ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

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1 Mensagem nº 62, de 2011 Canoas, 29 de agosto de A Sua Excelência o Senhor Vereador César Augusto Ribas Moreira Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas - RS Senhor Presidente, Na forma da legislação em vigor, submeto à deliberação dessa colenda Casa Legislativa o Projeto de Lei nº 40, de 2011, que Reorganiza a estrutura e competências do Conselho de Alimentação Escolar e dá outras providências. Canoas é o Município mais populoso da Região Metropolitana, com (trezentos e vinte e quatro mil e vinte e cinco) habitantes sendo 1/3 (um terço) jovens e adolescentes, segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para Nesta perspectiva, a atual gestão tem o compromisso em melhorar a vida dos canoenses e, nesta perspectiva, e para isso foram instituídos 30 (trinta) projetos estratégicos com objetivo de qualificar os diferentes setores sociais: saúde, educação, cultura, esporte e lazer, etc. Em cada um destes projetos são propostas metas e ações cuja efetividade é monitorada para garantia de qualidade de vida da cidade. Em especial, a Prefeitura investe em esforços para a qualidade de ensino público municipal, instrumentalizando os professores e potencializando a vida escolar com espaços lúdicos de preservação e cuidado para o melhor entendimento de relações sociais. Como competência, o Poder Executivo tem o objetivo de implantar e executar as políticas públicas, capazes de assegurar o ensino e a aprendizagem, bem como o acesso e a permanência dos (trinta mil) alunos na rede de ensino: nomeação de professores, substituição de salas de lata, gestão compartilhada de verba, uniforme escolar, contratação de cozinheiros e serventes, concurso público, escola de turno integral/escola Comunidade, plano de expansão de ensino, construção de novas escolas, bolsas integrais de pós-graduação para a Educação Infantil e Ensino Fundamental e o Plano de Carreira do Magistério e Agentes de Apoio à Educação Infantil. Neste cenário, ressalta-se a transformação qualitativa na alimentação escolar dos estudantes. Desde 2009, as escolas municipais gerenciam diretamente a preparação da merenda escolar com a pesquisa de preços e a compra dos gêneros alimentícios. A prioridade é a promoção permanente da alimentação saudável, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento dos alunos, bem como a melhoria no rendimento escolar. A alimentação adequada é um direito fundamental do ser humano, reconhecido internacionalmente pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pelo Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, sendo inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável para a consagração dos direitos e deveres postulados na Constituição Federal. Nesta perspectiva, o Município de Canoas deve estabelecer normas para a execução técnica e normativa da oferta de alimentação escolar, garantindo a segurança alimentar e nutricional dos alunos, bem como universalidade da alimentação gratuita.

2 Cont. da Mensagem nº 62, de 2011 fl. 2 Para tanto, o Conselho Municipal de Alimentação Escolar tem a finalidade de assessorar o Governo Municipal na execução do programa de assistência e educação alimentar junto aos estabelecimentos de educação infantil e ensino fundamental mantidos pelo Município, motivando a participação dos órgãos públicos e da comunidade na consecução de seus objetivos. Em Canoas, o Conselho, foi criado e regulamentado pela Lei nº 3.963, de 13 de janeiro de Através desta normativa, o Conselho de Alimentação exerce as funções de fiscalização e monitoramento da alimentação escolar, resguardando os princípios de qualidade da merenda. Atualmente, o CAE tem sua sede na Casa dos Conselhos Carlos Pereira da Rosa em Canoas e, dentre as ações, registra-se as visitações às escolas municipais de Educação Infantil e Ensino Fundamental, as reuniões ordinárias mensais para encaminhamento de matérias referentes à alimentação escolar e, também, a prestação de contas da merenda escolar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação do Ministério de Educação e Cultura. No entanto, em 2009, a Lei Federal nº , de 16 de junho de 2009, e a edição da Resolução nº 38, de 16 de julho de 2009, alteram e regulamentam a forma de composição dos Conselhos de Alimentação Escolares dos Estados, Municípios e Distritos Federal. Neste sentido, as mudanças demandadas pela esfera Federal ratificam a necessidade de reorganizar a estrutura e competência do Conselho de Alimentação em Canoas. Esta idéia afirma-se na responsabilidade do Poder Executivo em legitimar o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Educação Alimentar. Ao revogar o ordenamento jurídico proposto pela Lei nº 3.963, de 1995, o Município de Canoas acolhe o disposto no art. 26 da Resolução nº 38, de 2009: o Conselho de Alimentação como órgão colegiado permanente, de caráter fiscalizador, deliberativo e de assessoramento. A alimentação escolar como já referida, é um direito Constitucional dos alunos de educação básica e deve ser promovida e incentivada conforme as diretrizes da legislação nacional. Logo, acreditamos ser imprescindível a analise e revogação dos atos municipais em vigor, contemplando no Município de Canoas, a integralidade da Resolução nº 38, de Sob este viés, apresentamos o presente Projeto de Lei que reorganiza a estrutura e competências do CAE, adequando o atendimento de acordo com os preceitos legais e garantindo o seu pleno desenvolvimento e aplicação no Município. Aproveitamos o ensejo para externar a Vossa Excelência nossos protestos de elevada estima e apreço. Respeitosamente, Jairo Jorge da Silva Prefeito Municipal

3 PROJETO DE LEI Nº 40, DE 29 DE AGOSTO E Reorganiza a estrutura e competências do Conselho de Alimentação Escolar e dá outras providências. Art. 1º O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) é órgão colegiado permanente, de caráter fiscalizador, deliberativo e de assessoramento, composto da seguinte forma: I um (1) representante (titular) indicado pelo Poder Executivo; II dois (2) representantes (titulares) de pais de alunos da rede municipal de ensino, indicados pelos Conselhos Escolares, Associações de Pais e Mestres ou entidades similares, escolhidos por meio de assembléia específica para tal fim, registrada em ata, sendo que a indicação dever ser realizada pelos respectivos órgãos de classe; III dois (2) representantes (titulares) das entidades civis organizadas, escolhidos por meio de assembléia específica para tal fim, registrada em ata; IV dois (2) representantes (titulares) de docentes, discentes ou trabalhadores da área da educação da rede municipal de ensino, escolhidos por meio de assembléia para tal fim, registrada em ata. 1º No mínimo 1 (um) professor deverá estar entre os eleitos, conforme o inciso IV deste artigo e, ainda, os alunos somente poderão ser indicados e eleitos quando forem maiores de 18 (dezoito) anos ou emancipados. 2º Os membros terão mandato de 4 (quatro) anos, podendo ser reconduzidos de acordo com a indicação dos seus respectivos segmentos. 3º Fica vedada a indicação do Ordenador de Despesas da Entidade Executora para compor o CAE. 4º Em caso de não existência de órgãos de classe, conforme estabelecidos no inciso IV deste artigo, deverão os docentes, discentes ou trabalhadores na área de educação realizar reunião, convocada especificamente para indicação dos membros destes segmentos, devidamente registrada em ata. 5º Cada membro titular do CAE terá 1 (um) suplente do mesmo segmento representado, com exceção dos membros titulares previstos no inciso IV deste artigo, os quais poderão ter como suplentes qualquer um dos segmentos citados no inciso IV deste artigo. 6º O exercício do mandado de conselheiro do CAE é considerado serviço público relevante e não será remunerado. Art. 2º A nomeação dos membros do CAE deverá ser realizada por ato do Poder Executivo Municipal, observadas as disposições previstas em lei, obrigando-se a Entidade Executora a acatar todas as indicações dos segmentos representados. Parágrafo único. Os dados referentes ao CAE deverão ser informados pela Entidade Executora por meio de cadastro eletrônico no sítio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, a contar da data do ato de nomeação. Art. 3º Para a eleição do Presidente e Vice-Presidente do CAE, deverão ser observados os critérios:

4 Cont. do Projeto de Lei nº 40, de 2011 fl. 2 I o CAE terá 1 (um) Presidente e 1 (um) Vice-Presidente, eleitos entre os membros titulares, por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares, em sessão plenária especialmente voltada para este fim, com mandato coincidente com o do Conselho, podendo ser reeleitos uma única vez; II a escolha do Presidente e do Vice-Presidente somente deverá recair entre os representantes previstos nos incisos II, III e IV do art. 1º desta Lei; III o Presidente e/ou Vice-Presidente poderá (ão) ser destituído(s), em conformidade ao disposto no Regimento Interno do CAE, sendo imediatamente eleito(s) outro(s) membros(s) para completar o período restante do respectivo mandato. Art. 4º Após a nomeação dos membros do CAE, as substituições dar-seão somente nos seguintes casos: I mediante renúncia expressa do conselheiro; II por deliberação do segmento representado; III pelo não comparecimento às sessões do CAE, observada a presença mínima estabelecida no Regimento Interno; IV pelo descumprimento das disposições previstas no Regimento Interno do CAE, desde que aprovada em reunião convocada para discutir esta pauta específica. 1º Nas hipóteses previstas no art. 4º desta Lei, a cópia do correspondente termo de renúncia ou da ata de sessão plenária do CAE ou ainda reunião do segmento, em que se deliberou pela substituição do membro, deverá ser encaminhada ao FNDE pela Entidade Executora. 2º No caso de substituição de conselheiro do CAE, na forma do 1º deste artigo, o período de seu mandato será para completar o tempo restante daquele que foi substituído. Art. 5º São atribuições do CAE: I acompanhar e fiscalizar o cumprimento dos princípios e diretrizes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); II acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos destinados a alimentação escolar; III zelar pela qualidade dos alimentos, em especial quanto às condições higiênicas, bem como aceitabilidade dos cardápios oferecidos; IV receber relatório anual de gestão do PNAE e emitir parecer conclusivo acerca da aprovação ou não da execução do Programa; V comunicar ao FNDE, aos Tribunais de Contas, à Controladoria Geral da União, ao Ministério Público e aos demais órgãos de controle, qualquer irregularidade identificada na execução do PNAE, inclusive em relação ao apoio para funcionamento do CAE, sob pena de responsabilidade solidária de seus membros; VI fornecer informações e apresentar relatórios acerca do acompanhamento da execução do PNAE, sempre que solicitado; VII realizar reunião especifica para apreciação da prestação de contas com a participação de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares;

5 Cont. do Projeto de Lei nº 40, de 2011 fl. 3 VIII elaborar o Regimento Interno do CAE, observando o disposto na Resolução do Conselho Deliberativo do FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, sendo que a aprovação ou as modificações no Regimento Interno somente poderão ocorrer pelo voto de, no mínimo 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares. Parágrafo único. O CAE poderá desenvolver as suas atribuições em regime de cooperação com o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Estadual e Municipal e demais conselhos afins, observando as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar. Art. 6º O Município deve garantir ao CAE, como órgão deliberativo, de fiscalização e de assessoramento, a infraestrutura necessária à plena execução das atividades de sua competência, tais como: I local apropriado com condições adequadas para as reuniões do Conselho; II disponibilidade de equipamento de informática; III transporte para deslocamento dos membros aos locais relativos ao exercício de sua competência, inclusive, para as reuniões ordinárias e extraordinárias do CAE; IV disponibilidade de recursos humanos necessários às atividades de apoio, com vistas a desenvolver as atividades competência e efetividade. Parágrafo único. O Município deve fornecer ao CAE, sempre que solicitado, todos os documentos e informações referentes à execução do PNAE em todas as etapas, tais como: editais de licitações, extratos bancários, cardápios, notas fiscais de compras e demais documentos necessários ao desempenho das atividades de sua competência. Art. 9º A regulamentação desta Lei, no que couber, dar-se-á por meio de Decreto. Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 11. Revogam-se as Leis nº 3.963, de 13 de janeiro de 1995; e nº 4.531, de 11 de abril de 2001, e o Decreto nº 490, de 19 de abril de PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS, em Jairo Jorge da Silva Prefeito Municipal

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