Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Resistências e possibilidades de diálogo: sobre aborto e reações político-religiosas Edlaine de Campos Gomes (Centro de Estudos da Metrópole/CEBRAP) Aborto, valores religiosos, projetos de lei ST 37 Aborto e Tecnologias Reprodutivas Conceptivas: Reprodução Humana e sua Interface com as Dinâmicas Sociais A premissa vida é um dom de Deus baseia o discurso parlamentar contrário à descriminalização do aborto. Essa convicção une a chamada bancada evangélica 1 e o grupo de parlamentares católicos especialmente identificados com a vertente carismática. Oro (2003) sugere que se tenha prudência em falar de um voto unificado, homogêneo, concordando com Fonseca (no prelo) sobre a mitificação de que a bancada evangélica seria um grupo político coeso, pode-se dizer o mesmo para os católicos. Os possíveis antagonismos entre esses grupos são transpostos pela causamissão de combate público, por meio de frentes parlamentares. Estas se opõem desde tentativas de implementação do que já prevê a Lei, às propostas de descriminalização do aborto. Em recente pesquisa (Duarte et al, 2007), foi analisado o impacto de discursos e ações de parlamentares religiosos na tramitação de propostas concernentes ao aborto, ao planejamento familiar, à orientação sexual e à eutanásia. O exame de Projetos de Lei apresentados ao Congresso Nacional possibilitou verificar de que maneira argumentos religiosos foram utilizados para justificar a regulação da sexualidade e as decisões reprodutivas por meio de ações legislativas. A Igreja Católica é a principal instituição religiosa a atuar contra a descriminalização do aborto. Apesar das relevantes mudanças no panorama religioso nacional das últimas décadas do século XX, marcadas pela diversificação e crescimento das igrejas evangélicas, especialmente, aquelas chamadas de pentecostais, a Igreja Católica desempenha papel significativo no debate público em torno de diversas temáticas (Sanchis, 1994; Jacob et al, 2003). A disputa por espaço e legitimidade na esfera pública entre a Igreja Católica e o campo evangélico, em constante e crescente ascensão desde os anos 1990, em especial, é tema de uma extensa produção. (Giumbelli, 2004; Oro, 2004; Novaes, 2002; Gomes, 2004, entre outros). A pertinência de uma frente religiosa que tenha força de voto na tramitação de projetos apresenta a

2 2 peculiaridade de unir vertentes díspares, como católicos e alguns grupos evangélicos, por exemplo, quando o tema do projeto de lei seja propor, discutir ou vetar - se relaciona a temas vinculados a questões morais, como o aborto. Os anos 1990 também são caracterizados pelo grande aumento do número de proposições tramitando nas Casas Legislativas.1 Nas décadas de 1980 e 1990 foram apresentados vinte e trinta e um PLs, respectivamente. A pesquisa identificou um notável aumento na apresentação de proposições de meados dos anos 1980, indo em um movimento crescente na década posterior. A década de 1990 também é identificada por Rocha e Andalaft (20003:275) como a de maior intensidade no debate entre as duas linhas de força atuantes na questão do aborto: parlamentares sensíveis às idéias do movimento feminista e congressistas vinculados às religiões. Até o momento em que a pesquisa foi encerrada tinham sido apresentados vinte e cinco PLs no período de 2000 a 2007, divididos entre dois pólos: descriminalização (despenalização) e transformação do aborto em crime hediondo (transforma o aborto em crime contra a vida ). Ao passo que a Igreja Católica, efetivamente, se constituía como o principal interlocutor religioso no debate sobre o aborto no país, outro ator importante ganhava força no mesmo período2. Nos anos 1990, não somente no campo religioso, os evangélicos passam a compor o cenário político. Política e religião se tornam indissociáveis nesse contexto de atuação das diversas denominações classificadas como evangélicas. Em relação às igrejas evangélicas não há um posicionamento unificado em relação ao abortamento e, talvez, a religião não seja a única variável que afeta este tipo de decisão (Mariz, 1998). Esta característica pode ser aplicada ao próprio catolicismo. Existem diferentes formatos do ser católico, em grande medida dissociados das orientações institucionais (Ribeiro, 1994). Apesar do posicionamento institucional, sabe-se que não há uma homogeneidade nos discursos dos praticantes do catolicismo,3 e o mesmo pode ser dito com relação aos membros de igrejas evangélicas, em suas diversas vertentes (Duarte et al., 2006; Gomes e Natividade, 2006). Como exemplo, podem ser citados movimentos coletivos ou comportamentos individuais de católicos e evangélicos, que reinterpretam ou escolhem as orientações institucionais que serão incorporadas em seus cotidianos. Em relação ao aborto, observou-se que os porta-vozes do discurso contrário à descriminalização tanto podem pertencer oficialmente a instituições religiosas quanto

3 3 partilhar da mesma percepção do valor da vida englobante e generalizada no Ocidente (Duarte et al., 2006). Por um lado, a resposta religiosa à questão do aborto tende a unir vertentes que, a princípio, apresentam divergências doutrinárias e se confrontam no espaço público. Por outro, há posturas religiosas institucionais mais abertas ao debate em torno do tema. Curiosamente, a pesquisa evidenciou que as respostas religiosas acerca do aborto podem variar em intensidade e direcionamento, fato relevante para o diálogo mais amplo sobre a temática As frentes parlamentares pela vida 4 reagem a Projetos de Lei como o 1135/1991, que propõe a descriminalização do aborto, e faz com que projetos como o PL 6150/2005 (Estatuto do Nascituro) sejam apresentados. Dentre estes, o PL 1763/07, criticamente chamado de Bolsa Estupro, é um dos exemplos dessa reação. O PL propõe conceder o valor de um salário mínimo durante 18 anos, para a mulher que, ao engravidar devido a um estupro, mantenha a gravidez. É evidente que não se pode esquecer da existência do debate mais amplo sobre a descriminalização, em permanente tensão com perspectivas religiosas contrárias a qualquer tipo de relativização ou abertura. Entretanto, é importante especificar seu principal alvo: a política de implementação de serviços de referência, direcionados ao atendimento de vítimas de violência sexual e seus agravos, incluindo o abortamento previsto em lei no país (Cf. Barreto & Gomes, 2006). A interrupção de gravidez decorrente de estupro/violência sexual está contemplada no Código Penal desde 1940, permanecendo invisibilizada durante décadas, entre milhares de artigos e alíneas. Das ações que impulsionaram as respostas institucionais e a consolidação das frentes parlamentares religiosas, a elaboração e a implementação da Norma Técnica Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes (Ministério da Saúde, 1999/ revisada em 2005) assume lugar de destaque. A elaboração dessa norma foi uma conquista de vários anos de discussão e de reivindicações do movimento de mulheres. Paralelamente, os movimentos auto-denominados pró-vida se organizaram em torno da questão, influenciando diretamente no debate mais amplo e, em particular, nos trâmites legislativos. Neste âmbito, a rejeição se evidenciou, por exemplo, com o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 737/98, apresentado por Severino Cavalcanti, que propunha sustar a citada Norma Técnica (NT). Assim que a primeira edição da NT foi lançada, em 1998, deflagrou resposta imediata entre os parlamentares religiosos. As

4 4 orientações constantes no documento foram tomadas pelos religiosos como tentativa ilegítima de legalizar o aborto e sobrepor o Executivo ao Legislativo, ato considerado inconstitucional. A relatora, Jandira Feghali, propôs a rejeição do PDC, o que foi aceito pela Comissão de Seguridade Social e Família. Os votos contrários à rejeição se baseavam tanto no aspecto da inconstitucionalidade, no sentido da usurpação de competência, como nos pronunciamentos religiosos. Essa visível postura reativa à implementação dessa política demonstra o quanto a questão não é um consenso. Indo além desse espaço de confrontação localizado no parlamento, onde temas críticos como o aborto estimulam a delimitação de fronteiras entre posições contrastivas, observa-se quase uma obrigatoriedade de manifestação pública dos posicionamentos oficiais das diferentes vertentes religiosas, diante do lugar ocupado pelo debate nos últimos anos. A conhecida postura institucional da Igreja Católica repudia o aborto em qualquer circunstância, sob a alegação de que o início da vida ocorre desde a concepção, o que é seguido por outras instituições. A pesquisa apontou que, de fato, a premissa vida é dom de Deus é consenso e impulsiona as ações dos religiosos e fundamenta as mais distintas instituições. Contudo, manifestações públicas de determinadas igrejas promoveram a necessidade de novas considerações sobre as controvérsias em torno do tema. Três distintos posicionamentos de igrejas evangélicas sobre o aborto foram veiculados, por diferentes meios, e parecem complexificar os posicionamentos religiosos sobre o aborto. Em 2007, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), embora tenha se manifestado contrária à descriminalização, abre um precedente acerca da interrupção da gravidez em casos de risco de morte materna. Desta forma, ao considerálo legítimo, contrapõe-se à principal diretriz das frentes religiosas contrárias à descriminalização, presentes no âmbito do parlamento, que consideram crime hediondo todos os tipos de abortamento. Maior abertura é explicitada no pronunciamento proferido, também em 2007, pelo Colégio Episcopal da Igreja Metodista sobre a tramitação do Projeto de Lei 1.135/91. Este reitera o significado da vida e da família cristã e nesta, a regulação da sexualidade e da reprodução, mas ratifica práticas referentes ao planejamento familiar, promovidas pela medicina. Há também maior flexibilidade em relação aos abortamentos, admitindo a interrupção da gestação em casos decorrentes de estupro, de risco de morte da mulher e em situações de mal-formações incompatíveis com a vida extra-uterina. Outro posicionamento, também conhecido, é da Igreja Universal do Reino de Deus, que se posiciona

5 5 favoravelmente ao aborto em certas circunstâncias: estupro, risco de morte materna, anomalias fetais e dificuldades econômicas. A pesquisa evidenciou que as instituições religiosas possuem posicionamentos diversos diante do aborto, embora o discurso religioso majoritário ou pelo menos mais visível - seja o de oposição às tentativas de descriminalização e enfático quanto à inviolabilidade da vida. A aparente homogeneidade é desvelada quando há pronunciamento público sobre o tema5. Esses indicam sensíveis diferenças no entendimento e na postura adotada pelas respectivas instituições, sem falar nas mais distintas posições, assumidas por seus membros, como é notório, mesmo no caso do catolicismo. Esta característica também pode ser referida aos parlamentares-religiosos, que tanto assumem as diretrizes institucionais, as orientações partidárias ou, ainda, seguem disposições pessoais acerca do aborto, desconsiderando posições religiosas oficiais (cf. Duarte et al, 2006). Ressalta-se que: A suposta prevalência de um crescente subjetivismo nas atitudes religiosas, em todos os domínios confessionais, sublinha não só o subjetivismo genérico, subjacente ao processo de escolha, flutuação e trânsito inter-religioso, como também este outro, mais específico, de uma gestão da vida privada relativamente independente dos ditames religiosos, mesmo durante períodos de intensa adesão (Duarte et al. 2006: 19) A relevância da escolha nas decisões privadas extrapola os limites institucionais. Não somente se escolhe qual religião seguir, mas também quais diretrizes e doutrinas serão aplicadas no cotidiano. Além disso, as próprias instituições religiosas evangélicas - se posicionam diferentemente diante das questões como o aborto. A aparente homogeneidade é desvelada quando há necessidade de se pronunciar diante do tema. Ao serem analisados, indicam sensíveis diferenças no entendimento e na postura adotada pelas igrejas. Em posicionamentos oficiais, igrejas têm mostrado certa abertura aos permissivos legais já previstos. Outras reafirmam o caráter divino da vida, não corroborando com qualquer tentativa de descriminalização. Esta característica também pode ser referida aos parlamentares-religiosos que podem assumir as diretrizes institucionais, as orientações partidárias ou, ainda, seguir disposições pessoais acerca do aborto, desconsiderando posições religiosas oficiais. Outro aspecto em destaque referese ao fato de que os argumentos também se pautam pela mediação do religioso com a linguagem científica e jurídica.

6 6 No caso do aborto, emergem possibilidades de diálogo, ainda que de modo indireto, quando as instituições religiosas, principalmente as protestantes, explicitam seus posicionamentos oficiais 6. O valor moral compartilhado é o que reconhece a vida humana como um bem, mas não como um bem intocável por razões religiosas. Cabe frisar que é consenso a afirmação da santidade da vida humana como bem maior, em decorrência deste estatuto. Condena-se qualquer ação capaz de alterar o curso natural da vida e da morte. Entretanto, face às possibilidades de intervenção médica, com recursos tecnológicos, a condição natural passa a ser cada vez mais passível de discussão, deixando algumas brechas ainda que sutis para o diálogo com determinadas correntes religiosas, mesmo as cristãs. (Gomes & Menezes, 2008). Referências bibliográficas Barreto, Andrea Pereira; Gomes, Edlaine de C. Atenção Integral a Mulheres em Situação de Violência Sexual No Norte do Brasil: Articulando a Saúde e Tecendo a Rede. In: CD-ROM, 25 a. Reunião Brasileira de Antropologia, Goiânia, Duarte, Luiz Fernando Dias; Gomes, Edlaine de C., Jabor, Juliana, Luna, Naara. Família, Reprodução e Ethos Religioso - subjetivismo e naturalismo como valores estruturantes. In: Família e Religião. Rio de Janeiro: Contra Capa, Fonseca, Alexandre B. Religion and democracy in Brazil: a study of the leading evangelical politicals. In: Paul Freston. (Org.). Evangelical Christianity and Democracy in Latin America. 1 ed. Oxford: Oxford University Press, 2006, v. 1, p Duarte, Luiz Fernando Dias; Gomes, E. C.; Natividade, M.T.; Menezes, R. A.; Lima. Entre o público e o privado. A influência dos valores religiosos na tramitação de Projetos de Lei no Brasil. Relatório de Pesquisa. São Paulo: PROSARE/CCR/MacArthur, mimeo, Gomes, Edlaine C. A religião em discurso: a retórica parlamentar sobre o aborto. In Duarte et al. Entre o público e o privado. A influência dos valores religiosos na tramitação de Projetos de Lei no Brasil. Relatório de Pesquisa. São Paulo: PROSARE/CCR/MacArthur, mimeo, Gomes, Edlaine C., Menezes, Rachel Aisengart Aborto e eutanásia: dilemas contemporâneos sobre os limites da vida. Physis. Revista de Saúde Coletiva, v. 18, n. 1, janeiro-março.

7 7 Natividade, Marcelo T.; Lopes, Paulo V. L. Os direitos das pessoas GLBT e as respostas religiosas: da parceria civil à criminalização da homofobia. In Duarte et al. Entre o público e o privado. A influência dos valores religiosos na tramitação de Projetos de Lei no Brasil. Relatório de Pesquisa. São Paulo: PROSARE/CCR/MacArthur, mimeo, Oro, Ari. A política da Igreja Universal e seus reflexos nos campo religioso e político brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18 (53), Notas 1 A pesquisa identificou que na década de 1940 foi apresentado apenas um projeto; nos anos 1950 não houve propostas; na década seguinte dois projetos; nos anos 1970 o número de oito. Assinale-se que somente uma das Pls que tramitaram na Câmara dos Deputados passou por todas as etapas do processo, sendo aprovada e transformada em Ordem Jurídica: PL 1104/1991 não considera falta ao serviço por aborto (proposta pelos deputados: Eduardo Jorge e Sandra Starling). 2 Não se pode negar a mobilização de movimentos internos da Igreja Católica, como é o caso das Católicas pelo Direito de Decidir, que são contrários a determinadas orientações institucionais. No entanto, o estudo tais posicionamentos não se refletem nas ações dos parlamentares, e sim se solidarizam com as ações dos movimentos identificados aos direitos das mulheres, visto que essencialmente vão de encontro às diretrizes oficiais da instituição católica. 3 As discordâncias sobre diversos temas e posicionamentos distintos são historicamente marcantes na história da Igreja, como observa Brown (1990) em relação ao que chama de minoria militante entre si - e os demais integrantes. Segundo o autor a Igreja Primitiva teve toda sua criatividade, sobretudo, porque seus membros mais expressivos discordavam com muita freqüência uns dos outros. Como na história de todas as grandes revoluções promovidas por uma minoria militante, também é preciso, em qualquer história de renúncia sexual na Igreja Primitiva, abrir espaço para a tragédia, a desilusão e o simples tédio por parte da maioria não-heróica de fiei. (...) Temos menos conhecimento dos pesares e das perdas humanas da minoria do que da animada impermeabilidade da maioria (Brown 1990: 353). 4 Oro (2003) sugere que se tenha prudência em falar de um voto evangélico, concordando com Fonseca (2006) sobre a mitificação de que a bancada evangélica seja um grupo político coeso. 5 Em notícia da Agência Câmara, intitulada Frentes parlamentares se mobilizam contra o aborto (reportagem de Rodrigo Bittar, site são listadas quatro frentes, formais e informais. São elas: Frente Parlamentar Evangélica; Frente Parlamentar Contra a Legalização do Aborto Pelo Direito à Vida; Frente Parlamentar da Família e Apoio à Vida; Frente Parlamentar em Defesa da Vida Contra o Aborto. Cabe frisar que a pertinência de uma frente religiosa que tenha força de voto na tramitação de projetos apresenta a peculiaridade de unir vertentes díspares, quando o tema do projeto de lei seja propor, discutir ou vetar - se relaciona a temas vinculados a questões morais, como o aborto.

8 6 O mesmo não pode ser dito em relação aos temas relativos à homossexualidade. Na tramitação dos projetos identificou-se ora o uso retórico de argumentos centrados numa leitura literal da Bíblia (acima dos direitos dos homossexuais está a palavra de Deus), ora argumentos laicos (a inconstitucionalidade da proposta) para apresentar ou rejeitar proposições, como é o caso da criminalização da homofobia. O que ficou evidente é que não existem brechas institucionais para a discussão quando o tema é homossexualidade. (cf. Natividade & Lopes, mimeo). 8

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