Informativo Eletrônico IOB Legislação Trabalhista e Previdenciária

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1 Informativo Eletrônico IOB Legislação Trabalhista e Previdenciária 1 a Semana de Dezembro/ N o 49 IOB Atualiza Atualização Mensal a Instruções e exemplos de recolhimento no vencimento e em atraso das contribuições previdenciárias em dezembro/2011 Pág. 1 Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional a Fisioterapeuta - Acupuntura/Medicina Tradicional Chinesa - Especialidade - Disposições Pág. 9 a Fisioterapeuta - Osteopatia - Especialidade - Disposições Pág. 11 a Fisioterapeuta - Quiropraxia - Especialidade - Disposições Pág. 13 a Fisioterapia dermatofuncional - Especialidade - Disposições Pág. 10 a Fisioterapia do trabalho - Especialidade - Disposições Pág. 14 a Fisioterapia em terapia intensiva - Especialidade - Disposições Pág. 16 a Fisioterapia esportiva - Especialidade - Disposições Pág. 18 a Fisioterapia na saúde da mulher - Especialidade - Disposições Pág. 19 a Fisioterapia neurofuncional - Especialidade - Disposições Pág. 21 a Fisioterapia respiratória - Especialidade - Disposições Pág. 23 a Fisioterapia oncológica - Especialidade - Disposições Pág. 24 a Fisioterapia traumato-ortopédica - Especialidade - Disposições Pág. 26 a Terapeuta ocupacional - Acupuntura - Especialidade - Disposições Pág. 27 a Terapeuta ocupacional - Saúde da família - Especialidade - Disposições Pág. 28 a Terapeuta ocupacional - Saúde mental - Especialidade - Disposições Pág. 30 a Terapia ocupacional nos contextos sociais - Especialidade - Disposições Pág. 31 Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia a Técnicas radiológicas - Supervisão - Regulamento Pág. 34 Previdência Social a Habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência - Definição Pág. 36 a Promoção da integração ao mercado de trabalho no campo da assistência social - Definição Pág. 36 Trabalhismo a Estrangeiro - Concessão de autorização de trabalho para visto temporário - Disposições - Resolução Normativa CNIg n o 80/ Acréscimo de dispositivo Pág. 37 a Manutenção do plano de assistência à saúde para ex-empregado demitido sem justa causa - Regulamentação Pág. 38 Principais Obrigações da Semana (05 a ) a Até Pagamento mensal dos salários referentes ao mês de novembro/2011. a Até Depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) referente ao mês de novembro/2011. a Até Envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em novembro/2011. a Até Envio de cópia da Guia de Recolhimento da Previdência Social (GPS) relativa à competência de novembro/2011 ao sindicato representativo da categoria profissional. O prazo para o cumprimento dessa obrigação, até o dia 10, está previsto no inciso V do art. 225 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999. Recorda-se que tal dispositivo não sofreu expressamente qualquer alteração ou revogação, apesar de a Medida Provisória n o 447/2008, convertida na Lei n o /2009, ter modificado o prazo de recolhimento das contribuições previdenciárias das empresas, que passou para o dia 20 do mês seguinte ao da competência. Veja as demais obrigações no Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas para Dezembro/2011

2 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza Atualização Mensal Instruções e exemplos de recolhimento no vencimento e em atraso das contribuições previdenciárias em dezembro/ TABELA PRÁTICA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS (*) Tabela Prática a ser aplicada nas contribuições em atraso - vigência: 12/2011 Compet Coefic. Ufir Juros% jan/1980 0, ,99 fev/1980 0, ,99 mar/1980 0, ,99 abr/1980 0, ,99 maio/1980 0, ,99 jun/1980 0, ,99 jul/1980 0, ,99 ago/1980 0, ,99 set/1980 0, ,99 out/1980 0, ,99 nov/1980 0, ,99 dez/1980 0, ,99 jan/1981 0, ,99 fev/1981 0, ,99 mar/1981 0, ,99 abr/1981 0, ,99 maio/1981 0, ,99 jun/1981 0, ,99 jul/1981 0, ,99 ago/1981 0, ,99 set/1981 0, ,99 out/1981 0, ,99 nov/1981 0, ,99 dez/1981 0, ,99 jan/1982 0, ,99 fev/1982 0, ,99 mar/1982 0, ,99 abr/1982 0, ,99 maio/1982 0, ,99 jun/1982 0, ,99 jul/1982 0, ,99 ago/1982 0, ,99 set/1982 0, ,99 out/1982 0, ,99 nov/1982 0, ,99 dez/1982 0, ,99 jan/1983 0, ,99 fev/1983 0, ,99 mar/1983 0, ,99 abr/1983 0, ,99 maio/1983 0, ,99 jun/1983 0, ,99 jul/1983 0, ,99 ago/1983 0, ,99 set/1983 0, ,99 out/1983 0, ,99 nov/1983 0, ,99 dez/1983 0, ,99 jan/1984 0, ,99 fev/1984 0, ,99 mar/1984 0, ,99 abr/1984 0, ,99 maio/1984 0, ,99 jun/1984 0, ,99 jul/1984 0, ,99 ago/1984 0, ,99 Compet Coefic. Ufir Juros% set/1984 0, ,99 out/1984 0, ,99 nov/1984 0, ,99 dez/1984 0, ,99 jan/1985 0, ,99 fev/1985 0, ,99 mar/1985 0, ,99 abr/1985 0, ,99 maio/1985 0, ,99 jun/1985 0, ,99 jul/1985 0, ,99 ago/1985 0, ,99 set/1985 0, ,99 out/1985 0, ,99 nov/1985 0, ,99 dez/1985 0, ,99 jan/1986 0, ,99 fev/1986 0, ,99 mar/1986 0, ,99 abr/1986 0, ,99 maio/1986 0, ,99 jun/1986 0, ,99 jul/1986 0, ,99 ago/1986 0, ,99 set/1986 0, ,99 out/1986 0, ,99 nov/1986 0, ,99 dez/1986 0, ,99 jan/1987 0, ,99 fev/1987 0, ,99 mar/1987 0, ,99 abr/1987 0, ,99 maio/1987 0, ,99 jun/1987 0, ,99 jul/1987 0, ,99 ago/1987 0, ,99 set/1987 0, ,99 out/1987 0, ,99 nov/1987 0, ,99 dez/1987 0, ,99 jan/1988 0, ,99 fev/1988 0, ,99 mar/1988 0, ,99 abr/1988 0, ,99 maio/1988 0, ,99 jun/1988 0, ,99 jul/1988 0, ,99 ago/1988 0, ,99 set/1988 0, ,99 out/1988 0, ,99 nov/1988 0, ,99 dez/1988 0, ,99 jan/1989 0, ,99 fev/1989 0, ,99 mar/1989 0, ,99 abr/1989 0, ,99 Compet Coefic. Ufir Juros% maio/1989 0, ,99 jun/1989 0, ,99 jul/1989 0, ,99 ago/1989 0, ,99 set/1989 0, ,99 out/1989 0, ,99 nov/1989 0, ,99 dez/1989 0, ,99 jan/1990 0, ,99 fev/1990 0, ,99 mar/1990 0, ,99 abr/1990 0, ,99 maio/1990 0, ,99 jun/1990 0, ,99 jul/1990 0, ,99 ago/1990 0, ,99 set/1990 0, ,99 out/1990 0, ,99 nov/1990 0, ,99 dez/1990 0, ,99 jan/1991 0, ,03 fev/1991 0, ,86 mar/1991 0, ,83 abr/1991 0, ,31 maio/1991 0, ,89 jun/1991 0, ,47 jul/1991 0, ,55 ago/1991 0, ,19 set/1991 0, ,82 out/1991 0, ,61 nov/1991 0, ,66 dez/1991 0, ,47 jan/1992 0, ,47 fev/1992 0, ,47 mar/1992 0, ,47 abr/1992 0, ,47 maio/1992 0, ,47 jun/1992 0, ,47 jul/1992 0, ,47 ago/1992 0, ,47 set/1992 0, ,47 out/1992 0, ,47 nov/1992 0, ,47 dez/1992 0, ,47 jan/1993 0, ,47 fev/1993 0, ,47 mar/1993 0, ,47 abr/1993 0, ,47 maio/1993 0, ,47 jun/1993 0, ,47 jul/1993 0, ,47 ago/1993 0, ,47 set/1993 0, ,47 out/1993 0, ,47 nov/1993 0, ,47 dez/1993 0, ,47 (continua) Informativo - Dez/ N o 49 CT 1

3 (continuação) Compet Coefic. Ufir Juros% jan/1994 0, ,47 fev/1994 0, ,47 mar/1994 0, ,47 abr/1994 0, ,47 maio/1994 0, ,47 jun/1994 0, ,47 jul/1994 1, ,47 ago/1994 1, ,47 set/1994 1, ,47 out/1994 1, ,47 nov/1994 1, ,47 dez/1994 1, ,47 jan/ ,02 fev/ ,42 mar/ ,16 abr/ ,91 maio/ ,87 jun/ ,85 jul/ ,01 ago/ ,69 set/ ,60 out/ ,72 nov/ ,94 dez/ ,36 jan/ ,01 fev/ ,79 mar/ ,72 abr/ ,71 maio/ ,73 jun/ ,80 jul/ ,83 ago/ ,93 set/ ,07 out/ ,27 nov/ ,47 dez/ ,74 jan/ ,07 fev/ ,43 mar/ ,77 abr/ ,19 maio/ ,58 jun/ ,98 jul/ ,39 ago/ ,80 set/ ,13 out/ ,09 nov/ ,12 dez/ ,45 jan/ ,32 fev/ ,12 mar/ ,41 abr/ ,78 maio/ ,18 jun/ ,48 jul/ ,00 ago/ ,51 set/ ,57 out/ ,94 nov/ ,54 dez/ ,36 jan/ ,98 fev/ ,65 mar/ ,30 abr/ ,28 maio/ ,61 jun/ ,95 jul/ ,38 ago/ ,89 ser/ ,51 out/ ,12 nov/ ,52 dez/ ,06 Compet Coefic. Ufir Juros% jan/ ,61 fev/ ,16 mar/ ,86 abr/ ,37 maio/ ,98 jun/ ,67 jul/ ,26 ago/ ,04 set/ ,75 out/ ,53 nov/ ,33 dez/ ,06 jan/ ,04 fev/ ,78 mar/ ,59 abr/ ,25 maio/ ,98 jun/ ,48 jul/ ,88 ago/ ,56 set/ ,03 out/ ,64 nov/ ,25 dez/ ,72 jan/ ,47 fev/ ,10 mar/ ,62 abr/ ,21 maio/ ,88 jun/ ,34 jul/ ,90 ago/ ,52 set/ ,87 out/ ,33 nov/ ,59 dez/ ,62 jan/ ,79 fev/ ,01 mar/ ,14 abr/ ,17 maio/ ,31 jun/ ,23 jul/ ,46 ago/ ,78 set/ ,14 out/ ,80 nov/ ,43 dez/ ,16 jan/ ,08 fev/ ,70 mar/ ,52 abr/ ,29 maio/ ,06 jun/ ,77 jul/ ,48 ago/ ,23 set/ ,02 out/ ,77 nov/ ,29 dez/ ,91 jan/ ,69 fev/ ,16 mar/ ,75 abr/ ,25 maio/ ,66 jun/ ,15 jul/ ,49 ago/ ,99 set/ ,58 out/ ,20 nov/ ,73 dez/ ,30 Compet Coefic. Ufir Juros% jan/ ,15 fev/ ,73 mar/ ,65 abr/ ,37 maio/ ,19 jun/ ,02 jul/ ,76 ago/ ,70 set/ ,61 out/ ,59 nov/ ,59 dez/ ,51 jan/ ,51 fev/ ,46 mar/ ,46 abr/ ,43 maio/ ,43 jun/ ,43 jul/ ,43 ago/ ,43 set/ ,50 out/ ,66 nov/ ,82 dez/ ,89 jan/ ,09 fev/ ,25 mar/ ,35 abr/ ,47 maio/ ,51 jun/ ,44 jul/ ,42 ago/ ,32 set/ ,14 out/ ,12 nov/ ,00 dez/ ,95 jan/ ,09 fev/ ,12 mar/ ,28 abr/ ,51 maio/ ,75 jun/ ,96 jul/ ,27 ago/ ,58 set/ ,89 out/ ,23 nov/ ,50 dez/ ,84 jan/ ,25 fev/ ,49 mar/ ,82 abr/ ,07 maio/ ,28 jun/ ,42 jul/ ,53 ago/ ,68 set/ ,87 out/ ,06 nov/ ,13 dez/ ,27 jan/2011-9,43 fev/2011-8,51 mar/2011-7,67 abr/2011-6,68 maio/2011-5,72 jun/2011-4,75 jul/2011-3,68 ago/2011-2,74 set/2011-1,86 out/2011-1,00 nov/2011-0,00 dez/2011-0,00 Importante (*) Nos termos do 3 o do art. 29 da Lei n o /2002, está extinta a Unidade Fiscal de Referência (Ufir), instituída pelo art. 1 o da Lei n o 8.383/1991. No que concerne às implicações da extinção da Ufir na legislação previdenciária, como é o caso do emprego da Tabela Prática a ser aplicada nas contribuições em atraso, cujo encargo de atualização monetária para as competências anteriores a 01/1995 está expresso em Coef. Ufir, informamos que a Receita Federal do Brasil (RFB) disciplinou os critérios de recolhimento em atraso nos arts. 399 a 404 da Instrução Normativa RFB n o 971/ CT Informativo - Dez/ N o 49

4 Observar que existem instruções da RFB de que a conversão em Reais (R$) da Ufir é feita, desde 04/2001, pelo valor desta vigente em 1 o , ou seja, por R$ 0,9108 (Lei n o /2002, art. 29). Contudo, vale lembrar que, por meio da Lei n o /2001, em seu art. 6 o, parágrafo único, ficou estabelecido que a reconversão para Real dos valores expressos em Ufir, extinta em , será efetuada com base no valor dessa unidade fixado para o exercício de 2000, ou seja, R$ 1,0641 (Portaria MF n o 488/1999). Portanto, antes da efetiva utilização da citada tabela de encargos legais da RFB, para fins de recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias, convém como medida preventiva que o interessado consulte o órgão local de arrecadação previdenciária da Secretaria da Receita Federal do Brasil, principalmente quando o recolhimento se referir às competências até 12/1994, inclusive. Alertamos, ainda, para o fato de que a tabela de acréscimos legais anteriormente transcrita foi obtida mediante consulta realizada às 10h35 do dia 1 o no site da Previdência Social, especificamente no endereço sal/pr_sal2_emite_planilha. Portanto, antes da efetiva utilização da tabela que transcrevemos neste texto, recomendamos que os percentuais de encargos legais sejam confirmados na tabela inserida no referido site e, na dúvida, o interessado entre em contato com a RFB. 1.1 Multa Reproduzimos adiante o Texto Explicativo sobre Aplicação de Multas, o qual foi obtido mediante consulta realizada às 10h42 do dia 1 o no site da Previdência Social, especificamente no endereço office/3_ pdf. Portanto, antes da efetiva utilização do mencionado texto explicativo que transcrevemos a seguir, recomendamos que os percentuais de multa sejam confirmados no referido site e, na dúvida, o interessado entre em contato com a RFB. MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Texto Explicativo sobre Aplicação de Multas O recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias urbanas e rurais acarreta multa de mora variável, correspondente àquela estabelecida pela legislação vigente à época de ocorrência do fato gerador da contribuição, aplicável sobre o valor atualizado monetariamente, quando for o caso (a atualização monetária foi extinta a partir de janeiro de 1995), até a data do efetivo recolhimento. Contribuições Urbanas Multas vigentes por competência: 1) Competências até agosto de 1989 (Decreto n o , de 1985). I - 50% (cinqüenta por cento) em todos os casos. 2) Competências de setembro de 1989 até julho de 1991 (Lei n o 7.787, de 1989). I - 10% (dez por cento), se o devedor recolher ou depositar o valor de uma só vez, espontaneamente, antes da notificação de débito; II - 20% (vinte por cento), se o recolhimento for efetuado dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da notificação de débito, ou se, no mesmo prazo, for feito depósito à disposição da Previdência Social, para apresentação de defesa; III - 30% (trinta por cento), se houver acordo para parcelamento; IV - 60% (sessenta por cento) nos demais casos. 3) Competências de agosto a novembro de 1991 (Lei n o 8.218, de 1991). I - 40% (quarenta por cento). 4) Competências de dezembro de 1991 até março de 1997 (Leis n o 8.383, de 1991 e 8.620, de 1993). I - 10% (dez por cento) sobre os valores das contribuições em atraso que até a data do pagamento não tenham sido incluí das em notificação de débito; II - 20% (vinte por cento) sobre os valores pagos dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da correspondente notificação de débito; III - 30% (trinta por cento) sobre os valores pagos mediante parcelamento, desde que requerido no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da correspondente notificação de débito; IV - 30% (trinta por cento) sobre os valores não incluídos em notificação de débito e que sejam objeto de parcelamento. V - 60% (sessenta por cento) sobre os valores pagos em quaisquer outros casos, inclusive por falta de cumprimento de acordo para parcelamento e reparcelamento. 4.1) É facultada a realização de depósito, à disposição da Seguridade Social, sujeito ao mesmo percentual do item II, desde que dentro do prazo legal para apresentação de defesa. 5) Competências de abril de 1997 até outubro de I) para pagamento após o vencimento de obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento: a) 4% (quatro por cento) dentro do mês de vencimento da obrigação; b) 7% (sete por cento) no mês seguinte; c) 10% (dez por cento) a partir do segundo mês seguinte ao do vencimento da obrigação; II) para pagamento de débitos incluídos em notificação fiscal de lançamento: a) 12% (doze por cento) se o pagamento for realizado em até quinze dias do recebimento da notificação; b) 15% (quinze por cento) após o 15 o dia do recebimento da notificação; c) 20% (vinte por cento), após apresentação de recurso desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até quinze dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS); d) 25% (vinte e cinco por cento) se o pagamento for realizado após o 15 o dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS), enquanto não o débito não for inscrito em Dívida Ativa; Informativo - Dez/ N o 49 CT 3

5 III) para pagamento de débito inscrito em Dívida Ativa: a) 30% (trinta por cento) quando não tenha sido objeto de parcelamento; b) 35% (trinta e cinco por cento) se houve parcelamento; c) 40% (quarenta por cento) após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o débito não foi objeto de parcelamento; d) 50% (cinqüenta por cento) após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o débito foi objeto de parcelamento. 6) A partir da competência novembro de 1999 (Lei n o 9.876, de 1999). I - Contribuição devida, declarada na GFIP, aplicar o previsto no item 05. II - Contribuição devida, não declarada na GFIP, aplicar o previsto no item 05, em dobro. ATENÇÃO 7) A partir da competência dezembro de 2008 (Medida Provisória n. 449 de 03 de dezembro de 2008) I - Os débitos para com a União serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de trinta e três centésimos por cento, por dia de atraso. a) A multa de que trata este artigo será calculada a partir do primeiro dia subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuição até o dia em que ocorrer o seu pagamento. b) O percentual de multa a ser aplicado fica limitado a vinte por cento. Produto Rural 8) Até a competência julho de 1991, aplicar multa de 10% (dez por cento), por semestre ou fração, sobre as contribuições dos produtos rurais. 9) A partir da competência agosto de 1991, aplicar multa de acordo com procedimento da contribuição urbana. Observações: 1) Com a utilização do Coeficiente UFIR, constante da Tabela Prática de Acréscimos Legais, a multa a ser aplicada respeita o critério de regência. 2) Não utilizar esta tabela para calcular contribuições em atraso de Segurados Empresário, Autônomo e Equiparado e Empregador Rural, para fatos geradores ocorridos até a competência Abril de ) Fato Gerador ocorrido até outubro de 1999 com pagamento a partir de 29/11/99, aplicar a multa mais favorável ao contribuinte. Importante (1) Não obstante a transcrição anterior do Texto Explicativo sobre Aplicação de Multas tal qual foi publicado pela RFB, informamos que atualmente a Medida Provisória n o 449/2008 mencionada no item 7 do citado texto explicativo foi convertida com alterações na Lei n o /2009. Tendo em vista que a referida Lei revoga os incisos I, II e III que existiam no caput do art. 35 e os 1 o a 4 o do mesmo artigo, da Lei n o 8.212/1991, solicitamos que o contribuinte confirme antecipadamente, na RFB, a aplicação dos citados percentuais de multa ora estampados. O art. 35 da Lei n o 8.212/1991 continha a seguinte redação antes da edição da MP n o 449/2008: Art Sobre as contribuições sociais em atraso, arrecadadas pelo INSS, incidirá multa de mora, que não poderá ser relevada, nos seguintes termos: I - para pagamento, após o vencimento de obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento: a) oito por cento, dentro do mês de vencimento da obrigação; b) quatorze por cento, no mês seguinte; c) vinte por cento, a partir do segundo mês seguinte ao do vencimento da obrigação; II - para pagamento de créditos incluídos em notificação fiscal de lançamento: a) vinte e quatro por cento, em até quinze dias do recebimento da notificação; b) trinta por cento, após o décimo quinto dia do recebimento da notificação; c) quarenta por cento, após apresentação de recurso desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até quinze dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS; d) cinqüenta por cento, após o décimo quinto dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, enquanto não inscrito em Dívida Ativa; III - para pagamento do crédito inscrito em Dívida Ativa: a) sessenta por cento, quando não tenha sido objeto de parcelamento; b) setenta por cento, se houve parcelamento; c) oitenta por cento, após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de parcelamento; d) cem por cento, após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de parcelamento. 1 o - Na hipótese de parcelamento ou reparcelamento, incidirá um acréscimo de vinte por cento sobre a multa de mora a que se refere o caput e seus incisos. 2 o - Se houver pagamento antecipado à vista, no todo ou em parte, do saldo devedor, o acréscimo previsto no parágrafo anterior não incidirá sobre a multa correspondente à parte do pagamento que se efetuar. 3 o - O valor do pagamento parcial, antecipado, do saldo devedor de parcelamento ou do reparcelamento somente poderá ser utilizado para quitação de parcelas na ordem inversa do vencimento, sem prejuízo da que for devida no mês de competência em curso e sobre a qual incidirá sempre o acréscimo a que se refere o 1 o deste artigo. 4 o - Na hipótese de as contribuições terem sido declaradas no documento a que se refere o inciso IV do art. 32, ou quando se tratar de empregador doméstico ou de empresa ou segurado dispensados de apresentar o citado documento, a multa de mora a que se refere o caput e seus incisos será reduzida em cinqüenta por cento. 4 CT Informativo - Dez/ N o 49

6 A contar da Lei n o /2009, o citado art. 35 da Lei n o 8.212/1991 tem a seguinte redação atualizada: Art Os débitos com a União decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 desta Lei, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, não pagos nos prazos previstos em legislação, serão acrescidos de multa de mora e juros de mora, nos termos do art. 61 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de I - (revogado): a) (revogada); b) (revogada); c) (revogada); II - (revogado): a) (revogada); b) (revogada); c) (revogada); d) (revogada); III - (revogado): a) (revogada); b) (revogada); c) (revogada); d) (revogada). 1 o (Revogado) 2 o (Revogado) 3 o (Revogado) 4 o (Revogado). O art. 61 da Lei n o 9.430/1996, mencionado no caput do art. 35 anteriormente citado, estabelece: Art Os débitos para com a União, decorrentes de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, cujos fatos geradores ocorrerem a partir de 1 o de janeiro de 1997, não pagos nos prazos previstos na legislação específica, serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de trinta e três centésimos por cento, por dia de atraso. 1 o - A multa de que trata este artigo será calculada a partir do primeiro dia subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuição até o dia em que ocorrer o seu pagamento. 2 o - O percentual de multa a ser aplicado fica limitado a vinte por cento. 3 o - Sobre os débitos a que se refere este artigo incidirão juros de mora calculados à taxa a que se refere o 3 o do art. 5 o, a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao vencimento do prazo até o mês anterior ao do pagamento e de um por cento no mês de pagamento. O 3 o do art. 5 o da Lei n o 9.430/1996, citado no 3 o anteriormente descrito, dispõe: Art. 5 o o - As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de um por cento no mês do pagamento.... Cumpre notar, ainda, que a Lei n o /2009 acresceu o art. 35-A à Lei n o 8.212/1991, com a seguinte redação: Art. 35-A - Nos casos de lançamento de ofício relativos às contribuições referidas no art. 35 desta Lei, aplica-se o disposto no art. 44 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de O art. 44 da Lei n o 9.430/1996, anteriormente citado, estabelece: Art Nos casos de lançamento de ofício, serão aplicadas as seguintes multas: I - de 75% (setenta e cinco por cento) sobre a totalidade ou diferença de imposto ou contribuição nos casos de falta de pagamento ou recolhimento, de falta de declaração e nos de declaração inexata; II - de 50% (cinqüenta por cento), exigida isoladamente, sobre o valor do pagamento mensal: a) na forma do art. 8 o da Lei n o 7.713, de 22 de dezembro de 1988, que deixar de ser efetuado, ainda que não tenha sido apurado imposto a pagar na declaração de ajuste, no caso de pessoa física; b) na forma do art. 2 o desta Lei, que deixar de ser efetuado, ainda que tenha sido apurado prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa para a contribuição social sobre o lucro líquido, no ano-calendário correspondente, no caso de pessoa jurídica. 1 o - O percentual de multa de que trata o inciso I do caput deste artigo será duplicado nos casos previstos nos arts. 71, 72 e 73 da Lei n o 4.502, de 30 de novembro de 1964, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis. I - (revogado); II - (revogado); III - (revogado); IV - (revogado); V - (revogado). 2 o - Os percentuais de multa a que se referem o inciso I do caput e o 1 o deste artigo serão aumentados de metade, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para: I - prestar esclarecimentos; II - apresentar os arquivos ou sistemas de que tratam os arts. 11 a 13 da Lei n o 8.218, de 29 de agosto de 1991; III - apresentar a documentação técnica de que trata o art. 38 desta Lei. 3 o - Aplicam-se às multas de que trata este artigo as reduções previstas no art. 6 o da Lei n o 8.218, de 29 de agosto de 1991, e no art. 60 da Lei n o 8.383, de 30 de dezembro de o - As disposições deste artigo aplicam-se, inclusive, aos contribuintes que derem causa a ressarcimento indevido de tributo ou contribuição decorrente de qualquer incentivo ou benefício fiscal. Informativo - Dez/ N o 49 CT 5

7 5 o - Aplica-se também, no caso de que seja comprovadamente constatado dolo ou má-fé do contribuinte, a multa de que trata o inciso I do caput sobre: I - a parcela do imposto a restituir informado pelo contribuinte pessoa física, na Declaração de Ajuste Anual, que deixar de ser restituída por infração à legislação tributária; e II - (VETADO). Observar, também, que a Lei n o /2009 deu a seguinte redação ao art. 37 da Lei n o 8.212/1991: Art Constatado o não-recolhimento total ou parcial das contribuições tratadas nesta Lei, não declaradas na forma do art. 32 desta Lei, a falta de pagamento de benefício reembolsado ou o descumprimento de obrigação acessória, será lavrado auto de infração ou notificação de lançamento. 1 o - (Revogado). 2 o - (Revogado). Finalmente, lembramos que nos termos do art. 476-A da Instrução Normativa RFB n o 971/2009, incluído pela Instrução Normativa RFB n o 1.027/2010, ficou estabelecido que: Art. 476-A - No caso de lançamento de oficio relativo a fatos geradores ocorridos: I - até 30 de novembro de 2008, deverá ser aplicada a penalidade mais benéfica conforme disposto na alínea c do inciso II do art. 106 da Lei n o 5.172, de 1966 (CTN), cuja análise será realizada pela comparação entre os seguintes valores: a) somatório das multas aplicadas por descumprimento de obrigação principal, nos moldes do art. 35 da Lei n o 8.212, de 1991, em sua redação anterior à Lei n o , de 2009, e das aplicadas pelo descumprimento de obrigações acessórias, nos moldes dos 4 o, 5 o e 6 o do art. 32 da Lei n o 8.212, de 1991, em sua redação anterior à Lei n o , de 2009; e b) multa aplicada de ofício nos termos do art. 35-A da Lei n o 8.212, de 1991, acrescido pela Lei n o , de II - a partir de 1 o de dezembro de 2008, aplicam-se as multas previstas no art. 44 da Lei n o 9.430, de o Caso as multas previstas nos 4 o, 5 o e 6 o do art. 32 da Lei n o 8.212, de 1991, em sua redação anterior à dada pela Lei n o , de 2009, tenham sido aplicadas isoladamente, sem a imposição de penalidade pecuniária pelo descumprimento de obrigação principal, deverão ser comparadas com as penalidades previstas no art. 32-A da Lei n o 8.212, de 1991, com a redação dada pela Lei n o , de o A comparação de que trata este artigo não será feita no caso de entrega de GFIP com atraso, por se tratar de conduta para a qual não havia antes penalidade prevista. (2) A multa de mora incidente sobre débitos de tributos e contribuições administrados pela RFB, inclusive o recolhimento unificado devido pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, não pagos nos prazos estabelecidos na legislação específica, será calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada ao máximo de 20%, observado o seguinte: a) a contagem dos dias de atraso inicia-se no primeiro dia útil imediatamente subsequente ao do vencimento do débito e termina no dia do efetivo pagamento (Boletim Central da Receita Federal n o 16, de ); b) esse critério de cálculo da multa de mora aplica- -se independentemente da época de ocorrência do fato gerador do débito (Ato Declaratório Normativo Cosit n o 1/1997). 2. EXEMPLOS - GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (GPS) - MODELO PREENCHIDO PARCIALMENTE Os exemplos a seguir foram elaborados por nosso Editorial, utilizando-se a tabela de acréscimos legais e o texto explicativo sobre os percentuais de multa, divulgados pela RFB, mediante consulta que realizamos em 1 o no site da Previdência Social para os casos de pagamento à vista após o vencimento de obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento e de contribuições devidamente declaradas na Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), conforme o caso. Recomendamos que, antes da utilização dos critérios de cálculo que ora exemplificamos, a RFB seja consultada a fim de se confirmarem os cálculos apresentados. 2.1 Recolhimento espontâneo de contribuições previdenciárias por empresas urbanas Lembramos que, nos exemplos adiante transcritos, os débitos originais relativos aos valores devidos à RFB e a outras entidades (Terceiros) foram escolhidos aleatoriamente. a) recolhimento em atraso por empresa hipoteticamente vinculada ao Código de Pagamento 2100 no campo 3 da GPS, relativo à competência 03/2007, a ser pago em , cujo valor original é de R$ ,00, dos quais R$ 520,00 são relativos ao valor de outras entidades (Terceiros): - vencimento: ; - atualização monetária: não há (desde a competência 01/1995); - valor original devido à RFB: R$ ,00 - R$ 520,00 = R$ ,00; - multa de mora sobre o débito atualizado: 10,00% de R$ ,00 = R$ 1.175,00; - juros de mora sobre o débito atualizado: 50,46% (Tabela RFB) de R$ ,00 = R$ 5.929,05; - total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 1.175,00 + R$ 5.929,05 = R$ 7.104,05; - total a recolher (valores originais + atualização monetária/multa/juros): R$ ,00 + R$ 7.104,05 = R$ ,05. 6 CT Informativo - Dez/ N o 49

8 (preenchimento parcial) b) recolhimento em atraso por empresa hipoteticamente vinculada ao Código de Pagamento 2100 no campo 3 da GPS, relativo à competência 11/2011, a ser pago em , cujo valor original é de R$ 9.180,00, dos quais R$ 310,00 são relativos ao valor devido a outras entidades (Terceiros): - vencimento: ; - atualização monetária: não há (desde a competência 01/1995); - valor original devido à RFB: R$ 9.180,00 - R$ 310,00 = R$ 8.870,00; - multa de mora sobre o débito: 8 dias de 21 a (0,33 x 8 = 2,64% - veja tabela de multa adiante) de R$ 9.180,00 = R$ 242,35; - juros de mora sobre o débito: nesse caso, não há; - total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 242,35 + R$ 0,00 = R$ 242,35; - total a recolher (valores originais + atualização monetária/multa/juros): R$ 9.180,00 + R$ 242,35 = R$ 9.422, CÓDIGO DE PAGAMENTO COMPETÊNCIA 11/ IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 8.870, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 310, ATM/MULTA E JUROS 242, TOTAL 9.422, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA Neste exemplo b, se o recolhimento ocorresse em vencimento, não haveria incidência de quaisquer encargos legais, ou seja, a referida competência 11/2011 poderia ser recolhida pelo seu valor original (R$ 9.180,00), observando-se o respectivo preenchimento de parte do modelo da GPS adiante reproduzido. 6 - VALOR DO INSS 8.870, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 310, ATM/MULTA E JUROS 11 - TOTAL 9.180, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA Informativo - Dez/ N o 49 CT 7

9 TABELA DE MULTA DE MORA COMPETÊNCIAS DEZEMBRO/2008 EM DIANTE Dias de atraso Multa (%) Dias de atraso Multa (%) 01 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,90 61 ou mais Limite de 20, ,23 Exemplos de aplicação prática (contribuições empresariais): a) competência dezembro/2009 paga em Vencimento Atraso de 75 dias - Multa aplicada limitada em 20,00%, pois o atraso excedeu a 61 dias; b) competência janeiro/2010 paga em Vencimento Atraso de 44 dias - Multa aplicada de 14,52%; c) competência fevereiro/2010 paga em Vencimento Atraso de 19 dias - Multa aplicada de 6,27%; d) competência março/2010 paga em Vencimento Atraso de 9 dias - Multa aplicada de 2,97%. 2.2 Recolhimento espontâneo de contribuições pelos contribuintes individuais e facultativos Recolhimento em atraso pelo segurado contribuinte individual (supondo-se um trabalhador autônomo que preste serviço à pessoa física), relativo à competência 08/2008, a ser pago em , cujo valor original é de R$ 470,00 (20% de R$ 2.350,00): - vencimento: ; - débito original: R$ 470,00; - atualização monetária: não há (desde a competência 01/1995); - multa de mora sobre o débito: 10,00% de R$ 470,00 = R$ 47,00; - juros de mora sobre o débito: 34,32% (Tabela RFB) de R$ 470,00 = R$ 161,30; - total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 47,00 + R$ 161,30 = R$ 208,30; - total a recolher (valor original + atualização monetária/multa/juros): R$ 470,00 + R$ 208,30 = R$ 678, CÓDIGO DE PAGAMENTO COMPETÊNCIA 08/ IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 470, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 10 - ATM/MULTA E JUROS 208, TOTAL 678, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA 2.3 Recolhimento espontâneo de contribuições pelo empregador/empregado doméstico Recolhimento em atraso pelo empregador/ empregado doméstico, relativo à competência 10/2008, a ser pago em , cujo valor original é de R$ 174,00 (20% de R$ 870,00): - vencimento: ; - atualização monetária: não há (desde a competência 01/1995); - multa de mora sobre o débito: 10,00% de R$ 174,00 = R$ 17,40; - juros de mora sobre o débito: 32,12% (Tabela RFB) de R$ 174,00 = R$ 55,88; - total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 17,40 + R$ 55,88 = R$ 73,28; - total a recolher (valor original + atualização monetária/multa/juros): R$ 174,00 + R$ 73,28 = R$ 247, CÓDIGO DE PAGAMENTO COMPETÊNCIA 10/ IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 174, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 10 - ATM/MULTA E JUROS 73, TOTAL 247, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA ( Tabela Prática a ser aplicada nas contribuições em atraso - vigência 12/2011, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - não publicada no DOU e disponibilizada no site n 8 CT Informativo - Dez/ N o 49

10 CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Fisioterapeuta - Acupuntura/Medicina Tradicional Chinesa - Especialidade - Disposições A Resolução n o 393/2011 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), em vigor desde , entre outras providências, disciplinou a atividade do fisioterapeuta no exercício da especialidade profissional em acupuntura/medicina Tradicional Chinesa (MTC). Nota Para efeito de registro, o título concedido ao profissional fisioterapeuta será de especialista profissional em acupuntura/mtc. Para o exercício da especialidade profissional em acupuntura, é necessário o domínio das seguintes grandes áreas de competência: a) realizar consulta fisioterapêutica e anamnese, solicitar e realizar interconsulta e encaminhamento; b) avaliar as funções tegumentares, sensório- -perceptivas e de dor, cinéticas e funcionais, articulares e viscerais, neurovegetativas, de constituição física e tipológica, e a qualidade de vida; c) identificar alterações, disfunções e distúrbios energéticos em meridianos e a ausência da homeostasia; d) realizar avaliação física e cinesiofuncional do cliente/paciente/usuário; e) solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais; f) solicitar, realizar e interpretar exames complementares; g) aplicar testes e exames em acupuntura, h) montar, testar, operar equipamentos e materiais; i) decidir, prescrever e executar a terapêutica apropriada em acupuntura e os recursos da MTC; j) determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; k) planejar e executar medidas de prevenção e redução de risco; l) prescrever e executar as práticas integrativas e complementares em saúde; m) prescrever, confeccionar, gerenciar órteses, próteses e tecnologia assistiva; n) utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinésio-mecano-terapêutico, massoterapêutico, termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico, entre outros; o) aplicar medidas de biossegurança; p) determinar as condições de alta fisioterapêutica; q) prescrever a alta fisioterapêutica; r) registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica; s) emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados fisioterapêuticos; t) realizar atividades de educação em todos os níveis de atenção à saúde, e na prevenção de riscos ambientais e ocupacionais. O exercício profissional do fisioterapeuta especialista em acupuntura é condicionado, entre outros requisitos, ao conhecimento, estudo e avaliação dos distúrbios cinéticos e funcionais e dos sistemas do corpo humano, amparado pelos mecanismos próprios, sistematizados pelos estudos da física, biologia, fisiologia, das ciências morfológicas, bioquímicas, biomecânicas, biofísicas, da cinesiologia funcional, e da patologia de órgãos e sistemas do corpo humano, utilizando-se dos conhecimentos filosóficos milenares da MTC, como a dualidade do yin/yang, os 5 elementos (movimentos), a etiopatogenia e fisiopatologia dos órgãos e vísceras (Zang/Fu), com bases filosóficas e científicas da acupuntura/mtc. O fisioterapeuta especialista profissional em acupuntura/mtc pode exercer, entre outras, as seguintes atribuições: a) coordenação, supervisão e responsabilidade técnica; b) gestão; c) gerenciamento; d) direção; e) chefia; f) consultoria; g) auditoria; h) perícia. A atuação do fisioterapeuta especialista profissional em acupuntura/mtc se caracteriza pelo exercício da atividade em todos os níveis de atenção à saúde, em Informativo - Dez/ N o 49 CT 9

11 todas as fases do desenvolvimento ontogênico, com ações de prevenção, promoção, proteção, educação, intervenção, recuperação e reabilitação do cliente/ paciente/usuário, nos seguintes ambientes, entre outros: a) hospitalar; b) ambulatorial (clínicas, consultórios, centros de saúde); c) domiciliar e home care; d) públicos; e) filantrópicos; f) militares; g) privados; h) terceiro setor. Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do Coffito. (Resolução n o 393, de , do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. N CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Fisioterapeuta - Osteopatia - Especialidade - Disposições A Resolução n o 398/2011 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), em vigor desde , disciplinou atividade do fisioterapeuta no exercício da especialidade profissional em osteopatia. Nota Para efeito de registro, o título concedido ao profissional fisioterapeuta será de especialista profissional em osteopatia. Para o exercício da especialidade profissional de osteopatia, é necessário o domínio das seguintes grandes áreas de competência: a) realizar consulta fisioterapêutica e anamnese, solicitar e realizar interconsulta e encaminhamento; b) realizar avaliação física e cinesiofuncional dos órgãos e sistemas, em especial do musculoesquelético; c) solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais; d) solicitar exames complementares; e) identificar alterações da mobilidade visceral, de tensões das fáscias cranianas e das cavidades internas do corpo humano; f) aplicar testes osteopáticos; g) determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; h) prescrever e executar o tratamento fisioterapêutico osteopático, bem como estabelecer, definir a frequência e o tempo de intervenção, preparar programas de atividades e exercícios físicos com intenção terapêutica ou preventiva e programas integrativos de qualidade de vida; i) atuar de maneira preventiva com ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e morbidade, assim como reabilitar fisicamente, recuperar e readaptar funcionalmente o paciente, oferecendo a ele totais condições para reinserção ao mercado de trabalho e à sociedade; j) prescrever e aplicar ajustamentos articulares, recursos manipulativos, recursos proprioceptivos, adaptações funcionais, técnicas de normatização funcional visceral, técnicas de manipulação craniana, reeducação postural, entre outras; k) prescrever e confeccionar órteses, próteses e tecnologia assistiva; l) utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinésio-mecano-terapêutico, termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico, entre outros; m) aplicar medidas de biossegurança; n) determinar as condições de alta fisioterapêutica; o) prescrever a alta fisioterapêutica; p) registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica; q) emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados fisioterapêuticos; 10 CT Informativo - Dez/ N o 49

12 r) realizar atividades de educação em todos os níveis de atenção à saúde, e na prevenção de riscos ambientais e ocupacionais. O exercício profissional do fisioterapeuta osteopático é condicionado ao conhecimento e domínio das seguintes áreas e disciplinas, entre outras: a) anatomia geral dos órgãos e sistemas, em especial do sistema musculoesquelético; b) biomecânica; c) fisiologia geral; d) fisiopatologia das doenças musculoesqueléticas; e) semiologia; f) farmacologia aplicada; g) próteses, órteses e tecnologia assistiva; h) técnicas de Trust de baixa amplitude e alta velocidade para todas as articulações corporais; i) técnicas de energia muscular em suas diversas variações para todos os músculos do corpo; j) técnicas de pompage fascial; k) técnicas de Jones (técnicas de liberação pelo posicionamento); l) técnicas de mobilização articular; m) técnica de inibição muscular; n) técnicas funcionais; o) técnicas neuromusculares; p) técnicas de regulação do sistema nervoso autônomo; q) técnicas viscerais (coração, pulmão, rins, estômago, fígado, baço, pâncreas, hemodinâmicas, útero, ovário, próstata, intestinos); r) técnicas cranianas (suturais, membranosas, bombeamento de líquido, entre outras); s) humanização; t) ética e bioética. O fisioterapeuta osteopático pode exercer, entre outras atribuições, coordenação, supervisão e responsabilidade técnica, gestão, gerenciamento, direção, chefia, consultoria, auditoria e perícia. A atuação do fisioterapeuta osteopático é caracterizada pelo exercício profissional em todos os níveis de atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento ontogênico, com ações de prevenção, promoção, proteção, educação, intervenção, recuperação e reabilitação do cliente/paciente, nos seguintes ambientes, entre outros: a) hospitalar; b) ambulatorial (clínicas, consultórios, centros de saúde); c) domiciliar e home care; d) públicos; e) filantrópicos; f) militares; g) privados; h) terceiro setor. Observa-se que casos omissos serão deliberados pelo Plenário do Coffito. (Resolução n o 398, de , do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. N CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Fisioterapeuta - Quiropraxia - Especialidade - Disposições A Resolução n o 399/2011 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), em vigor desde , disciplinou a atividade do fisioterapeuta no exercício da especialidade profissional em quiropraxia. Nota Para efeito de registro, o título concedido ao profissional fisioterapeuta será de especialista profissional em quiropraxia. Para o exercício da especialidade profissional em quiropraxia, é necessário o domínio das seguintes grandes áreas de competência: a) realizar consulta fisioterapêutica e anamnese, solicitar e realizar interconsulta e encaminhamento; b) realizar avaliação física e cinesiofuncional dos órgãos e sistemas, em especial do sistema musculoesquelético; c) solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais; Informativo - Dez/ N o 49 CT 11

13 d) solicitar exames complementares; e) determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; f) aplicar testes quiropráxicos; g) prescrever e executar o tratamento fisioterapêutico quiropráxico, bem como estabelecer, definir a frequência e o tempo de intervenção, preparar programas de atividades e exercícios físicos com intenção terapêutica ou preventiva e programas integrativos de qualidade de vida; h) atuar de maneira preventiva com ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e morbidade, assim como reabilitar fisicamente, recuperar e readaptar funcionalmente o paciente, oferecendo a ele totais condições para reinserção no mercado de trabalho e na sociedade; i) prescrever e aplicar ajustamentos articulares, recursos manipulativos, recursos proprioceptivos, adaptações funcionais, reeducação postural; j) prescrever, confeccionar e gerenciar órteses, próteses e tecnologia assistiva; k) utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinésio-mecano-terapêutico, termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico, entre outros; l) determinar as condições de alta fisioterapêutica; m) prescrever a alta fisioterapêutica; n) registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica; o) emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados fisioterapêuticos; p) realizar atividades de educação em todos os níveis de atenção à saúde, e na prevenção de riscos ambientais e ocupacionais. O exercício profissional do fisioterapeuta quiropráxico é condicionado ao conhecimento e domínio das seguintes áreas e disciplinas: a) anatomia geral dos órgãos e sistemas e em especial do sistema musculoesquelético; b) biomecânica; c) fisiologia geral; d) fisiopatologia das doenças musculoesqueléticas; e) semiologia; f) farmacologia aplicada; g) próteses, órteses e tecnologia assistiva; h) técnicas de Trust de baixa amplitude e alta velocidade para todas as articulações corporais; i) técnicas de energia muscular em suas diversas variações para todos os músculos do corpo; j) técnicas de pompage fascial; k) técnicas de Jones (técnicas de liberação pelo posicionamento); l) técnicas de mobilização articular; m) técnicas funcionais; n) humanização; o) ética e bioética. O fisioterapeuta quiropráxico pode exercer, entre outras, as atribuições de coordenação, supervisão e responsabilidade técnica, gestão, gerenciamento, direção, chefia, consultoria, auditoria e perícia. A atuação do fisioterapeuta quiropráxico se caracteriza pelo exercício profissional em todos os níveis de atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento ontogênico, com ações de prevenção, promoção, proteção, educação, intervenção, recuperação e reabilitação do cliente/ paciente/usuário, nos seguintes ambientes, entre outros: a) hospitalar; b) ambulatorial (clínicas, consultórios, centros de saúde); c) domiciliar e home care; d) públicos; e) filantrópicos; f) militares; g) privados; h) terceiro setor. Observa-se que os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do Coffito. (Resolução n o 399, de , do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. N 12 CT Informativo - Dez/ N o 49

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