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração exterior ou demolição de imóveis situados em zonas de proteção de imóveis classificados ou em vias de classificação, previstas na alínea d) do n.º 2 do artigo 4.º; d) obras de reconstrução das quais resulte um aumento da altura da fachada ou do número de pisos, previstas na alínea e) do n.º 2 do artigo 4.º; e) obras de demolição das edificações que não se encontrem previstas em licença de obras de reconstrução, previstas na alínea f) do n.º 2 do artigo 4.º; f) obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, previstas na alínea h) do n.º 2 do artigo 4.º; g) as demais operações urbanísticas que não estejam sujeitas a comunicação prévia ou isentas de controlo prévio, nos termos do disposto na alínea i) do n.º 2 do artigo 4.º; 2. Conceder autorização de utilização de edifícios ou suas frações, bem como a alteração da utilização dos mesmos, ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 4,º e no n.º 3 do artigo 5.º; 3. Aprovar, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 5.º, pedidos de informação prévia, nos termos do artigo 14.º; 4. Certificar a verificação dos requisitos do destaque, para efeitos do registo predial da parcela destacada, nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 6.º; 5. Emitir parecer prévio não vinculativo, nas situações e no prazo fixado, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 7.º; 6. Dirigir a instrução do procedimento, sem prejuízo das competências do gestor do procedimento, nos termos do n.º 2 do art.º 8.º; 7. Decidir no âmbito do saneamento e apreciação liminar, nos termos do artigo 11.º; 8. Certificar a promoção das consultas a entidades externas, nos termos do disposto no n.º 12 do artigo 13.º; 9. Proceder às notificações, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 14,º e no n.º 3 do artigo 65.º; 10. Decidir sobre os pedidos de informação prévia, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 16.º, bem como os atos constantes dos n.ºs 2 e 3 do mesmo artigo; 11. Decidir sobre o projeto de arquitetura, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 20.º; 12. Decidir sobre a prorrogação do prazo, nos termos do n.º 5 do art.º 20.º; 39

39 13. Promover a consulta pública para efeitos do disposto nos artigos 22.º e n.º 2 do 27.º, nos termos e condições fixados no regulamento municipal; 14. Decidir sobre os pedidos de licenciamento, nos termos do disposto nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 23.º, relativos a obras de urbanização e obras previstas nas alíneas c) a f) do n.º 2 do artigo 4,º; 15. Aprovar licença parcial para construção de estrutura para as obras previstas nas alíneas c) a e) do n.º 2 do artigo 4,º, nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 23,º; 16. Celebrar contratos com os requerentes que se comprometam a assegurar as infraestruturas necessárias à obra, nos termos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 25.º; 17. Promover a atualização de documentos nos procedimentos de alteração à licença, nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 27.º; 18. Aprovar alterações à licença de loteamento, com ou sem variação do número de lotes, que se traduzam na variação das áreas de implantação, de construção ou variação do número de fogos até 3%, nos termos e condições definidas no n.º 8 do artigo 27.º; 19. Fiscalizar e inviabilizar a execução das operações urbanísticas objeto de comunicação prévia e promover as medidas necessárias à reposição da legalidade urbanística, quando se verifique que não foram cumpridas as normas e condicionantes legais e regulamentares, ou que estas não tenham sido precedidas de pronúncia das entidades externas competentes ou que com elas não se conformem, nos termos do disposto nos n.ºs 8 e 9 do artigo 35.º; 20. Definir no alvará ou instrumento notarial, as parcelas afetas aos domínios público e privado do município, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 44.º; 21. Liquidar as compensações urbanísticas previstas nos artigos 44.º e 57.º; 22. Emitir as certidões, nos termos do disposto nos n.ºs 2 e 3 do artigo 49,º; 23. Estabelecer as condições e o prazo de execução das obras de urbanização, bem como a sua alteração, nos termos do disposto nos n.ºs 1 e 7 do artigo 53.º; 24. Fixar as condições e prazo de execução de obras, nos termos do disposto nos artigos 57.º e 58.º; 25. Fixar prazo, por motivo de interesse público devidamente fundamentado, para a execução faseada de obras, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 59.º; 26. Determinar a realização de vistoria com vista a concessão de autorização de utilização, nos termos definidos no n.º 2 do artigo 64.º; 27. Designar técnicos, nos termos e nas condições previstas na lei, para a constituição da comissão de realização de vistoria, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 65.º; 28. Proceder à certificação para efeitos de constituição de propriedade horizontal prevista no n.º 3 do artigo 66.º; 29. Declarar as caducidades previstas no artigo 71.º, nos termos do n.º 5 do mesmo artigo; 30. Revogar a licença de operações urbanísticas, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 73.º; 31. Emitir o alvará para a realização das operações urbanísticas e conceder prorrogação, por uma vez, do prazo para o interessado requerer a respetiva emissão, nos termos do art.º 75,º e n.º 2 do artigo 76.º; 32. Proceder ao averbamento no caso de substituição do titular do alvará, nos termos definidos no n.º 7 do artigo 77.º; 33. Publicitar a emissão do alvará de licença de loteamento, nos termos do n.º 2 do artigo 78.º; 34. Proceder à apreensão de alvarás cassados, nos termos do n.º 4 do artigo 79.º; 35. Decidir sobre o pedido de execução de trabalhos de demolição ou de escavação e contenção periférica, nos termos do n.º 1 do artigo 81.º; 36. Promover a execução de obras, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 84.º; 37. Acionar as cauções, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 84.º; 38. Proceder ao levantamento do embargo, nos termos previstos no n.º 4 do artigo 84.º; 40

40 39. Emitir, oficiosamente, alvará, nos termos previstos no n.º 4 do artigo 84.º e n.º 9 do artigo 85.º; 40. Fixar prazo para a prestação de caução destinada a garantir a limpeza e reparação de danos causados em infraestruturas públicas, nos termos previstos no artigo 86.º; 41. Determinar a execução de obras de conservação necessárias à correção de más condições de segurança ou de salubridade ou à melhoria do arranjo estético, nos termos do n.º 2 do artigo 89.º e alínea a) do n.º 3 do artigo 102.º; 42. Ordenar ou determinar a demolição, total ou parcial, das construções que ameacem ruína ou ofereçam perigo para a saúde e para segurança das pessoas, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 89.º e alínea b) do n.º 3 do artigo 102,º; 43. Nomear técnicos para efeitos de vistoria prévia, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 90.º; 44. Tomar posse administrativa de imóveis para efeitos de obras coercivas, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 91.º; 45. Ordenar o despejo administrativo dos prédios ou parte dos prédios, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 92.º e nos n.ºs 2 e 4 do artigo 109.º; 46. Contratar com empresas privadas para efeitos de fiscalização, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 94.º e de acordo com os limites estabelecidos para autorização de realização de despesa nos termos da letra g) do Ponto I do presente Despacho; 47. Exercer a fiscalização, designadamente ordenando inspeções e vistorias, nos termos dos artigos 94,º a 96.º; 48. Adotar as medidas adequadas de tutela e restauração da legalidade urbanística, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 102.º; 49. Proceder à notificação e fixação de prazo, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 102.º-A; 50. Solicitar a entrega de documentos e elementos, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 102.º-A; 51. Fornecer a informação sobre os termos em que se deve processar a Iegalização de operações urbanísticas, prevista no n.º 6 do artigo 102.º-A; 52. Proceder, oficiosamente, à legalização de operações urbanísticas e exigir o pagamento das respetivas taxas fixadas em regulamento municipal, nos termos do disposto no n.º 8 do artigo A; 53. Proceder ao embargo de obras de urbanização de edificação ou de demolição, bem como quaisquer trabalhos de remodelação de terrenos, nos termos do n.º 1 do artigo 102.º-B; 54. Promover a realização dos trabalhos de correção ou alteração por conta do titular da licença ou do apresentante da comunicação prévia, nos termos previstos no n.º 1 e n.º 3 do artigo 105,º; 55. Ordenar a demolição total ou parcial da obra ou a reposição do terreno, nos termos do artigo 106.º; 56. Determinar a posse administrativa e a execução coerciva, nos termos do artigo 107.º; 57. Ordenar e fixar prazo para a cessação de utilização de edifícios ou de suas frações, nos termos do n.º 1 do artigo 109.º; 58. Prestar a informação, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 110.º; 59. Fixar, no mínimo, um dia por semana para serem prestados aos cidadãos esclarecimentos, ou de informação ou reclamações, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 110.º; 60. Autorizar o pagamento fracionado das taxas, nos termos previstos no n.º 2 do artigo 117.º; 61. Manter atualizada a relação dos instrumentos jurídicos previstos no artigo 119.º; 62. Prestar informações sobre processos relativos a operações urbanísticas, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 120.º; 63. Enviar mensalmente os elementos estatísticos para o Instituto Nacional de Estatística, nos termos do n.º 1 do artigo 126.º. 41

41 e) As competências delegadas pela Câmara no Presidente e as expressamente conferidas ao Presidente, relativas aos processos de urbanismo aos quais se aplica o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro; f) As competências atribuídas à Câmara e ao Presidente da Câmara pelo Regulamento de Obras e Trabalhos na Via Pública relativo à construção, instalação, uso e conservação de infraestruturas no Município de Loures, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 45, de 5 de março de 2013, na parte referente ao urbanismo; g) A competência para ordenar, precedendo vistoria, a demolição total ou parcial da obra ou a beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das pessoas, incluindo as previstas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 38382, de 7 de agosto de 1951, na sua atual redação, designadamente, as dos artigos 7.º, 8.º, 12.º, 21.º, 26.º, 58.º parágrafo único, 60.º parágrafo único, 61.º, 63.º, 78.º, 82.º, 124,º, 125,º, 136,º, 137,º e 139.º; h) As competências atribuídas ao Presidente pelo Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios; i) As competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, que aprovou o Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.ºs 228/2009, de 14 de setembro, 15/2014, de 23 de janeiro, 128/2014, de 29 de agosto, e 186/2015, de 3 de setembro; j) As competências atribuídas pelo Anexo ao Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que aprovou o Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração (RJAEACSR), no que se refere aos aspetos de natureza urbanística; k) As competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 75/2015, de 11 de maio, que aprovou o Regime Geral da Gestão de Resíduos, referentes ao âmbito urbanístico; l) As competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que aprovou o Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos que recebem público, vias públicas e edifícios habitacionais; m) As competências atribuídas ao Presidente da Câmara pelo Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de dezembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto, que aprovou o Regime da Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espetáculos e Divertimentos Públicos, com exceção para o licenciamento da instalação de recintos itinerantes e improvisados, cabendo-lhe igualmente designar os técnicos para Integrar a comissão de vistorias; n) As competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de julho e pelo Decreto- Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de agosto, que aprovou o Regulamento Geral do Ruído; o) As competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11 de maio, que cria o Sistema de Indústria Responsável; p) As competências conferidas pelo Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de dezembro, com a redação conferida pela Lei n.º 65/2013, de 27 de agosto, que estabelece o Regime de Manutenção e Inspeção de Elevadores; q) As competências conferidas ao Presidente da Câmara pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 132/2012, de 14 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, relativa ao Regime Jurídico de Reabilitação Urbana; r) As competências previstas no Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, alterado pelo Decreto- Lei n.º 141/2012, de 11 de julho, e pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que simplifica o regime de acesso e Licenciamento Zero, no que se refere aos aspetos de natureza urbanística; s) As competências atribuídas à Câmara Municipal, com exceção da prevista na alínea a) do n.º 4 do artigo 5.º, pelo Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, ressalvando o estabelecido na alínea e) do número do Ponto IV do presente Despacho; 42

42 t) As competências municipais relativas aos horários de funcionamento previstas no Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro; u) São-lhe, igualmente, delegadas e subdelegadas as seguintes competências no âmbito da Contratação Pública e no que respeita a empreitadas promovidas pelo Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, nomeadamente no que respeita à execução de obra, coercivas: 1. As previstas no Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua atual redação, para autorizar a realização de despesas até ao limite de ,00 (duzentos mil euros), relativamente a empreitadas, bem como aprovar os projetos e as peças dos procedimentos de formação dos contratos, e, também a consequente adjudicação e aprovação da minuta do contrato, bem como outorga dos mesmos, e ainda a competência para a aplicação de multas apenas, neste caso, para as situações em que a multa a aplicar não exceda 50% do valor máximo legal ou contratualmente previsto; 2. E, ainda, no âmbito da Contratação Pública e no que respeita a empreitadas e dentro dos limites assinalados, os restantes poderes e competências que o citado Código dos Contratos Públicos confere ao órgão competente para a decisão de contratar, ao Contraente Público e ao dono da obra, e ainda os de praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos No âmbito da FISCALIZAÇÃO TÉCNICA URBANÍSTICA: a) Assegurar e efetuar as ações de fiscalização e inspeção das operações urbanísticas sujeitas a licenciamento, comunicação prévia ou autorização de utilização, nos termos do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação; b) Assegurar e efetuar as vistorias no âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e Regulamento Geral das Edificações Urbanas; c) Assegurar e efetuar as ações de fiscalização e inspeção, bem como as vistorias, no âmbito do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana; d) Propor, no âmbito das operações urbanísticas, o embargo parcial, ou total, das obras, lavrando o respetivo auto, procedendo à intimação para reposição da legalidade, assim como à execução de obras de conservação e limpeza dos prédios, nos termos do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE); e) Participar ao Ministério Público os crimes de desobediência, resultantes do não cumprimento de embargos, ou outras notificações no âmbito da reposição da legalidade urbanística; f) Propor, promover e assegurar no âmbito das operações urbanísticas, a execução de obras coercivas, aprovadas superiormente, e a posse administrativa dos prédios onde se irão realizar essas obras, efetuando as vistorias e respetivos autos, nos termos do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), assegurando o procedimento e fiscalização das respetivas empreitadas; g) Verificar o cumprimento das obrigações dos promotores e dos contraentes, previstas na lei ou nos contratos de natureza urbanística; h) Assegurar a fiscalização das instalações de abastecimento de combustíveis; i) Propor a cassação dos alvarás, no âmbito das operações urbanísticas da competência do serviço, nos casos previstos na lei; j) Assegurar procedimentos de controlo prévio no âmbito das autorizações ou alterações de utilização No âmbito AMBIENTAL, ZONAS VERDES, FLORESTA E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: a) Decidir a limpeza dos espaços públicos urbanos; b) Promover e gerir os espaços florestais de acordo com a legislação em vigor e no âmbito das competências municipais; c) Promover ou participar na promoção do controlo da poluição sonora, atmosférica, hídrica e dos solos, designadamente identificando situações de risco e principais agentes poluidores e prestando apoio técnico na modificação ou adoção de novas práticas de melhoria de desempenho ambiental; 43

43 d) Gerir os cemitérios e crematório municipais, de acordo com o Regulamento dos Cemitérios e Crematório Municipais; e) Promover e gerir os espaços verdes e parques municipais e a sua dinamização; f) Promover ou participar na proteção, requalificação ou valorização de áreas de interesse natural, incluindo o planeamento, limpeza e desassoreamento de linhas de água; g) Exercer as competências previstas na Lei n.º 20/2009, de 12 de maio, relativas ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da floresta, na sua atual redação, com exceção das alíneas j) e l) do n.º 2 da referida lei, sendo que as alíneas e), g) e h) do mesmo número são desenvolvidas conjuntamente com o SMPC; h) Promover e implementar estratégias de informação, sensibilização e educação ambiental para a população e comunidade escolar; i) Gerir o Centro de Educação Ambiental; j) Gerir os contratos de abastecimento de água relativos a rega de espaços verdes; k) As competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, que aprovou o Regime Geral de Gestão de Resíduos, na parte não respeitante ao âmbito urbanístico No âmbito da ENERGIA: a) Decidir e promover atividades de interesse público na área da energia; b) Estudar, propor e implementar parcerias e protocolos na área da eficiência energética; c) Promover uma adequada gestão de energia, no âmbito das atividades, serviços e equipamentos municipais; d) Promover ou apoiar atividades de interesse público, bem como de parcerias e protocolos na área da energia No âmbito dos TRANSPORTES E OFICINAS: As competências de: a) Promover a elaboração e execução de projetos de intervenção na área dos transportes; b) As competências previstas no Regulamento Municipal de Utilização de Veículos Municipais, sem prejuízo do disposto na alínea h) do Ponto I do despacho acima mencionado; c) Assegurar a gestão da frota municipal, bem como das áreas afetas à locação de veículos; d) Alienar os veículos propriedade do Município que se tornem dispensáveis nos termos da lei, com exceção das transmissões a título gratuito; e) Estabelecer critérios de utilização e renovação da frota municipal; f) Promover todos os atos necessários à gestão da frota municipal, incluindo os relativos a matrículas, livretes, transferências de propriedade e respetivos averbamentos; g) Gerir o espaço oficinal, parqueamento de viaturas e máquinas municipais e circulação de veículos. VI SR. VEREADOR FERNANDO JOSÉ DA COSTA 1. Distribuição de funções relativamente às seguintes unidades orgânicas: - GABINETE DE CONSULTADORIA JURÍDICA (GCJ). 2. Delegação de competências nas seguintes matérias: 2.1. Para além das competências mencionadas no Ponto I, a exercer tendo em conta a alínea d) do número , do Ponto III do presente Despacho, e das inerentes à gestão da assinalada unidade orgânica, tendo em vista assegurar o cumprimento da missão que às mesmas se encontra atribuída pelo artigo 37.º da Estrutura Flexível dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures, são também delegadas e subdelegadas no Sr. VEREADOR FERNANDO JOSÉ DA COSTA, as competências seguintes: 44

44 a) Assegurar a representação forense do Município nos termos da lei, de acordo com as orientações definidas; b) Assegurar o apoio jurídico geral aos Serviços do Município; c) Intentar ações judiciais, bem como constituir mandatários forenses, e defender-se nelas, confessar, desistir ou transigir, se não houver ofensa de direitos de terceiros. VII SR. VEREADOR NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO 1. Distribuição de funções relativamente às seguintes unidades orgânicas: - SERVIÇO DE POLÍCIA MUNICIPAL - UNIDADE DE TURISMO - UNIDADE DE SERVIÇO DO VETERINÁRIO MUNICIPAL 2. Delegação de competências nas seguintes matérias: 2.1. Para além das competências mencionadas no Ponto I e das inerentes à gestão das assinaladas unidades orgânicas, tendo em vista assegurar o cumprimento da missão que às mesmas se encontram atribuídas ao Presidente da Câmara pelo Regulamento do Serviço de Polícia Municipal aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Loures, de 9 de setembro de 2009 e ratificada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 14/2010, de 11 de fevereiro, dos artigos 32.º, 33.º, da Estrutura Flexível dos Serviços Municipais da Câmara Municipal, e do artigo 44.º da Orgânica dos Serviços da Câmara Municipal de Loures, são também delegadas e subdelegadas no SR. VEREADOR NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO, as competências seguintes: No âmbito da SEGURANÇA E POLÍCIA MUNICIPAL a) No âmbito da FISCALIZAÇÃO, as competências que nos termos legais e regulamentares sejam atribuídas à Câmara Municipal e ao Presidente da Câmara: 1. As competências de fiscalização dos regulamentos municipais e a aplicação das normas legais cuja competência de aplicação ou de fiscalização seja da competência da Câmara Municipal ou do Presidente da Câmara, designadamente no domínio de: 1.1. Urbanismo, com ressalva das competências para a Fiscalização Técnica Urbanística fixadas no número , do ponto V deste Despacho; 1.2. Defesa e proteção da Natureza; 1.3. Ambiente; 1.4. Património cultural; 2. Exercer as competências que o Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de maio, na sua atual redação aprovada pela Lei n.º 116/2015, de 28 de agosto, e legislação complementar estatui no que respeita ao procedimento de remoção de veículos indevida ou abusivamente estacionados, com exceção do que se refere às zonas de estacionamento concessionado; 3. Exercer a fiscalização do exercício de atividades ruidosas de caráter temporário ou proveniente de eventos de diversão e desportivos, da competência da Câmara Municipal; 4. Executar mandados de notificação. b) No âmbito CONTRAORDENACIONAL, as competências que nos termos legais e regulamentares sejam atribuídas à Câmara Municipal e ao Presidente da Câmara: 1. Respeitantes à instrução dos processos e aplicação de quaisquer sanções contraordenacionais; 2. lnstauração de processos de contraordenação e nomeação dos respetivos instrutores, promoção da instrução dos processos de contraordenação, prática de todos os atos e procedimentos e efetivação das diligências necessárias para a sua conclusão; 3. Prática dos atos interlocutórios ou instrumentais ao desenvolvimento dos processos de contraordenação; 45

45 4. Prática de todos os atos subsequentes à decisão dos processos de contraordenação, nomeadamente o envio para o Ministério Público junto do tribunal territorialmente competente, quer em sede de impugnação judicial, quer em sede de cobrança coerciva decorrente da falta de pagamento das coimas e custas processuais aplicadas; 5. Colaboração com as autoridades administrativas que o solicitem, ordenando a realização das diligências requeridas. c) No âmbito do Contrato Local de Segurança: Exercer as competências necessárias ao estudo, desenvolvimento ou implementação de programas, em colaboração com o Ministério da Administração Interna e forças de segurança, no âmbito da prevenção de riscos e comportamentos No âmbito do TURISMO: Exercer as competências no âmbito dos assuntos da responsabilidade da UNIDADE DE TURISMO, dinamizando a estratégia de promoção, desenvolvimento e valorização do Turismo ao serviço do crescimento económico e desenvolvimento do Concelho, nomeadamente através: a) Promoção do Turismo ao serviço do desenvolvimento do Concelho; b) Desenvolvimento da Política Municipal de Turismo; c) Promoção e divulgação das potencialidades turísticas do Concelho; d) Promoção e realização de eventos relacionados com atividades de interesse turístico; e) Organização e promoção de eventos procurando sinergias e parcerias externas; f) Promoção do Turismo através de parcerias com o setor empresarial; No âmbito do VETERINÁRIO MUNICIPAL: a) Decidir a realização e praticar os atos legais necessários às inspeções periódicas e excecionais aos estabelecimentos de comércio ou de armazenagem de produtos alimentares bem como dos estabelecimentos de comércio de produtos não alimentares e de prestação de serviços cujo funcionamento possa envolver riscos para a segurança das pessoas; b) Praticar todos os atos necessários que visem a proteção da saúde pública e da saúde pública e bem-estar animal no âmbito das competências municipais; c) Promoção e desenvolvimento de campanhas de profilaxia e prevenção, no âmbito da saúde pública; d) Proceder à captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos, nos termos da lei; e) Decidir sobre a deambulação e extinção de animais considerados nocivos. VIII O presente despacho produz efeitos reportados a 1 de janeiro, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o presente Despacho. IX São revogados os despachos números 333/2013, de 30 de outubro, 410/2013, de 28 de novembro, 418/2013, de 9 de dezembro, 419/2013, de 9 de dezembro, 13/2015, de 5 de fevereiro e 29/2015, de 31 de março. O Presidente da Câmara, (a) Bernardino Soares g) Promoção de visitas de familiarização a operadores e agentes. 46

46 DESPACHO n.º 37/2016 de 8 de janeiro Constituição grupo de trabalho Festival de Arte Urbana A arte urbana é já hoje uma das imagens de marca do concelho de Loures, tendo atingido o seu ponto alto na Galeria de Arte Pública do Mocho (GAP). Para além da GAP existem ainda no concelho dois conjuntos de grande qualidade, um na Quinta da Fonte, na Apelação e outro no centro de Loures, no muro do campo de jogos do Grupo Sportivo de Loures, para além de dezenas de outros trabalhos que foram surgindo de forma espontânea no Concelho e fruto da intervenção municipal. A experiência da GAP e a adesão que tem tido por parte de artistas nacionais, mas também por um significativo conjunto de artistas estrangeiros, permitiu ao município ser hoje reconhecido pela comunidade artística como uma referência em termos de apoio e divulgação da arte urbana. Aproveitando o reconhecimento existente decidiu o executivo municipal realizar um festival de arte urbana a decorrer em junho. Com vista ao desenvolvimento deste projeto, constitui-se um grupo de trabalho composto por elementos das seguintes unidade orgânicas: GAP, UIC, DCDJ, DPGU, DA, DE, DEI e DAIC. O Grupo de trabalho será coordenado pela Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, que poderá, em função das necessidades, convocar outras unidades orgânicas, cuja colaboração considere necessária. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares DESPACHO n.º 38/2016 de 12 de janeiro Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadores à Divisão de Gestão Documental e Arquivo Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa. Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação à Divisão de Gestão Documental e Arquivo dos seguintes trabalhadores: - Integrados na carreira de Assistente Operacional José António de Jesus Morais Leandro Pereira Duarte O presente despacho produz efeitos a 1 de janeiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares 47

47 DESPACHO n.º 39/2016 de 12 de janeiro Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadores ao Serviço de Polícia Municipal Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa. Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação ao Serviço de Polícia Municipal dos seguintes trabalhadores: - Integrados na carreira de Assistente Técnico Maria Natália Almeida Antunes Martins Sónia Sofia dos Santos Inácio Nobre - Integrados na carreira de Assistente Operacional João Augusto Ferreira da Costa Margarida Pina Tavares Moreno O presente despacho produz efeitos a 1 de janeiro. DESPACHO n.º 76/2016 de 27 de janeiro Estrutura Orgânica dos Serviços municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadora à Divisão de Estudos e Projetos Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa. Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação à Divisão de Estudos e Projetos, da trabalhadora: - Integrada na carreira de Técnico Superior Ana Isabel Amaro Gonçalves O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares 48

48 DESPACHO n.º 80/2016 de 27 de janeiro Designação do Cargo de Adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 42.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 43.º todos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como dos artigos 11.º e 12.º ambos do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro aplicável por remissão do n.º 5 do artigo 43.º do referido Anexo I à Lei n.º 75/2013, designo Paulo Rui Luís Amado para exercer funções de Adjunto no Gabinete de Apoio à Vereação, para apoio pessoal do Sr. Vereador António Pombinho. É conferida a autorização prevista no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro. Para efeitos do artigo 12.º do atrás identificado Decreto-Lei n.º 11/2012, a nota curricular do ora designado consta em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a partir de 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares Nome: Paulo Rui Luís Amado Habilitações académicas: Licenciatura em Engenharia de Segurança no Trabalho Formação Profissional: Formação em Trabalho de Equipa e Condução de Reuniões de Trabalho ; Formação em Líder e liderança, relações humanas no Trabalho ; Formação em Técnicas de Vendas; Formação em Marketing/Publicidade. Carreira Profissional: Iniciou o seu percurso profissional em 1983 com Trabalho eventual na FIMA e na OLÁ, até De 1984 a 1991, Animador Cultural, na Divisão Juventude, Cultura e Desporto da Câmara Municipal de Loures; em 1988 e 1989 Organização do FESTIVAL AMAR O TEJO VIVER A PAZ na Cidade de Lisboa. De setembro de 1991 a março de 1993, Delegado de vendas na Área da grande Lisboa da TEFAL PORTUGAL. De março de1993 a maio de 1997, Diretor Comercial da ROWENTA PORTUGAL. De 1993 e 1999 Eleito na Junta de Freguesia de S. João da Talha /1996 Tesoureiro do Executivo, /1998 Presidente da Junta. De 1999 a 2002 Coordenador do Serviço de Fiscalização da Câmara Municipal de Loures. De 2002 a outubro de 2009, Presidente da Junta de Freguesia de S. João da Talha. De novembro de 2009 a novembro de 2013, Coordenador do Setor da Gestão da Sede Nacional do PCP. De novembro de 2013 a fevereiro, Secretário do Gabinete de Apoio à Vereação, Câmara Municipal de Loures. DESPACHO n.º 81/2016 de 27 de janeiro Designação do Cargo de Secretária do Gabinete de Apoio à Vereação Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 42.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 43.º todos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como dos artigos 11.º e 12.º ambos do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro aplicável por remissão do n.º 5 do artigo 43.º do referido Anexo I à Lei n.º 75/2013, designo Lúcia Alexandra Porto Góis para exercer funções de Secretária no Gabinete de Apoio à Vereação, para apoio pessoal do Sr. Vereador António Pombinho. É conferida a autorização prevista no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro. Para efeitos do artigo 12.º do atrás identificado Decreto-Lei n.º 11/2012, a nota curricular da ora designada consta em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a partir de 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares 49

49 NOME: Lúcia Alexandra Porto Góis HABILITAÇÕES ACADÉMICAS: Obtenção do grau de Mestre em 2008, com o Mestrado em Ecologia e Gestão Ambiental pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Em 2006, licenciou-se em Biologia Ambiental (variante Terrestre) pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. FORMAÇÃO PROFISSIONAL: Obtenção do Certificado de Competências Pedagógicas, ministrado pela empresa Espiralsoft - Formação Pedagógica Certificada, sendo Formadora Certificada desde CARREIRA PROFISSIONAL: Iniciou o seu percurso profissional em setembro de 2009, como bióloga e técnica de sensibilização ambiental na empresa Ecomania - Serviços Ambientais, tendo como principais funções a elaboração e dinamização de atividades de educação ambiental em escolas e empresas de todo o País. Durante o período de três anos, promoveu o estabelecimento de contactos com empresas, autarquias, instituições e demais parceiros, promovendo os serviços da empresa, no âmbito da sustentabilidade ambiental. Em 2013 colaborou com o Município do Barreiro, prestando serviços de apoio às atividades do Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina, cujas tarefas incluíram a elaboração e preparação do programa dos Campos de Férias desta autarquia e a coordenação e acompanhamento das visitas escolares e outras atividades de cariz ambiental e educacional. No período de janeiro de 2014 a julho de 2015, colaborou com o município de Oeiras em diversos projetos de sensibilização ambiental, dos quais se destacaram o Programa de Educação Ambiental implementado nas escolas do concelho, e o Projeto Jovens em Movimento, um projeto de limpeza urbana com cariz social e ambiental destinado aos jovens do município de Oeiras. DESPACHO n.º 82/2016 de 29 de janeiro Cessação da designação do Diretor do Departamento de Educação Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como do n.º 6 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na última redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, adaptada e aplicável à administração local e respetivo pessoal dirigente por força do disposto nos artigos 2.º e 19.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, determino a cessação no cargo do Técnico Superior Carlos Manoel Viana da Cunha Luz, como Diretor do Departamento de Educação. O presente despacho produz efeitos a 31 de janeiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares DESPACHO n.º 83/2016 de 29 de janeiro Designação em Regime de Substituição da Diretora do Departamento de Educação Atendendo à aprovação da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, publicada, através do Despacho n.º 14190/2015, em Diário da República, 2.ª Série, n.º 235, a 1 de dezembro de 2015, e à necessidade de funcionamento das novas unidades orgânicas aí previstas e no uso da competência prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo l à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e de acordo com o previsto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na última redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, adaptada e aplicável à administração local e respetivo pessoal dirigente por força do disposto nos artigos 2.º e 19.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, determino a designação, em regime de substituição, da Técnica Superior Ana Paula Alves dos Santos Silva, para o cargo de Diretora do Departamento de Educação. 50

50 O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares DESPACHO n.º 84/2016 de 29 de janeiro Designação do Coordenador do Gabinete de Planeamento Considerando que a Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; que o referido Regulamento, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, prevê no seu artigo 38.º a constituição do Gabinete de Planeamento, e no uso da competência prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, determino a designação do Técnico Superior, Carlos Manoel Viana da Cunha Luz, como Coordenador do Gabinete de Planeamento. DESPACHO n.º 85/2016 de 29 de janeiro Designação do Coordenador do Gabinete de Intervenção Local Considerando que a Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; que o referido Regulamento, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, prevê no seu artigo 39.º a constituição do Gabinete de Planeamento, e no uso da competência prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, determino a designação do Técnico Superior, Paulo Alexandre da Silva Quaresma, como Coordenador do Gabinete de Intervenção Local. O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares DESPACHO n.º 87/2016 de 1 de fevereiro Retificação do Despacho n. 85/2016 Tendo-se verificado a existência de manifesto erro material na expressão da vontade no meu anterior Despacho n.º 85/2016, datado de 29 de janeiro de 2016, relativo à designação do Coordenador do Gabinete de Intervenção Local, Dr. Paulo Alexandre da Silva Quaresma, procede-se, nos termos do disposto no artigo 174.º do novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, à retificação do mesmo. 51

51 Deste modo, no despacho atrás identificado onde se lê: (...) prevê no seu artigo 39.º a constituição do Gabinete de Planeamento, ( ) deverá ler-se (...) prevê no seu artigo 39.º a constituição do Gabinete de Intervenção Local, ( ). O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares DESPACHO n.º 88/2016 de 1 de fevereiro Delegação e subdelegação de competências no Coordenador do Gabinete de Planeamento 1. Tendo em vista conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões; considerando ainda as competências que me foram delegadas pela Câmara Municipal nas suas reuniões de 25 de outubro de 2013, 21 de janeiro de 2015 e 6 de janeiro, bem como as minhas competências próprias; 2. Tendo igualmente em conta o disposto no artigo 3.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, constante do Despacho n.º 14190/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 235, de 1 de dezembro de 2015, e ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, delego e subdelego, no Coordenador do Gabinete de Planeamento, Carlos Manoel Viana da Cunha Luz, as seguintes competências: I. No âmbito da gestão e direção de recursos humanos do Gabinete: a) Aprovar e alterar o mapa de férias e tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo pelo regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, bem como autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; c) Justificar faltas de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar, previsto da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; d) Propor, sempre que assim o exija o funcionamento do serviço, a realização da prestação de trabalho extraordinário, bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos; e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; f) Propor, para efeitos de autorização, deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimento disciplinar. II. No âmbito do Procedimento Administrativo: a) As competências necessárias à direção dos procedimentos administrativos nos quais a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara seja o órgão competente para a tomada de decisão final, nos termos e com os limites previstos nos n.ºs 1, 2, 3 e 5 do artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como para a tomada de decisão dos procedimentos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código; 52

52 b) Praticar, no âmbito das atribuições do Gabinete, todos os atos, incluindo atos de administração ordinária, inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pelo procedimento, nomeação de instrutores quando for o caso, realização de atos adequados à respetiva instrução, incluindo solicitação de pareceres e realização de audiência prévia dos interessados, notificações, comunicações, e publicitação dos atos administrativos, assim como a gestão e despacho dos assuntos da respetiva subunidade orgânica e tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões inerentes; c) Praticar outros atos e formalidades de carácter instrumental necessários ao exercício das competências decisórias do delegante e subdelegante, ou de que seja incumbido superiormente; d) Assinar ou visar correspondência de mero expediente interna e externa necessária ao exercício das competências delegadas e subdelegadas, com exceção das situações referidas na alínea s) do ponto A, da secção I do Despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro, as quais são assinadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal. III. No âmbito da contratação pública e realização de despesas: a) Propor, no âmbito do Gabinete, a contratação e a realização de despesas para locação e aquisição de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, audiência prévia, adjudicação, aprovação da minuta de contrato e restantes formalidades procedimentais; b) Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, bem como propor o pagamento de despesas autorizadas de valor superior àquele limite; c) Autorizar as requisições internas no âmbito da subunidade orgânica, atendendo às normas em vigor; d) Autorizar as requisições de utilização de veículos municipais, em conformidade com as normas internas aplicáveis. Do exercício das competências ora delegadas e subdelegadas deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação. Este despacho produz efeitos a 1 de fevereiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. O Presidente da Câmara, (a) Bernardino Soares DESPACHO n.º 89/2016 de 1 de fevereiro Delegação e subdelegação de competências no Coordenador do Gabinete de Intervenção Local 1. Tendo em vista conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões; considerando ainda as competências que me foram delegadas pela Câmara Municipal nas suas reuniões de 25 de outubro de 2013, 21 de janeiro de 2015 e 6 de janeiro, bem como as minhas competências próprias; 2. Tendo igualmente em conta o disposto no artigo 3.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, constante do Despacho n.º 14190/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 235, de 1 de dezembro de 2015, e ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, delego e subdelego, no Coordenador do Gabinete de Intervenção Local, Paulo Alexandre da Silva Quaresma, as seguintes competências: 53

53 I. No âmbito da gestão e direção de recursos humanos do Gabinete: a) Aprovar e alterar o mapa de férias e tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo pelo regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, bem como autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; c) Justificar faltas de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar, previsto da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; d) Propor, sempre que assim o exija o funcionamento do serviço, a realização da prestação de trabalho extraordinário, bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos; e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; f) Propor, para efeitos de autorização, deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimento disciplinar. II. No âmbito do Procedimento Administrativo: a) As competências necessárias à direção dos procedimentos administrativos nos quais a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara seja o órgão competente para a tomada de decisão final, nos termos e com os limites previstos nos n.ºs 1, 2, 3 e 5 do artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como para a tomada de decisão dos procedimentos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código; b) Praticar, no âmbito das atribuições do Gabinete, todos os atos, incluindo atos de administração ordinária, inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pelo procedimento, nomeação de instrutores quando for o caso, realização de atos adequados à respetiva instrução, incluindo solicitação de pareceres e realização de audiência prévia dos interessados, notificações, comunicações, e publicitação dos atos administrativos, assim como a gestão e despacho dos assuntos da respetiva subunidade orgânica e tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões inerentes; c) Praticar outros atos e formalidades de carácter instrumental necessários ao exercício das competências decisórias do delegante e subdelegante, ou de que seja incumbido superiormente; d) Assinar ou visar correspondência de mero expediente interna e externa necessária ao exercício das competências delegadas e subdelegadas, com exceção das situações referidas na alínea s) do ponto A, da secção I do Despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro, as quais são assinadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal. III. No âmbito da contratação pública e realização de despesas: a) Propor, no âmbito do Gabinete, a contratação e a realização de despesas para locação e aquisição de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, audiência prévia, adjudicação, aprovação da minuta de contrato e restantes formalidades procedimentais; b) Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, bem como propor o pagamento de despesas autorizadas de valor superior àquele limite; c) Autorizar as requisições internas no âmbito da subunidade orgânica, atendendo às normas em vigor; 54

54 d) Autorizar as requisições de utilização de veículos municipais, em conformidade com as normas internas aplicáveis. Do exercício das competências ora delegadas e subdelegadas deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação. Este despacho produz efeitos a 1 de fevereiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. O Presidente da Câmara, (a) Bernardino Soares Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação ao Gabinete de Planeamento dos seguintes trabalhadores: - Integrados na carreira de Técnico Superior Cláudia Margarida Mateus Marques Luís Miguel Monteiro Pereira Gomes Manuel Morais Villaverde Cabral Margarida Inês Alves Lopes Oliveira Tiago Pacheco Belchior - Integrados na carreira de Assistente Técnico Ana Cristina Bessa Corage DESPACHO n.º 94/2016 de 1 de fevereiro Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadores ao Gabinete de Planeamento O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa. DESPACHO n.º 95/2016 de 1 de fevereiro Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadores ao Gabinete de Intervenção Local Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; 55

55 - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa. Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação ao Gabinete de Intervenção Local dos seguintes trabalhadores: - Integrados na carreira de Técnico Superior Maria Carlos Simão Martins Santos Maria Margarida Marques Pires - Integrados na carreira de Assistente Operacional Edmundo Piedade Gonçalves Bruno Miguel Diniz Lourenço O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro. DESPACHO n.º 96/2016 de 1 de fevereiro Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadora ao Gabinete de Protocolo e Relações Institucionais Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafetação do pessoal do respetivo mapa. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação ao Gabinete de Protocolo e Relações Institucionais da trabalhadora: - Integrada na carreira de Técnico Superior Isabel Maria Fernandes Rodrigues O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares 56

56 VEREADORES DESPACHO n.º 65/2016 de 18 de janeiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no art.º 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e dos art.ºs 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo despacho n.º 36/2016, de 08/01, do Sr. Presidente da Câmara, subdelego no licenciado Carlos Manoel Viana da Cunha Luz, Diretor do Departamento de Educação, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites: I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos 1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas às férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento do Departamento; 3. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; 4. Justificar e propor a injustificação de faltas aos trabalhadores; 5. Autorizar o gozo dos dias de descanso semanal; 6. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 7. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 8. Instaurar processos disciplinares, de inquérito, de sindicância e de averiguações; 9. Gerir os recursos humanos que lhe estejam afetos, em ordem a atingir os objetivos fixados, relativamente aos projetos que lhe estão confiados; 10. Proceder à afetação e mobilidade dos trabalhadores da unidade orgânica de acordo com os princípios da boa gestão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados; 2. Propor, no âmbito do Departamento, a contratação e o pagamento de despesas para aquisição de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta do contrato, audiência prévia, adjudicação e restantes formalidades procedimentais; 3. Dirigir a instrução de procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições do departamento, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitações dos atos administrativos; 4. Proceder à audiência dos interessados nos procedimentos cuja instrução lhe foi delegada; 5. Informar os particulares, sempre que o requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados; 6. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias nos termos da lei bem como a restituição aos interessados dos documentos junto aos processos; 7. Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos; 8. Aceitar a desistência e declarar deserto o procedimento que, por causas imputáveis ao requerente, esteja parado por mais de seis meses, nos termos dos artigos 131.º e 132 do Código do Procedimento Administrativo; 57

57 9. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições do Departamento ou de que seja incumbida superiormente; 10. Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei; 11. Autorizar as requisições internas no âmbito do DE; 12. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do despacho n.º 36/2016, de 08/01. Fica o Sr. Diretor do Departamento de Educação autorizado a subdelegar as competências objeto do presente despacho. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que por qualquer forma sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada, trimestralmente, informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. A Vereadora do Departamento de Educação (a) Maria Eugénia Coelho DESPACHO n.º 66/2016 de 18 de janeiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no art.º 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e dos art.ºs 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo despacho n.º 36/2016, de 08/01, do Sr. Presidente da Câmara, subdelego na licenciada Carla Maria Rodrigues Barra da Silva, Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites: I. Em matéria de Gestão de recursos humanos afetos ao Departamento de Coesão Social e Habitação: 1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas às férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento do Departamento; 3. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; 4. Justificar e propor a injustificação de faltas aos trabalhadores; 5. Autorizar o gozo dos dias de descanso semanal; 6. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 7. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 8. Instaurar processos disciplinares, de inquérito, de sindicância e de averiguações; 58

58 9. Gerir os recursos humanos que lhe estejam afetos, em ordem a atingir os objetivos fixados, relativamente aos projetos que lhe estão confiados; 10. Proceder à afetação e mobilidade dos trabalhadores da unidade orgânica de acordo com os princípios da boa gestão. II. Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados; 2. Propor, no âmbito do Departamento, a contratação e o pagamento de despesas para aquisição de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta do contrato, audiência prévia, adjudicação e restantes formalidades procedimentais; 3. Dirigir a instrução de procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições do departamento, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitações dos atos administrativos; 4. Proceder à audiência dos interessados nos procedimentos cuja instrução lhe foi delegada; 5. Informar os particulares, sempre que o requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados; 6. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias nos termos da lei bem como a restituição aos interessados dos documentos junto aos processos; 7. Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos; 8. Aceitar a desistência e declarar deserto o procedimento que, por causas imputáveis ao requerente, esteja parado por mais de seis meses, nos termos dos artigos 131.º e 132 do Código do Procedimento Administrativo; 9. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições do Departamento ou de que seja incumbida superiormente; 10. Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei; 11. Autorizar as requisições internas no âmbito do DCSH; 12. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do despacho n.º 36/2016, de 08/01. Fica a Sr.ª Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação autorizada a subdelegar as competências objeto do presente despacho. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que por qualquer forma sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada, trimestralmente, informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. A Vereadora do Departamento de Coesão Social e Habitação (a) Maria Eugénia Coelho 59

59 3. Em matéria de Procedimento Administrativo: DESPACHO n.º 67/2016 de 18 de janeiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no art.º 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e dos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo D.L. n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 36/2016, de 08/01, do Sr. Presidente da Câmara, subdelego no licenciado Carlos Manuel Rio Santos, Diretor de Departamento de Recursos Humanos, as competências necessárias nomeadamente: 1. Em matéria de contratação e realização de despesas: a) Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados; b) Propor a contratação e pagamento de despesas para aquisição de bens e serviços, bem como as relativas à escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta do contrato, audiência prévia, a adjudicação, bem como restantes formalidades; c) Propor o pagamento de despesas em cumprimento de contratos de adesão previamente autorizados pelos eleitos locais através de despacho ou deliberação, com correto cabimento legal no orçamento em vigor; d) Autorizar requisições internas no âmbito do DRH. 2. Em matéria de procedimento disciplinar proceder: a) À prática de registos e informações necessárias ao regular andamento de processos disciplinares Dirigir os procedimentos inerentes à gestão de recursos humanos, cuja decisão seja da competência do ora subdelegante, designadamente à audiência dos interessados; 3.2. Publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei; 3.3. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias, nos termos da alínea g) do n.º 3 do artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; 3.4. Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos; 3.5. Praticar os outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante; 3.6. Promover pela elaboração das propostas de Mapa de Pessoal e de Orçamento de Pessoal; 3.7. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do despacho n.º 36/2016, de 08/01/ Em matéria de gestão interna dos Serviços que constituem o Departamento de Recursos Humanos: 4.1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas às férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos; 4.2. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento do Departamento; 4.3. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; 4.4. Justificar e propor a injustificação de faltas aos trabalhadores; 4.5. Autorizar o gozo dos dias de descanso semanal; 60

60 4.6. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 4.7. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 4.8. Instaurar processos disciplinares, de inquérito, de sindicância e de averiguações; 4.9. Gerir os recursos humanos que lhe estejam afetos, em ordem a atingir os objetivos fixados, relativamente aos projetos que lhe estão confiados; Proceder à afetação e mobilidade dos trabalhadores da unidade orgânica de acordo com os princípios da boa gestão. 5. No âmbito das atribuições do Departamento de Recursos Humanos: 5.1. Dirigir todas as fases processuais relativas aos concursos para contratação dos trabalhadores do Município bem como para pessoal dirigente de acordo com as orientações estabelecidas, à exceção dos seguintes despachos: a) Despacho para abertura dos procedimentos concursais; b) Despacho de constituição e composição dos júris dos concursos; c) Aprovação do programa das provas de conhecimentos; d) Despacho de homologação da ata de classificação final Justificar as faltas dos trabalhadores; 5.3. Efetuar e conceder a contagem de tempo de serviço dos trabalhadores e mandar proceder à elaboração de mapas de férias; 5.4. Realizar o processo de eleição da comissão paritária no âmbito da avaliação de desempenho dos trabalhadores; 5.5. Verificar os requisitos que permitam o gozo de licenças previstas na lei, nomeadamente no âmbito da parentalidade, amamentação e da assistência a filhos; 5.6. Autorizar a atribuição do estatuto de trabalhador estudante e de bolseiro, e justificar faltas e licenças neste âmbito; 5.7. Praticar todos os atos respeitantes ao regime de segurança social; 5.8. Determinar a retenção da fonte de descontos obrigatórios e facultativos sobre remunerações dos trabalhadores e proceder ao seu envio para as entidades competentes; 5.9. Praticar todos os seus atos relativos à aposentação dos funcionários, salvo no caso de aposentação compulsiva; Proceder à verificação domiciliária das situações de doença; Autorizar a apresentação a Junta Médica para efeitos de aposentação; Autorizar a frequência das ações de formação, seminários e colóquios, promovendo a inscrição dos trabalhadores da Câmara Municipal, quando não importem custos para o serviço, com exceção das que decorram fora do território nacional; Executar as ações de estágios profissionais, curriculares e outras aprovadas pelo subdelegante. Fica o Diretor de Departamento de Recursos Humanos, autorizado a subdelegar as competências objeto do presente despacho. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que por qualquer forma sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Este despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. 61

61 A Vereadora do Departamento de Recursos Humanos (a) Maria Eugénia Coelho DESPACHO n.º 68/2016 de 22 de janeiro Subdelegação de competências no Diretor do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a última alteração introduzida pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto nos artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando, ainda, o disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, assim como as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do Despacho n.º 36/2016, de , subdelego no Senhor Diretor do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), Arqt.º Luís Jorge Rodrigues de Carvalho, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I 1. No âmbito da Contratação Pública e Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa para a realização de empreitadas promovidas pelo Departamento no âmbito da execução de obras coercivas até ao limite de ,00 (duzentos mil euros), bem como praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos; b) Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades; c) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal; d) Autorizar o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído. 2. No âmbito do Procedimento Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas; b) Gerir as instalações e os equipamentos afetos ao Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística; c) Visar os contratos de assistência técnica e de manutenção aos equipamentos do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística; d) Gerir a utilização de veículos municipais nas áreas de atividade da unidade orgânica, nos termos das disposições regulamentares relativas à utilização de veículos em vigor; e) Propor a colaboração no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica; f) Assegurar a integração da perspetiva de género no âmbito da unidade orgânica; 62

62 g) Fixar prazos e decidir a remessa, a outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como proferir despacho de arquivamento nos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores; h) Elaborar e emitir títulos urbanísticos, bem como autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas nos termos da lei; i) Assegurar o direito à informação de âmbito urbanístico, nos termos dos artigos 82.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo; j) Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei; k) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente; l) Assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão dos procedimentos; m) Declarar extintos e mandar arquivar procedimentos por deserção, por inutilidade ou impossibilidade superveniente, por desistência do interessado ou por falta de pagamento de taxas; n) Propor a não decisão nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 13.º do Código do Procedimento Administrativo. 3. No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores do Departamento, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; d) Autorizar a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; f) Propor, para efeitos de autorização, deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimentos disciplinares; h) Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos. 4. No âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro: a) Realizar vistorias e executar, de forma exclusiva ou participada, a atividade fiscalizadora atribuída por lei e nos termos por esta definida; b) Exercer as competências previstas no n.º 3 do artigo 5.º, n.º 2 do artigo 8.º, n.ºs 1, 2 e 7 do artigo 11.º, n.º 4 do artigo 14.º, artigo 15.º, n.º 5 do artigo 20.º, n.ºs 2 e 6 do artigo 27.º, n.ºs 8 e 9 do artigo 35.º, n.º 2 do artigo 64.º, n.º 2 do artigo 65.º, n.º 3 do artigo 66.º, artigo 75.º, n.º 2 do artigo 76.º, n.º 7 do artigo 77.º, n.º 2 do artigo 78.º, n.º 1 do artigo 81.º, n.º 1 do artigo 90.º, artigo 95.º, artigo 96.º e n.ºs 1 e 2 do artigo 117.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de dezembro, com a redação vigente; c) Praticar todos os atos instrutórios necessários à promoção da discussão pública que precede a aprovação de operações de loteamento e respetivas alterações, impostas pelo artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação vigente. 63

63 5. No âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro: a) Realizar vistorias e executar, de forma exclusiva ou participada, a atividade fiscalizadora atribuída por lei e nos termos por esta definida; b) Exercer as competências previstas no n.º 2 do artigo 8.º, artigo 11.º, artigo 13.º, n.º 4 do artigo 14.º, artigo 15.º, n.º 5 do artigo 20.º, n.º 1 do artigo 36.º, n.º 2 do artigo 64.º, n.º 2 do artigo 65.º, n.º 3 do artigo 66,º, artigo 75.º, artigo 76,º, n.º 7 do artigo 77,º, n.º 1 do artigo 90.º, n.º 1 do artigo 95.º e artigo 96.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro; c) Praticar todos os atos instrutórios necessários à promoção da discussão pública que precede a aprovação de operações de loteamento e respetivas alterações, impostas pelo artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro. 6. No âmbito de legislação específica: a) Dirigir o procedimento e a prática de todos os atos instrutórios e necessários ao exercício das competências da unidade orgânica, bem como exercer as competências próprias do Presidente da Câmara Municipal, no âmbito dos seguintes diplomas legais: Regulamento de Obras e Trabalhos na Via Pública relativo à construção, instalação, uso e conservação de infraestruturas no Município de Loures, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 45, de 5 de março de 2013, na parte referente ao urbanismo; Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios; Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, que aprovou o Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.ºs 228/2009, de 14 de setembro, 15/2014, de 23 de janeiro, 128/2014, de 29 de agosto, e 186/2015, de 3 de setembro; Anexo ao Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que aprovou o Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração (RJAEACSR), no que se refere aos aspetos de natureza urbanística; Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 75/2015, de 11 de maio, que aprovou o Regime Geral da Gestão de Resíduos, referentes ao âmbito urbanístico; Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que aprovou o Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos que recebem público, vias públicas e edifícios habitacionais; Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de dezembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto, que aprovou o Regime da Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espetáculos e Divertimentos Públicos, bem como a designação de técnicos para integrar a comissão de vistorias, com exceção do licenciamento da instalação de recintos itinerantes e improvisados; Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de julho e pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto- Lei n.º 278/2007, de 1 de agosto, que aprovou o Regulamento Geral do Ruído; Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11 de maio, que cria o Sistema de Indústria Responsável; Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de dezembro, com a redação conferida pela Lei n.º 65/2013, de 27 de agosto, que estabelece o Regime de Manutenção e Inspeção de Elevadores; Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 141/2012, de 11 de julho, e pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que simplifica o regime de acesso e Licenciamento Zero, no que se refere aos aspetos de natureza urbanística; Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, relativo aos horários de funcionamento. 64

64 b) Dirigir o procedimento e a prática de todos os atos instrutórios e necessários ao exercício das competências da unidade orgânica, no âmbito dos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 132/2012, de 14 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, relativo ao Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, incluindo assegurar e efetuar as ações de fiscalização e inspeção, bem como as vistorias, no âmbito deste regime legal; Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, relativo ao regime de regularização e de alteração e ou ampliação de estabelecimentos e explorações de atividades industriais, pecuárias, de operações de gestão de resíduos e de explorações de pedreiras incompatíveis com instrumentos de gestão territorial e ou condicionantes ao uso do solo; Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro, com a última alteração dada pelo Decreto-Lei n.º 217/2012, de 9 de outubro, relativo às instalações de armazenamento de produtos de petróleo e de instalações de postos de abastecimento de combustíveis, incluindo assegurar a respetiva fiscalização. ii. A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; b) Visar as requisições internas, bem como as requisições de transportes da unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis. II Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante. III Fica ainda o Senhor Diretor do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística autorizado a subdelegar as competências objeto do presente despacho nos respetivos dirigentes das unidades orgânicas do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística em conformidade com o disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo. 7. Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa, exceto: i. A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República e Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a menos que, no que se refere à última individualidade, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais e, ainda, a dirigida aos Presidentes de Câmara de outros municípios, que será assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, e ainda a dirigida ao Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados e Intermunicipalizados, Institutos Públicos ou outras instituições congéneres, bem como as respostas a reclamações de munícipes, que são assinadas pelo subdelegante, à exceção das efetuadas no livro de reclamações; IV O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo. O Vereador (a) Tiago Farinha Matias 65

65 DESPACHO n.º 69/2016 de 26 de janeiro Retificação do Despacho n. 65/2016 Tendo-se verificado a existência de manifesto erro material na expressão da vontade no meu anterior Despacho n.º 65/2016, datado de 18 de janeiro de 2016, relativo à subdelegação da competência identificada no ponto 3 da secção II, no Sr. Diretor do Departamento de Educação, Dr. Carlos Manoel Viana da Cunha Luz, procede-se, nos termos do disposto no artigo 174.º do novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, à retificação do mesmo. Deste modo, no despacho atrás identificado onde se lê: Dirigir a instrução de procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições do departamento (...) deverá ler-se Dirigir os procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições do departamento (...). Por delegação de competências do Presidente da Câmara A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho DESPACHO n.º 70/2016 de 26 de janeiro Retificação do Despacho n. 66/2016 Tendo-se verificado a existência de manifesto erro material na expressão da vontade no meu anterior Despacho n.º 66/2016, datado de 18 de janeiro de 2016, relativo à subdelegação da competência identificada no ponto 3 da secção II, na Sr.ª Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação, Dr.ª Carla Maria Rodrigues Barra da Silva, procede-se, nos termos do disposto no artigo 174.º do novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, à retificação do mesmo. Deste modo, no despacho atrás identificado onde se lê: Dirigir a instrução de procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições do departamento (...) deverá ler-se Dirigir os procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições do departamento (...). Por delegação de competências do Presidente da Câmara A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho DESPACHO n.º 71/2016 de 22 de janeiro Subdelegação de competências no Chefe de Divisão de Transportes e Oficinas Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a última alteração introduzida pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelos artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do Despacho n.º 36/2016, de , subdelego no Senhor Chefe de Divisão de Transportes e Oficinas (DTO), Eng.º Francisco Manuel da Piedade Teixeira, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I 1. No âmbito da Contratação Pública e Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades; 66

66 b) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal; c) Autorizar o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de 5,000,00 (cinco mil euros), IVA incluído. 2. No âmbito do Procedimento Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas; b) Gerir e zelar pelas instalações e equipamentos afetos à unidade orgânica, solicitando as necessárias reparações e confirmando a prestação de serviços; c) Visar os contratos de assistência técnica e de manutenção aos equipamentos da unidade orgânica; d) Solicitar as informações necessárias para promover a gestão de instalações e equipamentos e a avaliação de custos de exercício da unidade orgânica; e) Promover a elaboração e execução de projetos de intervenção na área dos transportes; f) Propor e desenvolver medidas de melhoria da eficiência energética e ambiental da frota municipal; g) Assegurar o planeamento e a programação de meios de transporte e equipamentos mecânicos necessários à atividade e às iniciativas dos serviços municipais, garantindo a economia, racionalização e a sustentabilidade ambiental da sua utilização; h) Organizar e gerir a utilização de veículos, designadamente, autorizar a utilização de veículos de uso geral, integrados na frota municipal, pelos serviços municipais, no Concelho ou na Área Metropolitana de Lisboa; i) Autorizar a utilização de veículos de uso geral por entidades ou organizações externas ao Município, nos termos das disposições regulamentares relativas à utilização de veículos em vigor e relativas à cedência de transportes pelo Município; j) Assegurar a gestão da frota municipal, bem como das áreas afetas à locação de veículos, designadamente: i. Estabelecer critérios de utilização e renovação da frota municipal; ii. Planear, programar e organizar os processos de aquisição ou locação de viaturas e outros equipamentos mecânicos; iii. Assegurar a manutenção e recuperação, interna ou externa, dos meios de transporte e equipamentos mecânicos, bem como assegurar a qualidade das intervenções externas e garantir a segurança na utilização de todas as viaturas e equipamentos da frota municipal; iv. Realizar os demais trabalhos de natureza oficinal que se revelem necessários à disponibilização da frota; v. Propor a alienação dos veículos propriedade do Município que se tornem dispensáveis nos termos da lei, com exceção das transmissões a título gratuito; k) Gerir os contratos de fornecimento de bens e serviços, no âmbito da gestão da frota, nomeadamente de bens móveis, combustíveis e outros consumíveis; l) Promover todos os atos necessários à gestão da frota municipal, incluindo os relativos a matrículas, livretes, transferências de propriedade e respetivos averbamentos; m) Gerir o espaço oficinal, parqueamento de viaturas e máquinas municipais e circulação de veículos, nos termos dos normativos aplicáveis; 67

67 n) Exercer as competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico; o) Fixar prazos e decidir a remessa, a outras unidades orgânicas da Câmara Municipal de Loures, bem como proferir despacho de arquivamento nos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores; p) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas nos termos da lei; q) Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei; r) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente; s) Assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão dos procedimentos; t) Alienar bens móveis. 3. No âmbito da gestão dos Recursos Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da Divisão, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviço, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; d) Autorizar a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; f) Propor, para efeitos de autorização, deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimentos disciplinares; h) Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos. 4. Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa, exceto: i. A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República e Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a menos que, no que se refere à última individualidade, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais e, ainda, a dirigida aos Presidentes de Câmara de outros municípios, que será assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, e ainda a dirigida a membros do Executivo, a Presidentes das Juntas de Freguesia, Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados e Intermunicipalizados, Institutos Públicos ou outras instituições congéneres, bem como as respostas a reclamações de munícipes, que são assinadas pelo subdelegante, à exceção das efetuadas no livro de reclamações; ii. A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; 68

68 b) Visar as requisições internas, bem como as requisições de transportes da Divisão, em conformidade com as normas internas aplicáveis. II Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante. III O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo. I 1. No âmbito da Contratação Pública e Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades; b) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal; c) Autorizar o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído. O Vereador (a) Tiago Farinha Matias DESPACHO n.º 72/2016 de 22 de janeiro Subdelegação de competências no Diretor do Departamento de Ambiente Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a última alteração introduzida pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelos artigos 44.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do Despacho n.º 36/2016, de , subdelego no Senhor Diretor do Departamento de Ambiente (DA), Eng.º Pedro Jorge Borlido de Amorim, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidades orgânica: 2. No âmbito do Procedimento Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas; b) Gerir as instalações e os equipamentos afetos ao Departamento de Ambiente; c) Visar os contratos de assistência técnica e de manutenção aos equipamentos do Departamento de Ambiente; d) Solicitar as informações necessárias para promover a gestão de instalações e equipamentos e a avaliação de custos de exercício do Departamento de Ambiente; e) Gerir a utilização de veículos municipais nas áreas de atividade da unidade orgânica, nos termos das disposições regulamentares relativas à utilização de veículos em vigor; 69

69 f) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica; g) Assegurar a integração da perspetiva de género no âmbito da unidade orgânica; h) Assegurar a limpeza dos espaços públicos urbanos, vias e outros espaços públicos sob gestão municipal, incluindo as operações especiais de limpeza pública em eventos municipais ou apoiados pelo Município; i) Monitorizar e avaliar o Acordo de Execução celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia no âmbito da limpeza urbana e da manutenção e conservação dos espaços verdes; j) Gerir e planear a cedência de equipamento mecânico no âmbito da limpeza de vias e outros espaços públicos municipais; k) Planear, instalar e garantir o apoio técnico às Juntas de Freguesia na gestão do mobiliário urbano destinado à limpeza dos espaços públicos (papeleiras e dispensadores de sacos para remoção de dejetos de canídeos); l) Garantir uma intervenção rápida em situação de calamidade pública em articulação com o Serviço Municipal de Proteção Civil; m) Assegurar o controlo preventivo de pragas urbanas; n) Atuar em situações de emergência e de risco para a saúde pública em estreita cooperação com a Autoridade de Saúde; o) Assegurar o saneamento de deposições ilegais de resíduos, em espaço público, assegurando destino final adequado; p) Promover a proteção, requalificação ou valorização de áreas de interesse natural, incluindo assegurar o planeamento, limpeza e desassoreamento de linhas de água; q) Assegurar o planeamento e a limpeza de terrenos municipais; r) Promover a vigilância ambiental e a deteção de fatores de risco e efeitos adversos ao ambiente; s) Autorizar e executar os procedimentos correntes necessários à gestão dos Cemitérios e Crematório Municipais, nos termos do disposto pelo Regulamento dos Cemitérios e Crematório Municipais, pelo Código de Procedimento Administrativo e legislação complementar; t) Promover e gerir os espaços florestais de acordo com a legislação em vigor e no âmbito das competências municipais, incluindo promover o processo de florestação do Concelho; u) Promover e assegurar a gestão, manutenção, conservação e dinamização dos espaços verdes e parques municipais ou sob gestão municipal; v) Assegurar a manutenção de espaços verdes integrados em equipamentos sob gestão municipal, bem como a manutenção, gestão e conservação dos viveiros municipais; w) Autorizar a utilização e fruição dos equipamentos municipais geridos pelo Departamento de Ambiente e a ocupação dos espaços verdes e parques sob gestão municipal, solicitada por entidades externas, bem como propor a isenção dos pagamentos devidos pela utilização dos mesmos, no quadro dos normativos em vigor; x) Participar no planeamento da estrutura verde do Município e acompanhar a sua execução; y) Exercer as competências previstas na Lei n.º 20/2009, de 12 de maio, relativas ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta, na sua atual redação, com exceção das alíneas j) e l) do n.º 2 da referida Lei, sendo que as alíneas e), g) e h) do mesmo número são desenvolvidas conjuntamente com o Serviço Municipal de Proteção Civil; z) Coordenar as equipas de Sapadores Florestais, bem como articular a respetiva atividade com o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais; aa) Apoiar a promoção e implementação de estratégias e iniciativas locais de desenvolvimento rural do Município de Loures, em articulação com os serviços municipais responsáveis pelas atividades económicas e turismo; 70

70 bb) Gerir os contratos de abastecimento de água relativos a rega dos espaços verdes; cc) Apoiar a definição e execução de políticas, planos e programas em matéria de ambiente e desenvolvimento sustentável; dd) Criar e manter um sistema de monitorização e caracterização da qualidade ambiental do Concelho; ee) Definir ou colaborar na definição e implementação de medidas de prevenção e controlo e, sempre que necessário, medidas de redução da poluição sonora (ruído ambiente), atmosférica, hídrica e dos solos, designadamente identificando situações de risco e principais agentes poluidores e prestando apoio técnico na modificação ou adoção de novas práticas de melhoria de desempenho ambientai, em parceria com outras entidades internas ou externas; ff) Promover e autorizar a realização de avaliações acústicas; gg) Promover a realização de estudos e implementação de parcerias e protocolos na área da eficiência energética, bem como promover a eficiência energética no Concelho de Loures; hh) Decidir, promover ou apoiar atividades de interesse público, bem como parcerias e protocolos na área de energia; ii) Promover uma adequada gestão de energia, no âmbito das atividades, serviços e equipamentos municipais; jj) Promover uma reação proactiva em matéria de identificação de problemas e oportunidades nos serviços municipais no sentido da minimização de impactos ambientais, elaborando as recomendações necessárias, em cumprimento da Política Ambiental da Câmara Municipal; kk) Promover, desenvolver e implementar estratégias de informação, sensibilização e educação ambiental para a população e comunidade escolar; ll) Gerir o Centro de Educação Ambiental; mm) Exercer as competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico; nn) Fixar prazos e decidir a remessa, a outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como proferir despacho de arquivamento nos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores; oo) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas nos termos da lei; pp) Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei; qq) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente; rr) Assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão dos procedimentos; ss) Alienar bens móveis. 3. No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores do Departamento, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; 71

71 d) Autorizar a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; f) Propor, para efeitos de autorização, deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimentos disciplinares; h) Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos. 4. Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa, exceto: i. A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República e Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a menos que, no que se refere à última individualidade, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais e, ainda, a dirigida aos Presidentes de Câmara de outros municípios, que será assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, e ainda a dirigida a membros do Executivo, a Presidentes das Juntas de Freguesia, Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados e Intermunicipalizados, Institutos Públicos ou outras instituições congéneres, bem como as respostas a reclamações de munícipes, que são assinadas pelo subdelegante, à exceção das efetuadas no livro de reclamações; ii. A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; b) Visar as requisições internas, bem como as requisições de transportes do Departamento de Ambiente, em conformidade com as normas internas aplicáveis. II Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante. III Fica ainda o Senhor Diretor do Departamento de Ambiente autorizado a subdelegar as competências objeto do presente despacho nos respetivos dirigentes das unidades orgânicas do Departamento de Ambiente, em conformidade com o disposto no artigo 46.º do Código de Procedimento Administrativo. IV O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 11 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo. O Vereador (a) Tiago Farinha Matias DESPACHO n.º 86/2016 de 29 de janeiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no art.º 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e dos art.ºs 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo despacho n.º 36/2016, de 08/01, do Sr. Presidente da Câmara, subdelego na licenciada Ana Paula Alves dos Santos Silva, Diretora do Departamento de Educação, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites: 72

72 I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos 1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas às férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento do Departamento; 3. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; 4. Justificar e propor a injustificação de faltas aos trabalhadores; 5. Autorizar o gozo dos dias de descanso semanal; 6. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 7. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 8. Instaurar processos disciplinares, de inquérito, de sindicância e de averiguações; 9. Gerir os recursos humanos que lhe estejam afetos, em ordem a atingir os objetivos fixados, relativamente aos projetos que lhe estão confiados; 10. Proceder à afetação e mobilidade dos trabalhadores da unidade orgânica de acordo com os princípios da boa gestão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados; 1. Propor, no âmbito do Departamento, a contratação e o pagamento de despesas para aquisição de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta do contrato, audiência prévia, adjudicação e restantes formalidades procedimentais; 2. Dirigir os procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições do departamento, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitações dos atos administrativos; 3. Proceder à audiência dos interessados nos procedimentos cuja instrução lhe foi delegada; 4. Informar os particulares, sempre que o requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados; 5. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias nos termos da lei bem como a restituição aos interessados dos documentos junto aos processos; 6. Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos; 7. Aceitar a desistência e declarar deserto o procedimento que, por causas imputáveis ao requerente, esteja parado por mais de seis meses, nos termos dos artigos 131.º e 132 do Código do Procedimento Administrativo; 8. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições do Departamento ou de que seja incumbida superiormente; 9. Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei; 10. Autorizar as requisições internas no âmbito do DE; 11. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do despacho n.º 36/2016, de 08/01. Fica a Sr.ª Diretora do Departamento de Educação autorizado a subdelegar as competências objeto do presente despacho. 73

73 As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que por qualquer forma sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada, trimestralmente, informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de fevereiro de A Vereadora do Departamento de Educação (a) Maria Eugénia Coelho UNIDADES ORGÂNICAS RECURSOS HUMANOS DESPACHO n.º 77/2016 de 26 de janeiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no art.º 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e dos art.ºs 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 67/2016, de 18/01, subdelego no Chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos, Dr. Cândido Miguel Nascimento Esteves, os seguintes poderes e competências: 1. Em matéria de gestão interna da Divisão: a) Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos, no âmbito da unidade orgânica; b) Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento do serviço; c) Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; d) Justificar as faltas dos trabalhadores sob a sua direção; e) Propor, fundamentadamente, a realização de trabalho extraordinário em dia de descanso semanal e complementar, sempre que assim o exija o funcionamento dos serviços, visar os boletins de trabalho extraordinário e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com o regime legal aplicável; f) Propor a instauração de procedimento disciplinar; 74

74 g) Fazer a gestão dos procedimentos e processos administrativos a cargo do serviço, tomando todas as medidas que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva conclusão, bem como assegurar a execução das respetivas decisões; h) Praticar os atos e formalidades de caráter instrumental necessárias ao exercício da competência decisória do ora subdelegante; i) Assinar ou visar a correspondência de mero expediente e outros documentos em execução de despachos superiores, com exceção das situações referidas na alínea s) da letra A do ponto I. O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de janeiro, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. O Diretor do Departamento de Recursos Humanos (a) Carlos Santos DESPACHO n.º 78/2016 de 28 de janeiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no art.º 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e dos art.ºs 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 67/2016, de 18/01, subdelego na Chefe da Divisão de Segurança, Saúde Ocupacional e Apoio Psicossocial, Dr.ª Adília Maria Ferreira, os seguintes poderes e competências: 1. Em matéria de gestão interna da Divisão: a) Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos, no âmbito da unidade orgânica; b) Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento do serviço; c) Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; d) Justificar as faltas dos trabalhadores sob a sua direção; e) Propor, fundamentadamente, a realização de trabalho extraordinário em dia de descanso semanal e complementar, sempre que assim o exija o funcionamento dos serviços, visar os boletins de trabalho extraordinário e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com o regime legal aplicável; f) Propor a instauração de procedimento disciplinar; g) Fazer a gestão dos procedimentos e processos administrativos a cargo do serviço, tomando todas as medidas que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva conclusão, bem como assegurar a execução das respetivas decisões; h) Praticar os atos e formalidades de caráter instrumental necessárias ao exercício da competência decisória do ora subdelegante; i) Assinar ou visar a correspondência de mero expediente e outros documentos em execução de despachos superiores, com exceção das situações referidas na alínea s) da letra A do ponto I. O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de janeiro, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. 75

75 O Diretor do Departamento de Recursos Humanos (a) Carlos Santos DESPACHO n.º 79/2016 de 26 de janeiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no art.º 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e dos art.ºs 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 67/2016, de 18/01, subdelego na Chefe da Unidade Administrativa de Recursos Humanos, Dr.ª Cristina Maria Jerónimo Lopes Azedo, os seguintes poderes e competências: 1. Em matéria de gestão interna da Divisão: a) Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos, no âmbito da unidade orgânica; b) Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento do serviço; c) Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; d) Justificar as faltas dos trabalhadores sob a sua direção; e) Propor, fundamentadamente, a realização de trabalho extraordinário em dia de descanso semanal e complementar, sempre que assim o exija o funcionamento dos serviços, visar os boletins de trabalho extraordinário e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com o regime legal aplicável; f) Propor a instauração de procedimento disciplinar; g) Fazer a gestão dos procedimentos e processos administrativos a cargo do serviço, tomando todas as medidas que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva conclusão, bem como assegurar a execução das respetivas decisões; h) Praticar os atos e formalidades de caráter instrumental necessárias ao exercício da competência decisória do ora subdelegante; i) Assinar ou visar a correspondência de mero expediente e outros documentos em execução de despachos superiores, com exceção das situações referidas na alínea s) da letra A do ponto I. 2. No âmbito das atribuições da Unidade Orgânica que chefia: a) Justificar as faltas previstas no art.º 134.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20/6; b) Justificar as dispensas dadas por membros das mesas de voto e delegados das candidaturas, no âmbito das eleições e das respetivas leis orgânicas; c) Justificar as faltas previstas nas Normas relativas a trabalhadores bombeiros, deliberada em reunião da Câmara Municipal, realizada a 5 de fevereiro de 1992 e art.º 26.º do Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21/06 (atual redação); d) Autorizar, no âmbito da parentalidade, as modalidades de licença parental previstas no art.º 39.º da Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, a dispensa para amamentação ou aleitação, prevista no art.º 47.º, e ainda as previstas nos art.ºs 37.º e 38.º do mesmo diploma; e) Justificar faltas e licenças no âmbito do Estatuto de Trabalhador Estudante; f) Autorizar as ausências previstas no artigo 229.º do Código de Trabalho; g) Instruir os atos relativos à aposentação dos trabalhadores; h) Elaborar processos para sujeição a Junta Médica relativos a confirmação do grau de incapacidade; 76

76 i) Proceder ao pedido da verificação domiciliária das situações de doença; j) Justificar as faltas previstas no Decreto-Lei n.º 372/90, de 27 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 80/99, de 16 de março, e pela Lei n.º 29/2006, de 4 de julho (Associações de Pais), e as faltas previstas na Lei n.º 20/2004, de 5 de junho (Dirigentes Associativos). O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de janeiro, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. O Diretor do Departamento de Recursos Humanos (a) Carlos Santos EDUCAÇÃO DESPACHO n.º 73/2016 de 27 de janeiro Subdelegação de competências Ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alterada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março e pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, e do disposto nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 65/2016, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, com o objetivo de obter maior celeridade e eficiência no funcionamento dos serviços, subdelego na licenciada Ana Raquel Antunes Oliveira da Silva, Chefe da Divisão de Intervenção e Planeamento Educativo, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos: 1. Competência para autorizar férias, mediante os respetivos mapas, bem como requerimentos de que decorrem ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Controlar a assiduidade, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade; 3. Propor a instauração de processos disciplinares; 4. Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante no respeito pelos limites legais e normativos internos aplicáveis; 5. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da Divisão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Dirigir os procedimentos e processos administrativos, no âmbito das atribuições da Divisão de Intervenção e Planeamento Educativo, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução; 2. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbida superiormente; 3. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro, a que for dirigida às Direções de Agrupamentos Escolares, Presidentes das Associações de Pais e Encarregados de Educação (APEE) e particulares aos quais foi conferida creditação ou notas de crédito; 4. Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos; 5. Autorizar as requisições internas, no âmbito da unidade orgânica, atendendo às normas em vigor. 77

77 As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que, por qualquer forma, sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá o subdelegado prestar ao subdelegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. O Diretor do Departamento de Educação (a) Carlos Cunha Luz DESPACHO n.º 74/2016 de 27 de janeiro Subdelegação de competências Ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alterada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março e pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, e do disposto nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 65/2016, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, com o objetivo de obter maior celeridade e eficiência no funcionamento dos serviços, subdelego na licenciada Alexandra Marina Pestana Costa, Chefe da Divisão de Ação Social Escolar, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos: 1. Competência para autorizar férias, mediante os respetivos mapas, bem como requerimentos de que decorrem ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Controlar a assiduidade, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade; 3. Propor a instauração de processos disciplinares; 4. Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante no respeito pelos limites legais e normativos internos aplicáveis; 5. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da Divisão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Dirigir os procedimentos e processos administrativos, no âmbito das atribuições da Divisão de Ação Social Escolar, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução; 2. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbida superiormente; 3. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro, a que for dirigida às Direções de Agrupamentos Escolares, Presidentes das Associações de Pais e Encarregados de Educação (APEE) e particulares aos quais foi conferida creditação ou notas de crédito; 4. Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos; 5. Autorizar as requisições internas, no âmbito da unidade orgânica, atendendo às normas em vigor. 78

78 As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que, por qualquer forma, sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá o subdelegado prestar ao subdelegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. O Diretor do Departamento de Educação (a) Carlos Cunha Luz CULTURA DESPORTO E JUVENTUDE DESPACHO n.º 63/2016 de 18 de janeiro Subdelegação de competências Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e à celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alterada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março, e pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, e do disposto nos artigos 44.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 42/2016, de 14/01/2016, pelo Sr. Vice-Presidente, Dr. Paulo Piteira, subdelego na Chefe de Divisão de Cultura, Dr.ª Patrícia Lopes da Silva, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: 1. Praticar atos de administração ordinária, incluindo os de instrução de procedimentos, nomeadamente os de preparação e execução necessárias à decisão, no âmbito das competências da Divisão de Cultura e ainda os necessários à execução dos atos do ora subdelegante, do Presidente ou da Câmara Municipal; 2. Decidir sobre assuntos relacionados com a gestão de Recursos Humanos afetos à Divisão de Cultura, relativos às matérias previstas nas alíneas a), b) e f) do n.º 2 do artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nomeadamente: 2.1. Autorizar férias, mediante os respetivos mapas e requerimentos, dos trabalhadores da unidade orgânica, bem como as ausências por pequenos períodos; 2.2. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do Quadro Normativo do Relógio de Ponto; 2.3. Justificar e propor a injustificação de faltas no âmbito do serviço e de acordo com a legislação em vigor; 79

79 2.4. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 3. Propor a instauração de Procedimento Disciplinar; 4. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 5. Propor a contratação de despesas para aquisição de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta, a audiência prévia, a adjudicação e todas as restantes formalidades; 6. Visar contratos de assistência técnica e de manutenção dos equipamentos da respetiva unidade orgânica; 7. Assinar a correspondência, com destino a quaisquer entidades, exceto: a) A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, Presidente do Conselho de Administração dos SIMAR, Presidentes de outras Câmaras Municipais, Presidentes dos Conselhos de Administração das Empresas Municipais e Presidentes de Juntas de Freguesia, a menos que nestes dois últimos casos, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais; b) A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiro ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; 8. Propor a utilização dos equipamentos municipais geridos pela Divisão de Cultura, no quadro dos atos normativos em vigor; 9. Propor a isenção de pagamento pela utilização dos equipamentos municipais da respetiva unidade orgânica; 10. Visar as requisições internas e de transporte, no âmbito da unidade orgânica, atendendo às normas em vigor; 11. Propor a disponibilização de apoios logísticos ao movimento associativo concelhio, no âmbito de iniciativas promovidas ou apoiadas pelo Município, desde que não impliquem a realização de trabalho suplementar. Do exercício das competências ora subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação. O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de janeiro, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. O Diretor do Departamento de Cultura, Desporto e Juventude (a) Alfredo Santos DESPACHO n.º 64/2016 de 18 de janeiro Subdelegação de competências Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e à celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alterada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março, e pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, e do disposto nos artigos 44.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 42/2016, de 14/01/2016, pelo Sr. Vice-Presidente, Dr. Paulo Piteira, subdelego na Chefe de Divisão de Desporto, Dr.ª Helena Cristina Inácio Candeias, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: 80

80 1. Praticar atos de administração ordinária, incluindo os de instrução de procedimentos, nomeadamente os de preparação e execução necessárias à decisão, no âmbito das competências da Divisão de Desporto e ainda os necessários à execução dos atos do ora subdelegante, do Presidente ou da Câmara Municipal; 2. Decidir sobre assuntos relacionados com a gestão de Recursos Humanos afetos à Divisão de Desporto, relativos às matérias previstas nas alíneas a), b) e f) do n.º 2 do artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nomeadamente: 2.1. Autorizar férias, mediante os respetivos mapas e requerimentos, dos trabalhadores da unidade orgânica, bem como as ausências por pequenos períodos; 2.2. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do Quadro Normativo do Relógio de Ponto; 2.3. Justificar e propor a injustificação de faltas no âmbito do serviço e de acordo com a legislação em vigor; 2.4. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 3. Propor a instauração de Procedimento Disciplinar; 4. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 5. Propor a contratação de despesas para aquisição de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta, a audiência prévia, a adjudicação e todas as restantes formalidades; 6. Visar contratos de assistência técnica e de manutenção dos equipamentos da respetiva unidade orgânica; 7. Assinar a correspondência, com destino a quaisquer entidades, exceto: a) A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, Presidente do Conselho de Administração dos SIMAR, Presidentes de outras Câmaras Municipais, Presidentes dos Conselhos de Administração das Empresas Municipais e Presidentes de Juntas de Freguesia, a menos que nestes dois últimos casos, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais; b) A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiro ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; 8. Propor a utilização dos equipamentos municipais geridos pela Divisão de Desporto, no quadro dos atos normativos em vigor; 9. Propor a isenção de pagamento pela utilização dos equipamentos municipais da respetiva unidade orgânica; 10. Visar as requisições internas e de transporte, no âmbito da unidade orgânica, atendendo às normas em vigor; 11. Propor a disponibilização de apoios logísticos ao movimento associativo concelhio, no âmbito de iniciativas promovidas ou apoiadas pelo Município, desde que não impliquem a realização de trabalho suplementar. Do exercício das competências ora subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação. O presente despacho produz efeitos a partir de 5 de janeiro, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. O Diretor do Departamento de Cultura, Desporto e Juventude (a) Alfredo Santos 81

81 ATENDIMENTO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PLANEAMENTO FINANCEIRO E APROVISIONAMENTO INFORMAÇÃO n.º 14/DAIC/CG de 19 de janeiro sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 20 de janeiro, pelo Sr. Presidente da Câmara Substituição do chefe da Divisão de Atendimento, Informação e Comunicação Considerando a ausência do signatário, de 20 a 22 de janeiro, propõe-se que as competências que me foram delegadas através do despacho número 11/2016 sejam asseguradas, naquele período, pela técnica superior Rita Maria Gomes Correia, número informático Em caso de concordância superior, propõe-se que a presente informação seja divulgada pelos serviços municipais, para os efeitos devidos. Loures, 19 de janeiro O chefe da DAIC (a) Carlos Gomes DESPACHO n.º 90/2016 de 25 de janeiro Subdelegação de competências. Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 49/2016, com o registo de Gesdoc n.º E/4993/ , objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Planeamento e Controlo de Atividades, Dr. Luís Paulo Moreira Jorge Pereira, as seguintes competências no âmbito da respetiva Divisão: I. No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos 1. Aprovar e alterar o mapa de férias e tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo pelo regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público; 2. Autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; 3. Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; 4. Justificar faltas de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar, previsto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; 82

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