C IRCULAR N.º 10/2009

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1 CONSELHO DIRECTIVO C IRCULAR N.º 10/2009 DATA DE EMISSÃO: ENTRADA EM VIGOR: Âmbito: Continente Estando a gestão e execução das Medidas de Apoio ao Sector Vitivinícola, previstas no Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, a ser exercidas pelo IFAP, I.P. Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, com a presente Circular pretende-se difundir as regras de acesso/aplicação bem como as normas de procedimento a observar na instrução dos processos de candidatura à ajuda à Destilação dos Subprodutos da Vinificação Prestação Vínica, prevista no art.º 103.º-V do Regulamento supra mencionado. Mod JUN/07 PÁG.: 1/36

2 ÍNDICE 1. OBJECTIVO ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO DEFINIÇÕES ORGANISMOS COMPETENTES PRODUTORES ABRANGIDOS CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO CUMPRIMENTO DA PRESTAÇÃO VÍNICA CÁLCULO DAS QUANTIDADES DE ÁLCOOL A ENTREGAR PARA DESTILAÇÃO FORMAS DE CUMPRIMENTO TRANSPORTE DOS SUBPRODUTOS Documentos de Acompanhamento Subprodutos Transaccionados e Encargos de Transporte PESAGEM DE SUBPRODUTOS CONDIÇÕES DE ACESSO À AJUDA À DESTILAÇÃO DESTILADORES ABRANGIDOS ENTREGAS DE ÁLCOOL PARA FINS INDUSTRIAIS OU ENERGÉTICOS MONTANTES DAS AJUDAS À DESTILAÇÃO LOCAL DE RECEPÇÃO DOS PEDIDOS DE AJUDA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA Para o destilador- reconhecido: Para apresentação do Pedido de Adiantamento Para regularização do Pedido de Adiantamento Para apresentação do Pedido de Ajuda Para o produtor-destilador reconhecido: Para a retirada sob controlo: Para a entrega à indústria de vinagre: PRAZOS ASPECTOS ESPECIAIS A TER EM CONSIDERAÇÃO CARACTERÍSTICAS DOS SUBPRODUTOS ENCARGOS DE TRANSPORTE PENALIZAÇÕES PÁG.: 2/36

3 11. DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXO I ANEXO II ANEXO III PÁG.: 3/36

4 1. OBJECTIVO A Prestação Vínica consiste na entrega obrigatória para destilação e/ou na retirada sob controlo da totalidade dos subprodutos da vinificação de cada campanha vitivinícola. Esta medida tem como objectivo a melhoria da qualidade dos vinhos colocados no consumo, evitando a sobreprensagem dos subprodutos. A presente Circular identifica não só os aspectos regulamentarmente previstos, como também as normas complementares para a adequada execução desta medida de apoio. 2. ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Artº 103.º-V do Reg. (CE) nº 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, que estabelece os princípios básicos da Destilação de Subprodutos. Reg. (CE) nº 555/2008, da Comissão, de 27 de Junho, que estabelece as regras de execução do Reg. (CE) n.º 1234/2007 no que respeita a programas de apoio, ao comércio com países terceiros, ao potencial de produção a aos controlos no sector vitivinícola. Portaria n.º 983/2008, de 2 de Setembro, que estabelece, para o território do Continente, as normas complementares de execução para o cumprimento da Prestação Vínica bem como as normas complementares de ajuda a atribuir aos destiladores que transformem os subprodutos da vinificação nas campanhas vitivinícolas de 2008/2009 a 2012/2013. PÁG.: 4/36

5 3. DEFINIÇÕES PRODUTOR DE VINHO - A pessoa singular, colectiva ou constituída como agrupamento, que produza vinho a partir de uvas frescas, mosto de uvas, mosto de uvas parcialmente fermentado ou vinho novo ainda em fermentação, obtido pelo próprio e/ou comprado. DESTILADOR RECONHECIDO - O agente económico, homologado pelo IVV, que compra vinho e/ou subprodutos da vinificação, com vista à sua destilação em instalações próprias. PRODUTOR-DESTILADOR RECONHECIDO - O agente económico, homologado pelo IVV, que realiza a operação de destilação de vinho e/ou subprodutos da sua própria produção. EQUIPARADO A DESTILADOR - O agente económico, homologado pelo IVV, que compra vinho e/ou subprodutos da vinificação com vista à destilação, por sua conta, num destilador homologado, encontrando-se sujeito às mesmas obrigações e beneficiando dos mesmos direitos que o destilador homologado. 4. ORGANISMOS COMPETENTES O Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I.P.) é o organismo competente para a aplicação desta medida de apoio, nomeadamente no que diz respeito a: o recepção dos processos de candidatura, função entretanto delegada nas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), por protocolo de 18 de Junho de 2007; o instrução dos processos de candidatura; o apuramento e pagamento das ajudas à destilação; PÁG.: 5/36

6 o avaliação do cumprimento da obrigação por parte dos produtores, através da contabilização das respectivas entregas na destilaria e/ou operações de Retirada sob Controlo; o realização das acções de controlo sobre o cumprimento das normas comunitárias. Para a Região Demarcada do Douro, a recepção de contratos/declarações, a instrução dos processos e as acções de controlo são exercidas pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP, I.P.). 5. PRODUTORES ABRANGIDOS Os produtores que produzam mais de 25 hl de vinho ou mosto estão obrigados ao cumprimento da Prestação Vínica, podendo os que apresentam produções inferiores participar voluntariamente. Para produções situadas entre os 25 e os 100 hl de vinho ou mosto, os produtores podem recorrer à retirada sob controlo dos subprodutos da vinificação em todo o território nacional enquanto para produções situadas acima de 100 hl podem os produtores participar desde que as operações de retirada sob controlo ocorram nos concelhos constantes do ANEXO I. PÁG.: 6/36

7 6. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO 6.1 CUMPRIMENTO DA PRESTAÇÃO VÍNICA Considera-se cumprida a Prestação Vínica quando os subprodutos da vinificação entregues para destilação ou para retirada sob controlo contenham no mínimo: 10% do volume de álcool contido no vinho produzido; 5%, quando for obtido a partir de mosto. Chama-se ainda a atenção para as seguintes obrigações: 1- Quando o álcool contido nos subprodutos não atingir a quantidade exigida mas for superior a 90% da obrigação, o produtor pode cumprir com a quantidade remanescente mediante a entrega de vinho da sua própria produção para destilação ou fabrico de vinagre; 2- Os produtores obrigados ao cumprimento da prestação vínica, com excepção daqueles cuja produção anual não exceda 100 hl, estão obrigados a manter registos onde inscrevem as quantidades estimadas dos subprodutos obtidos e as quantidades saídas; 3- As inscrições nos registos referidos no número anterior são efectuadas pelo menos uma vez por mês, podendo ser registadas pelas quantidades totais referentes ao período utilizado; 4- Os produtores estão obrigados a manter disponível toda a documentação exigível para a verificação do cumprimento da prestação vínica durante as cinco campanhas vitivinícolas seguintes. PÁG.: 7/36

8 6.2 CÁLCULO DAS QUANTIDADES DE ÁLCOOL A ENTREGAR PARA DESTILAÇÃO O cálculo da quantidade de álcool que os produtores de vinho devem entregar para destilação, efectua-se com base num título alcoométrico volúmico natural, forfetário, dependente da zona vitícola: Zona C I : 9% vol.; Zona C III: 10% vol. 6.3 FORMAS DE CUMPRIMENTO O cumprimento desta obrigação poderá ser efectuado de acordo com uma das seguintes formas: Entrega dos subprodutos para destilação a um destilador reconhecido; Destilação pelo próprio produtor, no caso de este se encontrar homologado como produtor-destilador; Entrega de vinho à indústria de fabrico de vinagre, prevista como forma de perfazer o quantitativo mínimo exigido de álcool a entregar, em alternativa da entrega de vinho da sua produção para destilação. o Para o efeito, o transporte do vinho deve ser efectuado ao abrigo de um Documento Administrativo de Acompanhamento previamente submetido electronicamente, devendo ser preenchido o Modelo 129 no acto de recepção do vinho na indústria do vinagre. PÁG.: 8/36

9 Retirada sob controlo: o Para produções até aos 100 hl de vinho, os produtores poderão recorrer à Retirada sob Controlo dos subprodutos em todo o território nacional. o Para produções acima dos 100 hl de vinho, nas regiões referidas no Anexo I, também podem recorrer à sua Retirada sob Controlo. Os subprodutos objecto de Retirada sob Controlo, podem: Ser destruídos; ou Ser entregues a um destilador não reconhecido. Para o efeito, os produtores devem apresentar às DRAP da sua área ou o IVDP, para os produtores da Região Demarcada do Douro, o Modelo Retirada sob controlo dos subprodutos de vinificação, devidamente preenchido, com uma antecedência mínima de 10 dias, da data e local em que pretendem proceder à operação de retirada através de destruição dos subprodutos, bem como da quantidade e rendimento provável em álcool, dos subprodutos a retirar. No caso dos produtores que optem pela entrega dos subprodutos numa destilaria não reconhecida, devem igualmente apresentar o Modelo 128 com antecedência mínima de 10 dias. O incumprimento do prazo de entrega do Modelo 128 implica que não sejam considerados os Graus-Hectolitros declarados para cumprimento da prestação vínica. As DRAP ou o IVDP, para os produtores da Região Demarcada do Douro, procedem ao controlo, por amostragem, das operações de retirada, colhendo amostras dos subprodutos para efeito da determinação do título alcoométrico e verificação das características mínimas a que os mesmos estão obrigados. PÁG.: 9/36

10 O álcool contido nos subprodutos da vinificação, cujas características mínimas respeitem as condições indicadas no ponto 9.1., será contabilizado para efeitos do cumprimento da Prestação Vínica. NOTA: Os produtores que recorram à Retirada sob Controlo de borras de vinho devem assegurar a impossibilidade da sua utilização em vinificação bem como o respeito pela legislação comunitária aplicável nomeadamente no domínio ambiental. 6.4 TRANSPORTE DOS SUBPRODUTOS Documentos de Acompanhamento Qualquer trânsito de produtos no âmbito da Prestação Vínica deve ser efectuado ao abrigo de um Documento de Acompanhamento: No caso de bagaços ou borras de vinho, estabelecendo um Documento de Acompanhamento previamente submetido electronicamente ao IVV; No caso de vinho, e quando o trânsito ocorra entre Entrepostos Fiscais, estabelecendo um Documento Administrativo de Acompanhamento previamente submetido electronicamente no sítio das Declarações Electrónicas da Direcção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo. O produtor-destilador que não efectue qualquer trânsito de produtos encontra-se isento da emissão de Documentos de Acompanhamento para as quantidades em causa. Contudo, devem ser comunicadas por escrito, com uma antecedência mínima de dois dias úteis, às DRAP da sua área ou ao IVDP, para os produtores da Região Demarcada do Douro, as datas em que irão decorrer as operações de destilação. PÁG.: 10/36

11 6.4.2 Subprodutos Transaccionados e Encargos de Transporte O destilador é obrigado ao pagamento dos custos de recolha dos subprodutos num montante forfetário de 0,016 /Kg. Para determinação da imputação do encargo de recolha serão adoptados os seguintes procedimentos: Para os produtores com contabilidade organizada: Emissão de factura, discriminando não só os subprodutos transaccionados (fazendo referência a preço unitário dos graus-hl entregues, o tipo de subproduto, respectivas quantidades e os n.º dos Certificados de Recepção de Produtos na Destilaria (Modelo 121) mas também os encargos de transporte, sempre que tenha sido o produtor a suportar os mesmos. Ainda no caso em que o transporte dos subprodutos tenha sido assegurado pelo produtor, embora efectuado por terceiros, deverá ser emitida uma nota de débito sobre a factura onde só constarão os dados relativos aos subprodutos. Para os produtores sem contabilidade organizada: preenchimento do Modelo 126, indicando nos campos destinados para o efeito, os dados referentes aos subprodutos transaccionados e certificados de recepção de suporte bem como o valor dos encargos de transporte dos mesmos, quando assegurados pelo produtor. Para os destiladores: sempre que assegurem os encargos de transporte e no caso do mesmo ser efectuado por terceiros, apresentação de factura onde conste a indicação dos Documentos de Acompanhamento estabelecidos para o efeito ou, sendo assegurado por meios próprios do destilador, apresentação de documentos comprovativos da titularidade dos mesmos. PÁG.: 11/36

12 Em todos os casos deverão ser sempre apresentadas provas de pagamento válidas, nomeadamente: Transferência bancária; Depósito Bancário; Transferência por Vale Postal. A não apresentação destes documentos inviabiliza a concessão das ajudas solicitadas. Sempre que a prova de pagamento seja constituída por documentos emitidos por uma entidade bancária, estes devem apresentar-se devidamente validados (informaticamente ou através de assinatura e carimbo da referida entidade bancária). 6.5 PESAGEM DE SUBPRODUTOS As entregas de subprodutos nas destilarias são obrigatoriamente sujeitas a pesagem à entrada das mesmas, com recurso a equipamentos automáticos de pesagem e emissão de comprovativos das quantidades apuradas. 7. CONDIÇÕES DE ACESSO À AJUDA À DESTILAÇÃO 7.1 DESTILADORES ABRANGIDOS Podem beneficiar desta ajuda os destiladores estabelecidos no Território Continental nos termos da Portaria n.º 983/2008, que transformem os subprodutos entregues para destilação em álcool bruto com um título alcoolmétrico não inferior a 92%, exclusivamente utilizado para fins industriais ou energéticos. PÁG.: 12/36

13 Considera-se que o álcool bruto é utilizado exclusivamente para fins industriais ou energéticos quando der entrada em instalações de pessoas singulares ou colectivas cuja actividade abranja aqueles fins ou que procedam à desnaturação do mesmo após a sua recepção, de modo a impedir a sua utilização como álcool de boca. 7.2 ENTREGAS DE ÁLCOOL PARA FINS INDUSTRIAIS OU ENERGÉTICOS O Destilador deverá obrigatoriamente apresentar junto da DRAP ou do IVDP, para a Região Demarcada do Douro, o Modelo 444 Declaração de Entrega de Álcool com 5 (cinco) dias úteis de antecedência, relativamente à data de expedição ou desnaturação do álcool, sob pena do álcool envolvido não ser objecto de ajuda. Após esta comunicação, a DRAP ou o IVDP, para a Região Demarcada do Douro, procederá à recolha de amostras de álcool dos depósitos envolvidos selando os mesmos sendo desselados na data de expedição ou desnaturação pela DRAP ou pelo IVDP, para a Região Demarcada do Douro. Nos casos em que o álcool bruto se destine a entidades que procederão à sua desnaturação, actuando como depositários, estas terão ainda que ter em conta as seguintes obrigações: a) Previamente às operações, obter, junto da Autoridade Aduaneira competente, as devidas autorizações para efectuar as mesmas; b) Cumprimento das demais disposições previstas no art.º 50.º do Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo (Decreto-Lei n.º 566/99 de 22 de Dezembro); c) Manter registos individualizados relativos ao álcool recepcionado para este fim; d) Afectar depósitos específicos, nos quais poderá haver armazenagem conjunta de álcool proveniente de vários destiladores; a cada adição de álcool aos depósitos afectos, o IFAP, I.P. estará presente nas operações de desselagem e selagem dos mesmos; e) Quando o depositário seja simultaneamente destilador terá, igualmente, de haver separação física do álcool; PÁG.: 13/36

14 f) As operações de desnaturação de álcool serão efectuadas no cumprimento do disposto no Anexo do Reg. (CE) n.º 3199/93, da Comissão, de 22 de Novembro com a redacção que lhe foi dada pelo Reg. (CE) n.º 2546/95, da Comissão, de 30 de Outubro; g) Deverá ser dado conhecimento ao IFAP, I.P. das operações de desnaturação, nos prazos determinados para as comunicações às Autoridades Aduaneiras, de modo a possibilitar a desselagem de depósitos e recolha da informação que o IFAP, I.P. entender como necessária. É ainda permitido que destilados com teor de álcool inferior a 92% sejam redestilados em instalações de terceiros (destiladores homologados) para um teor igual ou superior a 92% para que possa ser entregue para fins industriais ou energéticos. 7.3 MONTANTES DAS AJUDAS À DESTILAÇÃO A ajuda a pagar inclui um montante forfetário destinado a compensar os custos de recolha dos subprodutos e os encargos da sua transformação em álcool bruto sendo fixado em: Euros / % vol. / hl Álcool Bruto de bagaços de vinho e borras 1,1 0,5 7.4 LOCAL DE RECEPÇÃO DOS PEDIDOS DE AJUDA Os Pedidos de Ajuda devem ser entregues nas DRAP e no IVDP, no que se refere à Região Demarcada do Douro. PÁG.: 14/36

15 Os impressos necessários à instrução dos processos são fornecidos nos locais acima indicados, encontrando-se igualmente disponíveis na página de internet do IFAP. 7.5 DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA Os destiladores reconhecidos ou produtores-destiladores reconhecidos poderão recorrer a duas modalidades de candidatura, conforme abaixo descrito, devendo, obrigatoriamente, ambas dizer respeito ao total de álcool produzido mensalmente e no mínimo ao período de um mês Para o destilador- reconhecido: Para apresentação do Pedido de Adiantamento Boletim de Análise, certificando que os produtos obtidos apresentam um título alcoométrico no mínimo de 92%; Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Apoio ; Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria ; Mod Garantia Bancária a favor do IFAP, de valor equivalente a 120% do montante de ajuda solicitada; Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria ; Documentação referida no ponto Subprodutos Transaccionados e Encargos de Transporte desta Circular. PÁG.: 15/36

16 Para regularização do Pedido de Adiantamento Nos casos em que ocorrer expedição de álcool bruto com destino a entidades que o utilizem para fins industriais ou energéticos, e o mais tardar até 31 de Julho de 2011: Cópia da factura da venda de álcool bruto; Cópia de Documentos de Acompanhamento (DAA) utilizados no transporte até ao destino (no caso de circulação nacional, cópia do exemplar 1 e no caso de circulação intracomunitária, cópia do exemplar 3); Declaração emitida pelas autoridades competentes em como a entidade que irá utilizar o álcool para fins industriais ou energéticos está devidamente autorizada para o efeito. NOTA: Nos casos em que ocorrerem operações de desnaturação de álcool bruto existe apenas a obrigatoriedade das mesmas terem lugar o mais tardar até 31 de Julho de Para apresentação do Pedido de Ajuda Boletim de Análise, certificando que os produtos obtidos apresentam um título alcoométrico no mínimo de 92%; Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Apoio ; Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria ; Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria ; PÁG.: 16/36

17 Nos casos em que ocorrer expedição de álcool bruto com destino a entidades que o utilizem para fins industriais ou energéticos: Cópia da factura da venda de álcool bruto; Cópia de Documentos de Acompanhamento (DAA) utilizados no transporte até ao destino (no caso de circulação nacional, cópia do exemplar 1 e no caso de circulação intracomunitária, cópia do exemplar 3); Declaração emitida pelas autoridades competentes em como a entidade que irá utilizar o álcool para fins industriais ou energéticos está devidamente autorizada para o efeito. NOTA: Sempre que ocorrerem operações de desnaturação de álcool bruto e na medida do possível, deverão as mesmas ser programadas o mais tardar até 31 de Julho de Nos casos em que o produtor tenha suportado os encargos de transporte: Documentação referida no ponto Subprodutos Transaccionados e Encargos de Transporte desta Circular Para o produtor-destilador reconhecido: Toda a documentação referida no ponto desta Circular com excepção do Mod. 121 Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria. Os impressos referidos podem ser substituídos por documentos emitidos informaticamente pelo beneficiário, desde que previamente submetidos a aprovação ao IFAP, I.P.. PÁG.: 17/36

18 7.5.3 Para a retirada sob controlo: Mod Retirada sob Controlo dos Subprodutos da Vinificação ; Cópia da Declaração de Colheita e Produção da campanha em causa sempre que a operação não decorra num dos concelhos mencionados no Anexo I Para a entrega à indústria de vinagre: Mod Certificado de Recepção de Vinho na Indústria de Vinagre ; 8. PRAZOS Entrega dos subprodutos na destilaria: até 30 de Junho da campanha em causa. Destilação dos subprodutos: até 31 de Julho da campanha em causa. Retirada sob controlo dos subprodutos: até 31 de Julho da campanha em causa Se após a eliminação da totalidade dos subprodutos resultar uma percentagem de cumprimento da Prestação Vínica superior a 90% mas inferior a 100% da obrigação calculada, o produtor pode cumprir com a quantidade remanescente até 15 de Julho da campanha vitivinícola a que a obrigação se refere, mediante entrega de vinho da sua própria produção para destilação ou para o fabrico de vinagre. O destilador deve apresentar nas DRAP ou ao IVDP para os produtores da Região Demarcada do Douro até ao dia 10 de cada mês, cópia do mapa mensal do Registo de Entradas, Saídas e PÁG.: 18/36

19 Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria) referente ao mês anterior. O Pedido de Ajuda/Adiantamento é apresentado até 31 de Julho da campanha em causa O pagamento do adiantamento é efectuado pelo IFAP no prazo dos 2 meses seguintes contados a partir da data de entrega do pedido, devidamente instruído. O pagamento da ajuda é efectuado pelo IFAP no prazo de 3 meses contados a partir da data de entrega do pedido, devidamente instruído e o mais tardar até 15 de Outubro da campanha seguinte. A regularização do Pedido de Adiantamento é efectuada até 31 de Julho da campanha seguinte. 9. ASPECTOS ESPECIAIS A TER EM CONSIDERAÇÃO 9.1 CARACTERÍSTICAS DOS SUBPRODUTOS As características médias que os subprodutos da vinificação devem apresentar, são, no mínimo, as seguintes: Bagaços de uva 2,8 litros de álcool puro por cada 100 Kg. Borras de vinho 4 litros de álcool puro por cada 100 Kg; PÁG.: 19/36

20 9.2 ENCARGOS DE TRANSPORTE Os encargos de transporte das matérias-primas até à destilaria são da responsabilidade do destilador. 10. PENALIZAÇÕES O não cumprimento das disposições comunitárias e nacionais implicam as seguintes penalizações: Para o produtor: Ultrapassagem da tolerância de 0,5% vol entre o Título Alcoométrico declarado nos subprodutos e o efectivamente controlado (e determinado em amostra única): Não contabilização das quantidades envolvidas para efeito de cumprimento da obrigação da Prestação Vínica. Os produtores que não cumpram a Prestação Vínica a que estão obrigados não se podem candidatar, na campanha vitivinícola seguinte àquela em que o incumprimento for verificado, às seguintes medidas: Destilação em Álcool de Boca; Destilação de Crise; Utilização de Mosto de Uvas Concentrado. Para o destilador: Atraso na apresentação do pedido de ajuda: A ajuda será diminuída de 2% por dia de atraso durante um período de 5 dias, não sendo paga qualquer ajuda após este período. PÁG.: 20/36

21 Não existência de quebra mínima de 1,5% no processo de destilação para obtenção do álcool objecto de ajuda: Não pagamento de ajuda para o volume de álcool em causa. Atraso na apresentação do mapa mensal do Registo de Entradas, Saídas e Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria): A ajuda será diminuída de 0,5% por cada dia de atraso. Ultrapassagem da tolerância de 0,2% vol no título alcoométrico do álcool bruto declarado quando comparado ao título alcoométrico do álcool bruto controlado: A ajuda não será concedida. Podem ainda ser aplicadas penalizações decorrentes da execução de controlos físicos e administrativos em qualquer fase do processo, que decorram da gestão desta medida. As infracções verificadas são passíveis de procedimento contra-ordenacional, nos termos do Decreto-Lei n.º 213/2004 de 23 Agosto. 11. DISPOSIÇÕES FINAIS A leitura desta Circular não dispensa a consulta da legislação em vigor. Em caso de dúvida, ou para esclarecimentos complementares, deve ser contactado o IFAP e o IVDP, para as entidades de Região Demarcada do Douro, nos locais a seguir indicados: PÁG.: 21/36

22 Serviços Morada Telefone Fax IFAP, I.P. (sede) - Correspondência IFAP, I.P (DAD/UVHF) IVDP, I.P. Rua Castilho, n.º LISBOA Rua Fernando Curado Ribeiro, n.º4 G LISBOA Rua dos Camilos, PESO DA RÉGUA Os beneficiários da ajuda têm que se sujeitar a quaisquer controlos físicos e contabilísticos desencadeados pelo IFAP, I.P., disponibilizando toda a documentação solicitada com vista à concretização dos mesmos. Para efeitos de entrega de candidaturas às Medidas de Apoio ao Sector Vitivinícola deverão dirigir-se às entidades constantes do ANEXO III. PÁG.: 22/36

23 ANEXO I CONCELHOS ABRANGIDOS PELA RETIRADA SOB CONTROLO PÁG.: 23/36

24 CONCELHOS ABRANGIDOS PELA RETIRADA SOB CONTROLO DISTRITOS CONCELHOS Bragança, Viana do Castelo, Braga, Porto, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Setúbal, Beja, Faro Vila Real Viseu Coimbra Aveiro Leiria Lisboa Santarém Todos os concelhos Montalegre, Chaves, Valpaços, Boticas, Vila Pouca de Aguiar, Murça, Mondim de Basto, Alijó, Sabrosa, Vila Real, Ribeira de Pena Castro D Aire, Vila Nova de Paiva, Sátão, S. Pedro do Sul, Viseu, Penalva do Castelo, Mangualde, Nelas, Carregal do Sal, Stª Comba Dão, Tondela, Cinfães, Resende, Tarouca, Moimenta da Beira, Lamego Góis, Arganil, Pampilhosa da Serra, Oliveira do Hospital, Tábua, Lousã S. João da Madeira, Sta. Maria da Feira, Ovar, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Murtosa, Aveiro, Castelo de Paiva, Vale de Cambra, Oliveira de Azeméis, Arouca, Espinho Pedrogão Grande, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Alvaiázere, Ansião, Pombal, Marinha Grande, Porto de Mós, Alcobaça, Nazaré Cascais, Oeiras, Sintra, Lisboa, Loures, Amadora Cartaxo PÁG.: 24/36

25 ANEXO II IMPRESSOS PÁG.: 25/36

26 Os impressos necessários à instrução dos processos referentes a esta medida de apoio, poderão ser obtidos nas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas, no Instituto do Vinho do Douro e Porto e página de Internet do IFAP, I.P.. Para apresentação do Pedido de Ajuda: Mod Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Apoio. Mod Certificado de Recepção de Produtos na Destilaria ; Mod Mapa Resumo de Recepção de Produtos na Destilaria ; Mod Certificado de Liquidação (só para produtores sem contabilidade organizada); Para controlo da aplicação da medida: Mapa mensal Registo de Entradas, Saídas e Existências na Destilaria (folhas do Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas na Destilaria). Outros impressos: Mod Retirada sob Controlo dos Subprodutos da Vinificação ; Mod Certificado de Entrega de Vinho na Indústria de Vinagre. Mod Declaração de Entrega de Álcool. Mod Garantia Bancária. PÁG.: 26/36

27 PÁG.: 27/36

28 PÁG.: 28/36

29 PÁG.: 29/36

30 PÁG.: 30/36

31 PÁG.: 31/36

32 PÁG.: 32/36

33 PÁG.: 33/36

34 PÁG.: 34/36

35 ANEXO III ENTIDADES RECEPTORAS DAS CANDIDATUIRAS ÀS MEDIDAS DE APOIO PÁG.: 35/36

36 D R A P LOCAL MORADA Telefone Fax DRAP Norte Porto Praça Mouzinho de Albuquerque, N.º 113-7º andar, Edifício Brasília PORTO Braga Rua Dr.º Francisco Duarte 365-1º, Braga Vila Real Rua Poeta Alberto Miranda, Bloco B - R/c Dto VILA REAL / Chaves Rua Alferes João Baptista, N.º 21-1º Esq CHAVES Coimbra Av. Fernão de Magalhães 465, Coimbra Viseu Rua António Alves Martins n.º 40-3º andar, Viseu DRAP Centro DRAP Lisboa e Vale do Tejo DRAP Alentejo DRAP Algarve Aveiro Rua de Anadia, Apartado 330, Aveiro Castelo Branco Rua Amato Lusitado, Estrada da Circ. Lote 3, Apartado 107, Castelo Branco Guarda Bairro Sr.ª dos Remédios, Guarda Santarém Quinta das Oliveiras, Est. Nac. 3, Apartado 477, SANTARÉM Caldas da Rainha Rua Dr. Leonel Sotto Maior CALDAS DA RAINHA Évora (Correspondência) Quinta da Malagueira - Apartado ÉVORA Évora (Atendimento directo) Quinta da Malagueira - Av. Eng.º Eduardo Arantes e Oliveira ÉVORA Portimão Cabeço do Mocho PORTIMÃO Faro Braciais - Patacão - Apartado 282, FARO Tavira Largo de Santo Amaro TAVIRA I V D P Rua dos Camilos 90, PESO DA RÉGUA PÁG.: 36/36

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