Pós Penal e Processo Penal. Legale

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1 Pós Penal e Processo Penal Legale

2 Inquérito Policial sequência de atos (Continuação Inquérito Policial)

3 Inquérito Policial sequência de atos Deverá a autoridade policial : I dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais; II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais; III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias; IV - ouvir o ofendido;

4 Inquérito Policial sequência de atos V - ouvir o indiciado (se recusar a assinar, testemunhas instrumentárias); VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações; VII - determinar, se for caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a quaisquer outras perícias;

5 Inquérito Policial sequência de atos VIII - ordenar a identificação do indiciado (no indiciamento vide a seguir) pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes; IX - averiguar a vida pregressa do indiciado, sob o ponto de vista individual, familiar e social, sua condição econômica, sua atitude e estado de ânimo antes e depois do crime e durante ele, e quaisquer outros elementos que contribuírem para a apreciação do seu temperamento e caráter.

6 Inquérito Policial indiciamento Indiciamento é a atribuição da prática de uma infração a uma pessoa, no I.P., desde que haja indícios suficientes de ser ela autora do crime. (é o momento em que surge o principal suspeito da prática delitiva) O indiciamento é mero ato administrativo, próprio do Inquérito, consequência das atividades policiais e conclusão, por parte da autoridade, de que o agente é o principal suspeito nos autos do Inquérito.

7 Inquérito Policial indiciamento O indiciamento: - não macula o agente. - não gera reincidência - sequer induz maus antecedentes

8 Inquérito Policial sequência de atos - relatório O último ato do inquérito, aquele que encerra o procedimento, é o relatório final da autoridade que presidiu o inquérito. Poderão existir outros relatórios no decorrer do inquérito, mas serão parciais, pois o que encerra o procedimento é o relatório final

9 Inquérito Policial prazo O prazo para encerramento do inquérito policial, em regra, é de 30 (trinta) dias quando o indiciado estiver solto e de 10 (dez) dias quando o indiciado estiver preso

10 Inquérito Policial prazo Há prazos diferenciados em leis especiais: economia popular é de 10 dias estando o réu preso ou não; justiça federal é de 15 dias; drogas é de 30 (trinta) dias quando o indiciado estiver preso e 90 (noventa) dias quando o indiciado estiver solto (esses prazos podem ser duplicados);

11 Inquérito Policial destino Encerrado o inquérito policial qual o seu destino?

12 Inquérito Policial destino e em se tratando de infração de ação penal privada, os autos ficarão a disposição do requerente (vítima ou na sua ausência ou morte ascendente, descendente, cônjuge ou irmão)

13 Inquérito Policial destino quando a infração for de ação penal pública, os autos serão encaminhados ao Ministério Público, que poderá tomar três atitudes:

14 Inquérito Policial destino a) Considerar que o inquérito está carecendo de uma complementação e por isso requerer novas diligências (hipótese em que os autos serão devolvidos à Autoridade Policial para complementação);

15 Inquérito Policial destino b) Se convencer da materialidade e autoria, oferecendo a denúncia (que o magistrado poderá receber ou não) e;

16 Inquérito Policial destino c) Não se convencer da materialidade, da autoria ou dos dois e requerer o arquivamento do inquérito.

17 Inquérito Policial destino ATENÇÃO da decisão do magistrado que arquiva os autos do inquérito não cabe recurso, mas os autos poderão ser desarquivados, a qualquer tempo, antes da prescrição, mediante o concurso de novas provas.

18 Ato Normativo 314 PGJ (SP)

19 Ato Normativo 314 PGJ-SP o art. 26, I, da Lei Federal nº 8625, de 12 de fevereiro de 1993, e o art. 104, I, da Lei Complementar Estadual nº 734, de 26 de novembro de 1993, autorizam o membro do Ministério Público, no exercício de suas funções, a instaurar procedimentos administrativos pertinentes ao desempenho de suas atribuições constitucionais;

20 Ato Normativo 314 PGJ-SP O membro do Ministério Público, no exercício de suas funções na área criminal, poderá, de ofício ou em face de representação ou outra peça de informação, instaurar procedimento administrativo criminal quando, para a formação de seu convencimento, entender necessários maiores esclarecimentos sobre o caso ou o aprofundamento da investigação criminal produzida.

21 Ato Normativo 314 PGJ-SP A decisão de instauração de procedimento administrativo criminal deverá, conforme o caso, levar em conta, dentre outros aspectos, especialmente os seguintes: I - prevenção da criminalidade; II - aperfeiçoamento, celeridade, finalidade e indisponibilidade da ação penal; III - prevenção e correção de irregularidade, ilegalidade ou abuso de poder relacionado com a atividade de investigação; (segue)

22 Ato Normativo 314 PGJ-SP IV - aperfeiçoamento da investigação, visando à preservação ou obtenção da prova, inclusive técnica, bem como a validação da prova produzida, para fins de persecução penal; V - fiscalização da execução de pena e medida de segurança.

23 Ato Normativo 314 PGJ-SP O membro do Ministério Público, no exercício de suas funções na área criminal, deverá dar andamento, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias a contar de seu recebimento, às representações, requerimentos, petições e peças de informação de qualquer natureza que lhes sejam encaminhadas, quer decida-se, quer não, pela instauração do procedimento administrativo criminal.

24 Ato Normativo 314 PGJ-SP A decisão de instauração do procedimento administrativo criminal caberá ao membro do Ministério Público cujo cargo detiver atribuição para, no caso, oficiar em eventual ação penal que possa resultar da investigação

25 Ato Normativo 314 PGJ-SP O procedimento administrativo criminal será instaurado por termo de abertura, que necessariamente conterá: I - a descrição do fato objeto de investigação ou esclarecimentos e o meio ou a forma pelo qual dele se tomou conhecimento; II - o nome e a qualificação do autor da representação, se for o caso; III - a determinação das diligências iniciais.

26 Ato Normativo 314 PGJ-SP Para secretariar os trabalhos, o presidente designará, nos próprios autos do procedimento administrativo criminal, funcionário ou servidor do Ministério Público, ou, na falta deste, pessoa idônea, mediante compromisso

27 Ato Normativo 314 PGJ-SP Para instruir o procedimento administrativo criminal o presidente poderá: I - expedir notificações para colher depoimento ou esclarecimento e, em caso de não comparecimento injustificado, requisitar condução coercitiva, inclusive pela Polícia Civil ou pela Polícia Militar, ressalvadas as prerrogativas previstas em lei; II - requisitar informações, exames, perícias e documentos de autoridades federais, estaduais e municipais, bem como dos órgãos da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos (segue)

28 Ato Normativo 314 PGJ-SP poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; III - requisitar informações e documentos a entidades privadas; IV - promover inspeções e diligências investigatórias junto às autoridades, órgãos e entidades a que se refere o inciso II deste artigo.

29 Ato Normativo 314 PGJ-SP A diligência que deva ser realizada em outra comarca deverá ser deprecada ao membro do Ministério Público local

30 Ato Normativo 314 PGJ-SP O secretário designado somente poderá permitir vista dos autos ou extração de cópias do procedimento administrativo criminal depois de expressamente autorizado pelo presidente ou, em sua ausência, de quem responder pelas atribuições de seu cargo

31 Ato Normativo 314 PGJ-SP O procedimento administrativo criminal deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, permitidas, se necessário, prorrogações por iguais períodos, mediante motivação consignada nos autos por seu presidente

32 Ato Normativo 314 PGJ-SP Caso se convença da inexistência de fundamento que lhe autorize a promoção de qualquer medida judicial ou extrajudicial, o presidente promoverá o arquivamento do procedimento administrativo criminal. A promoção de arquivamento será apresentada ao órgão jurisdicional competente sempre que o procedimento administrativo criminal tiver sido instaurado em razão de notícia de infração penal, ou esta tiver surgido no decorrer da investigação, aplicando-se, na hipótese, no que for compatível, o disposto no artigo 28 do Código de Processo Penal

33 Ato Normativo 314 PGJ-SP Os autos do procedimento administrativo criminal cujo arquivamento tiver sido ordenado por seu presidente serão depositados em arquivo permanente do Ministério Público. Depois de promovido o arquivamento do procedimento administrativo criminal, o membro do Ministério Público poderá proceder a novas diligências, se de novos elementos de convicção tiver notícia.

34 Ato Normativo 314 PGJ-SP A instauração e a conclusão do procedimento administrativo criminal, bem como seu arquivamento e o eventual oferecimento de denúncia ou proposta de transação penal, deverão ser comunicados pelo presidente ao Centro de Apoio Operacional às Execuções e das Promotorias de Justiça Criminal - CAEx-Crim.

35 Ato Normativo 314 PGJ-SP O presidente do procedimento administrativo criminal zelará pela integração de suas funções com as da polícia judiciária e de outros órgãos colaboradores, em prol da persecução penal e do interesse público fim

36 AÇÃO PENAL

37 Ação Penal Acionar é processar No tema ação penal o que se busca saber é quem terá o direito de processar, ou em outras palavras, quem terá legitimidade para processar o infrator.

38 Ação Penal Podemos, então, visualizar a ação penal no seguinte gráfico:

39 INCONDICIONADA PÚBLICA REPRESENTAÇÃO CONDICIONADA REQUISIÇÃO AÇÃO PENAL PRIVADA EXCLUSIVAMENTE PRIVADA PERSONALÍSSIMA NÃO PERSONALÍSSIMA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA

40 JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA

41 Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito

42 Competência * Competência é a delimitação do poder jurisdicional.

43 Competência A competência determina-se: Pelo Lugar Pela Matéria Pela Prerrogativa da Função Pela Conexão e Continência Pela Distribuição

44 Competência Lugar Em regra, o lugar do crime é o da consumação Mas há competências que não se firmam pela consumação

45 Competência Lugar Crimes que se consumam no estrangeiro Tentativa Crimes contra a Vida JECRIM Cheque sem fundos

46 Competência Lugar Se o crime se consumar em mais de um lugar (p. ex. crime permanente): Prevenção

47 Competência Lugar Se houver dúvida entre dois lugares de consumação: Prevenção

48 Competência Lugar Se não se souber o lugar da consumação: Endereço do Acusado

49 Competência Lugar Nos crimes de ação penal exclusivamente privada: Foro de opção

50 Competência Matéria Justiças especializadas, foros especializados Júri Justiça Militar Vara Especial da Infância e Juventude Justiça Eleitoral Justiça Federal Outros

51 Competência Prerrogativa da Função Pessoas especiais, foros especiais Presidente da República, Vice, Ministros, Governador, Prefeito, Deputados, Senadores, Juízes, Desembargadores, Promotores, Procuradores de Justiça, Etc

52 Competência Prerrogativa da Função Atenção: Vereador não tem foro especial

53 Hipóteses de foro por prerrogativa de função previstas na Constituição Federal

54 STF Art Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: [...] b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República; c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)

55 A Lei , de 22/12/04. Elevou o cargo do Presidente do BACEN a ministro de Estado, dando-lhe, portanto, a prerrogativa da competência em razão da função.

56 STJ Art Compete ao Superior Tribunal de Justiça: I - processar e julgar, originariamente: a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

57 TRF Art Compete aos Tribunais Regionais Federais: I - processar e julgar, originariamente: a) os juízes federais de sua área de jurisdição. b) os juízes militares federais de sua área de jurisdição. c) os juízes do trabalho de sua área de jurisdição. d) os Membros do Ministério Público da União que oficiem junto à 1ª instância;

58 TJ Dos Tribunais de Justiça dos Estados (art. 125 da CF), julgam originariamente, nos crimes comuns: a) os Prefeitos Municipais (art. 29, X, da CF). b) os juízes estaduais e do Distrito Federal, inclusive os da Justiça Militar Estadual, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral (art. 96, III, da CF). c) os membros do Ministério Público estadual e do Distrito Federal, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral (art. 96, III, da CF). No Estado de São Paulo, a Constituição Estadual acrescentou na competência originária do Tribunal de Justiça os crimes cometidos pelo Vice-Governador, pelos Secretários de Estado, pelos Deputados Estaduais, pelo Procurador-Geral do Estado, pelo Delegado Geral de Polícia e pelo Comandante -Geral da Polícia Militar.

59 PARTICULARIDADES NO TRIBUNAL DO JÚRI Aqueles que gozam de foro especial previsto na própria Constituição da República, como, por exemplo, os promotores de justiça, são julgados pelo Tribunal de Justiça, ainda que cometam homicídio. Já aqueles cujo foro por prerrogativa de função decorre de Constituição Estadual, são julgados pelo Tribunal do Júri, de modo que se pode concluir que a prerrogativa de julgamento perante o Tribunal de Justiça só alcança outros delitos. STF 721: A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente pela Constituição Estadual.

60 PROCEDIMENTO JUNTO AO TRIBUNAL Os processos de competência originária seguem o rito descrito nos arts. 1º a 12 da Lei n /90. Apesar de esta lei fazer menção apenas aos julgamentos perante o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça, aplica-se também aos casos de competência originária dos Tribunais Regionais Federais e Tribunais de Justiça, complementados pelo Regimento Interno de cada uma dessas Cortes.

61 IRRECORRIBILIDADE DA DECISÃO Os julgamentos dos tribunais nos casos de sua competência originária não podem ser reformados por tribunais superiores por ser irrecorrível a decisão quanto ao seu mérito. É o que determina a própria Constituição que, neste aspecto, não reconheceu o direito ao duplo grau de jurisdição, uma vez que o julgamento já é feito por órgão colegiado e de superior graduação.

62 Competência Conexão e Continência Crimes ou criminosos que devem ser julgados no mesmo processo

63 Competência Conexão e Continência Continência se dá no concurso de agentes ou no concurso formal de crimes

64 Competência Conexão e Continência Conexão se dá no concurso material ou mesmo quando não houver concurso, mas houver um liame entre os crimes (p. ex: Caminhão saqueado, roubo e receptação, outros)

65 Competência Conexão e Continência Em regra o crime mais grave atrai o menos grave

66 Competência Conexão e Continência O Tribunal do Júri atrai todos os crimes e criminosos, menos: Crime Militar Próprio Crime Eleitoral Menor Infrator

67 Competência Distribuição Tendo mais de uma vara igualmente competente deverá ser feito um sorteio para chegar-se a competência. É a distribuição

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