DESCUBRA COMO A INDÚSTRIA DE MATERIAIS SERÁ IMPACTADA PELAS NOVAS DEMANDAS DE SUSTENTABILIDADE DAS CERTIFICAÇÕES LEED E WELL
|
|
- Zilda Silva Sá
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESCUBRA COMO A INDÚSTRIA DE MATERIAIS SERÁ IMPACTADA PELAS NOVAS DEMANDAS DE SUSTENTABILIDADE DAS CERTIFICAÇÕES LEED E WELL
2 Descubra como a indústria de materiais será impactada pelas novas demandas de sustentabilidade das certificações LEED e Well
3 40% DOS CONSUMIDORES PAGARIAM MAIS POR ITENS ECOLOGICAMENTE CORRETO IBOPE, 2015
4 SOBRE O LEED Sistema de Certificação voluntário que oferece a validação de uma terceira parte sobre a sustentabilidade de um edifício ou escritório. Selo de maior reconhecimento internacional (+143 países) e o mais utilizado em todo o mundo, inclusive no Brasil. Possui um capítulo dedicado à materiais, que representa 15% da pontuação total do sistema de certificação no Brasil projetos registrados projetos certificados projetos 197 Certificados CTE
5 AS CERTIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO GUIAM RUMO A PRODUTOS AMBIENTALMENTE MELHORES E MAIS SAUDÁVEIS
6 onde: fluido resíduo elétrica envelope estrutura ventilação
7 Reflexo desta nova visão nos créditos de materiais do LEED
8 MATERIAIS SAUDÁVEIS OBJETIVO Quantas vezes fazemos a pergunta: o que tem nos materiais que serão instalados no projeto? Um ambiente saudável depende do uso de materiais saudáveis! Resinas a base de formaldeído, bisfenóis, PVC, ftalatos, Compostos Orgânicos Voláteis - COV, chumbo, entre outros, são algumas das substâncias que estão onde menos imaginamos e que podem causar sérios danos a saúde.
9 MR: Declarações Ambientais de Produto - 1 a 2 pontos Building product disclosure and optimization environmental product declaration INTENÇÃO Encorajar o uso de produtos e materiais que possuam estudos de avaliação do ciclo de vida disponíveis, com desempenhos ambiental, social e economicamente melhores. Recompensar equipes de projeto que selecionam fabricantes com mecanismos de melhoria contínua do desempenho ambiental de seus produtos durante o ciclo de vida.
10 Média da Indústria Brasileira de Cobre Ano de produção de 2012 Cálculos baseados em 1kg de produto
11 Número de Identificação do EPD Regra de Categoria de Produto Cobertura Geográfica Operador Validade Cobertura Temporal Norma de referência Terceira parte verificadora
12 MR: Origem Das Matérias-primas - 1 a 2 pontos Building product disclosure and optimization - sourcing of raw materials INTENÇÃO Recompensar as equipes de projeto que selecionem produtos extraídos e adquiridos de forma responsável
13 MR: Origem Das Matérias-primas - 1 a 2 pontos Building product disclosure and optimization - sourcing of raw materials Opção 1. Matéria-prima fonte de informação e de extração (1 ponto) Requisitos Usar 20 produtos diferentes, instalados permanentemente, de pelo menos 5 diferentes fabricantes que lançaram publicamente um Relatório de seus fornecedores de matérias-primas, que incluam: os locais de extração de matéria-prima, o compromisso de longo prazo com o uso ecologicamente responsável da terra, o compromisso para reduzir os danos ambientais de extração e/ou processos de fabricação, e o compromisso do cumprimento das normas ou programas aplicáveis voluntariamente com critérios de responsabilidade social.
14 MR: Origem Das Matérias-primas - 1 a 2 pontos Building product disclosure and optimization - sourcing of raw materials Opção 1. Matéria-prima fonte de informação e de extração (1 ponto) Requisitos Auto-declaração: 1/2 produto. Relatórios de Sustentabilidade Empresarial (RSE) com verificação de 3ª parte: 1 produto. Modelos de Relatórios de Sustentabilidade: Relatório GRI (Global Reporting Initiative ) Diretrizes da OECD (Organisation for Economic Co-opertion and Development) Pacto Global (The Global Compact) ISO 26000: 2010 Diretrizes sobre Responsabilidade Social
15 MR: Origem Das Matérias-primas - 1 a 2 pontos Building product disclosure and optimization - sourcing of raw materials Opção 2. Práticas de extração de liderança (1 ponto) Requisitos Usar produtos que atendam pelo menos 1 (um) dos critérios de extração responsável abaixo para pelo menos 25% em custo do valor total de produtos de construção permanentemente instalados no projeto. Responsabilidade estendida do fabricante (50% do valor do produto); Bio-based materials (100% do valor do produto); Madeira certificada FSC* (100% do valor do produto); Reuso de materiais* (demolição) (100% do valor do produto); Conteúdo reciclado* (pós-consumo + ½ pré-consumo) (100% do valor do produto). * Atributos que retomam créditos do LEED 2009
16 MR: Da composição química dos produtos 1 a 2 pontos Building product disclosure and optimization - materials ingredients AIR: Segurança mínima dos materiais pré-condição Fundamental material safety (precondition) AIR: Redução de Materiais Tóxicos otimização Toxic material reduction (optimization) INTENÇÃO Minimizar a introdução de poluentes & elementos tóxicos por meio da escolha de materiais saudáveis, protegendo, assim, a saúde dos fabricantes, ocupantes e trabalhadores de manutenção.
17 MR: Da composição química dos produtos 1 a 2 pontos Building product disclosure and optimization - materials ingredients AIR: Segurança mínima dos materiais pré-condição Fundamental material safety (precondition) Opção 1. Relatório da Composição Química do Produto (1 ponto) Requisitos Usar pelo menos 20 produtos diferentes, instalados permanentemente, de pelo menos 5 diferentes fabricantes que utilizam qualquer um dos seguintes programas para demonstrar o inventário de substâncias químicas do produto de pelo menos 0,1% (1000 ppm) para certificação LEED OU 25% em custo para a certificação WELL. Cradle to Cradle Certified : o produto de uso final foi certificado no C2C nível básico v2 ou C2C nível v3 Bronze. Inventário Público e Acessível do Fabricante com os ingredientes identificados por nome e com um número CASRN (Chemical Abstract Service Registration Number). Health Product Declaration (HPD)
18 MR: Da composição química dos produtos 1 a 2 pontos Building product disclosure and optimization - materials ingredients Opção 2. Otimização do Produto (1 ponto) Requisitos Usar produtos que documentem a otimização de sua composição, segundo os critérios abaixo, para pelo menos 25%, pelo custo, do valor total de produtos instalados permanentemente no projeto. 1. Produtos finais certificados Cradle to Cradle Certified: Cradle to Cradle v3 - Prata: 100% do custo Cradle to Cradle v3 - Ouro ou Platinum: 150% do custo Cradle to Cradle v2 - Ouro: 100% do custo Cradle to Cradle v2 - Platinum: 150% do custo 2. Greenscreen List Translator: algumas substâncias avaliadas (100%). Todas avaliadas (150%) 3. REACH atendimento dos critérios (100%)
19 O QUE É O HEALTH PRODUCT DECLARATION? Declaração sobre o conteúdo químico do produto que relaciona os potenciais riscos a saúde ocasionados pelos seus ingredientes.
20 Informações do fabricante Tipo de declaração (ISO) Descrição do produto Nível de abertura da composição Periculosidade Composição química Composto Orgânico Volátil
21 Análise dos Ingredientes Concentração Ingrediente Função do ingrediente Periculosidade Norma de referência
22 AIR: Segurança mínima dos materiais pré-condição Fundamental material safety (precondition) Requisitos Todos os materiais de construção recém-instalados atendem aos seguintes requisitos de composição de materiais: 1. Restrição de Asbesto e Chumbo Produtos SEM amianto Média ponderada máxima de 0,25% de chumbo em materiais hidráulicos e sanitários e 0,20% para solda, sempre que o material tiver contato com água para consumo humano. Máximo de100 ppm (em peso) de chumbo adicionado, em todos os outros materiais de construção. 2. Eliminação de Chumbo: identificar a presença de chumbo em construções existentes e elimina-la. 3. Eliminação de Asbesto: identificar a presença de asbesto em construções existentes e elimina-la. 4. Eliminação de Policilorado de bifenil (PCBs): identificar a presença de PCBs em construções existentes e elimina-los. 5. Restrição de Mercúrio: não utilizar equipamentos elétricos com mercúrio ou lâmpadas com vapor de mercúrio ou alta concentração da substância.
23 AIR: Redução de Materiais Tóxicos otimização Toxic material reduction (optimization) Requisitos Limitação de composto perfluorado: não especificar produtos com níveis iguais ou superiores a 100 ppm de compostos perfluorados ou 5% em peso de um mobiliário. Limitação de Retardantes de Chama: os retardantes de chama halogenados são limitados a 0,01% (100 ppm) em impermeabilizantes, acabamento de piso, forros, acabamentos de parede, tubulações e cabeamentos elétricos, conduites, caixas de junção, isolamento térmico e acústico, mobiliário, estofado e materiais têxteis. Limitação de ftalatos: DEHP, DBP, BBP, DINP, DIDP ou DNOP (PVC) são limitados a 0,01% (100 ppm) em acabamentos de piso, revestimentos de parede, persianas, cortinas, móveis, estofados, tubos de encanamento e barreiras de umidade. Limitação de poliuretano de base de isocianato: acabamentos em geral não podem conter poliuretano de base de isocianato. Limitação de ureia-formaldeido: ureia-formaldeído é limitado a 100ppm em mobiliários, compósitos de madeira, adesivos, selantes e isolamentos térmicos.
24 IEQ: Materiais de baixa emissão - 1 a 3 pontos Low-emitting materials AIR: Redução de COV pré-condição VOC reduction (precondition) INTENÇÃO Reduzir as concentrações de contaminantes químicos que podem prejudicar a qualidade do ar, saúde humana, produtividade e o ambiente.
25 IEQ: Materiais de baixa emissão - 1 a 3 pontos Low-emitting materials Atender as regras apresentados para cálculo de emissões e conteúdo conforme categorias de produtos. Categoria Regras (volume mín. ) Critérios Isolamento acústico e térmico de paredes e teto 100% - Avaliação Geral de Emissões - Healthcare e Schools requisitos adicionais específicos Pisos 100% - Avaliação Geral de Emissões Mobiliário Pelo menos 90%, em custo - Teste de acordo com a ANSI/BIFMA Standard Method M & ANSI/BIFMA e Furniture Sustainability Standard, Seção e 7.6.2
26 IEQ: Materiais de baixa emissão - 1 a 3 pontos Low-emitting materials Categoria Regras (volume mín. ) Critérios Tintas e revestimentos internos aplicados no local Adesivos e selantes internos aplicados no local (incluindo adesivos de pisos) Madeira composta Pelo menos 90%, por volume, para emissões; 100% para concentração de COV Pelo menos 90%, por volume, para emissões; 100% para concentração de COV 100% não coberto por outras categorias - Avaliação de emissões gerais para tintas e revestimentos aplicados a paredes, pisos e tetos - Requisitos de concentração de COV para produtos de aplicação úmida - Avaliação de emissões gerais - Requisitos de concentração de COV para produtos de - Baixa concentração de formaldeído, Segundo California Air Resource Board, Airbone Toxic Measure to Reduce Formaldehyde Emissions
27 AIR: Redução de COV pré-condição VOC reduction (precondition) NOTA Para o WELL 100% dos produtos precisam atender aos limites de emissão e concentração de Compostos Orgânicos Voláteis.
28 O QUE VOCÊ IRÁ FAZER PARA SE ADEQUAR AS NOVAS PREOCUPAÇÕES?
29 QUAL A RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE? INFORMAR. Deve conhecer os atributos de demanda das certificações e quais são pertinentes ao seu produto. Deve trazer informações transparentes, acessíveis e comprovadas para os atributos demandados, de forma a facilitar a especificação dos projetistas.
30 INFORME PARA TRANSFORMAR
31 OBRIGADA! Adriana Hansen Líder de Materiais Sustentáveis
32
Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis. Daniel R. Medeiros
Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis Daniel R. Medeiros CATEGORIA Sustentabilidade do Espaço PRÉ REQUISITOS PONTOS Platina Racionalização do Uso da Água Eficiência Energética P Ouro Sustentabilidade
Leia maisCertificações Ambientais LEED e BREEAM. Por uma vida mais sustentável
Certificações Ambientais LEED e BREEAM Por uma vida mais sustentável 2 1 Introdução Certificações ambientais Um projeto sustentável deve considerar os efeitos a longo prazo das ações realizadas no presente,
Leia maisInstituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP Tel./Fax: (11) / 0833
Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 / 0833 www.ifbq.org.br ifbq@ifbq.org.br Grupo Falcão Bauer Qualidade, Meio Ambiente,
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE MÓVEIS NO BRASIL E NO MUNDO
CERTIFICAÇÃO DE MÓVEIS NO BRASIL E NO MUNDO Entenda melhor os produtos através de ensaios e diferencie seus produtos através da certificação. Os fabricantes e os varejistas de móveis confiam na qualidade
Leia maisDeclaração de Produto - LEED 2009 Novas Construções e Grandes Reformas NC & CS
Declaração de Produto - LEED 2009 Novas Construções e Grandes Reformas NC & CS Fabricante Classificação do Produto produto atende os requisitos para adesivos e selantes e contribui para obter um crédito
Leia maisTAFIPAN MR P3. Descrição. Aplicações. Recomendações. Técnico
Propriedades Disponível com pigmento verde Fácil maquinabilidade Permite uma grande variedade de revestimentos Técnico TAFIPAN MR P3 TAFIPAN MR P3 aglomerado para aplicações não estruturais em ambientes
Leia maisGrupo CIN Apresentação Corporativa
Grupo CIN Apresentação Corporativa Acerca da CIN Com mais de 90 anos de experiência no mercado de tintas, o Grupo CIN é líder de mercado na Península Ibérica. Em 2016 o volume de negócios total da CIN
Leia maisSUSTAIN [APTO] Portfólio do Sistema de forros Sustain Criando espaços melhores
SUSTAIN [APTO] Portfólio do Sistema de forros Sustain Criando espaços melhores 2 [APTO] As pessoas são a parte fundamental de todos os espaços internos. A sua escolha do material de forro pode ter uma
Leia maisNewton Figueiredo Grupo SustentaX
Mitigar Riscos: Especificações de Produtos com Garantia de Qualidade e Sustentabilidade Newton Figueiredo Grupo SustentaX Algumas informações contidas neste documento são confidenciais e de propriedade
Leia maisPainel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras
Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras BREEAM Building Research Establishment Environmental Assessment Method Palestrante Viviane Cunha
Leia maisAGOSTO 2017 TENDÊNCIAS DAS CERTIFICAÇÕES ENERGÉTICAS NAS AVALIAÇÕES
Luciano Ventura Leandro Fischer AGOSTO 2017 TENDÊNCIAS DAS CERTIFICAÇÕES ENERGÉTICAS NAS AVALIAÇÕES E no Brasil? Emissões por que green building? EM TODO O MUNDO, OS EDIFÍCIOS SÃO RESPONSÁVEIS POR:
Leia maisPrograma EcoCommercial Building Brasil. Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis
Programa EcoCommercial Building Brasil Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis Programa EcoCommercial Building Serviços Engenharia Energias renováveis Arquitetura Plano Energético Iluminação
Leia maisTAFIPAN P2 FR. Descrição. Aplicações. Recomendações. Técnico. TAFIPAN P2 FR - aglomerado para uso interior, incluindo mobiliário, com comportamento ao
Propriedades Disponível com pigmento vermelho Fácil maquinabilidade Permite uma grande variedade de revestimentos Ignífugo Técnico TAFIPAN P2 FR TAFIPAN P2 FR - aglomerado para uso interior, incluindo
Leia maisROTULAGEM AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO
ROTULAGEM AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 SELO VERDE E ROTULAGEM AMBIENTAL Atualmente
Leia maisA INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO
A INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL SETORIAL NO BRASIL: O CASO DO SETOR ELETRO- ELETRÔNICO Michel Epelbaum Alexandre Aguiar V Simpósio de Gerenciamento Ambiental na Indústria
Leia maisIncorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados
Incorporadora e Construtora 38 anos no mercado 121 empreendimentos lançados 3,5 milhões de metros quadrados de área construída e em construção (24.475 unidades) EZ TOWERS certificação e diferenciais ambientais
Leia maisRegra da Categoria do Produto (PCR)
Regra da Categoria do Produto (PCR) Para a elaboração de declaração ambiental de produto (EPD) de acordo com a ISO 21930 para Rodapés Versão 1 Fevereiro 2016 Sumário 1. Termos e definições... 4 2. Introdução...
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA Produtos Químicos e Materiais em contato com a Água Potável
IV DIÁLOGO SANEAMENTO ABES - RS 02 Dezembro de 2015 PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA Produtos Químicos e Materiais em contato com a Água Potável NSF = National Sanitation Foundation Fundada em 1944 com objetivo
Leia maisA SUSTENTABILIDADE NAS COBERTURAS SIKA FEVEREIRO 2014 PATRÍCIA LOPES SIKA PORTUGAL
A SUSTENTABILIDADE NAS COBERTURAS SIKA FEVEREIRO 2014 PATRÍCIA LOPES SIKA PORTUGAL CONHECER A SIKA Sika é um dos maiores e mais conceituados fabricantes de produtos para a construção e indústria automóvel
Leia maisPainel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações
Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Emissões de Carbono e a análise de ciclo de vida de produto Programa Brasileiro GHG PROTOCOL Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisInstituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - Plano de Modernização Investimentos de R $ 150 milhões com recursos do Governo do Estado.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - Plano de Modernização Investimentos de R $ 150 milhões com recursos do Governo do Estado. Mais de 500 equipamentos novas Capacitação laboratorial e instalações
Leia maisan impeccable aesthetic finish
Atualmente a clipso trabalha em parceria com o Grupo MCP (França) e SchwöererHaus KG (Alemanha) especialistas em construções modulares e sustentáveis. Os revestimentos e perfis clipso para paredes e forros
Leia mais6º Ciclo de Sustentabilidade. Selo Qualidade Ambiental ABTG Certificadora
Selo Qualidade Ambiental ABTG Certificadora 1 QUEM É A ABTG CERTIFICADORA? 2 Inaugurou suas atividades em 2011 Acreditada com INMETRO para certificações de sistema da qualidade, ambiental e produto/processo
Leia maisDAPHABITAT Sistema Nacional de Registo de Declarações Ambientais de Produto para o Habitat
Seminário APCMC TEKTÓNICA 2013 A sustentabilidade como fator de competitividade DAPHABITAT Sistema Nacional de Registo de Declarações Ambientais de Produto para o Habitat Victor Ferreira 10 Maio 2013 TEKTÓNICA
Leia maisEscola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental SISTEMAS DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Professor: Mierzwa Sistemas da Qualidade Série ISO 9.000 de normas; Experiência de países como Inglaterra,
Leia maisComo as tecnologias de PU contribuem para redução de custos nos edifícios
Como as tecnologias de PU contribuem para redução de custos nos edifícios Fernando Resende Edson Gonsalves covestro.com Objetivo Discutir como o poliuretano está cada vez mais inserido no mercado de construção
Leia maisABCEM Estruturas Metálicas
Selo de Excelência - avaliação criada pela ABCEM ABNT Único OC a realizar essa certificação Gestão empresarial de execução de estruturas metálicas. Especificidades técnicas Empresas que já obtiveram o
Leia maisPROJETO SPPEL BRASIL FICHA TÉCNICA DIVISÓRIA
PROJETO SPPEL BRASIL FICHA TÉCNICA DIVISÓRIA Conteúdo Produto Aspectos críticos à sustentabilidade Justificativa técnica Embasamento legal (legislação e normas técnicas) Descrição Serviço de fornecimento
Leia maisWorkshop. Alumínio 100% a Favor
Alumínio 100% a Favor Uma iniciativa da APAL- Associação Portuguesa do Alumínio, representante em Portugal das marcas de qualidade para o revestimento de alumínio para fins arquiteturais. Aplicações de
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisDiretrizes para a seleção de materiais e fornecedores. Vanderley M. John Escola Politécnica da USP
Diretrizes para a seleção de materiais e fornecedores Vanderley M. John Escola Politécnica da USP MATERIAIS VERDES ~2 anos de uso Alguns destaques Material Ecológico. Material reciclável. Tinta composta
Leia maisPARTE III MATERIAIS E ENQUADRAMENTO TÍTULO 61 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA O CASCO CAPÍTULOS ABORDAGEM REVESTIMENTOS REGRAS
PARTE III MATERIAIS E ENQUADRAMENTO TÍTULO 61 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA O CASCO SEÇÃO 4 ACOMODAÇÕES CAPÍTULOS A B ABORDAGEM REVESTIMENTOS REGRAS 2016 4-1 4-2 REGRAS 2016 CONTEÚDO CAPÍTULO A... 4 ABORDAGEM...
Leia maisA rotulagem ambiental como instrumento de mercado. Cristina Rocha Conferência Compras Públicas Sustentáveis 25 de Março de 2010
A rotulagem ambiental como instrumento de mercado Cristina Rocha Conferência Compras Públicas Sustentáveis 25 de Março de 2010 Rótulos e declarações ambientais Fornecer informação sobre o desempenho ambiental
Leia maisAPRESENTAÇÃO CORPORATIVA. Rev ago
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Rev 02.17 - ago REFERÊNCIA NACIONAL NO DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES COMPLETAS E EFICAZES PARA CADA NECESSIDADE DA CONSTRUÇÃO CIVIL A MAIOR FABRICANTE DE PRODUTOS QUÍMICOS voltados
Leia maisBarreiras à adoção de construções ambientalmente mais sustentáveis em instituições de ensino superior
Barreiras à adoção de construções ambientalmente mais sustentáveis em instituições de ensino superior Cenário atual do setor da construção civil Com a criação de programas de incentivo governamentais para
Leia maisNOVOS DESAFIOS EM PROL DE CONSTRUÇÕES MAIS SUSTENTÁVEIS
NOVOS DESAFIOS EM PROL DE CONSTRUÇÕES MAIS SUSTENTÁVEIS AGENDA PARCERIA SENCO E CTE EM RECIFE CERTIFICAÇÃO LEED DEFINIÇÃO A CERTIFICAÇÃO LEED NA LINHA DO TEMPO ESTRUTURA DO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO LEED
Leia maisCom foco em acústica a OWA Sonex atua no mercado desde 1988 oferecendo produtos inovadores de alta performance e design diferenciado.
Com foco em acústica a OWA Sonex atua no mercado desde 1988 oferecendo produtos inovadores de alta performance e design diferenciado. Com uma variedade de linhas de produtos, apresentamos o Nexacustic,
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE HABITAÇÕES NO BRASIL E AS FASES DE CICLO DE VIDA
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE HABITAÇÕES NO BRASIL E AS FASES DE CICLO DE VIDA CARDOSO, Poliana [USP, polistm@usp.sc.br]; PABLOS, Javier [USP, pablos@usp.sc.br] Palavras-chave: fases do ciclo de vida, certificação
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES
PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO: PANORAMA E CONSIDERAÇÕES Apresentação: Katty Maria da Costa Mattos Preocupação ambiental alto volume gerado grau de contaminação com metais
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida
Avaliação do Ciclo de Vida dos produtos de base florestal Paulo Bessa As florestas e o ciclo da madeira na captura do Carbono Lisboa 2011.11.25 Visão 2050 Pegada ecológica até que ponto a nossa forma de
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE
APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência
Leia maisInovação na fabricação de isolantes térmicos
Inovação na fabricação de isolantes térmicos Uma das melhores fabricantes de soluções para cobertura, fechamento, isolamento térmico e acústico do mercado brasileiro. A Thermo-Iso é uma indústria brasileira,
Leia maisSustentabilidade ambiental, económica e energética da envolvente dos edifícios
UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Civil, Arquitetura e Georrecursos Sustentabilidade ambiental, económica e energética da envolvente dos edifícios José Dinis
Leia maisGestão Ambiental. Cartilha de. OSAKA Venha sentir a diferença. KURUMÁ
Cartilha de Gestão Ambiental Saiba o que fazer para contribuir com o meio ambiente e com o futuro do planeta. E descubra porque a Kurumá e a Osaka estão entre as organizações mais sustentáveis e respeitadas
Leia maisPráticas Socioambientais na Copel Distribuição
Práticas Socioambientais na Copel Distribuição Ramo de atuação da empresa: Distribuição de Energia Elétrica Certificações da empresa: Não possui sistema de gestão ambiental certificado (ISO 14000). Sustentabilidade
Leia maisFRAME Índice 1 - Introdução 3 - Estrutura 4 - Fundação 5 - Paredes 6-2 Pavimento 7 - Telhado 8 - Instalações Elétricas e Hidráulicas 9 - Isolações 13 - Vedação vertical 15 - Esquadrias 16 - Acabamentos
Leia maisAlvará(s) 13/DRA/2009
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Varela e Cª, Lda. NIF 512004854 E-Mail ana.malcata@bensaude.pt Sede Edifício Varela, Rua de Lisboa 9500-216 São José Ponta
Leia maisCONTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS MITOS E VERDADES
CONTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS MITOS E VERDADES 18/10/2016 Realização: Palestrantes Luiza Junqueira Eduardo Straub Micheli Gonçalves Vitor Tosetto Realizadores EMPREENDIMENTOS Consultoria para Certificações Ambientais
Leia maisRevestimentos para frigoríficos
Revestimentos para frigoríficos Sobre nós Fundada em 1995 Fundador: Engº Químico Newton Carvalho Jr. Área de atuação: Revestimentos monolíticos - pisos técnicos, pisos decorativos, proteções de superfície,
Leia maisEpson e Meio Ambiente. Epson e Meio Ambiente
Epson e Meio Ambiente 1 Harmonia, colaboração e compromisso ambiental Diretrizes de Responsabilidade Social Corporativa 2 DZ EPBRA-16-00744 CATA LOGO MEIO AMBIENTE.indd 2 A Epson foi fundada em 1942 em
Leia maisBarreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida
Eco-Efficiency Analysis Barreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida Georgia Cunha Fundação Espaço o ECO BASF SA BASF no mundo Maior empresa química do mundo Fundada
Leia maisMissão da Associação. Fortalecimento do mercado de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho.
Missão da Associação Fortalecimento do mercado de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho. Tema da Palestra Conceitos e procedimentos para os sistemas RAD (Revestimento de Alto Desempenho). Conceito Substrato:
Leia maisNormas e processos de qualidade para exportação
E-book Normas e processos de qualidade para exportação um guia das melhores práticas da Três Irmãos Apresentação Ao longo de 45 anos de atuação no mercado de móveis, a Três Irmãos tem vivenciado inúmeras
Leia maisSobre nós. Mais de m² de RADs aplicados nos últimos anos
NS TERMO SOLAR Sobre nós Fundada em 1995 Fundador: Engº Químico Newton Carvalho Jr. Área de atuação: Revestimentos monolíticos - pisos técnicos, pisos decorativos, proteções de superfície, revestimentos
Leia maisPALESTRANTE. Estudou administração e estratégia na Northwestern University, em Chicago, na Fundação Dom Cabral e no Ibmec.
PALESTRANTE Rodrigo Schoenacher possui 20 anos de experiência como executivo em empresas jornalísticas e de comunicação, especialmente em atividades relacionadas à operação e gestão do negócio. Estudou
Leia mais350 ANOS DE HISTÓRIA. Saint-Gobain se diversifica através de novos mercados e novos produtos. Invenção do processo do vidro estirado em mesa.
350 ANOS DE HISTÓRIA Criação da Manufacture Royale des Glaces Invenção do processo do vidro estirado em mesa. Saint-Gobain expande suas atividades na Europa iniciando atividades na Alemanha, Itália, Bélgica
Leia maisPrograma EcoCommercial Building Brasil
Programa EcoCommercial Building Brasil Rede de soluções integradas para edifícios sustentáveis Fernando Resende, Eng. MSc, LEED AP Gerente do Programa EcoCommercial Building no Brasil Bayer: Ciência para
Leia maisA Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis
06/11/12 A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis A importância desta certificação para as Compras Públicas Sustentáveis Seminário Internacional A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas
Leia maisLideres - IBJO 07/09/2014
IGREJA BATISTA JARDIM DAS OLIVEIRAS PLANO DE AÇÃO PLANEJAMENTO 2014/2020 Lideres - IBJO 07/09/2014 PLANO DE AÇÃO (PA) Objetivo: Alvará de Funcionamento Definitivo e Aprovação do Projeto Construtivo do
Leia mais2 Minimização de Resíduos
2 Minimização de Resíduos 1. Como abordar o problema dos resíduos, emissões e efluentes na indústria 2. Prevenção da Poluição 3. Redução na fonte, pensando a mudança do produto 4. Reciclagem interna e
Leia maisSeminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis. Painel II: Perspectivas Nacionais
Seminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis Painel II: Perspectivas Nacionais PROJETOS - Compras Sustentáveis pela Inovação e por uma economia Verde e Inclusiva Inova CPS
Leia maisNúmero: EEM Rev.: 2 Fl. 1/14
Número: EEM-80779 Rev.: 2 Fl. 1/14 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 06/06/2013 1 15/07/2013 Emissão Inicial, em substituição ao documento EEM80779 revisão 14. Alteração das CPC s 80767
Leia maisOptima. Para projetos únicos. coleção iq Optima (cores , e ) Recomendado para os segmentos: SAÚDE. Educação.
Optima Para projetos únicos. coleção 2012 iq Optima (cores 3242825, 3242862 e 3242841) Recomendado para os segmentos: SAÚDE Educação Hotelaria Optima É um piso vinílico homogêneo que oferece o melhor para
Leia maisPensar no meio ambiente e trabalhar de forma sustentável é um desafio em que toda empresa deve pensar.
Pensar no meio ambiente e trabalhar de forma sustentável é um desafio em que toda empresa deve pensar. Por isso, nós, da Kemper Brasil, estamos sempre atrás de soluções para crescer de forma responsável,
Leia mais3 Fibras Nextel MR. Fibras cerâmicas para aplicações industriais em altas temperaturas
3 Fibras Nextel MR Fibras cerâmicas para aplicações industriais em altas temperaturas Propriedades Físicas 3M Nextel MR, tecidos, fibras e fitas são destinados a atender os requisitos para performance
Leia maisFOTOGRAFIAS. FOTO N o 1 FOTO N o 2. FOTO N o 3 FOTO N o 4. ENGENHARIA DE PERÍCIAS E AVALIAÇÕES Eng. Ricardo Henrique de Araujo Imamura
FOTOGRAFIAS FOTO N o 1 FOTO N o 2 Vista do Edifício Araqua, situado à Rua Aurora N o 544 Saúde, Capital, sem Garagem, na Diligência de 02/02/2012. Vista do Edifício Araqua na Rua Aurora. FOTO N o 3 FOTO
Leia maisCOPA VERDE. Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social.
COPA VERDE Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social. COPA VERDE Inventário e neutralização das emissões de carbono das obras da Arena Pantanal Parceria: Instituto Ação Verde (convênio
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Ensaio de deformação permanente à compressão
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO NTD NÚCLEO DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO EIRELI EPP
Leia maisSQUARE LINHA. Tecnologia para ambientes mais modernos. USO COMERCIAL CONFORTO ACÚSTICO IDEAL PARA PISOS ELEVADOS FÁCIL DE LIMPAR
LINHA SQUARE Tecnologia para ambientes mais modernos. Square Set (cor 24025672) USO COMERCIAL CONFORTO ACÚSTICO IDEAL PARA PISOS ELEVADOS FÁCIL DE LIMPAR INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS COLEÇÃO
Leia maisACE PISOS E REVESTIMENTOS. Impressionfloor. Corporativo Saúde Esportivo
ACE PISOS E REVESTIMENTOS Impressionfloor Corporativo Saúde Esportivo Impressionfloor Características do Piso Impressionfloor é um piso vinílico em réguas decorativo que oferece diversidade de padrões
Leia maisQuem somos e no que acreditamos
Quem somos Quem somos e no que acreditamos NOSSA ATUAÇÃO Somos uma empresa que propõe soluções em projetos e construções de edificações a partir de diretrizes de eficiência energética e sustentabilidade.
Leia maisISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO
ISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO A Aplitek desenvolveu no Brasil uma tecnologia para recuperação e isolamento de telhados, esta extraordinária solução teve sucesso no mundo nos últimos
Leia maisAQUA e RGMAT. Um caminho sustentável
AQUA e RGMAT Um caminho sustentável Expandindo a escala Qualidade Ambiental do Edifício A QUALIDADE AMBIENTAL DO EDIFÍCIO - QAE GERENCIAR OS IMPACTOS SOBRE O AMBIENTE EXTERIOR 1 ECO - CONSTRUÇÃO O EDIFÍCIO
Leia maisDETALHAMENTO BÁSICO DE MOBILIÁRIO. Arq. Emerson Penso
DETALHAMENTO BÁSICO DE MOBILIÁRIO Arq. Emerson Penso CRONOGRAMA O Mobiliário Atualidade Antes do Detalhe Decisões O Traço Sustentável O MOBILIÁRIO A principal função dos móveis é responder às necessidades
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034 Materiais de Construção e o Meio Ambiente Prof. Laila Valduga Artigas 2016 1. INTRODUÇÃO 2.
Leia maisCertificação LEED - CNC EDIFÍCIO CORPORATIVO CNC CERTIFICAÇÃO LEED GOLD
EDIFÍCIO CORPORATIVO CNC CERTIFICAÇÃO LEED GOLD SAUN Quadra 05 lote C Asa Norte CEP: 70.040-250 Brasília Brasil Tel.: (61) 3328-5779 www.guimar.com.br CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO Início: Mar/2011
Leia maisA CERÂMICA INCARGEL. Qualidade: Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais
A CERÂMICA INCARGEL Com mais de 20 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais alta tecnologia e matéria prima de altíssima qualidade. Sua linha de
Leia maisPosição solar Posição solar Posição solar DESCRIÇÃO AMBIENTE ESPECIFICAÇÃO Alvenaria Geral Alvenarias com dimensões conforme projeto Cobertura Lajes de forro Laje impermeabilizada ou telhado
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS Setembro/2014 Você conhece a Política Ambiental Sirtec? Disponível nos murais e no site da empresa PRINCÍPIOS DA POLÍTICA AMBIENTAL - SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade
Leia maisÍNDICE DE FIGURAS. Pág.
Índice de Figuras ÍNDICE DE FIGURAS Pág. Figura 1 - Complexidade das fontes de poluição.... Figura 2 - Edifício de habitação.. Figura 3 - Vãos que abrem para um arruamento estreito Figura 4 - Condições
Leia maisÍndice de conteúdo GRI GRI
Índice de conteúdo GRI GRI 102-55 De acordo com a opção Essencial das Normas GRI GRI Standard Disclosure Pagina e/ou link GRI 101: Fundamentos 2016 Conteúdos gerais GRI 102: Perfil Conteúdospadrão 2016
Leia maisMudança Contínua. Supply Chain Management. O compromisso Detox ALDI Produção consciente e ecologicamente responsável. partes interessadas
Mudança Contínua Gestão de produtos químicos Supply Chain Management Gestão de dados O compromisso Detox ALDI Produção consciente e ecologicamente responsável Formação Diálogo com as partes interessadas
Leia maisPactos, declarações, normas e certificações de Responsabilidade Social Empresarial
Pactos, declarações, normas e certificações de Responsabilidade Social Empresarial O que são e para que servem Tratam-se de instrumentos e ferramentas de gestão da RSE e busca-se torná-las mais integradas
Leia maisPrêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2016
Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2016 Luminária Solar Projeto Categoria: Infraestrutura Comitê de Inovação 1 1. Breve Histórico História A família Benchimol fundou a Fogás no dia 20 de agosto de 1956
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida
Avaliação de Ciclo de Vida Comitê de Meio Ambiente e Sustentabiliade SWISSCAM 3 de abril 2009 André Camargo Futuro para o meio ambiente Images: Araquém Alcântara Organização do Grupo ECOGEO Áreas de Atuação
Leia maisRótulo Ecológico para serviço de marcenaria
Pág. Nº 1/13 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Objetivo 3 Referências normativas 4 Definições 5 Siglas 6 Escopo de Produtos 7 Critérios técnicos 8 Atendimento a requisitos legais 9 Modificações nos critérios Histórico
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que
Leia maisQualidade do ambiente interno
Qualidade do ambiente interno Definição LEED Melhoria da qualidade do ar através da redução da criação e da exposição a poluentes. Qualidade do ar interno Conjunto de propriedades físicas (temperatura,
Leia maisFonte: KAWAKAMI (2009)
Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil
Leia maisSustentabilidade na Construção Civil
Sustentabilidade na Construção Civil Desafios e Oportunidades Fundação Vanzolini Sustentabilidade Muitos falam, poucos realmente entendem Sustentabilidade é uma palavra muito pronunciada mas pouco compreendida.
Leia maisAvaliação do ciclo de vida de painéis compósitos à base de madeira: estudo de caso em painéis OSB
Avaliação do ciclo de vida de painéis compósitos à base de madeira: estudo de caso em painéis OSB Fabiane S. Ferro; Rosilene R. Brugnera; Diogo A. L. Silva; Francisco A. Rocco Lahr E-mail: fsferro@usp.br
Leia maisAço com qualidade, economia e velocidade. Somos a Manchester.
Aço com qualidade, economia e velocidade. Somos a Manchester. Armadura Pronta Soldada A solução sob medida para a sua obra O processo de industrialização na construção civil é a última tendência mundial
Leia maisPrograma de Rotulagem de Sustentabilidade para Serviços de Impressão em Papel
Sustentabilidade para Serviços de Impressão em Revisão de 04/08/2011 PRSS004 2 de 12 Cópia controlada Cópia não-controlada Histórico das Revisões Revisão Data Descrição da alteração Observações Elaboração
Leia maistambém de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT
STEEL FRAME O Steel Frame é uma alternativa já consolidada e amplamente usada há dezenas de anos em países desenvolvidos. Ao contrário das estruturas convencionais de construção, são usados perfis de aço
Leia maisnº 09/2017 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS
nº 09/2017 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da empresa
Leia maisResponsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho
Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação Funchal, 4 Junho 2 instrumentos para a Responsabilidade Social, Económica e Ambiental na Edificação Declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento
Leia maisIndicador Informação a ser obtida Página ou Resposta Direta
Índice GRI Índice GRI Perfil Estratégia e análise G4-1 Estratégia de sustentabilidade da companhia e qual sua relevância para a organização Página 18 Perfil organizacional G4-3 Nome da companhia Página
Leia maisAgenda. Braskem e Visão Função da ACV. GCV na Braskem. Perspectivas Futuras. Conclusões
Agenda Braskem e Visão 2020 Função da ACV GCV na Braskem Perspectivas Futuras Conclusões Indústria Petroquímica Nafta Gás natural Integração Competitiva PE PP PVC 1ª Geração 2ª Geração Extração 3ª Geração
Leia maisRiscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)
Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
Leia maisDOCUMENTO REGULATÓRIO POLIPROPILENO COPOLÍMERO CP 204
DOCUMENTO REGULATÓRIO POLIPROPILENO COPOLÍMERO CP 204 INVENTÁRIOS DE PRODUTOS QUÍMICOS Todos os componentes desse produto estão listados nos seguintes inventários de produtos químicos: ÁSIA PACÍFICO AUSTRÁLIA:
Leia mais