REMOÇÃO DE CORANTE REATIVO USANDO O BAGAÇO DE MALTE COMO BIOSSORVENTE EM SISTEMA BATELADA

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1 REMOÇÃO DE CORANTE REATIVO USANDO O BAGAÇO DE MALTE COMO BIOSSORVENTE EM SISTEMA BATELADA N. K. S. Almeida 1 ; G. C. Gonçalves 1 ; D. F. Furtado 1 ; M. T. Veit 2 1- Campus Toledo Universidade Tecnológica Federal do Paraná Rua Cristo Rei, 19, Vila Becker CEP: Toledo- PR Brasil Telefone: (45) cunha@utfpr.edu.br 2- Departamento de Engenharia Química Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Rua da Faculdade, Jardim La Salle CEP: Toledo- PR Brasil Telefone: (45) RESUMO: Neste trabalho, o bagaço de malte (BM), um subproduto da indústria cervejeira, foi testado como biossorvente na remoção de corante têxtil em soluções aquosas. O BM foi avaliado com e sem tratamento ácido. Os experimentos de biossorção foram desenvolvidos em batelada nas temperaturas de 30, 35 e 40 C com soluções em ph=3. Verificou-se que o tratamento ácido melhorou significativamente a eficiência de remoção do corante. Nos estudos da cinética de biossorção, a remoção ocorreu de forma rápida sendo que o modelo de pseudosegunda ordem descreveu melhor os dados experimentais nas três temperaturas. Os dados de uilíbrio demonstraram que a quantidade máxima de corante retido no biossorvente foi de 19,41 mg g -1 a 40 C e que o modelo de isoterma de Freundlich representou melhor a biossorção do corante. Assim, o BM tratado apresenta-se como um biossorvente eficaz, podendo ser uma alternativa na remoção de corantes em processos de tratamento de águas residuais. PALAVRAS-CHAVE: corante; adsorção; bagaço de malte; cinética; isotermas. ABSTRACT: In this work, malt bagasse (BM), a by-product of the brewing industry, was tested as a biosorbent for removal of textile dye in aqueous solutions. BM was evaluated with and without acid treatment. The biosorption experiments were batch developed at temperatures of 30, 35 and 40 C with solutions at ph 3. It was found that the acid treatment significantly improved the dye removal efficiency. In the biosorption kinetics studies, the removal occurred quickly and the pseudo-second order model better described the experimental data at the three temperatures. The uilibrium data demonstrated that the maximum amount of dye retained in the biosorbent was mg g -1 at 40 C and the Freundlich model represented better the dye biosorption. Thus, the acid treated BM demonstred be an effective biosorbent and may be an alternative in dye removal in wastewater treatment processes. KEYWORDS: dye; adsorption; brewers spent grain; kinectics; isotherms. 1. INTRODUÇÃO O setor têxtil merece destaque devido à geração de grandes volumes de efluentes contendo corantes que não se fixaram na fibra durante o processo de tingimento. A descarga desse efluente para os corpos d água afeta não só a parte estética do meio, mas a cor interfere na penetração da luz solar na água, retardando a fotossíntese, inibindo o crescimento da biota aquática e interferindo na solubilidade de gases na água (Almeida, 2006). Diante destes problemas, inúmeras possibilidades de tratamento vêm sendo utilizadas e pesquisadas como, por exemplo, sedimentação, filtração, coagulação/ floculação, eletrocoagulação,

2 processos oxidativos avançados e adsorção (Leichtweis et al., 2013). A adsorção utilizando carvão ativado é um método bem conhecido para a remoção de contaminantes, porém o alto custo do carvão ativado restringe o seu uso. Materiais naturais ou determinados resíduos de operação industrial ou agrícola são algumas fontes de adsorventes de baixo custo uma vez que estes materiais são localmente e facilmente disponíveis em grandes quantidades. Portanto, eles são baratos e têm pouco valor econômico. O bagaço de malte (BM), resíduo do malte da cevada obtido após o preparo do mosto, é o principal subproduto das cervejarias sendo a sua geração estimada de aproximadamente 20 kg para cada 100 litros de cerveja produzida (Aliyu e Bala, 2011). Assim, o presente trabalho teve por objetivo estudar a viabilidade da utilização da biomassa de malte como material biossorvente de corante reativo presente em soluções aquosas, visando a aplicação no tratamento de efluentes industriais têxteis. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1.Preparo e Caracterização do Biossorvente O bagaço de malte de origem industrial foi doado por uma empresa cervejeira localizada no oeste do Paraná. Posteriormente à coleta, o BM foi seco em estufa à 105ºC e armazenado em recipiente plástico à temperatura ambiente. Foram preparadas duas amostras de BM para a utilização do material como biossorvente. Na primeira amostra, o BM foi lavado com água potável para a remoção do material que estava aglomerado. Colocou-se aproximadamente 1,5 kg de BM em aproximadamente 8 litros de água potável e deixou-se sob agitação mecânica por aproximadamente 5 minutos. Em seguida, descartou-se a água residual e adicionou-se novamente água potável e deixou-se sob agitação por mais 5 minutos. Repetiu-se a operação várias vezes até a diminuição da turbidez da água residual. Após a última lavagem, fez-se a secagem a 105 ºC por 12 horas. O biossorvente obtido nesta etapa foi denominado BM lavado. A segunda amostra foi preparada fazendo-se um pré-tratamento ácido à amostra BM lavado. Aproximadamente 180 gramas de BM lavado foram adicionadas a 2 litros da solução de HCl 0,001 mol L -1 ficando sob agitação por um período de 4 horas e, após a separação, foi seco por um período de 24 horas a temperatura de 105 C. Esta amostra foi denominada de BM tratado. As amostras de biossorventes foram caracterizadas em relação aos seguintes parâmetros. Análise imediata: a determinação de umidade, voláteis, cinzas e carbono fixo foram realizados de acordo com Sánchez (2003). Massa específica aparente: a massa específica aparente dos biossorventes foram calculadas a partir do volume ocupado pela biomassa em uma proveta de 50 ml. Ponto de carga zero (ph PCZ ): foi determinado usando a metodologia descrita por Regalbuto e Robles (2004). Misturou-se 0,5 g de biossorvente em 50 ml de solução aquosa sob 11 diferentes condições de ph inicial (1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9,10,11 e 12) que ficaram em agitação de 150 rpm e 30 ºC. Após 24 horas de contato mediu-se o ph de uilíbrio. O ph PCZ corresponde à faixa onde o ph final se mantém constante independentemente do ph inicial, ou seja a superfície comporta-se como um tampão. Os ensaios foram realizados em duplicata Corante Têxtil Reativo O corante utilizado nos ensaios de biossorção foi fornecido por uma empresa do setor têxtil da região oeste do Paraná. Na Tabela 1, são apresentadas algumas características do corante. Tabela 1. Propriedades do corante reativo azul marinho Biomax BL111 Propriedade Caracterização química Corante Reativo Azo Componente principal Black reactive 5 Fórmula molecular C 26 H 21 N 5 Na 4 O 19 S 6 Peso molecular Solubilidade em água Valor ph 991,82 g/mol >120 g/l (50 ºC) 4 (20 ºC, 10 g/l)

3 A determinação da concentração do corante têxtil foi realizada por espectrofotometria UV-VIS, no comprimento de onda de 596 nm Ensaios de Adsorção Ensaios preliminares de remoção do corante têxtil: Em erlenmeyers de 125 ml, foram colocados 0,5 g de biossorvente (base seca) e 50 ml de solução de corante a 20 mg/l com ph inicial 3, e deixou-se sob agitação de 150 rpm por um período de 24 horas. Após a separação do biossorvente, determinou-se o ph final e a concentração do corante na solução remanescente. O mesmo procedimento foi realizado para o controle, porém sem a adição do biossorvente. O percentual de remoção do corante foi determinado pela Equação 1. Ci C Remoção (%) = 100 (01) C na qual C i (mg /L) é a concentração de corante no controle, C (mg/l) é a concentração de corante na solução remanescente. Todos os testes foram realizados em duplicata Estudo da cinética de biossorção do corante têxtil: Os ensaios experimentais foram realizados em sistema em batelada nas temperaturas de 30 C, 35 C e 40 C. Aproximadamente 0,5 g de biossorvente, selecionado a partir dos ensaios preliminares, foram colocados em frascos Erlenmeyer de 125 ml e adicionado 50 ml da solução de corante na concentração de 50 mg/l com ph 3. Os frascos ficaram em agitação de 150 rpm na temperatura indicada. Em intervalos de tempo pré-estabelecido, retirou-se um dos frascos e, após a separação do biossorvente, a concentração do corante na solução remanescente foi determinada. Os valores da quantidade de corante adsorvido q(t) foram calculados pela Equação 2. Ci C( t) q( t) = V (02) m na qual C i (mg/l) é a concentração inicial do corante na solução, C (t) (mg/l) é a concentração desse corante remanescente na solução, V (L) é o i volume da solução e m (g) é a massa do material do adsorvente previamente seco em estufa. Os testes foram realizados em duplicata. Os dados experimentais foram ajustados aos modelos cinéticos de pseudo-primeira ordem e pseudo-segunda ordem, conforme descrito nas Equações 3 e 4, respectivamente. 1 q( t) = q (1 k t e ) (03) qk2t q( t) = q (04) q k t Os parâmetros dos modelos foram determinados por meio do pacote de estimação não-linear do software STATISTICA 13.0 utilizando-se o método simplex Estudo das isotermas de biossorção: Para a obtenção das isotermas de adsorção, realizou-se experimentos variando-se a dosagem do adsorvente e a concentração de corante. Transferiu-se 50 ml da solução de corante (concentração inicial de 50 a 350 mg/l) para Erlenmeyers de 125 ml juntamente com as massas de biossorvente (0,1 a 0,5 g, base seca). O mesmo procedimento foi realizado para o controle, porém sem a adição do biossorvente. Os erlenmeyers ficaram sob agitação de 150 rpm por 24 horas nas temperaturas de 30, 35 e 40ºC. Após esse tempo, o biossorvente foi separado da solução remanescente e a concentração de corante foi determinada. Os experimentos foram realizados em duplicata. Os valores de q foram calculados pela Equação 5. q Ci C = V (05) m na qual C i (mg/l) é a concentração do corante no controle, C (mg/l) é a concentração do corante remanescente na solução no uilíbrio, V (L) é o volume da solução e m (g) é a massa do material do adsorvente, previamente seco em estufa. Os dados experimentais obtidos foram ajustados aos modelos de isotermas de adsorção de Langmuir e Freundlich, conforme descrito nas Equações 6 e 7, respectivamente.

4 q qmaxklc = 1 + K C F L n (06) q = K C (07) Os parâmetros dos modelos de isotermas foram determinados por meio do pacote de estimação não-linear do software STATISTICA 13.0 utilizando-se o método simplex. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1.Caracterização dos Biossorventes Os resultados da análise imediata e de massa específica para os dois biossorventes obtidos a partir do BM (BM lavado e BM tratado ) foram similares, uma vez que o pré-tratamento ácido não afetou essas características. Foram obtidos valores médios de 7,1%, 77,4%, 11,5% e 4% para a umidade, voláteis, carbono fixo e cinzas, respectivamente. A massa específica aparente dos biossorventes foi 480 kg m - 3. Esse valor foi superior ao que foi encontrado para outras biomassas como o bagaço de cana-de-açúcar, que foi de 120 kg m -3 e da madeira de cedro, de 70 kg m -3 (Asadullah et al., 2007). O ph PCZ corresponde ao ponto que o ph se mantém constante, depois do sistema ter atingido o uilíbrio. Na Figura 1 são apresentados os gráficos de ph final versus ph inicial para os materiais adsorventes BM lavado e BM tratado. O ph PCZ foi calculado fazendo-se uma média aritmética dos pontos que os ph finais se mantiveram constantes. Os valors do ph PCZ encontrado foi de 6,21 para o BM lavado e de 3,48 para o BM tratado. Assim, verifica-se que houve uma diminuição no ponto de carga zero do biossorvente causada pelo tratamento ácido realizado. Segundo Ribeiro et al. (2011) quando um material sólido entrar em contato com uma solução líquida com ph abaixo do ponto de carga zero, a superfície é carregada positivamente e um grande número de ânions é adsorvido para balancear as cargas positivas. Assim, os adsorventes são mais eficazes para a remoção, por exemplo, de materiais aniônicos. Em soluções aquosas com um ph mais alto do que o ponto de carga zero, a superfície é carregada negativamente e, adsorve, preferencialmente, cátions. Neste caso, os adsorventes são mais eficazes para a remoção de materiais catiônicos Ensaios Preliminares de Remoção do Corante Têxtil Os resultados de remoção de corante e do ph final das solução remanescente nos ensaios de biossorção utilizando as amostras de BM lavado e BM tratado estão apresentados na Tabela (a) 12 (b) ph final ph pzc = 6,21 ph final ph pzc = 3, ph inicial ph inicial Figura 1. Determinação do ph PCZ para os biossorventes: (a) BM lavado e (b) BM tratado

5 Tabela 2. Avaliação do tratamento ácido do BM na remoção de corante têxtil. Biossorvente ph final Remoção ( %) BM lavado 5,02 3,26 BM tratado 3,03 54,00 (C i = 20 mg/l, m= 0,5 g, V = 50 ml, ph inicial = 3) Verificou-se que o BM lavado teve um baixo percentual de remoção do corante que pode ser atribuído ao aumento do ph da solução (de 3 para 5). Este comportamento era esperado, uma vez que o ph PZC dessa amostra é maior que o ph inicial da solução. A amostra BM tratado apresentou uma melhor eficiência na remoção do corante, e manteve o ph da solução de corante em 3, uma vez que esse valor é próximo ao seu ph PZC. De fato, Scheidt et al. (2010) verificaram nos estudos de remoção desse mesmo corante usando carvão ativado descartados de purificadores doméstico de água potável que a adsorção é favorecida em ph baixo (2 e 3). Fontana et al. (2016) avaliaram a influência do ph na biossorção de corante têxtil (orange solimax TGL 182%) pelo bagaço de malte e verificaram um aumento na remoção do corante com a diminuição do ph, alcançando a maior remoção (>95%) em ph 1,5. O ph é um parâmetro que, em geral, influencia nas propriedades químicas dos corantes e nos sítios ativos da superfície dos biossorventes. A partir da análise dos resultados, é possível perceber que o pré-tratamento do BM com ácido realmente torna-se necessário para melhorar o desempenho do biossorvente. Assim, para os estudos da cinética e das isotermas de biossorção foi utilizada a amostra de BM tratado Estudo da Cinética de Biossorção A Figura 2 apresenta a variação da concentração do corante, em função do tempo de contato com o BM tratado em diferentes temperaturas. Observa-se que a sorção do corante têxtil mostrouse um processo rápido, pois nas 5 horas iniciais já havia sido adsorvido 80% do corante e que o uilíbrio foi alcançado em 12 horas, nas três temperaturas estudadas. Segundo Finger (2009), em geral a cinética de sorção é rápida inicialmente, em virtude de a sorção ocorrer principalmente na superfície externa, seguida por uma lenta etapa de sorção na superfície interna do adsorvente. No presente trabalho, observou-se que a temperatura teve uma puena influência na eficiência de remoção alcançando 88,8%, 90,1% e 91,1% nas temperaturas de 30 C, 35 C e 40 C, respectivamente. C(t) (mg L-1) Tempo (hora) Figura 2. Variação da concentração do corante em função do tempo de contato com a biomassa BM tratado em diferentes temperaturas. (C i = 50 mg/l, m = 0,50 g, V = 50 ml e ph inicial = 3) 30 C 35 C 40 C

6 A partir dos dados experimentais obtidos para as diferentes temperaturas nos ensaios de biossorção em sistema batelada, foram estimados os parâmetros dos modelos cinéticos de pseudoprimeira ordem e pseudo-segunda ordem, cujos valores são apresentados na Tabela 3. Pode-se observar que o modelo de pseudosegunda representou melhor os dados cinéticos indicado pelos maiores valores de coeficiente de determinação (R 2 ) e maior proximidade entre o valor experimental e teórico de q. Segundo Baldissareli (2006), o fato que pode justificar a cinética de pseudo-segunda ordem em processos de adsorção de corantes reativos é a probabilidade de ocorrer agregação do corante, com formação de dímeros em solução. Tabela 3. Parâmetros cinéticos dos modelos cinéticos na biossorção do corante pelo BM tratado em diferentes temperaturas (C i = 50 mg/l, m= 0,50 g, V = 50 ml, R= 150 rpm, ph= 3) Modelo Parâmetros 30 C 35 C 40 C q exp (mg g -1 ) 4,50±0,09 4,42±0,09 4,50±0,13 Pseudo-primeira Ordem k 1 (min -1 ) 0,66 ± 0,08 0,72 ± 0,10 1,16 ± 0,20 q (mg g -1 ) 4,27 ± 0,11 4,16 ± 0,12 4,16 ± 0,13 R² 0,9755 0,9689 0,9538 k 2 (g mg -1 min -1 ) 0,18 ± 0,01 0,20 ± 0,02 0,33 ± 0,04 Pseudo-segunda Ordem q (mg/g) 4,78 ± 0,06 4,63 ± 0,08 4,50 ± 0,08 R² 0,9962 0,9930 0,9875 Pode-se observar que os valores de k 2 aumentaram com o aumento de temperatura. Geralmente, a relação entre a k 2 e a temperatura é dada pela uação de Arrhenius, representada na forma linear pela Equação 8. Ea ln k2 = ln k0 (08) RT onde Ea (J mol -1 ) é a energia de ativação, k 0 (g mg - 1 min -1 ) é a constante de Arrhenius, R (8,314 J mol - 1 K -1 ) é a constante universal dos gases e T (K) é a temperatura da solução. A partir do gráfico de ln k 2 versus T -1, a Ea para o processo de biossorção do corante foi estimada em 48,64 kj mol -1. Este valor indica que ocorreram, provavelmente, mecanismos químicos de biosorção, pois Ea na faixa de 40 a 800 kj mol -1 segundo Eren et al. (2010) indicam estes mecanismos, enquanto que valores de Ea menores (de 5 a 40 kj mol -1 ) estão relacionados a mecanismos físicos para a biossorção Estudo das Isotermas de Biossorção Segundo Schimmel (2008), a quantidade máxima de corante removida pode variar drasticamente e irá depender das características químicas e físicas dos adsorventes, pois tais propriedades estão diretamente relacionadas com os processos de quimissorção e fisissorção do adsorvato. Na Tabela 4 estão apresentados os valores dos parâmetros estimados dos modelos de isotermas para as três temperaturas estudadas. Pode-se observar, baseado nos valores para o coeficiente de determinação (R 2 ), que ambos os modelos representaram bem os dados experimentais, porém o modelo de Freundlich se aduou melhor, sugerindo que a biossorção do corante ocorreu em uma superfície heterogênea ou em uma superfície que apresenta sítios de afinidades variadas.

7 Tabela 4. Parâmetros dos modelos de isotermas de biossorção do corante pelo BM tratado em diferentes temperaturas Modelo Parâmetros 30 C 35 C 40 C q máx (mg g -1 ) 18,42 ± 0,99 18,76 ± 1,37 19,41 ± 2,55 Langmuir K L (L mg -1 ) 0,04 ± 0,008 0,04 ± 0,01 0,03 ± 0,01 R² 0,973 0,954 0,917 n 0,32 ± 0,02 0,32 ± 0,02 0,34 ± 0,03 Freudlich K F (mg g -1 ) 3,10 ± 0,31 3,20 ± 0,31 2,94 ± 0,42 R² 0,990 0,990 0,984 Analisando os parâmetros de Langmuir, verificou-se que a quantidade máxima de corante que pode ser retida no adsorvente (q máx ) foi de 18,42, 18,76 e 19,41 mg g -1 para as temperaturas de 30 C, 35 C e 40 C, respectivamente. Scheidt et al. (2010) verificaram nos estudos de remoção desse mesmo corante usando carvão ativado descartados de purificadores doméstico de água potável um q max de 10,23 e 16,28 mg g -1 para as temperaturas de 30 C e 50 C, respectivamente. A Tabela 5 apresenta uma comparação com diferentes estudos em relação à capacidade máxima de sorção de corantes têxteis utilizando diferentes biomassas. Verifica-se que o presente trabalho apresentou um bom resultado na capacidade de adsorção do corante no BM tratado. Tabela 5. Comparação da capacidade de adsorção de alguns biossorventes de baixo custo estudados na remoção de corantes têxteis em outros trabalhos Material Biossorvente T ( C) q máx (mg/g) Corante Referência Bagaço de Malte ,54 30,47 Laranja ácido 7 Silva et al. (2004) Fibras de Posidonia oceanica in natura 30 5,56 Azul de Metileno Ncibi et al. (2007) Bagaço de Laranja 25 25,98 Reativo azul 5G Fiorentin et al. (2010) Bagaço de Malte 30 23,2 Corante Laranja TGL 182% Fontana et al. (2015) Bagaço de Malte ,42 18,76 Azul Marinho Biomax BLL 111 Presente trabalho 40 19,41

8 4. CONCLUSÃO Através deste estudo, foi avaliado a utilização da biomassa de bagaço de malte como biossorvente para o corante têxtil azul marinho de biomax BLL 111. Os resultados mostraram que o pré-tratamento ácido melhorou a remoção do corante. Os estudos cinéticos demonstraram que a amostra BM tratado apresentou um bom desempenho no processo de biossorção, sendo que 80% do corante foi removido nas primeiras 5 horas de contato. Os dados experimentais foram melhor representados pelo modelo cinético de pseudosegunda ordem nas três temperaturas estudadas. Os dados de uilíbrio para a biossorção do corante têxtil em BM tratado foram melhor representados pela isoterma de Freundlich. A quantidade máxima de corante retido no biossorvente foi estimada em 19,41 mg g -1 para a temperatura de 40 C. Neste contexto, podemos observar que o BM tratado apresenta-se como um biossorvente eficaz na adsorção deste corante têxtil, podendo ser uma alternativa em processos de tratamento de águas residuais. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALIYU, S.; BALA, M.,. Afr. J. Biotechnol., v. 10, p , ALMEIDA, V. C. Desenvolvimento de métodos analíticos para determinação de extração de corantes têxteis em efluentes industriais. Tese de Doutorado. UEM, Maringá, ASADULLAH, M; RAHMAN, M.A; ALI, M. M; RAHMAN, M. S; MOTIN, M.A; SULTAN, M. B; ALAM, M. R. Fuel, v. 86, p , BALDISSARELI, V. Z. Estudo da adsorção do corante reativo preto 5 sobre carvão ativado: caracterização do adsorvente e determinação de parâmetros cinéticos e termodinâmicos. Dissertação de Mestrado em Química. FURB. Blumenau, EREN, E., CUBUK,O., CIFTCI,H., EREN,B., CAGLAR,B. Desalination, V 252, p , FINGER, C. L. Sorção de Cr (VI) em biomassa de bagaço de laranja. Trabalho de Conclusão de Curso. UTFPR, Toledo, 2010 FIORENTIN, L. D.; TRIGUEROS, D. E. G.; MÓDENES, A. N.; ESPINOZA-QUIÑONES, F. R.; PEREIRA, N. C.; BARROS, S. T. D.; SANTOS, O. A. A. Chem. Eng. J., V. 163, p , FONTANA, K. B. CHAVES, E. S. SANCHEZ, J. D. S. WATANADE, E. R. L. R. PIETROBELLI, J. M. T. A. LENZI, G. G. Ecotoxicol. Environ. Saf., V 124, p , LEICHTWEIS, W. A; MÓDENES, A. N; GERARDI, C. Levantamento dos Dados Cinéticos de Adsorção do Corante Amarelo Reativo BF 3R Utilizando Pseudocaule de Bananeira (musa sp.) Anais do III Encontro Paranaense de Engenharia e Ciência. Toledo-PR, NCIBI, M. C.; MAHJOUB, B.; SEFFEN, M. J. Hazard. Mater. V 139, p , REGALBUTO, J. R.; ROBLES, J.; The engineering of Pt/Carbon Catalyst Preparation, University of Illinois: Chicago, 2004 RIBEIRO, G. A. C.; SANTANA, S. A A.; BEZERRA, C. W. B.; SILVA, H. A. S.; VIEIRA, A. P. Casca de arroz in natura e tratada com ácido nítrico como adsorventes para remoção do corante têxtil violeta brilhante remazol. Anais do 51 Congresso Brasileiro de Química. São Luís SÁNCHEZ, C. G.. Tecnologia da gaseificação. Campinas-SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, capítulo 2, SCHEIDT, D. T.; GONÇALVES, G. C.; VEIT, M. T. Adsorção do corante reativo azul marinho Biomax BL 111 utilizando o carvão ativado descartado do tratamento doméstico de água portável. Anais do XVIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química, Foz do Iguaçú/PR, SCHIMMEL, D. Adsorção dos corantes reativos azul 5g e azul turquesa qg em carvão ativado comercial. Dissertação de Mestrado em Engenharia Química. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, SILVA, J. P.; SOUSA, S.; RODRIGUES, J.; ANTUNES, H.; PORTER, J. J.; GONCALVES, I.; FERREIRA-DIAS, S. Sep. Purif. Technol. V 40, p , 2004.

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