DOU / DOE-SP / DOC / CENOFISCO / PORTAL RFB / PORTAL CRCSP/ SRF/ LAUDUM/ EMPRESAS & NEGÓCIOS CLAUDIA SANTOS

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Marcia Ruiz Alcazar Gestão: SÍNTESE DA SEMANA Nº. 107/2018 Veículos pesquisados no período de: 18/04/2018 a 24/04/2018 DOU / DOE-SP / DOC / CENOFISCO / PORTAL RFB / PORTAL CRCSP/ SRF/ LAUDUM/ EMPRESAS & NEGÓCIOS CLAUDIA SANTOS A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610/1998). CONTATO: FALE CONOSCO

2 ÍNDICE ASS UNTOS - ÂMBITO FEDER AL... 2 SIMPLES NACIONAL: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENE PORTE OPTANTES (PERT-SN)- DESTINADO AO MICROEEMPRENDEDOR INDIVIDUAL- RES N 139, DE 19/04/ PERT- SIMPLES NACIONAL E MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL- INFORMATIVO SIMPLES NACIONAL: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIAS DAS MRICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE OPTANTES (PERT-SN)- RES. CGSN N 138, DE 19/04/ SIMPLES NACIONAL: COMITÊ REGULAMENTA O PERT SN- INFORMATIVO... 7 P R R PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL: DERRUBADA DE VETO INSTITUI O PROGRAMA NA SRFB E NA PGFN LEI N , DE 09/01/ DASN- SIMEI: DECLARAÇÃO ANUAL SIMPLIFICADA PARA O MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL- PROCEDIMENTO ASS UNTOS - ÂMBITO ESTADUAL PROGRAMA DE ESTIMULO À CIDANIA FISCAL: INSTITUI, NO ÂMBITO DO ESTADO DE SÃO PAULO, PRAZO ADICIONAL DE ADEQUAÇÃO PARA ENTIDADES DE DIREITO PRIVADO SEM FINS LUCRATIVOS, PARTICIPANTES E BENEFICIÁRIAS DEC. N , DE 20/04/ EXPEDIENTE: SUSPENDE NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS NO DIA 30 DE ABRIL DE 2018 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS DEC. N , DE 17/04/ ASS UNTOS - ÂMBITO MUNICIP AL - SP INTERESSE PÚBLICO: CRIA O SITEMA CICLOVIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-SICLO-LEI N , DE 16/04/ ASS UNTOS - ÁREAS TR AB ALHISTA E PREVIDENCIÁRIA TRABALHISTA SEGURANÇA NO TRABALHO: ALTERA O ÍTEM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA NR N 18, CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PORT. MTb N 261, DE 18/04/ PREVIDENCIÁRIA TRABALHADOR DOMÉSTICO SEGURO DESEMPREGO -PREOCEDIMENTO ESP AÇO CULTUR A E CID ADANIA COMO EVITAR O COMODISMO E CRESCER NA CARREIRA ARITGO- CLAUDIA SANTOS PROJETO DE LEI QUER INSTITUIR ARBITRAGEM PARA DEFINIR VALOR DE DESAPROPRIAÇÃO - ARTIGO DESTINAÇÃO SOLIDÁRIA DO IR - UMA FORMA DE AUXILIAR O PRÓXIMO TABELAS PROGR ESSIVAS MENS AIS

3 ASSUNTOS - ÂMBITO FEDERAL SIMPLES NACIONAL: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENE PORTE OPTANTES (PERT-SN)- DESTINADO AO MICROEEMPRENDEDOR INDIVIDUAL- RES N 139, DE 19/04/18 O Comitê Gestor do Simples Nacional, no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, e tendo em vista o disposto no 7º do art. 1º da Lei Complementar nº 162, de 6 de abril de 2018, Resolve: Art. 1º Os débitos apurados na forma do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional - SIMEI, pelo Microempreendedor Individual (MEI), poderão ser parcelados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN), respeitadas as disposições constantes desta Resolução, observadas as seguintes condições: I - pagamento em espécie de, no mínimo, 5% (cinco por cento) do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas, e o restante: a) liquidado integralmente, em parcela única, com redução de 90% (noventa por cento) dos juros de mora, 70% (setenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; b) parcelado em até cento e quarenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) dos juros de mora, 50% (cinquenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; ou c) parcelado em até cento e setenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora, 25% (vinte e cinco por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. II - poderão ser parcelados débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017; ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 2º ) III - o valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 5º ) IV - o pedido de parcelamento deferido importa confissão irretratável do débito, configura confissão extrajudicial e condiciona o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Resolução; ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 21, 20 ; Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) V - no parcelamento será observado o disposto nos arts. 45, 46, 47, 49, 50 e 51, no inciso III do art. 52 e no art. 54 da Resolução CGSN nº 94, de ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) VI - a critério do MEI, poderão ser parcelados débitos não exigíveis, para fins da contagem da 2

4 carência de que trata o 15 do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de º É condição para o parcelamento de que trata esta Resolução a apresentação da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) relativa aos respectivos períodos de apuração. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 1º e 7º ) 2º O pedido de parcelamento de que trata esta Resolução independerá de apresentação de garantia. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 1º e 7º ) 3º Poderão ainda ser parcelados, na forma e nas condições previstas nesta Resolução, os débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017 parcelados de acordo com os arts. 44 a 55 da Resolução CGSN nº 94, de 2011, bem como na forma do art. 9º da Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 6º e 7º ) 4º O pedido de parcelamento de que trata o 3º implicará desistência compulsória e definitiva do parcelamento anterior, sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso o novo parcelamento venha a ser cancelado ou rescindido. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 4º e 7º ) 5º O parcelamento poderá ser solicitado até o dia 9 de julho de 2018, na forma estabelecida pela RFB. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 1º e 7º ) Art. 2º O sujeito passivo deverá recolher mensalmente o valor relativo às parcelas, calculado de acordo com a modalidade pretendida dentre as previstas no inciso I do caput do art. 1º. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) Parágrafo único. Em qualquer hipótese, o valor da parcela não poderá ser inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais). ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, inciso II ) Art. 3º A dívida a ser parcelada será consolidada tendo por base a data do requerimento de adesão ao Pert-SN, dividida pelo número de prestações indicadas, e resultará da soma: ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) I - do principal; II - das multas; III - dos juros de mora; e IV - encargos legais, inclusive honorários advocatícios. 1º Serão aplicadas as reduções previstas nas alíneas "a", "b" ou "c" do inciso I do caput do art. 1º, de acordo com a opção efetuada pelo contribuinte. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) 2º Será cancelado o parcelamento do sujeito passivo que não tiver efetuado o pagamento total do percentual mínimo de 5% (cinco por cento) previsto no caput do inciso I do art. 2º. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) Art. 4º A RFB poderá editar normas complementares relativas ao parcelamento, observando-se as disposições desta Resolução. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PAULO RICARDO DE SOUZA CARDOSO Presidente do Comitê Substituto FONTE: DOU - 23/04/2018 Fim de Matéria PERT- SIMPLES NACIONAL E MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL- INFORMATIVO. Foram publicadas no Diário Oficial da União de 23/04/2018 as Resoluções CGSN nºs 138 e 139/18, que regulamentam o Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo SIMPLES Nacional e Microempreendedor Individual (PERT-SN), como segue: 3

5 1. Débitos Objeto do Parcelamento: Poderão ser parcelados pelo PERT-SN os débitos vencidos até a competência do mês de novembro/2017 e apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES Nacional) e débitos apurados na forma do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo SIMPLES Nacional (SIMEI), pelo Microempreendedor Individual (MEI). 2. Condições de Parcelamento e Suas Reduções: A opção pelo referido PERT-SN implicará no pagamento em espécie de, no mínimo, 5% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas, e o restante pode ser quitado da seguinte forma: Número de Parcelas Reduções 1 90% de juros de mora; 70% das multas de mora, de ofício ou isoladas; e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. 2 a % de juros de mora; 50% de multas de mora, de ofício ou isoladas; e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. 146 a % de juros de mora; 25% de multas de mora, de ofício ou isoladas; e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. 3. Valor Mínimo das Parcelas e Acréscimos: O valor mínimo das prestações é de R$ 300,00 para optantes pelo SIMPLES Nacional e de R$ 50,00 para Microempreendedor Individual. O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. 4. Alcance do PERT-SN: O PERT-SN aplica-se aos créditos constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, parcelados ou não, e inscritos ou não em dívida ativa do respectivo ente federativo, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada. 5. Prazo e Forma de Adesão: Os interessados poderão aderir ao PERT-SN até 09/07/2018, ficando suspensos os efeitos das notificações - Atos Declaratórios Executivos (ADE) - efetuadas até o término do citado prazo. As referidas Resoluções do CGSN nºs 138 e 139/18 entram em vigor na data de sua publicação, ou seja, 23/04/2018. FONTE: CENOFISCO - 23/04/2018 Fim de Matéria SIMPLES NACIONAL: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIAS DAS MRICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE OPTANTES (PERT-SN)- RES. CGSN N 138, DE 19/04/18. O Comitê Gestor do Simples Nacional, no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, e tendo em vista o disposto no 7º do art. 1º da Lei Complementar nº 162, de 6 de abril de 2018, Resolve: 4

6 Art. 1º O Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN), nos termos da Lei Complementar nº 162, de 6 de abril de 2018, será implementado de acordo com o disposto nesta Resolução. Art. 2º Os débitos apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) poderão ser parcelados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e, nas hipóteses previstas nos incisos II e III do art. 46 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, respeitadas as disposições constantes desta Resolução, observadas as seguintes condições: I - pagamento em espécie de, no mínimo, 5% (cinco por cento) do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas, e o restante: ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, inciso I ) a) liquidado integralmente, em parcela única, com redução de 90% (noventa por cento) dos juros de mora, 70% (setenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; b) parcelado em até cento e quarenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) dos juros de mora, 50% (cinquenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; ou c) parcelado em até cento e setenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora, 25% (vinte e cinco por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. II - poderão ser parcelados débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017; ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 2º ) III - o valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 5º ) IV - o pedido de parcelamento deferido importa confissão irretratável do débito, configura confissão extrajudicial e condiciona o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Resolução; ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 21, 20 ; Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) V - no parcelamento será observado o disposto nos arts. 45, 46, 47, 49, 50 e 51, no inciso III do art. 52 e no art. 54 da Resolução CGSN nº 94, de ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) 1º O parcelamento de débitos com exigibilidade suspensa pode ser feito sob as condições estabelecidas por esta Resolução, desde que o sujeito passivo desista, previamente, de forma expressa e irrevogável, da impugnação ou do recurso administrativo ou da ação judicial proposta e, cumulativamente, renuncie a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os processos administrativos e as ações judiciais. ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 21, 15 ; Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) 2º É vedada a concessão de parcelamento para sujeitos passivos com falência decretada. ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 21, 15, Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) 3º O disposto neste artigo aplica-se aos créditos constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, parcelados ou não e inscritos ou não em dívida ativa do respectivo ente federativo, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada. ( Lei Complementar nº 162, de 5

7 2018, art. 1º, 3º ) 4º O pedido de parcelamento de que trata esta Resolução independerá de apresentação de garantia, sem prejuízo de sua manutenção, quando em execução fiscal ajuizada. ( Lei Complementar nº 155, de 2016, art. 9º, 2º ; Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) 5º Poderão ainda ser parcelados, na forma e nas condições previstas nesta Resolução, os débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017 parcelados de acordo com os arts. 44 a 55 da Resolução CGSN nº 94, de 2011, bem como na forma do art. 9º da Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 6º e 7º ) 6º O pedido de parcelamento de que trata o 5º implicará desistência compulsória e definitiva do parcelamento anterior, sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso o novo parcelamento venha a ser cancelado ou rescindido. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 4º e 7º ) 7º O parcelamento poderá ser solicitado até o dia 9 de julho de 2018, na forma estabelecida na normatização específica do respectivo órgão concessor. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 1º e 7º ) 8º Até o vencimento do prazo de que trata o 7º, fica suspenso o prazo para comprovar a regularização dos débitos que ensejaram termos de exclusão, inclusive Atos Declaratórios Executivos (ADE). ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 31, 2º ; Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 1º e 7º ) 9º O disposto no 8º: ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 31, 2º ; Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 1º, 2º e 7º ) I - aplica-se somente ao prazo de que trata o 2º do art. 31 da Lei Complementar nº 123, de 2006, que estiver pendente durante o período estabelecido nos 7º e 8º; II - não se aplica a débitos vencidos a partir da competência do mês de dezembro de Art. 3º O sujeito passivo deverá recolher mensalmente o valor relativo às parcelas, calculado de acordo com a modalidade pretendida dentre as previstas no inciso I do caput do art. 2º. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) Parágrafo único. Em qualquer hipótese, o valor da parcela não poderá ser inferior a R$ 300,00 (duzentos reais). ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, inciso II ) Art. 4º A dívida a ser parcelada será consolidada tendo por base a data do requerimento de adesão ao Pert-SN, dividida pelo número de prestações indicadas, e resultará da soma: ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) I - do principal; II - das multas; III - dos juros de mora; e IV - encargos legais, inclusive honorários advocatícios. 1º Serão aplicadas as reduções previstas nas alíneas "a", "b" ou "c" do inciso I do caput do art. 2º, de acordo com a opção efetuada pelo contribuinte. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) 2º Será cancelado o parcelamento do sujeito passivo que não tiver efetuado o pagamento total do percentual mínimo de 5% (cinco por cento) previsto no caput do inciso I do art. 2º. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) Art. 5º A RFB, a PGFN, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão editar normas complementares relativas ao parcelamento, observando-se as disposições desta Resolução. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) Art. 6º O parcelamento de débitos de responsabilidade do Microempreendedor Individual (MEI) será regulamentado em ato específico do Comitê Gestor do Simples Nacional. ( Lei Complementar nº 162, de 2018, art. 1º, 7º ) Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PAULO RICARDO DE SOUZA CARDOSO 6

8 Presidente do Comitê Substituto FONTE: DOU - 23/04/2018 Fim de Matéria SIMPLES NACIONAL: COMITÊ REGULAMENTA O PERT SN- INFORMATIVO Foram publicadas hoje no Diário Oficial da União as Resoluções CGSN nº 138 e 139, que regulamentam o Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (PERT-SN), previsto na Lei Complementar nº 162, de 6/4/2018. A adesão ao PERT-SN poderá ser feita até 9/7/2018, de acordo com os procedimentos que serão estabelecidos pela Receita Federal, PGFN, Estados e Municípios. Os débitos apurados no Simples Nacional até a competência de Novembro de 2017 poderão ser parcelados em até 180 parcelas mensais. As cinco primeiras parcelas vencerão a partir do mês de adesão, correspondendo a 1% da dívida consolidada, corrigidas pela SELIC. Caso o contribuinte não pague integralmente os valores correspondentes a 5% da dívida consolidada (com as devidas atualizações), o parcelamento será cancelado. O saldo restante (95%) poderá ser: Liquidado integralmente, em parcela única, com redução de 90% dos juros de mora, 70% das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; Parcelado em até 145 mensais e sucessivas, com redução de 80% dos juros de mora, 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; ou Parcelado em até 175 mensais e sucessivas, com redução de 50% dos juros de mora, 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. A escolha da modalidade ocorrerá no momento da adesão e será irretratável. O valor da parcela mínima será de R$ 50,00 para o Microempreendedor Individual - MEI e de R$ 300,00 para as demais microempresas e empresas de pequeno porte. As parcelas serão corrigidas pela SELIC. A adesão ao PERT/SN suspende eventual termo de exclusão do Simples Nacional, inclusive Ato Declaratório Executivo, que estiver no prazo de regularização de débitos tributários, que é de 30 dias a partir da ciência do respectivo termo. Os pedidos serão direcionados à RFB, exceto com relação aos débitos: 1. Inscritos em Dívida Ativa da União, os quais serão parcelados junto à PGFN; 2. De ICMS e de ISS encaminhados para inscrição em dívida ativa dos Estados ou Municípios, em virtude de convênio com a PGFN, que serão parcelados junto aos respectivos entes federados. O pedido de parcelamento implicará desistência compulsória e definitiva de parcelamento anterior (até a competência de novembro/2017), sem restabelecimento dos parcelamentos rescindidos caso o novo parcelamento venha a ser cancelado ou rescindido. O MEI deve entregar a Declaração Anual do Simples Nacional DASN-SIMEI para os períodos objeto do parcelamento. FONTE: SRF - 23/04/2018 Fim de Matéria 7

9 P R R PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL: DERRUBADA DE VETO INSTITUI O PROGRAMA NA SRFB E NA PGFN LEI N , DE 09/01/18. DERRUBADA DE VETO - DOU de O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do parágrafo 5º do art. 66 da Constituição Federal, as seguintes partes vetadas da Lei nº , de 9 de janeiro de 2018: "Art. 2º O produtor rural pessoa física e o produtor rural pessoa jurídica que aderir ao PRR poderão liquidar os débitos de que trata o art. 1º desta Lei da seguinte forma: II (a) 100% (cem por cento) das multas de mora e de ofício e dos encargos legais, incluídos os honorários advocatícios; e...'" "Art. 3º O adquirente de produção rural ou a cooperativa que aderir ao PRR poderá liquidar os débitos de que trata o art. 1º desta Lei da seguinte forma: II (a) 100% (cem por cento) das multas de mora e de ofício e dos encargos legais, incluídos os honorários advocatícios; e...'" "Art. 8º No âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, o sujeito passivo, na condição de contribuinte ou subrogado, que aderir ao PRR, poderá liquidar o saldo consolidado de que trata o inciso II do caput do art. 2º e o inciso II do caput do art. 3º desta Lei com a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), liquidando-se o saldo remanescente com parcelamento em até cento e setenta e seis meses. 1º Na liquidação dos débitos na forma prevista no caput deste artigo, poderão ser utilizados créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL apurados até 31 de dezembro de 2015 e declarados até 29 de julho de 2016, próprios ou do responsável tributário ou corresponsável pelo débito, e de empresas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, em 31 de dezembro de 2015, domiciliadas no País, desde que se mantenham nessa condição até a data da opção pela quitação. 2º Para fins do disposto no 1º deste artigo, inclui-se também como controlada a sociedade na qual a participação da controladora seja igual ou inferior a 50% (cinquenta por cento), desde que exista acordo de acionistas que assegure, de modo permanente, a preponderância individual ou comum nas deliberações sociais e o poder individual ou comum de eleger a maioria dos administradores. 3º Na hipótese de utilização dos créditos de que tratam os 1º e 2º deste artigo, os créditos próprios deverão ser utilizados primeiro. 4º O valor do crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL será determinado por meio da aplicação das seguintes alíquotas: I - 25% (vinte e cinco por cento) sobre o montante do prejuízo fiscal; II - 20% (vinte por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das pessoas jurídicas de capitalização e das pessoas jurídicas referidas nos incisos I, II, III, IV, V, VI, VII e X do 1º do art. 1º da Lei Complementar no 105, de 10 de janeiro de 2001; III - 17% (dezessete por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas referidas no inciso IX do 1º do art. 1º da Lei Complementar no 105, de 10 de janeiro de 2001; e IV - 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas. 5º Na hipótese de indeferimento dos créditos a que se refere o caput deste artigo, no todo ou 8

10 em parte, será concedido o prazo de trinta dias para que o sujeito passivo efetue o pagamento em espécie dos débitos amortizados indevidamente com créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL não reconhecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 6º A falta do pagamento de que trata o 5º deste artigo, ou o atraso superior a trinta dias, implicará a exclusão do devedor do PRR e o restabelecimento da cobrança dos débitos remanescentes. 7º A utilização dos créditos na forma disciplinada no caput deste artigo extingue os débitos sob condição resolutória de sua ulterior homologação. 8º A Secretaria da Receita Federal do Brasil dispõe do prazo de cinco anos para a análise dos créditos utilizados na forma prevista no caput deste artigo." "Art. 9º O sujeito passivo, na condição de contribuinte ou sub-rogado, que aderir ao PRR no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para parcelar dívida total, sem reduções, igual ou inferior a R$ ,00 (quinze milhões de reais) poderá liquidar o saldo consolidado de que trata o inciso II do caput do art. 2º e o inciso II do caput do art. 3º desta Lei com a utilização de créditos próprios de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, apurados até 31 de dezembro de 2015 e declarados até 29 de julho de 2016, liquidando-se o saldo remanescente com parcelamento em até cento e setenta e seis meses. Parágrafo único. Na liquidação dos débitos na forma prevista no caput deste artigo, aplica-se o disposto nos 4º, 5º e 6º do art. 8º desta Lei." "Art. 14. O art. 25 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações: 'Art Não integra a base de cálculo da contribuição de que trata o caput deste artigo a produção rural destinada ao plantio ou reflorestamento, nem o produto animal destinado à reprodução ou criação pecuária ou granjeira e à utilização como cobaia para fins de pesquisas científicas, quando vendido pelo próprio produtor e por quem a utilize diretamente com essas finalidades e, no caso de produto vegetal, por pessoa ou entidade registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que se dedique ao comércio de sementes e mudas no País. (NR)" "Art. 15. O art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, passa a vigorar com as seguintes alterações: 'Art. 25. I - 1,7% (um inteiro e sete décimos por cento) da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção;' 6º Não integra a base de cálculo da contribuição de que trata o caput deste artigo a produção rural destinada ao plantio ou reflorestamento, nem o produto animal destinado à reprodução ou criação pecuária ou granjeira e à utilização como cobaia para fins de pesquisas científicas, quando vendido pelo próprio produtor e por quem a utilize diretamente com essas finalidades e, no caso de produto vegetal, por pessoa ou entidade registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que se dedique ao comércio de sementes e mudas no País. (NR)" "Art. 18. A Lei nº , de 28 de setembro de 2016, passa a vigorar com as seguintes alterações: 'Art. 3º Fica autorizada a concessão de rebate para liquidação, até 27 de dezembro de 2018, das operações de crédito rural referentes a uma ou mais operações do mesmo mutuário, contratadas até 31 de dezembro de 2011 com bancos oficiais federais, relativas a empreendimentos localizados na área de abrangência da Sudene e da Sudam, exceto as contratadas com recursos oriundos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, observadas as seguintes condições: (NR) 9

11 'Art. 3º-A O disposto no art. 3º desta Lei alcança as operações contratadas com bancos oficiais federais de crédito ou agências estaduais de desenvolvimento ou de fomento com recursos oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ainda que tenham sido baixadas em prejuízo.' "Art. 4º ' 4º Para as dívidas de que trata o caput deste artigo cujo devedor tenha natureza jurídica de pessoa jurídica ou que possua, por força da legislação tributária, registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), os descontos de que trata o caput deste artigo serão concedidos sobre o valor consolidado da inscrição em dívida ativa da União, segundo seu enquadramento em uma das faixas de valores indicadas no Anexo IV desta Lei, devendo primeiro ser aplicado o correspondente desconto percentual e, em seguida, o respectivo desconto de valor fixo. (NR) 'Art. 14. Sem prejuízo do disposto no 3º do art. 195 da Constituição Federal, nas operações de renegociação e de repactuação e na concessão de descontos, rebates ou bônus de adimplência para liquidação, renegociação ou repactuação de dívidas de operações de crédito rural e de operações de bens de capital de que trata a Lei nº , de 24 de novembro de 2009, realizadas com instituições financeiras públicas federais, ficam afastadas até 27 de dezembro de 2018 as exigências de regularidade fiscal previstas no art. 62 do Decreto-Lei nº 147, de 3 de fevereiro de 1967, no 1º do art. 1º do Decreto-Lei nº 1.715, de 22 de novembro de 1979, na alínea b do caput do art. 27 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e na Lei nº , de 19 de julho de (NR)' 'Art. 16. Fica o Poder Executivo autorizado a repactuar as dívidas dos empreendimentos familiares rurais, das agroindústrias familiares e das cooperativas de produção agropecuária, amparadas em Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), nas modalidades pessoa física ou jurídica, com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), originárias de operações contratadas até 31 de dezembro de 2012, observadas as seguintes condições: Parágrafo único. A repactuação de que trata o caput deste artigo também alcança operações contratadas com recursos oriundos do FNE ou do FNO, ou com recursos mistos desses fundos com outras fontes, relativas a empreendimentos localizados na área de abrangência da Sudene ou da Sudam.' (NR)'" "Art. 19. A Lei nº , de 28 de setembro de 2016, passa a vigorar acrescida do Anexo IV, na forma do Anexo II desta Lei." "Art. 25. A Lei nº , de 19 de julho de 2002, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 20-B, 20-C, 20-D e 20-E: 'Art. 20-D. Sem prejuízo da utilização das medidas judicias para recuperação e acautelamento dos créditos inscritos, se houver indícios da prática de ato ilícito previsto na legislação tributária, civil e empresarial como causa de responsabilidade de terceiros por parte do contribuinte, sócios, administradores, pessoas relacionadas e demais responsáveis, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional poderá, a critério exclusivo da autoridade fazendária: I - notificar as pessoas de que trata o caput deste artigo ou terceiros para prestar depoimentos ou esclarecimentos; II - requisitar informações, exames periciais e documentos de autoridades federais, estaduais e municipais, bem como dos órgãos e entidades da Administração Pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; III - instaurar procedimento administrativo para apuração de responsabilidade por débito inscrito em dívida ativa da União, ajuizado ou não, observadas, no que couber, as disposições da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.'" "Art. 27. A Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações: 'Art

12 V - multiplica, distribui, troca ou comercializa sementes, mudas e outros materiais propagativos no âmbito do disposto no art. 19 da Lei nº , de 2 de julho de 2003, na qualidade de agricultores familiares ou por empreendimentos familiares que se enquadrem nos critérios da Lei nº , de 24 de julho de (NR) 'Art. 14-A. Ficam isentos de pagamento da taxa de pedido de proteção de cultivares os empreendimentos familiares rurais que se enquadrem nos critérios da Lei nº , de 24 de julho de 2006.'" "Art. 28. Fica a União autorizada a conceder rebate de até R$ ,00 (doze mil reais) por operação para a liquidação perante as cooperativas de crédito rural, relativo às operações de custeio e investimento efetuadas ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Grupos C, D e E, contratadas por intermédio de cooperativas de crédito rural centrais ou singulares, com recursos repassados pelas instituições financeiras oficiais, que, embora tenham sido liquidadas pelas cooperativas perante as respectivas instituições financeiras oficiais, não foram pagas pelos mutuários a elas, estando lastreadas em recursos próprios destas ou contabilizadas como prejuízo, observadas ainda as seguintes condições: I - as operações tenham sido contratadas por intermédio de cooperativas de crédito rural central ou singular até 30 de junho de 2008; II - as operações estivessem em situação de inadimplência em 22 de novembro de 2011; III - a cooperativa não tenha recebido do agricultor e não seja avalista do título; IV - a cooperativa comprove que o título objeto da liquidação teve origem nas operações referidas neste artigo. 1º Fica a União autorizada a assumir os ônus decorrentes das disposições deste artigo com recursos destinados à equalização de encargos financeiros das operações efetuadas no âmbito do Pronaf, com risco da União ou desoneradas de risco pela União. 2º As operações serão atualizadas pelos encargos de normalidade e corrigidas por juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, a partir do débito praticado pela instituição financeira oficial, limitado o rebate ao valor descrito no caput deste artigo. 3º Os recursos referentes ao rebate de que trata o caput deste artigo serão repassados pelo Tesouro Nacional às cooperativas segundo o disposto em regulamento. 4º A cooperativa de crédito terá o prazo de noventa dias, a contar da publicação desta Lei, para requerer o rebate perante a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), mediante comprovação do enquadramento de que tratam os incisos I, II, III, IV e V do caput deste artigo. 5º A cooperativa de crédito rural terá o prazo de trinta dias, a contar do recebimento do recurso, para comprovar a quitação da dívida do agricultor." "Art. 29. Fica autorizada a adoção das seguintes medidas de estímulo à liquidação de dívidas de operações efetuadas ao amparo do Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados (Prodecer) - Fase III, cujo risco parcial ou integral seja do Tesouro Nacional, do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) e do Banco do Nordeste do Brasil S.A.: I - ajuste do saldo devedor para a data da liquidação, observado o disposto nos 1º e 2º do art. 1º da Lei nº , de 28 de setembro de 2016, excluídas as operações contratadas ao amparo do 6º do art. 5º da Lei nº 9.138, de 29 de novembro de 1995, e da Resolução nº do Conselho Monetário Nacional (CMN), de 26 de fevereiro de 1998; II - observância, para as operações contratadas ao amparo do 6º do art. 5º da Lei nº 9.138, de 29 de novembro de 1995, e da Resolução nº do CMN, de 26 de fevereiro de 1998, das seguintes condições complementares: a) o saldo devedor da operação renegociada será atualizado pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), desde a data da renegociação contratada, para o que será considerado 11

13 como base de cálculo o valor contratado correspondente ao valor nominal dos Certificados do Tesouro Nacional (CTNs), emitidos na forma da Resolução nº do CMN, de 26 de fevereiro de 1998; b) o saldo devedor apurado na forma da alínea a deste inciso será acrescido dos juros contratuais calculados pro rata die entre o vencimento da parcela de juros anterior e a data de liquidação da operação; c) os CTNs serão atualizados pelo IGP-M, acrescidos de juros calculados à taxa efetiva de 12% a.a. (doze por cento ao ano), considerado o valor dos títulos na data da contratação da operação, correspondente a 10,367% (dez inteiros e trezentos e sessenta e sete milésimos por cento) do valor nominal da operação renegociada; d) o valor a ser considerado como saldo devedor atualizado, sobre o qual incidirá o percentual de rebate, corresponderá à diferença entre o saldo devedor calculado na forma definida na alínea a deste inciso, acrescido dos valores de que trata a alínea b deste inciso, e os valores dos CTNs, calculados na forma da alínea c deste inciso; e) nas operações contratadas com recursos e risco da União, o mutuário deverá fornecer à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda a autorização para cancelamento dos respectivos CTNs; f) nas operações contratadas com recursos e risco das instituições financeiras, do FNO ou do FNE, os CTNs seguirão os fluxos normais pactuados; g) no caso de operações com juros em atraso que ainda não tenham sido inscritas em dívida ativa da União, será acrescido ao saldo devedor para liquidação o estoque de juros vencidos, atualizados com base no IGP-M; h) na atualização do saldo devedor da operação de que trata o caput deste artigo, não será aplicado o teto do IGP-M a que se refere o inciso I do caput do art. 2º da Lei nº , de 25 de abril de 2002 ; III - concessão de rebate para liquidação, até 27 de dezembro de 2018, independentemente do valor originalmente contratado, a ser concedido sobre o valor consolidado da dívida atualizada na forma definida nos incisos I e II do caput deste artigo, conforme o caso, segundo o enquadramento em uma das faixas de valores indicadas no Anexo IV da Lei nº , de 28 de setembro de 2016, devendo primeiro ser aplicado o correspondente desconto percentual e, em seguida, o respectivo desconto de valor fixo. 1º Entende-se por valor consolidado da dívida de que trata o caput deste artigo o montante do débito atualizado até a data de liquidação. 2º A contratação pelo gestor financeiro do FNE de uma nova operação de crédito para a liquidação do saldo devedor das operações do Programa, deverá observar as seguintes condições: I - limite de crédito: até o valor suficiente para liquidação do saldo devedor das operações de que trata este artigo, apurado na forma dos incisos I, II e III do caput deste artigo, depois de aplicado o rebate de que trata o inciso III do caput deste artigo; II - fonte de recursos: FNE; III - riscos da operação: os aplicados para operações contratadas com recursos do FNE na data da publicação desta Lei; IV - amortização da dívida: prestações anuais, iguais e sucessivas, fixado o vencimento da primeira parcela para 2021 e o vencimento da última parcela para 2030, estabelecido novo cronograma de amortização, sem a necessidade de estudo de capacidade de pagamento; V - encargos financeiros: taxa efetiva de juros de 3,5% a.a. (três inteiros e cinco décimos por cento ao ano); VI - amortização prévia de valor equivalente a 3% (três por cento) do saldo devedor atualizado, depois de aplicados os rebates de que trata o inciso III do caput deste artigo; e VII - garantias: as mesmas constituídas nas operações que serão liquidadas com a contratação do novo financiamento, exceto pelos Certificados do Tesouro Nacional que serão resgatados 12

14 na forma do inciso II do caput deste artigo. 3º As disposições deste artigo aplicam-se às operações contratadas com recursos do FNE, inclusive àquelas reclassificadas ao amparo do art. 31 da Lei nº , de 17 de setembro de 2008, em substituição às disposições contidas nos arts. 1º e 2º da Lei nº , de 28 de setembro de º Fica o FNE autorizado a assumir os custos decorrentes dos rebates de que trata este artigo. 5º Os custos decorrentes do ajuste dos saldos devedores previsto neste artigo serão assumidos: I - pelo FNE, relativamente à parcela amparada em seus recursos; II - pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A., relativamente à parcela amparada em outras fontes de recursos. 6º As disposições deste artigo não se aplicam às operações contratadas por mutuários que tenham comprovadamente cometido desvio de finalidade de crédito, exceto se a irregularidade tiver sido sanada previamente à liquidação da dívida." "Art. 30. Aplicam-se às operações efetuadas ao amparo do Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária (Procera), repactuadas ou não, desconto de 95% (noventa e cinco por cento), em substituição aos bônus de adimplência contratuais. Parágrafo único. Os custos decorrentes dos benefícios concedidos nos termos deste artigo serão imputados aos Fundos Constitucionais de Financiamento e ao Tesouro Nacional, nas operações efetuadas com seus recursos, e ao Fundo Contábil do Procera, nos demais casos." "Art. 31. Fica autorizada a concessão de rebate para liquidação, até 31 de dezembro de 2018, das operações de crédito rural contratadas até 30 de dezembro de 2015 no âmbito do Pronaf, observadas as seguintes condições: I - nas operações contratadas até 31 de dezembro de 2006, o rebate será de 80% (oitenta por cento); II - nas operações contratadas entre 1º de janeiro de 2007 e 31 de dezembro de 2011, o rebate será de 50% (cinquenta por cento); III - nas operações contratadas entre 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2015, o rebate será de 40% (quarenta por cento). 1º O rebate para liquidação será concedido sobre os saldos devedores que se enquadrem nos termos deste artigo, atualizados a partir da data da contratação da operação original com base nos encargos contratuais de normalidade, excluídos os bônus, sem o cômputo de multa, mora ou quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios, mesmo que tenham sido incorporados ou pactuados por meio de aditivos contratuais ou escrituras públicas de confissão, de assunção e de repactuação de dívidas. 2º O Tesouro Nacional assumirá as despesas com os bônus na conta da subvenção econômica ao crédito rural. 3º Os agentes financeiros terão até 30 de abril de 2019 para apresentar ao Tesouro Nacional os dados das operações liquidadas. 4º O disposto no caput deste artigo não alcança operações contratadas nas áreas de abrangência da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam)." "Art. 32. Fica autorizada a concessão de rebate para liquidação, até 31 de dezembro de 2018, das operações de crédito rural, incluídas as contratadas no âmbito do Pronaf entre 1º de janeiro de 2010 e 31 de dezembro de 2013 com o Banco do Nordeste do Brasil S.A. com recursos oriundos do FNE ou com recursos mistos do referido Fundo com outras fontes, relativas a empreendimentos de irrigação localizados na área de abrangência do Lago Sobradinho, que foram inadimplidas em decorrência dos efeitos de estiagem, observadas ainda as seguintes condições: I - operações com valor originalmente contratado de até R$ ,00 (cem mil reais) em uma 13

15 ou mais operações do mesmo mutuário; II - rebate de 95% (noventa e cinco por cento) sobre o saldo devedor atualizado." "Art. 36. É permitida a renegociação de dívidas de operações de crédito rural de custeio e investimento contratadas até 31 de dezembro de 2016, lastreadas com recursos controlados do crédito rural, inclusive aquelas prorrogadas por autorização do CMN, contratadas por produtores rurais e por suas cooperativas de produção agropecuária em Municípios da área de atuação da Sudene e do Estado do Espírito Santo, observadas as seguintes condições: I - os saldos devedores serão apurados com base nos encargos contratuais de normalidade, excluídos os bônus, rebates e descontos, sem o cômputo de multa, mora ou quaisquer outros encargos por inadimplemento, honorários advocatícios ou ressarcimento de custas processuais; II - o reembolso deverá ser efetuado em prestações iguais e sucessivas, fixado o vencimento da primeira parcela para 2020 e o vencimento da última parcela para 2030, mantida a periodicidade da operação renegociada, sem a necessidade de estudo de capacidade de pagamento; III - os encargos financeiros serão os mesmos pactuados na operação original; IV - a amortização mínima em percentual a ser aplicado sobre o saldo devedor vencido apurado na forma do inciso I do caput deste artigo será de: a) 2% (dois por cento) para as operações de custeio agropecuário; b) 10% (dez por cento) para as operações de investimento; V - o prazo de adesão será de até cento e oitenta dias, contado da data do regulamento de que trata o 7º deste artigo; VI - o prazo de formalização da renegociação será de até cento e oitenta dias após a adesão de que trata o inciso IV do caput deste artigo. 1º As disposições de que trata este artigo aplicam-se aos financiamentos contratados com: I - equalização de encargos financeiros pelo Tesouro Nacional, desde que as operações sejam previamente reclassificadas pela instituição financeira para recursos obrigatórios ou outra fonte não equalizável, admitida, a critério da instituição financeira, a substituição de aditivo contratual por "carimbo texto" para formalização da renegociação; II - recursos do FNE, admitida, a critério da instituição financeira, a substituição de aditivo contratual por "carimbo texto" para formalização da renegociação. 2º O enquadramento no disposto neste artigo fica condicionado à demonstração da ocorrência de prejuízo no empreendimento rural em decorrência de fatores climáticos, salvo no caso de municípios em que foi decretado estado de emergência ou de calamidade pública reconhecido pelo Governo Federal, após a contratação da operação e até a publicação desta Lei. 3º No caso de operações contratadas por miniprodutores rurais e pequenos produtores rurais, inclusive aquelas contratadas por produtores amparados pela Lei nº , de 24 de julho de 2006, a demonstração de ocorrência de prejuízo descrito no 2º deste artigo poderá ser comprovada por meio de laudo grupal ou coletivo. 4º As operações de custeio rural que tenham sido objeto de cobertura parcial das perdas pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), ou por outra modalidade de seguro rural, somente podem ser renegociadas mediante a exclusão do valor referente à indenização recebida pelo beneficiário, considerada a receita obtida. 5º Não podem ser objeto da renegociação de que trata este artigo: I - as operações cujo empreendimento financiado tenha sido conduzido sem a aplicação de tecnologia recomendada, incluindo inobservância do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) e do calendário agrícola para plantio da lavoura; II - as operações contratadas por mutuários que tenham comprovadamente cometido desvio de crédito, exceto se a irregularidade tiver sido sanada previamente à renegociação da dívida; III - as operações contratadas por grandes produtores nos Municípios pertencentes à região do 14

16 Matopiba, conforme definição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, exceto naqueles em que foi decretado estado de emergência ou de calamidade pública reconhecido pelo Governo Federal, após a contratação da operação e até a publicação desta Lei. 6º Nos Municípios em que foi decretado estado de emergência ou de calamidade pública após 1º de janeiro de 2016 reconhecido pelo Governo Federal, fica dispensada a amortização mínima estabelecida no inciso IV do caput deste artigo. 7º O CMN regulamentará as disposições deste artigo, no que couber, no prazo de trinta dias, incluindo condições alternativas para renegociação das operações de que trata o inciso III do 5º deste artigo, exceto quanto às operações com recursos do FNE, nas quais caberá ao gestor dos recursos implementar as disposições deste artigo. "Art. 37. Admite-se a reclassificação para o âmbito exclusivo do FNE das operações de crédito rural contratadas com recursos mistos do fundo com outras fontes, observadas as seguintes condições: I - a reclassificação da operação para FNE não caracteriza novação da dívida, considerando-se a nova operação uma continuidade da operação renegociada; II - a nova operação de que trata este artigo ficará sob risco compartilhado na proporção de 50% (cinquenta por cento) para o agente financeiro e 50% (cinquenta por cento) para o FNE; III - o saldo devedor da operação a ser reclassificada será atualizado nas condições de normalidade e, se for o caso, em condições mais adequadas a serem acordadas entre o agente financeiro e o respectivo mutuário; IV - as operações reclassificadas terão, a partir da data da reclassificação, os encargos financeiros das operações de crédito rural do FNE, definidos em função da classificação atual do produtor rural; V - aplicam-se às operações reclassificadas, cuja contratação original ocorreu até 31 de dezembro de 2016, as condições estabelecidas no art. 36 desta Lei." "Art. 39. Para fins do disposto nos arts. 8º e 9º desta Lei, ficam reduzidas a zero as alíquotas do imposto de renda, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a receita auferida pelo cedente com a cessão de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL para pessoas jurídicas controladas, controladoras ou coligadas. 1º Nos termos do caput deste artigo, ficam também reduzidas a zero as alíquotas do imposto de renda, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Confins incidentes sobre a receita auferida pela cessionária na hipótese dos créditos cedidos com deságio. 2º Não será computada na apuração da base de cálculo do imposto de renda, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Confins a parcela equivalente à redução do valor das multas, juros e encargo legal. 3º A variação patrimonial positiva decorrente da aplicação do disposto neste artigo será creditada à Reserva de Capital, na forma da alínea a do 2º do art. 38 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977." Brasília, 17 de abril de 2018; 197º da Independência e 130º da República. MICHEL TEMER "ANEXO II (Anexo IV da Lei nº , de 28 de setembro de 2016 ) Descontos a serem aplicados sobre o valor consolidado a ser liquidado nos termos do art. 4º Faixas para enquadramento do valor consolidado da inscrição em dívida ativa da União Desconto percentual Desconto de valor fixo, após aplicação do desconto percentual Até R$ ,00 95% - De R$ ,01 até R$ ,00 90% R$ 1.750,00 De R$ ,01 até R$ ,00 85% R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 80% R$ ,00 Acima de R$ ,00 75% R$ ,00 " 15

17 FONTE: DOU - 18/04/2018 Fim de Matéria DASN- SIMEI: DECLARAÇÃO ANUAL SIMPLIFICADA PARA O MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL- PROCEDIMENTO. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e Prazo de Entrega 2.1. Eventos especiais 2.2. Ano-calendário do desenquadramento 3. Retificação da DASN-SIMEI 4. Compartilhamento das Informações 5. Multa pelo Descumprimento 6. Declaração 6.1. Acesso à declaração 6.2. Menu Declarar 6.3. A coleta das informações 6.4. Importação de dados do PGMEI 6.5. Resumo da declaração 6.6. Transmissão da declaração 6.7. Retificação da declaração 6.8. Imprimir declaração 6.9. Imprimir DAS de excesso de receita 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, discorremos quanto à Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), disciplinada pela Resolução do Comitê Gestor do SIMPLES Nacional (CGSN) nº 94/11 em seu art Passemos a discorrer quanto à obrigatoriedade de entrega, prazos, penalidades e informações específicas quanto ao preenchimento. Ressaltamos que a DASN-SIMEI constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nela prestadas. 2. OBRIGATORIEDADE E PRAZO DE ENTREGA Na hipótese de o empresário individual ser optante pelo SIMEI no ano-calendário anterior, deverá apresentar, até o último dia de maio de cada ano, à Receita Federal do Brasil, a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) que conterá tão somente: I - a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior; II - a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior, referente às atividades sujeitas ao ICMS; III - informação referente à contratação de empregado, quando houver. Nota Editorial 1ª) A exigência da DASN-SIMEI não desobriga a prestação de informações relativas a terceiros. 2ª) O MEI não estará obrigado ao uso da certificação digital para cumprimento de obrigações principais ou acessórias Eventos Especiais 16

18 Nas hipóteses em que o empresário individual tenha sido extinto, a DASN-SIMEI relativa à situação especial deverá ser entregue até: I - o último dia do mês de junho, quando o evento ocorrer no primeiro quadrimestre do anocalendário; II - o último dia do mês subsequente ao do evento, nos demais casos Ano-Calendário do Desenquadramento Em relação ao ano-calendário de desenquadramento do empresário individual do SIMEI, inclusive no caso de o desenquadramento ter decorrido da exclusão do SIMPLES Nacional, o contribuinte deverá entregar a DASN-SIMEI abrangendo os fatos geradores ocorridos no período em que esteve na condição de enquadrado, no prazo de até o último dia de maio do ano seguinte ao da ocorrência dos fatos geradores dos tributos. MEI admitiu um segundo empregado em setembro/2017. Deve comunicar no portal o desenquadramento obrigatório do SIMEI com efeitos a partir de 01/10/2017. A DASN-SIMEI, relativa ao período de janeiro a setembro/2017, deverá ser entregue até o dia 31/05/2018. Como a empresa não encerrou suas atividades, apenas foi desenquadrada do SIMEI, não deve ser assinalada na DASN-SIMEI a opção de "situação especial", que é específica para o caso de extinção da empresa. 3. RETIFICAÇÃO DA DASN-SIMEI A DASN-SIMEI poderá ser retificada independentemente de prévia autorização da administração tributária e terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, observado o disposto no parágrafo único do art. 138 da Lei nº 5.172/66 - Código Tributário Nacional. 4. COMPARTILHAMENTO DAS INFORMAÇÕES As informações prestadas pelo contribuinte na DASN-SIMEI serão compartilhadas entre a Receita Federal do Brasil e os órgãos de fiscalização tributária dos Estados, Distrito Federal e Municípios. 5. MULTA PELO DESCUMPRIMENTO O MEI que deixar de apresentar a DASN-SIMEI ou que a apresentar com incorreções ou omissões ou, ainda, que a apresentar fora do prazo fixado, será intimado a apresentá-la ou a prestar esclarecimentos, conforme o caso, no prazo estipulado pela autoridade fiscal, e sujeitar-se-á a multa de: a) 2% ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos declarados na DASN-SIMEI, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega da declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20%, observada a multa mínima de R$ 50,00; b) R$ 100,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas. As multas serão reduzidas (observada a aplicação da multa mínima): a) à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) a 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. 6. DECLARAÇÃO Para facilitar o entendimento, antes de iniciarmos as orientações quanto à declaração em específico, demonstramos algumas definições importantes. MEI Considera-se Microempreendedor Individual (MEI) o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº /02, ou o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural, optante pelo SIMPLES Nacional, que tenha auferido receita bruta acumulada nos anos-calendário anterior e em curso de até R$ ,00 e que: I - exerça, de forma independente, tão somente as atividades constantes do Anexo XIII da Resolução CGSN nº 94/11; II - possua um único estabelecimento; 17

19 III - não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; IV - possua no máximo um empregado, o qual deve receber exclusivamente um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. SIMEI Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo SIMPLES Nacional. É a forma pela qual o MEI paga por meio do DAS um valor fixo mensal correspondente à soma das seguintes parcelas: I - Contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, correspondente a: a) 11% do limite mínimo mensal do salário de contribuição (até a competência abril/2011); b) 5% do limite mínimo mensal do salário de contribuição (a partir da competência maio/2011). II - R$ 1,00 a título de ICMS, caso seja contribuinte desse imposto; III - R$ 5,00 a título de ISS, caso seja contribuinte desse imposto. DASN-SIMEI Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual. PGMEI Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) para o Microempreendedor Individual. MAED Multa por Atraso na Entrega da Declaração Acesso à Declaração Somente terão acesso à DASN-SIMEI os optantes pelo SIMEI em todo ou em parte do anocalendário a que ela se refere, e que tiverem gerado DAS através do sistema PGMEI para todos os meses onde consta como optante. O acesso ao programa da DASN-SIMEI dar-se-á exclusivamente por meio do Portal do SIMPLES Nacional na internet, o qual pode ser acessado por meio do banner específico existente no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ( ou diretamente por meio do endereço www8.receita.fazenda.gov.br/simples Nacional. No Portal do SIMPLES Nacional, o contribuinte deve acessar o menu SIMEI - Serviços > Cálculo e Declaração > DASN-SIMEI - Declaração Anual para o MEI. 18

20 Nota Editorial O programa da DASN-SIMEI possibilita o preenchimento da Declaração pelas pessoas jurídicas optantes pelo SIMEI, para as seguintes situações: I - Declaração Original a) Normal b) Situação especial (extinção) II - Declaração Retificadora a) Normal b) Situação especial (extinção) A utilização do aplicativo é online, sem a possibilidade de se realizar o seu download. O programa importa dados do PGMEI, bem como coleta outras informações sobre a pessoa jurídica declarante. As Instruções de Preenchimento da Declaração encontram-se disponíveis em qualquer ponto do programa mediante a opção do menu Ajuda. Após o preenchimento, o programa disponibiliza a funcionalidade de transmissão bem como possibilita a impressão do recibo de entrega, do DAS referente à tributação da Receita Bruta excedente, da Notificação de Lançamento e do DARF para pagamento da MAED menu declarar Essa funcionalidade permite o preenchimento e a transmissão da Declaração. São exibidos e ficam disponíveis para seleção os anos-calendário (a partir de 2009 até o ano corrente) onde o empresário conste como optante pelo SIMEI em pelo menos um dia do ano. O único evento disponível para Situação Especial é "Extinção", assim, no campo "Data do Evento" deve informar a data da extinção da empresa, a qual deve ter ocorrido dentro do anocalendário selecionado 6.3. A Coleta Das Informações a) Valor da Receita Bruta Total (comércio, indústria e serviço de qualquer natureza) - Obrigatoriamente deve ser informada a receita bruta total auferida no ano-calendário escolhido, mesmo que seja R$ 0,00; b) Valor da Receita Bruta referente às atividades de comércio, indústria e serviço de transporte intermunicipal e interestadual - Obrigatoriamente deve ser informada a receita bruta total auferida no ano-calendário escolhido referente às atividades de comércio, indústria e serviço de transporte intermunicipal e interestadual, mesmo que seja R$ 0,00. Este campo será inibido se no cadastro do MEI no CNPJ não constar CNAE referente a estas atividades; c) Possuiu Empregado Durante O Período Abrangido Pela Declaração - Obrigatoriamente deve ser informado se contratou ou não em pregado. 19

21 6.4. Importação de Dados do PGMEI Serão importados, do PGMEI para a Declaração, os dados da última apuração realizada para cada período no qual conste como optante pelo SIMEI no ano-calendário escolhido, bem como todos os DAS pagos relativos ao período da Declaração. Caso não tenha sido realizada a apuração de algum período é emitido aviso para que regularize essa situação utilizando o PGMEI (que é o programa de geração do DAS para o MEI) e disponibilizado um botão para acesso ao PGMEI. Ex.: optante de 01/2012 a 12/2012 acessou o PGMEI e gerou DAS somente para os períodos de maio a dezembro de A DASN-SIMEI vai solicitar que entre no PGMEI e gere os DAS que faltam: Nota Editorial Ocorrendo evento de extinção, a Declaração recupera os dados da última apuração realizada no PGMEI para cada período onde conste como optante no ano-calendário escolhido até o mês de extinção informado. Se o término da opção for anterior à data de extinção, os dados serão importados até a data do término da opção Resumo Da Declaração Finalizado o preenchimento, é exibido o resumo da Declaração. Este resumo mostra os valores dos tributos devidos em cada período de apuração no anocalendário e os DAS que foram pagos. O campo "Valor da Apuração" exibe a soma dos valores apurados para cada tributo (INSS, ISS e ICMS), ainda que não haja emissão de DAS (por exemplo, no caso de informação de benefício previdenciário no PGMEI, hipótese em que o valor da apuração é inferior a R$ 10,00). O campo "Valor Pago" corresponde à soma de todos os pagamentos efetuados para cada período de apuração do ano-calendário. Ex.: Abaixo é mostrado um extrato da DASN-SIMEI referente ao ano-calendário 2012, onde consta que não houve pagamento referente aos períodos de apuração 08/2012, 10/2012 e 12/2012: 20

22 6.6. Transmissão da Declaração O empresário deve, obrigatoriamente, declarar todos os anos onde conste como optante pelo SIMEI. Assim, não é aceita a transmissão de uma Declaração sem que antes tenha transmitido a Declaração referente ao ano-calendário anterior. Ex.: sendo optante em 2011 e 2012, não conseguirá transmitir a DASN-SIMEI referente ao ano-calendário de 2012 sem que antes tenha transmitido a DASN-SIMEI referente ao anocalendário de Acionando o botão "Transmitir" efetivará a entrega da Declaração e, neste momento, os dados são salvos definitivamente, gerando o número do recibo. Também será disponibilizada opção para a emissão do DAS referente à tributação da receita excedente, se for o caso. Tela exibida quando não há excesso de receita bruta: Tela exibida quando há excesso de receita bruta: 21

23 Clicando em "Gerar DAS", o DAS referente à tributação da receita excedente poderá ser impresso. Transmitida a Declaração, fica impedido de alterar qualquer informação, a não ser através de uma retificação da Declaração. Nota Editorial Caso a impressão do Recibo de Entrega da declaração não seja efetuado neste momento, o contribuinte só conseguirá imprimir o Recibo utilizando o aplicativo de Consulta Declaração Transmitida do MEI, disponível no Portal do SIMPLES Nacional, com utilização de código de acesso Retificação da Declaração Caso exista uma Declaração transmitida para algum ano, esse ano será exibido apenas com a opção "Retificação". A retificação possui as mesmas funcionalidades da Declaração original, porém não exibe os valores registrados da última Declaração transmitida, devendo o contribuinte informar os novos valores Imprimir Declaração Utilize a funcionalidade "Consulta Declaração Transmitida do MEI" disponível para consulta e impressão das declarações através do Portal do SIMPLES Nacional, utilizando código de acesso ou certificado digital. Essa funcionalidade exibe uma lista das declarações transmitidas pelo contribuinte. Os documentos serão fornecidos em formato PDF, sendo visualizados na tela e estando também disponíveis para impressão em papel ou para serem salvos em meio digital. 22

24 6.9. Imprimir DAS de Excesso de Receita Através da opção de menu Imprimir é possível, pela opção "Atualizar DAS - excesso de receita": gerar o DAS para pagamento em outra data após o vencimento, com recálculo dos acréscimos legais. FONTE: CENOFISCO - 18/04/2018 ASSUNTOS - ÂMBITO ESTADUAL PROGRAMA DE ESTIMULO À CIDANIA FISCAL: INSTITUI, NO ÂMBITO DO ESTADO DE SÃO PAULO, PRAZO ADICIONAL DE ADEQUAÇÃO PARA ENTIDADES DE DIREITO PRIVADO SEM FINS LUCRATIVOS, PARTICIPANTES E BENEFICIÁRIAS DEC. N , DE 20/04/18 Márcio França, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Considerando a importância do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, instituído pela Lei , de 28 de agosto de 2007, para as entidades de direito privado sem fins lucrativos; Considerando o que o objetivo das alterações no Programa é o de coibir fraudes e desvios de recursos no âmbito do Programa, garantindo o pleno recebimento das doações por parte das entidades; Considerando que algumas entidades ainda não se adaptaram plenamente às novas regras criadas no âmbito do Decreto e Resolução SF 18, ambas de 09 de março de 2017; Considerando os estudos em andamento de aprimoramento do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo; Decreta: Art. 1º A entidade de direito privado sem fins lucrativos poderá cadastrar no site da Nota Fiscal Paulista o documento fiscal doado por consumidor, emitido em razão da aquisição de mercadorias, bens ou serviços de transporte interestadual ou intermunicipal, desde que o documento fiscal não indique o CNPJ ou CPF do consumidor. Art. 2º A autorização prevista no artigo 1º terá vigência até 31 de dezembro de Art. 3º A Secretaria da Fazenda, no prazo de 60 (sessenta) dias, deverá colher sugestões junto 23

25 às entidades sem fins lucrativos participantes do Programa, visando aprimoramento das regras de doações com o objetivo de inibir fraudes e desvios nos recursos destinados às entidades de que trata o artigo 1º deste decreto. Art. 4º A Secretaria da Fazenda publicará, em até 60 (sessenta) dias, relatório das sugestões e resultados obtidos a partir do diálogo previsto no artigo 3º deste decreto, bem como colocará em Consulta Pública conjunto de medidas de aprimoramentos do Programa Nota Fiscal Paulista. Art. 5º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 20 de abril de 2018 MÁRCIO FRANÇA Helcio Tokeshi Secretário da Fazenda Maurício Juvenal Secretário de Planejamento e Gestão, Respondendo pelo Expediente da Casa Civil Saulo de Castro Abreu Filho Secretário de Governo Publicado na Secretaria de Governo, aos 20 de abril de FONTE: DOE- 21/04/2018 Fim de Matéria EXPEDIENTE: SUSPENDE NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS NO DIA 30 DE ABRIL DE 2018 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS DEC. N , DE 17/04/18. Márcio França, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Considerando que a suspensão do expediente nas repartições públicas estaduais no próximo dia 30 de abril se revela conveniente à Administração Estadual e ao servidor público; e Considerando que o fechamento das repartições públicas estaduais deverá ocorrer sem redução das horas de trabalho semanal a que os servidores públicos estaduais estão obrigados nos termos da legislação vigente, Decreta: Art. 1º Fica suspenso o expediente nas repartições públicas estaduais no dia 30 de abril de Art. 2º Em decorrência do disposto no artigo 1º deste decreto, os servidores deverão compensar as horas não trabalhadas, à razão de 1 (uma) hora diária, a partir do dia 18 de abril de 2018, observada a jornada de trabalho a que estiverem sujeitos. 1º Caberá ao superior hierárquico determinar, em relação a cada servidor, a compensação a ser feita de acordo com o interesse e a peculiaridade do serviço. 2º A não compensação das horas de trabalho acarretará os descontos pertinentes ou, se for o caso, falta ao serviço no dia sujeito à compensação. Art. 3º As repartições públicas que prestam serviços essenciais e de interesse público, que tenham o funcionamento ininterrupto, terão expediente normal no dia mencionado no artigo 1º deste decreto. Art. 4º Caberá às autoridades competentes de cada Secretaria de Estado e da Procuradoria Geral do Estado fiscalizar o cumprimento das disposições deste decreto. Art. 5º Os dirigentes das Autarquias Estaduais e das Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público poderão adequar o disposto neste decreto às entidades que dirigem. Art. 6º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 17 de abril de 2018 MÁRCIO FRANÇA 24

26 FONTE: DOE- 18/04/2018 Fim de Matéria ASSUNTOS - ÂMBITO MUNICIP AL - SP INTERESSE PÚBLICO: CRIA O SITEMA CICLOVIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO- SICLO-LEI N , DE 16/04/18 Bruno Covas, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, Faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 20 de março de 2018, decretou e eu promulgo a seguinte lei: Art. 1º Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de São Paulo - SICLO para fomento ao uso de bicicletas como meio de transporte na cidade de São Paulo, com os seguintes objetivos: I - contribuir para a acessibilidade da população e o desenvolvimento da mobilidade sustentável; II - ampliar e aperfeiçoar continuamente a infraestrutura cicloviária, implantando as medidas necessárias à inserção da bicicleta na malha urbana da cidade, incluindo: tratamentos cicloviários em vias existentes, criação de infraestrutura específica para a circulação de bicicletas, previsão de tratamento cicloviário na infraestrutura viária planejada para o Município; III - ampliar a atratividade do modo bicicleta entre as opções de transporte, incrementando a participação da bicicleta na distribuição de viagens no Município de São Paulo e reduzindo o uso do transporte motorizado individual; IV - contribuir para a melhoria da qualidade ambiental nas cidades, por meio da redução do consumo de combustíveis e consequente redução da poluição atmosférica, da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE), da poluição sonora e de vibrações; V - proporcionar a qualificação urbanística, de modo que todos possam se beneficiar da melhoria proporcionada pelo fomento ao uso da bicicleta, sejam eles ciclistas ou não; VI - efetivar o direito à cidade, reduzindo as desigualdades e promovendo a inclusão social; VII - fortalecer o senso de comunidade, melhorar a significação do espaço público e diminuir a violência; VIII - incentivar o uso da bicicleta como modo de prestação de serviços e transporte de pequenas cargas, para otimizar e baratear o fluxo de materiais. Art. 2º Para efeitos desta lei, são adotadas as seguintes definições: I - bicicleta: veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito do Código de Trânsito Brasileiro, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor; II - ciclo: veículo de pelo menos duas rodas a propulsão humana; III - ciclovia: pista de uso exclusivo de bicicletas e outros ciclos, com segregação física do tráfego lindeiro motorizado ou não motorizado, podendo ter piso diferenciado no mesmo plano da pista de rolamento ou no nível da calçada; IV - ciclofaixa: faixa exclusiva destinada à circulação de bicicletas, com segregação visual do tráfego lindeiro, utilizando parte da pista ou da calçada; V - (VETADO) VI - calçada compartilhada: espaço de uso comum para a circulação de pedestres, cadeirantes 25

27 e ciclistas montados, devidamente sinalizado e regulamentado; VII - ciclorota: rota recomendada para o ciclista por meio de sinalização específica em via compartilhada com os demais veículos, cujas características de volume e velocidade do trânsito na via possibilitam o uso de vários modos de transporte sem a necessidade de segregação; VIII - bicicletário: local reservado para o estacionamento de bicicletas em área pública ou privada, dotado de zeladoria presencial ou eletrônica; IX - paraciclo: suporte para a fixação de bicicletas, podendo ser instalado em área pública ou privada. 1º Os ciclos equiparam-se às bicicletas, naquilo que couber. 2º Ciclofaixas e ciclovias poderão ser unidirecionais, com sentido único de circulação, ou bidirecionais, com sentido duplo de circulação. 3º A calçada compartilhada será implantada somente na impossibilidade de conexão à rede por outros tratamentos cicloviários e apenas nos casos em que não comprometer a mobilidade segura e confortável do pedestre. Art. 3º O Sistema Cicloviário será pautado pelos seguintes princípios: I - promoção da equidade no acesso e uso do espaço das vias; II - promoção contínua da convivência pacífica entre ciclistas, pedestres, modais de transporte motorizado e a população em geral; III - segurança dos ciclistas, em conjunto com os demais usuários das vias, principalmente os pedestres; IV - conforto dos ciclistas, de modo a minimizar seu desgaste físico e psicológico; V - universalização, de modo a atender à população de todas as idades, condições físicas e renda; VI - publicidade e transparência; VII - participação social e gestão democrática. Art. 4º O desenvolvimento de projetos de implantação, ampliação e qualificação do Sistema Cicloviário do Município de São Paulo será orientado pelas seguintes diretrizes: I - articulação intersetorial para a formulação, apoio e execução dos programas e ações de mobilidade por bicicletas; II - intermodalidade, promovendo-se a integração do Sistema Cicloviário com outros meios de locomoção e transporte; III - funcionalidade, considerando que os percursos cicloviários devem ligar origens e destinos que atendam a desejos de viagens atuais e futuros; IV - linearidade, buscando-se traçar o trajeto com a menor distância possível de viagem; V - continuidade e orientação, com a implantação de trechos interconectados, possibilitando a consolidação de uma malha que permita ao usuário definir seu trajeto; VI - abrangência de todo o território do Município; VII - integração com os municípios vizinhos; VIII - padronização e uniformidade de sinalização horizontal e vertical, em conformidade com as normas técnicas. 1º A rede cicloviária será constituída de modo a possibilitar a conexão dos centros aos bairros, através de estruturas radiais, e também a conexão entre eles, através de estruturas perimetrais. 2º Nas vias existentes e nas novas estruturas deverá ser observada a declividade da via, visando ao conforto do ciclista. 3º Na definição de vias para implantação da rede cicloviária será considerada a ótica do ciclista, independentemente do sentido de direção dos outros modos. 4º Para melhor integração entre os modos de transporte, as bicicletas do modo dobrável serão consideradas bagagem de mão, podendo ser transportadas nos meios de transporte coletivo, desde que não excedam as dimensões permitidas e que estejam protegidas de modo 26

28 a não causar incomodidade ou colocar em risco os demais passageiros. Art. 5º O SICLO será incorporado ao Sistema Integrado de Transporte de Passageiros - SITP, instituído pela Lei nº , de 12 de dezembro de Art. 6º São elementos constitutivos do Sistema Cicloviário: I - rede viária para o transporte por bicicletas, formada por ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas, calçadas partilhadas e calçadas compartilhadas; II - pontes e passarelas exclusivas para modos ativos, onde o espaço pode ser compartilhado ou partilhado por bicicletas e pedestres, nos mesmos pontos de transposição para os motorizados e outros locais indicados; III - sinalização vertical, horizontal, semafórica, luminosa e demais sinalizações disponíveis para orientar e alertar para o tráfego de ciclistas; IV - locais específicos para estacionamento: bicicletários e paraciclos; V - sistema de bicicletas para uso compartilhado; VI - procedimentos, atividades e sistemas de gerenciamento do tráfego cicloviário inseridos no gerenciamento geral do tráfego do Município; VII - o Programa Bike SP, instituído pela Lei Municipal nº , de 21 de setembro de Art. 7º A implantação dos trechos cicloviários deverá ser precedida de realização de audiências públicas. Parágrafo único. Previamente às audiências públicas, os planos e projetos iniciais e os estudos de demanda, viabilidade e impacto deverão ser publicados em sítio eletrônico da Prefeitura em local e formato de fácil acesso pelos cidadãos. Art. 8º O Sistema Cicloviário do Município de São Paulo - SICLO promoverá ações: I - de estímulo ao uso de bicicleta por meio de ações educativas, de comunicação, de mobilização social e eventos, de modo a otimizar o uso da infraestrutura cicloviária e evitar sua ociosidade; II - educativas permanentes voltadas para ciclistas, pedestres, motoristas, motociclistas e público em geral, com o objetivo de promover padrões de comportamento seguros e responsáveis, o uso adequado de espaços compartilhados, o respeito e a convivência entre os modais de transporte; III - de estabelecimento de convênios e parcerias com os municípios vizinhos para criação e implantação de projetos integrados de ciclovias e demais componentes da rede cicloviária; IV - de negociação com o Estado de São Paulo visando a permitir o transporte de ciclistas com bicicletas no metrô, trens e ônibus intermunicipais; V - de negociação com o Estado de São Paulo visando a estruturar a circulação de bicicletas nas estradas; VI - de articulação junto aos órgãos públicos, empresas estatais e concessionárias responsáveis pelas faixas de domínio, que serão consideradas como potenciais ligações da rede cicloviária. Art. 9º Para auxiliar na segurança viária, poderão ser adotadas, entre outras, as seguintes medidas: I - redução dos limites de velocidade na malha viária; II - implantação de ajustes geométricos das vias para acalmamento de tráfego; III - restrições ao tráfego de automóveis e implantação de vias exclusivas para modos ativos. Parágrafo único. A adoção de uma ou mais medidas será obrigatoriamente amparada por estudos técnicos, devidamente publicizados. Art. 10. Todos os projetos de reforma, ampliação ou construção de vias públicas devem contemplar o acesso e circulação de bicicletas, em conformidade com estudos técnicos, incluindo: I - praças; II - vielas sanitárias; III - calçadões; 27

29 IV - pontes; V - viadutos; VI - túneis; VII - passagens subterrâneas. Art. 11. (VETADO) Art. 12. (VETADO) Art. 13. (VETADO) Art. 14. As Certidões de Diretrizes dos Polos Geradores poderão incluir a previsão de implantação de infraestrutura cicloviária. Art. 15. São diretrizes específicas do estacionamento de bicicletas: I - intermodalidade: proporcionar condições para a integração com o transporte coletivo; II - segurança: proporcionar condições adequadas de iluminação, visibilidade e monitoramento, para evitar furtos e assaltos; III - acessibilidade: proporcionar condições para o acesso dos cidadãos aos equipamentos e serviços da cidade. Parágrafo único. Todos os projetos de reformas e de novas estações e terminais de transporte público coletivo de média e alta capacidade devem prever a implantação de bicicletários adequados à demanda atual e futura. Art. 16. (VETADO) Art. 17. São diretrizes específicas do compartilhamento de bicicletas: I - implementar sistema de bicicletas compartilhadas que atenda a todas as regiões da cidade, considerando o uso atual da bicicleta e também o potencial de uso do sistema; II - integrar o sistema de bicicletas compartilhadas ao sistema de transporte público coletivo de passageiros; III - integrar o sistema de bicicletas compartilhadas ao Bilhete Único; IV - coletar, acompanhar e utilizar as estatísticas de uso do sistema de bicicletas compartilhadas para o planejamento cicloviário; V - manter operação equilibrada, oferecendo bicicletas e vagas disponíveis em todas as estações durante seu período de funcionamento; VI - implementar um sistema com padrão único para o travamento das bicicletas às estações, permitindo que uma bicicleta retirada em uma estação possa ser devolvida em qualquer outra. Art. 18. Nas ciclovias e ciclofaixas poderão ser autorizados, de acordo com regulamentação pelo Órgão Executivo Municipal de Trânsito: I - veículos em atendimento a situações de emergência, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro e respeitando-se a segurança dos usuários do Sistema Cicloviário; II - patins, patinetes e skates, nas pistas onde sua presença não seja expressamente proibida; III - bicicletas, patinetes ou similares elétricos, desde que desempenhem velocidades compatíveis com a segurança do ciclista ou do pedestre. Art. 19. Fica criado Comitê Executivo Intersecretarial, vinculado ao Gabinete do Secretário Municipal de Mobilidade e Transportes, com a atribuição de apoiar a concretização do SICLO. 1º O Comitê será composto por 1 (um) representante de cada uma das seguintes instituições: I - Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes; II - Companhia de Engenharia de Tráfego - CET; III - São Paulo Transportes - SPTrans; IV - Secretaria Municipal de Serviços e Obras; V - Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento; VI - Secretaria Municipal das Prefeituras Regionais; VII - Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente; VIII - Secretaria Municipal de Governo; IX - Câmara Municipal de São Paulo. 28

30 2º Poderão ser convidados representantes de Secretarias Estaduais como membros fixos permanentes ou em ocasiões específicas. 3º O Comitê Intersecretarial reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês. 4º A Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes será responsável pela Coordenação do Comitê Intersecretarial. Art. 20. (VETADO) Art. 21. (VETADO) Art. 22. O Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 90 (noventa) dias, contados da sua publicação. Art. 23. As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 24. Ficam revogadas as disposições em contrário e as Leis nº , de 10 de junho de 2005, e nº , de 6 de fevereiro de PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 16 de abril de 2018, 465º da fundação de São Paulo. BRUNO COVAS, PREFEITO RUBENS NAMAN RIZEK JUNIOR, Secretário Municipal de Justiça EDUARDO TUMA, Secretário-Chefe da Casa Civil Publicada na Casa Civil, em 16 de abril de FONTE: DOC. 17/04/2018 Fim de Matéria ASSUNTOS - ÁREAS TRAB ALHISTA E PRE VIDENCIÁRIA TRABALHISTA SEGURANÇA NO TRABALHO: ALTERA O ÍTEM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA NR N 18, CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PORT. MTb N 261, DE 18/04/18. O Ministro de Estado do Trabalho, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, o inciso VI do art. 55, da Lei nº , de 01 de novembro de 2017, e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, Resolve: Art. 1º Alterar o item Instalações Elétricas - da Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18) - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978, que passa a vigorar com a seguinte redação: As execuções das instalações elétricas temporárias e definitivas devem atender ao disposto na Norma Regulamentadora nº 10 (NR-10) - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - do Ministério do Trabalho As instalações elétricas temporárias devem ser executadas e mantidas conforme projeto elétrico elaborado por profissional legalmente habilitado Os serviços em instalações elétricas devem ser realizados por trabalhadores autorizados conforme NR É proibida a existência de partes vivas expostas e acessíveis pelos trabalhadores em instalações e equipamentos elétricos. 29

31 Os condutores elétricos devem: a) ser dispostos de maneira a não obstruir a circulação de pessoas e materiais; b) estar protegidos contra impactos mecânicos, umidade e contra agentes capazes de danificar a isolação; c) ser compatíveis com a capacidade dos circuitos elétricos aos quais se integram; d) possuir isolação em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes; e) possuir isolação dupla ou reforçada quando destinados à alimentação de máquinas e equipamentos elétricos móveis ou portáteis As conexões, emendas e derivações dos condutores elétricos devem possuir resistência mecânica, condutividade e isolação compatíveis com as condições de utilização As instalações elétricas devem possuir sistema de aterramento elétrico de proteção e devem ser submetidas a inspeções e medições elétricas periódicas, com emissão de respectivo laudo por profissional legalmente habilitado, em conformidade com o projeto das instalações elétricas temporárias e com as normas técnicas nacionais vigentes As partes condutoras das instalações elétricas, máquinas, equipamentos e ferramentas elétricas não pertencentes ao circuito elétrico, mas que possam ficar energizadas quando houver falha da isolação, devem estar conectadas ao sistema de aterramento elétrico de proteção É obrigatória a utilização do dispositivo Diferencial Residual - DR como medida de segurança adicional nas instalações elétricas, nas situações previstas nas normas técnicas nacionais vigentes Os quadros de distribuição das instalações elétricas devem: a) ser dimensionados com capacidade para instalar os componentes dos circuitos elétricos que o constituem; b) ser constituídos de materiais resistentes ao calor gerado pelos componentes das instalações; c) garantir que as partes vivas sejam mantidas inacessíveis e protegidas; d) ter acesso desobstruído; e) ser instalados com espaço suficiente para a realização de serviços e operação; f) estar identificados e sinalizados quanto ao risco elétrico; g) ter classe de proteção; h) ter seus circuitos identificados É vedada a guarda de quaisquer materiais ou objetos nos quadros de distribuição Os dispositivos de manobra, controle e comando dos circuitos elétricos devem: a) ser compatíveis com os circuitos elétricos que operam; b) ser identificados; c) possuir condições para a instalação de bloqueio e sinalização de impedimento de ligação Em todos os ramais ou circuitos destinados à ligação de equipamentos elétricos, devem ser instalados dispositivos de seccionamento, independentes, que possam ser acionados com facilidade e segurança Máquinas e equipamentos móveis e ferramentas elétricas portáteis devem ser conectadas à rede de alimentação elétrica, por intermédio de conjunto de plugue e tomada, em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes Os circuitos energizados em alta tensão e em extrabaixa tensão devem ser instalados separadamente dos circuitos energizados em baixa tensão, respeitadas as definições de projetos As áreas de transformadores e salas de controle e comando devem ser separadas por barreiras físicas, sinalizadas e protegidas contra o acesso de pessoas não autorizadas As áreas onde ocorram intervenções em instalações elétricas devem ser isoladas e sinalizadas de modo a evitar a entrada e permanência no local de pessoas não autorizadas Os canteiros de obras devem estar protegidos por sistema de proteção contra 30

32 descargas atmosféricas - SPDA, projetado, construído e mantido conforme normas técnicas nacionais vigentes O cumprimento do disposto no item é dispensado nas situações previstas em normas técnicas nacionais vigentes, mediante laudo emitido por profissional legalmente habilitado O trabalho em proximidades de redes elétricas e energizadas internas ou externas ao canteiro de obra só é permitido quando protegidas contra contatos acidentais de trabalhadores e de equipamentos e contra o risco de indução Nas atividades de montagens metálicas, onde houver a possibilidade de acúmulo de energia estática, deverá ser realizado aterramento da estrutura desde o início da montagem. Art. 2 º Inserir no item Glossário - da Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18) - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214/1978, as seguintes definições: Dispositivos de Comando Elétrico: são equipamentos com a finalidade de enviar um sinal elétrico para acionamento ou interrupção de um circuito de comando, permitindo ou não a passagem de corrente elétrica entre um ou mais pontos do mesmo (interruptor, disjuntor). Dispositivos de Manobra e Seccionamento: dispositivos que promovem a total descontinuidade elétrica (separando os contatos a uma distância considerada segura), obtida mediante o acionamento de dispositivo apropriado (chave seccionadora, interruptor, disjuntor) acionado por meios manuais ou automáticos. Instalações Elétricas: é um conjunto de equipamentos e dispositivos elétricos interligados e coordenados entre si, de modo definitivo ou temporário, devidamente projetado de acordo com as normas técnicas vigentes. Instalações Elétricas Temporárias: são instalações previstas para uma duração limitada às circunstâncias que a motivam. São admitidas durante o período de construção, reforma, manutenção, reparo ou demolição de edificação, estruturas, equipamentos ou atividades similares. Isolamento/Isolação Elétrica: processo destinado a impedir a passagem de corrente elétrica, por interposição de materiais isolantes e adequados para a tensão aplicada. Art. 3 º Esta Portaria entra em vigor após decorridos 6 (seis) meses de sua publicação oficial. HELTON YOMURA FONTE: DOU - 19/04/2018 Fim de Matéria PREVIDENCIÁRIA TRABALHADOR DOMÉSTICO SEGURO DESEMPREGO -PREOCEDIMENTO SUMÁRIO 1. Introdução 2. Finalidade 3. Habilitação no Programa do Seguro-Desemprego 3.1. Requerimento 3.2. Suspensão da habilitação 4. Programa de Integração Social 5. Valor 6. Período Aquisitivo - Prazo 31

33 7. Pagamento e Quantidade de Parcelas 7.1. Parcelas devolvidas - Remissão 8. Não Concessão 9. Recebimento Irregular 10. Disposições Finais 1. INTRODUÇÃO O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) juntamente com o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT) editou a Resolução nº 754/15, que regulamenta os procedimentos para habilitação e concessão de seguro-desemprego para empregados domésticos dispensados sem justa causa na forma do art. 26 da Lei Complementar nº 150/15. A Resolução CODEFAT nº 754/15 estabelece os critérios relativos ao processamento de requerimento e habilitação no Programa do Seguro-Desemprego na forma que dispõem o art. 26, 1º, da Lei Complementar nº 150/15 e a Lei nº 7.998/90, no que couber. 2. FINALIDADE O Programa do Seguro-Desemprego tem por finalidade: I - prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta; II - auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional na forma da lei. Terá direito a perceber o seguro-desemprego o empregado doméstico dispensado sem justa causa ou de forma indireta, que comprove: a) ter sido empregado doméstico, por pelo menos 15 meses nos últimos 24 meses que antecedem à data da dispensa que deu origem ao requerimento do seguro-desemprego; b) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; c) não possuir renda própria de qualquer natureza, suficiente à sua manutenção e de sua família. Ressaltamos que considera-se um mês de atividade a fração igual ou superior a 15 dias, conforme previsão do art. 4º, 3º, da Lei nº 7.998/90. Os requisitos descritos anteriormente serão verificados a partir das informações registradas no CNIS e, se insuficientes, por meio das anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), por meio de contracheques ou documento que contenha decisão judicial que detalhe a data de admissão, demissão, remuneração, empregador e função exercida pelo empregado. 3. Habilitação No Programa do Seguro-Desemprego Determina o art. 4º da Resolução CODEFAT nº 754/15 que para requerer sua habilitação no Programa do Seguro-Desemprego, o empregado doméstico deverá comparecer perante uma das unidades da rede de atendimento vinculadas ou autorizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) munido dos seguintes documentos: I - Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), na qual deverá constar a anotação do contrato de trabalho doméstico, a data de admissão e a data da dispensa, de modo a comprovar o vínculo empregatício doméstico, durante pelo menos 15 meses nos últimos 24 meses; II - Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) atestando a dispensa sem justa causa; III - declaração de que não está em gozo de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; e IV - declaração de que não possui renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família. As declarações, de que tratam os citados incisos III e IV, serão firmadas pelo trabalhador no documento de Requerimento do Seguro-Desemprego do Empregado Doméstico (RSDED) fornecido pelo MTE na unidade de atendimento. Os documentos descritos nos incisos I e II serão substituídos por sentença judicial com força 32

34 executiva, decisão liminar ou antecipatória de tutela, ata de audiência realizada na Justiça do Trabalho ou acórdão de Tribunal onde constem os dados do trabalhador, tais como a data de admissão, demissão e salário, dados do empregador e o motivo da rescisão, se direta sem justa causa ou indireta. O requerimento de habilitação no Programa do Seguro-Desemprego só poderá ser proposto a cada novo período aquisitivo, desde que cumpridos todos os requisitos estabelecidos na Lei Complementar nº 150/15 e na Resolução CODEFAT nº 754/ Requerimento O art. 8º da Resolução CODEFAT nº 754/15 dispõe que a habilitação no Programa do Seguro- Desemprego deverá ser requerida perante as unidades de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ou aos órgãos autorizados no prazo de sete a 90 dias contado da data da dispensa. No ato do atendimento o agente público verificará se o requerente reúne os requisitos legais e os estabelecidos na citada Resolução, bem como se está munido dos documentos listados anteriormente, necessários à habilitação no Programa do Seguro-Desemprego. Sempre que viável, o requerente será incluído nas ações integradas de intermediação de mão de obra com o objetivo de recolocá-lo no mercado de trabalho ou, não sendo possível, encaminhá-lo a curso qualificador disponível ofertado no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico de Emprego (PRONATEC) Suspensão da Habilitação A habilitação do trabalhador no Programa do Seguro-Desemprego do Empregado Doméstico será suspensa nas seguintes situações: a) admissão do empregado doméstico em novo emprego; b) início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto aqueles permitidos pelo art. 28, III, da Lei Complementar nº 150/15; e c) recusa injustificada por parte do trabalhador desempregado em participar de ações de recolocação de emprego, conforme regulamentação do CODEFAT. A habilitação do empregado doméstico no Programa do Seguro-Desemprego será cancelada: I - pela recusa por parte do trabalhador desempregado de outro emprego condizente com sua qualificação registrada ou declarada e com sua remuneração anterior; II - por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação; III - por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do segurodesemprego; ou IV - por morte do segurado. Nos casos previstos nos incisos I a III, será suspenso por um período de dois anos o direito do trabalhador à percepção de parcelas de seguro-desemprego, dobrando-se este período em caso de reincidência; O ato de cancelamento consiste no impedimento de recebimento de parcelas liberadas ou emitidas que serão devolvidas ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Para efeito do seguro-desemprego, considera-se emprego condizente com a vaga ofertada, aquele que apresente tarefas semelhantes ao perfil profissional do trabalhador, declarado ou comprovado no ato do seu cadastramento. Para aferição de salário compatível, leva-se em consideração o piso salarial da categoria, a média do mercado baseado em dados de que dispõe o Sistema Nacional de Emprego (SINE) e salário pretendido pelo requerente. O cancelamento do benefício em decorrência de recusa de novo emprego ocorrerá após análise por parte do órgão competente das justificativas apresentadas pelo trabalhador. 4. PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL A Resolução CODEFAT nº 754/15 também estabelece que é obrigatória a identificação do empregado doméstico no NIS, NIT ou no Programa de Integração Social (PIS), cujo número de inscrição deverá ser indicado em campo próprio do requerimento de habilitação e do formulário 33

35 de Comunicado de Dispensa do Empregado Doméstico (CDED). O agente público ou atendente vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) deverá conferir se o requerente preenche os critérios de habilitação no Programa do Seguro- Desemprego e, em caso afirmativo, fornecerá ao trabalhador a Comunicação de Dispensa do Empregado Doméstico (CDED), devidamente preenchida. 5. VALOR O valor do benefício do seguro-desemprego do empregado doméstico corresponderá a um salário mínimo e será concedido por um período máximo de três meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de 16 meses, contados da data da dispensa que originou habilitação anterior. 6. PERÍODO AQUISITIVO - PRAZO A contagem do prazo do período aquisitivo não se interrompe, nem se suspende. O direito de requerer a habilitação no Programa do Seguro-Desemprego, bem como o de receber o benefício tem caráter pessoal e intransferível, exceto para os seguintes casos: I - morte do trabalhador, para efeito de recebimento das parcelas legalmente adquiridas que abrangem o período que vai da data da dispensa à data do óbito do segurado, mediante a apresentação pelos sucessores de decisão oriunda do Poder Judiciário ou alvará judicial; II - grave moléstia do segurado, comprovada pela perícia médica do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), quando serão pagas parcelas legalmente adquiridas ao seu curador legalmente designado ou representante legal, mediante apresentação de mandato outorgado por instrumento público, com finalidade específica para o benefício a ser recebido; III - moléstia contagiosa ou impossibilidade de locomoção, devidamente comprovada mediante perícia médica do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), quando serão pagas parcelas vencidas a procurador designado em instrumento público, com poderes específicos para receber o benefício; IV - ausência civil, quando serão pagas parcelas vencidas ao curador designado pelo juiz, mediante certidão judicial de nomeação do curador habilitado à prática do ato; V - beneficiário preso, impossibilitado de comparecer pessoalmente à instituição financeira responsável pelo pagamento, quando as parcelas legalmente adquiridas serão pagas ao dependente, segundo a ordem preferencial, de que trata o art. 16 da Lei nº 8.213/91, indicado por meio de instrumento público com poderes específicos para o ato. Nas excepcionais hipóteses elencadas nos incisos I a V, o mandatário deverá instruir o requerimento de habilitação no Programa do Seguro-Desemprego com os documentos citados anteriormente. O mandato deverá ser outorgado em caráter individual, especificando a modalidade de benefício de seguro-desemprego a qual o requerimento faz referência e a dispensa que lhe deu causa. Será permitido o processamento de requerimento de parcelas legalmente adquiridas por beneficiário que se encontre preso na forma especificada na Resolução CODEFAT nº 745/15, que alterou a Resolução CODEFAT nº 665/11, que dispõe sobre a habilitação e o pagamento do benefício do seguro-desemprego por meio de mandatário legalmente constituído. 7. PAGAMENTO E QUANTIDADE DE PARCELAS O pagamento da primeira parcela será agendado para 30 dias após a data do protocolo do RSDED e as demais a cada intervalo de 30 dias, contados da emissão da parcela anterior. O trabalhador fará jus ao pagamento integral das parcelas subsequentes para cada mês, quando contar com fração igual ou superior a 15 dias de desemprego de forma que: a) o segurado terá direito a uma parcela se ficar desempregado até 44 dias após a demissão; b) o segurado terá direito a duas parcelas se ficar desempregado até 60 dias após a demissão; e c) o segurado terá direito a três parcelas se ficar desempregado por 75 dias ou mais após a demissão. 34

36 A quantidade de parcelas adquiridas é obtida a partir do cálculo feito entre a data da demissão e a data do reemprego, a data do implemento do benefício previdenciário, data do óbito ou da data da prisão do segurado. A Resolução CODEFAT nº 754/15 também estabelece que o pagamento do benefício poderá ser efetuado mediante crédito em conta simplificada ou conta poupança na Caixa Econômica Federal (CEF) ou, ainda, a partir de apresentação do cartão cidadão ou outro documento de identificação com foto. As parcelas creditadas indevidamente pelo agente pagador em conta corrente reverterão automaticamente ao Programa do Seguro-Desemprego. O segurado deverá promover o recebimento de cada parcela no prazo de 67 dias a contar de sua disponibilização para saque. Vale ressaltar que passado o período descrito anteriormente, as parcelas não sacadas serão devolvidas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) Parcelas Devolvidas - Remissão As parcelas devolvidas somente poderão ser reemitidas a partir de solicitação do beneficiário ou por meio de decisão proferida pelo Poder Judiciário. A remissão da parcela devolvida poderá ser solicitada no prazo de dois anos contado da data da sua devolução individualmente considerada. 8. NÃO CONCESSÃO Na hipótese de não ser concedido o benefício do seguro-desemprego ao empregado doméstico, o Ministério do Trabalho e Emprego notificará o requerente quanto aos motivos do indeferimento. O requerente que não satisfizer os requisitos legais e os estabelecidos na Resolução CODEFAT nº 754/15 terá o pedido de habilitação indeferido. O agente público ou agente credenciado informará ao requerente que este poderá interpor recurso administrativo da decisão de indeferimento. 9. RECEBIMENTO IRREGULAR Além do exposto, as parcelas do seguro-desemprego do empregado doméstico, recebidas irregularmente pelos segurados, serão restituídas mediante Guia de Recolhimento da União (GRU) ou por meio de compensação automática consoante previsão do art. 25-A da Lei nº 7.998/90, com redação dada pela Lei nº /15 e na forma regulamentada em Resolução específica do CODEFAT. 10. DISPOSIÇÕES FINAIS A Resolução CODEFAT nº 754/15 entrou em vigor em 28/08/2015 data de sua publicação no DOU e revogou a Resolução CODEFAT nº 253/00, que dispõe sobre os procedimentos para a concessão do benefício do seguro-desemprego ao empregado doméstico. FONTE: CENOFISCO - 18/04/2018 Fim de Matéria ESPAÇO CULTURA E CIDADANIA COMO EVITAR O COMODISMO E CRESCER NA CARREIRA ARITGO- CLAUDIA SANTOS Traçar um plano de desenvolvimento com objetivos claros e específicos do que se deseja alcançar é essencial para atingir o sucesso 35

37 Com a rotina corrida do dia a dia e o acúmulo de tarefas, é muito comum que as pessoas se acomodem em um emprego e deixem de investir no crescimento profissional o que resulta, também, em uma constante insatisfação com o trabalho. Muitas razões podem estar por trás desse comodismo: a falta de tempo, a desmotivação com a área de atuação, as obrigações financeiras ou até mesmo a falta de reconhecimento ou de oportunidades de crescimento na empresa. Mas, em alguns casos, isso acontece porque os profissionais têm medo de sair da zona de conforto e não se sentem confiantes o suficiente para buscar novos desafios. Essas atitudes podem ser extremamente prejudiciais para quem deseja se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo, já que um funcionário acomodado dificilmente propõe novas ideias, motiva a equipe e se dedica integralmente às suas atividades. Muitas vezes, os profissionais acabam esperando que fatores externos tragam novas oportunidade quando, na verdade, são eles mesmos que precisam agir para mudar a situação. Por isso, é preciso deixar a preguiça de lado e colocar em prática algumas atitudes que podem ajudar a crescer na carreira. Em primeiro lugar, o profissional precisa investir em autoconhecimento e identificar quais são os seus pontos fortes e fracos, como pode aproveitálos e onde deve investir para se diferenciar no mercado. Dessa forma, ele conseguirá definir quais serão os próximos passos. Traçar um plano de desenvolvimento com objetivos claros e específicos do que se deseja alcançar é essencial para atingir o sucesso. Afinal, não adianta investir na própria formação quando você não sabe aonde quer chegar. Uma dica é elaborar um plano de ação detalhado, com um passo a passo do que é preciso fazer para alcançar seus objetivos. Cursos técnicos ou de idiomas, leituras ou palestras podem ajudá-lo a se manter atualizado e incrementar o currículo. Outro passo importante é construir uma rede de relações na sua área. A capacidade de fazer networking, se comunicar bem e desenvolver bons relacionamentos é essencial para quem deseja ganhar reconhecimento ou até mesmo conseguir um novo emprego. Por isso, demonstrar interesse pelas pessoas, ter humildade e saber ouvir são competências muito valorizadas em qualquer campo de atuação. Portanto, para crescer na carreira, é preciso abandonar a zona de conforto, investir no próprio desenvolvimento e estar disposto a encarar novos desafios. No futuro, os melhores profissionais serão aqueles que souberam acompanhar as mudanças no mercado de trabalho e evitaram, ao máximo, cair no comodismo do cotidiano. Claudia Santos Especialista em gestão estratégica de pessoas, palestrante, coach executiva e diretora da Emovere You ( FONTE: Empresas & Negócios Claudia Santos - 19/04/2018 Fim de Matéria PROJETO DE LEI QUER INSTITUIR ARBITRAGEM PARA DEFINIR VALOR DE DESAPROPRIAÇÃO - ARTIGO 15 de abril de 2018, 7h31 A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou recentemente proposta que busca modificar a Lei de Desapropriações, de 1941, e possibilitar a arbitragem na definição dos valores de indenização nesses casos. O Projeto de Lei 135/2017 passou em fase terminativa, sem precisar ir ao Plenário, e será analisado agora pela Câmara dos Deputados. Atualmente, o valor pago pelo ente público à pessoa desapropriada de seu imóvel é fixado em 36

38 regra por meio de procedimento administrativo, sendo possível recorrer ao Poder Judiciário para ampliar o valor. O problema, segundo especialistas, é que esse procedimento judicial demora anos para acabar. Ao permitir que esses conflitos sejam remetidos para a arbitragem, o valor final da indenização deve ser obtido em menor tempo, defende o advogado Pedro Silveira Campos Soares, sócio do Grebler Advogados. Para ele, que é especialista em arbitragem envolvendo órgãos da administração pública, outro benefício dessa prática decorre da especialidade dos árbitros. Segundo o projeto de lei, caberá ao poder público e ao desapropriado escolher, cada um, um árbitro. Tal escolha normalmente recai sobre especialistas na matéria de fundo, o que agrega maior eficiência e segurança jurídica ao procedimento, avalia. Na opinião dele, caso o texto seja aprovado em definitivo e sancionado pelo presidente Michel Temer (MDB), vai reduzir a judicialização de litígios que envolvam o valor justo da oferta de indenização proposta pelo poder público. A opção pela arbitragem pode conduzir a uma situação de maior segurança jurídica. Primeiramente, porque o litígio será julgado por especialistas e, segundo, porque a sentença arbitral não pode ser objeto de recursos de qualquer ordem que levem à modificação do julgado, diz. FONTE: LAUDUM - 15/04/2018 Fim de Matéria DESTINAÇÃO SOLIDÁRIA DO IR - UMA FORMA DE AUXILIAR O PRÓXIMO TABELAS PROGRESSIVAS MENSAIS Tabela progressiva mensal a partir de abril/2015 Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) Até 1.903, De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751, ,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 Dedução por dependente: R$ 189,59 Legislação: Lei nº /2015 Tabela progressiva mensal de janeiro/2014 a março/

39 Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) Até 1.787, De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572, ,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 Dedução por dependente: R$ 179,71 Legislação: Lei nº /2011 FONTE: PORTAL RFB TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE SALÁRIO-DE- CONTRIBUIÇÃO (R$) SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) até 1.693,72 8% de 1.693,73 até 2.822,90 9% De 2.822,91 até 5.645,80 11% Portaria Ministerial MF nº 15, de 16 de janeiro de 2018 TABELA PARA CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO 2017 SALÁRIO DE ALÍQUOTA (%) CONTRIBUIÇÃO (R$) R$ 937,00 R$ 937,00 5% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)* 11% (não dá direito a Aposentadoria por Tempo de Contribuição e Certidão de Tempo de Contribuição)** R$ 937,00 até R$ 5.531,31 20% VALOR R$ 46,85 R$ 103,07 Entre R$ 187,40 (saláriomínimo) e R$ 1.106,26 (teto) Portaria Ministerial MF nº 8, de 13 de janeiro de 2017 FONTE: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Fim de Matéria 38

40 39

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