Nota Técnica WAA/BSB nº 01/2014

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1 Nota Técnica WAA/BSB nº 01/2014 SEÇÃO SINDICAL DO SINASEFE. Eleições no IFB. Lei nº /2008 e Decreto nº 6.986/09. Prazo para início das providências para o pleito eleitoral dos dirigentes. Pro-tempore. Mandato de 05 anos a contar do regulamento. Extinção do mandato. Trata-se de nota técnica solicitada pela SEÇÃO SINDICAL DE BRASÍLIA DO SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA acerca de instaurar as providências necessárias e com a antecedência cabível para fins de respeitar o prazo previsto na legislação especifica, quanto as eleições no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Passa-se às considerações sobre a matéria. 1. Dos dispositivos legais sobre processo de escolha de dirigentes dos Institutos Federais contidos na Lei nº /2008 e Decreto 6.986/09 A Lei nº /2008 instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, resultantes da transformação dos CEFET s, das Escolas Técnicas e das Escolas Agrotécnicas Federais, bem como novas Instituições. Tal diploma legal também estabeleceu novas regras para o processo de escolha de dirigentes no âmbito dos Institutos Federais, exceto quanto aos CEFET s remanescentes e às Escolas Técnicas que permanecem vinculadas às Universidades Federais, cujos processos de escolha dos seus dirigentes continuam a se dar sob as regras do Decreto n 4.877/2003. Não obstante essa alteração legislativa, em essência a Lei n /2008 manteve, para os Institutos Federais, as mesmas regras previstas pelo Decreto n 4.877/2003 para a escolha dos dirigentes dos CEFET s e Escolas Técnicas, apenas acrescentando requisitos relativos à titulação do candidato ou classe de posicionamento do mesmo na carreira e instituindo prévio processo de consulta à comunidade para indicação de nomes a esses postos. Nesse sentido preconiza a Lei n /2008: Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá1

2 Art. 11. Os Institutos Federais terão como órgão executivo a reitoria, composta por 1 (um) Reitor e 5 (cinco) Pró-Reitores. 1 o Poderão ser nomeados Pró-Reitores os servidores ocupantes de cargo efetivo da carreira docente ou de cargo efetivo de nível superior da carreira dos técnico-administrativos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, desde que possuam o mínimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercício em instituição federal de educação profissional e tecnológica. 2 o A reitoria, como órgão de administração central, poderá ser instalada em espaço físico distinto de qualquer dos campi que integram o Instituto Federal, desde que previsto em seu estatuto e aprovado pelo Ministério da Educação. Art. 12. Os Reitores serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução,após processo de consulta à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo docente, de 1/3 (um terço) para a manifestação dos servidores técnicoadministrativos e de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo discente. 1 o Poderão candidatar-se ao cargo de Reitor os docentes pertencentes ao Quadro de Pessoal Ativo Permanente de qualquer dos campi que integram o Instituto Federal, desde que possuam o mínimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercício em instituição federal de educação profissional e tecnológica e que atendam a, pelo menos, um dos seguintes requisitos: I - possuir o título de doutor; ou II - estar posicionado nas Classes DIV ou DV da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, ou na Classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior. 2 o O mandato de Reitor extingue-se pelo decurso do prazo ou, antes desse prazo, pela aposentadoria, voluntária ou compulsória, pela renúncia e pela destituição ou vacância do cargo. 3 o Os Pró-Reitores são nomeados pelo Reitor do Instituto Federal, nos termos da legislação aplicável à nomeação de cargos de direção. Dessa forma, deduz-se que os Reitores devem ser escolhidos mediante a participação de toda a comunidade escolar, incluindo-se corpo docente, os servidores técnico-administrativos e o corpo discente. Trata-se de verdadeiro procedimento democrático de escolha, cabendo ao Presidente da República apenas ratificar o resultado da consulta pública, nomeando o escolhido para o cargo de Reitor. Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá2

3 É de se destacar, ainda, que a Lei estabelece alguns requisitos eletivos, de modo que, para concorrer nas eleições de Reitor é necessário: a) ser docente pertencente ao Quadro de Pessoal Ativo Permanente de qualquer dos campi integrantes do IF; b) possuir no mínimo 5 anos de efetivo exercício em instituição federal de educação profissional e tecnológica; c) possuir título de doutor; ou estar posicionado nas Classes DIV ou DV da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, ou na Classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior. No entanto, os critérios acima citados são apenas para que um docente torne-se elegível para Reitor. A Lei n /2008 não estabelece qualquer critério restritivo para que a consulta pública seja realizada. Por outro lado, em relação à escolha dos Diretores-Gerais dos campi, disciplina o artigo 13 da Lei n /2008: Art. 13. Os campi serão dirigidos por Diretores-Gerais, nomeados pelo Reitor para mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução, após processo de consulta à comunidade do respectivo campus, atribuindo-se o peso de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo docente, de 1/3 (um terço) para a manifestação dos servidores técnicoadministrativos e de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo discente. 1 o Poderão candidatar-se ao cargo de Diretor-Geral do campus os servidores ocupantes de cargo efetivo da carreira docente ou de cargo efetivo de nível superior da carreira dos técnico-administrativos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, desde que possuam o mínimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercício em instituição federal de educação profissional e tecnológica e que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situações: I - preencher os requisitos exigidos para a candidatura ao cargo de Reitor do Instituto Federal; II - possuir o mínimo de 2 (dois) anos de exercício em cargo ou função de gestão na instituição; ou III - ter concluído, com aproveitamento, curso de formação para o exercício de cargo ou função de gestão em instituições da administração pública. 2 o O Ministério da Educação expedirá normas complementares dispondo sobre o reconhecimento, a validação e a oferta regular dos cursos de que trata o inciso III do 1 o deste artigo. Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá3

4 O artigo 14 da mencionada Lei erige, in verbis: Art. 14. O Diretor-Geral de instituição transformada ou integrada em Instituto Federal nomeado para o cargo de Reitor da nova instituição exercerá esse cargo até o final de seu mandato em curso e em caráter pro tempore, com a incumbência de promover, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a elaboração e encaminhamento ao Ministério da Educação da proposta de estatuto e de plano de desenvolvimento institucional do Instituto Federal, assegurada a participação da comunidade acadêmica na construção dos referidos instrumentos. 1 o Os Diretores-Gerais das instituições transformadas em campus de Instituto Federal exercerão, até o final de seu mandato e em caráter pro tempore, o cargo de Diretor-Geral do respectivo campus. 2 o Nos campi em processo de implantação, os cargos de Diretor-Geral serão providos em caráter pro tempore, por nomeação do Reitor do Instituto Federal, até que seja possível identificar candidatos que atendam aos requisitos previstos no 1 o do art. 13 desta Lei. 3 o O Diretor-Geral nomeado para o cargo de Reitor Pro- Tempore do Instituto Federal, ou de Diretor-Geral Pro-Tempore do Campus, não poderá candidatar-se a um novo mandato, desde que já se encontre no exercício do segundo mandato, em observância ao limite máximo de investidura permitida, que são de 2 (dois) mandatos consecutivos. Como se nota, a escolha dos Diretores-Gerais dos Campus, assim como a de Reitor dos Institutos, se dá através de processo de consulta à comunidade escolar, assegurada a paridade de participação entre os docentes, servidores técnico-administrativos e discentes. E, deve ocorrer logo que existir candidatos que atendam aos requisitos para concorrer ao pleito. Outrossim, a Lei determina quais servidores poderão concorrer ao cargo de Diretor-Geral: a) os servidores ocupantes de cargo efetivo da carreira docente ou de cargo efetivo de nível superior da carreira dos técnico-administrativos do PCCTAE; b) possuir no mínimo 5 (cinco) anos de efetivo exercício em instituição federal de educação profissional e tecnológica; c) possuir um dos seguintes requisitos: c.1) título de doutor, OU estar posicionado nas Classes DIV ou DV da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, OU na Classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior; Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá4

5 c.2) mínimo de 2 (dois) anos de exercício em cargo ou função de gestão na instituição; c.3) ter concluído, com aproveitamento, curso de formação para o exercício de cargo ou função de gestão em instituições da administração pública. Dessa forma, conclui-se que os critérios acima são exigidos para eleição ao cargo de Diretor-Geral. Não há previsão legal de nenhum outro pressuposto para realização das eleições além da existência de candidato qualificado nos moldes delineados. É de se notar, por fim, que a regra de transição do artigo 14, 2º, prevê que, nos campi em processo de implantação, os cargos de Diretor- Geral serão providos em caráter pro tempore, por nomeação do Reitor do Instituto Federal. Esse exercício temporário deverá ocorrer até que haja pelo menos um candidato que atenda aos requisitos previstos no 1 o do art. 13 da Lei. Para regulamentar o processo de escolha dos dirigentes no âmbito dos Institutos Federais, foi editado o Decreto nº 6.986, de 20 de outubro de No artigo 3º elenca: Art. 3 o Compete ao Conselho Superior de cada Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia deflagrar os processos de consulta a que se refere o art. 2 o, e deliberar sobre a realização dos pleitos em turno único ou em dois turnos, com a antecedência mínima de noventa dias do término dos mandatos em curso de Reitor e Diretor-Geral de campus. Parágrafo único. Os processos de consulta para escolha dos cargos de Reitor e de Diretor-Geral de campus serão finalizados em até noventa dias, contados da data de seu início. Também, cumpre trazer a colação o artigo 5º, do referido regulamento, que bem demonstra que incumbe ao Conselho Superior da Instituição disciplinar e coordenar a escolha das comissões eleitorais para o pleito eleitoral: Art. 5 o Os representantes de cada segmento e seus respectivos suplentes nas comissões eleitorais serão escolhidos por seus pares, em processo disciplinado e coordenado pelo Conselho Superior. 1 o As comissões eleitorais indicarão entre seus membros, em reunião conjunta, os representantes que integrarão a comissão eleitoral central. 2 o O Conselho Superior publicará a composição das comissões eleitorais após o recebimento dos nomes dos representantes escolhidos. 3 o Cada comissão eleitoral elegerá o seu presidente na reunião de instalação dos trabalhos. Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá5

6 Outrossim, o mesmo regulamento define as hipóteses de extinção do mandato dos dirigentes dos Institutos Federais: Art. 12. Os mandatos de Reitor e de Diretor-Geral de campus serão extintos nas seguintes hipóteses: I - exoneração ou demissão, de acordo com a Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990; II - posse em outro cargo não acumulável; III - falecimento; IV - renúncia; V - aposentadoria; e VI - término de mandato. Por sua vez, o artigo 13, parágrafo único do decreto, estabeleceu que nos Institutos novos do Acre, do Amapá, de Brasília, do Mato Grosso do Sul e de Rondônia as eleições para Reitor somente ocorreriam após 05 anos da publicação do mencionadoregulamento, in verbis: Art. 13. As consultas para o cargo de Diretor-Geral nos campi em processo de implantação deverão ser realizadas após cinco anos de seu efetivo funcionamento, contados da data da publicação do ato ministerial que autorizou o início das suas atividades, conforme o disposto no art. 12, 1º, da Lei nº , de Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput para a escolha de Reitor dos Institutos Federais do Acre, do Amapá, de Brasília, do Mato Grosso do Sul e de Rondônia, que terão como termo inicial para contagem do prazo ali previsto na data da publicação deste Decreto. Assim, uma vez expirado o prazo quinquenal do dirigente ocorrerá a extinção do mandato, conforme interpreta-se dos artigos 12 e 13 do regulamento. Nada obstante, não se pode ignorar a redação dada pelo artigo 14, no qual estabelece que o MEC divulgará o cronograma para realização dos processos de consulta nos Institutos Federais: Art. 14. O Ministério da Educação divulgará o cronograma para realização dos processos de consulta para os cargos de Reitor e Diretor-Geral de campus. Ora, tal cronograma é apenas uma informação em quais Instituições deverá acontecer o processo eleitoral, não estabelecendo procedimentos e nem datas, pois isto incumbe ao próprio Instituto Federal, através de seu Conselho Superior, nos termos do artigo 3º e 5º do Decreto nº 6.986/2009. Mesmo que a Instituição porventura tenha iniciado os procedimentos antes da divulgação do cronograma do MEC não causará qualquer problema, eis que uma vez divulgado pelo referido Ministério, os atos já praticados estarão ratificados, bem como deve-se observar e assegurar a autonomia dos Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá6

7 Institutos Federais, elencados nos artigos 207 da Constituição Federal e Lei / Doamparo legal e constitucional sobre o princípio da gestão democrática do ensino público O artigo 206, VI da Constituição Federal, que estabelece diretrizes básicas para o regramento do ensino no Brasil, preconiza: Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) VI gestão democrática do ensino público, na forma da lei. A matéria igualmente foi regulamentada pela L.D.B. Lei nº 9394/96, no art. 3º inciso VIII, e arts. 14 e 15. Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; (...) Art.14 - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática, conforme os seguintes princípios: I - Participação dos profissionais da educação, na elaboração do Projeto Pedagógico da Escola; II - Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalente. Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público. A gestão democrática deve assegurar a participação ativa e efetiva de todos os segmentos das comunidades escolar e local para o compartilhamento de decisões, e representa um modo de articular pessoas e experiências educativas, planejar atividades com a participação de toda comunidade. Nesse sentido, para a efetivação da gestão democrática faz-se necessária a observação do mecanismo de participação da comunidade escolar na escolha dos dirigentes, sem qualquer demora ou procrastinação. A Lei nº foi publicada dia 29/12/2008, prevendo em seus artigos 11, 12 e 13 consulta à comunidade acadêmica para escolha de Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá7

8 dirigentes no âmbito dos Institutos Federais e seus Campus. Porém, até o presente momento alguns Reitores de Institutos Federais e Diretores-Gerais provisórios/pro tempore se mantêm nos cargos, havendo o prazo de 05 anos contido no artigo 13 do Decreto 6.986/2009. A eleições devem ocorrer com antecedência, antes de findo o prazo legal, sob pena de prorrogação ilegal e imoral. A título de exemplo, para qualquer cargo eletivo, o processo eleitoral sempre acontece antes de encerrar o mandato e não depois, conforme eleições para presidente da república, governadores, deputados, prefeitos, vereadores. Não é justificável, sem motivo relevante, somente deflagrar após findo um mandato. único: Diz a Carta da República em seu artigo 1º, parágrafo Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...) Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. Conforme consta expressamente do texto constitucional todo poder emana do povo. E, para isso e com este escopo, a Lei nº /08 visou exatamente assegurar que os dirigentes dos Institutos e Campus sejam escolhidos/eleitos pela respectiva comunidade acadêmica (docentes, técnicoadministrativos e estudantes). Cumpre destacar que democracia trata-se de regime político com valor histórico inesgotável, meio e instrumento de realização de outros valores essenciais para a convivência humana. Democracia envolve, por definição, participação popular. Um Estado poderá adjetivar-se de democrático se dependente, em maior ou menor grau, da participação do povo nas decisões políticas. São princípios básicos da democracia: soberania popular, segundo a qual o povo é a única fonte de poder, manifestação e expressão efetiva da vontade popular. A democracia real ou substancial depende da regulamentação jurídica de seus valores. Nesse sentido, a constituição é o fundamento de validade de todo o ordenamento jurídico para albergar os valores democráticos, enquanto a Lei nº /08 no âmbito dos Institutos Federais e Campus. Conclui-se que a efetividade dos valores democráticos implica reconhecer o entrelaçamento entre política e direito. Constitui manifestação Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá8

9 participativa do povo porque persegue um fim político - influencia nas decisões do Estado, que deve cumprir os fins políticos em benefício da coletividade, o que compreende conteúdo político, indissociável de aspectos jurídicos. No Estado social de direito, a democracia se constitucionaliza e implementa os direitos culturais e sócio-econômicos em suas variadas formas degeneradas (nazista, fascista e stalinista) denominados regimes autocráticos ou autoritários. No Estado Democrático de Direito, a democracia busca a real concretização dos Direitos Fundamentais e a efetivação da cidadania. O Estado Democrático não é um todo formal, técnico, no qual se dispõem um conjunto de regras relativas à escolha dos dirigentes políticos. A democracia é dinâmica e está em constante aperfeiçoamento. O Estado Democrático tem como fundamento o princípio da soberania popular, que impõe a participação efetiva e operante do povo na coisa pública; participação que não se exaure na simples formação das instituições representativas, que constituem estágio da evolução do Estado Democrático e não seu completo desenvolvimento. Para o ilustre doutrinador Canotilho: O princípio democrático é um processo de continuidade transpessoal, não se vinculando a determinadas pessoas, porquanto a democracia é um processo dinâmico inerente a uma sociedade aberta e ativa, oferecendo aos cidadãos a possibilidade de desenvolvimento integral, liberdade de participação crítica no processo político, condições de igualdade econômica, política e social. 1 São institutos do Estado Democrático a democracia direta, semidireta e representativa. O Estado Democrático de Direito tem como objetivo primacial superar as desigualdades sociais e regionais e instaurar um regime democrático que realize a justiça social. O Estado Democrático de Direito estrutura-se nos princípios constitucionalista e democrático, sistema de direitos fundamentais, princípios da justiça social, igualdade, divisão dos poderes e independência do juiz, legalidade, e segurança jurídica. O Estado Democrático de Direito é, constitucionalmente, caracterizado como forma de racionalização da estrutura estatal e constitucional, na lição de Canotilho. O Estado democrático de direito, no qual se organiza autonomamente a sociedade, distribui, igualitariamente, o poder e o racionaliza por meio de leis. Não é uma estrutura acabada, mas revisável, cuja finalidade consiste em melhor interpretar o sistema de direitos para institucionalizá-lo, mais adequadamente. A participação do cidadão no Estado democrático de direito implica condição de membro de comunidade política, baseada no sufrágio universal, princípio basilar da democracia, e na concretização da cidadania plena e coletiva, sob o primado da lei. 1 CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 2 ed. Coimbra: Almedina Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá9

10 Por tudo isso, a comunidade acadêmica dos Institutos Federais e respectivos Campus têm o legítimo direito de ter, realizar e participar da consulta para escolha dos dirigentes nos locais que ainda não realizaram de forma democrática, não havendo nenhum impedimento que o respectivo Conselho Superior deflagre o processo eleitoral com escopo que tão logo vencido o prazo quinquenal já tenha os novos dirigentes. Não se pode ignorar que o art. 207 da Constituição Federal assegura respeito à autonomia das Instituições de Ensino, o que também é expresso no artigo 2º da Lei nº /08, enquanto o artigo 12, 1º, deste mesmo diploma legal, estipula e é taxativo que o mandato de pró-tempore encerrará em 05 anos. Também, o Decreto nº 6.986/09, em seu art. 14, embora estabeleça a necessidade de divulgação do cronograma para realização dos processos de consulta para os cargos de Reitor e Diretor-Geral de campus, no artigo 13 é norma cogente que os Institutos Federais do Acre, do Amapá, de Brasília, do Mato Grosso do Sul e de Rondônia terão como termo inicial para eleições o prazo ali previsto. Desta feita, nada obsta que as discussões e providências necessárias sejam previamente adotadas, visando que tão logo expirado o prazo de 05 anos já tenha novos dirigentes eleitos de forma democrática. Inclusive, repita-se que o prazo legal é de 05 anos ao pró-tempore, sendo que permanecer tempo superior na função consistirá numa ilegalidade, à medida que contraria o art. 13 do regulamento e, por efeito, princípios da legalidade, razoabilidade e moralidade, inscritos no caput do artigo 37 da Constituição Federal e artigo 2º da Lei 9.784/99, assim como da autonomia das Instituição de Ensino, conforme alhures analisado. Portanto, para que se evite prorrogação de mandato prótempore, de maneira a afrontar a legislação, se faz necessário e razoável que o processo eleitoral seja deflagrado com antecedência e em prazo hábil, para que, uma vez expirado os 05 anos os dirigentes eleitos possam tomar posse na função de reitor e diretor-geral. É o que temos a anotar. Brasília, 07 de fevereiro de Valmir Floriano Vieira de Andrade OAB/DF Santa Maria.Aracaju. Belo Horizonte.Brasília. Campo Grande.Cuiabá.Curitiba.Florianópolis.Goiânia. João Pessoa. Macapá10

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