Art. 3º Considerado aprovado o Cadastro a Secretaria de Estado da Agricultura, expedirá a autorização para distribuição e comercialização do produto,

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1 DECRETO Nº E, de 28 de maio de 1991 Regulamenta a Lei Nº 4.414, de 10 de julho de 1990, que disciplina no Estado do Espírito Santo o uso a produção, o consumo, o comércio, o armazenamento e o transporte interno, dos produtos agrotóxicos seus componentes e afins. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 91º, item III da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto no Artigo 20 da Lei Nº 4.414/90 e o que consta no Proc. 1282/91-CV (CI-SEAG-DVSVA nº 05/90), DECRETA: CAPÍTULO I Do cadastramento dos produtos agrotóxicos seus componentes e afins, dos comerciantes, das empresas de prestação de serviços, das áreas de pesquisa e do cancelamento do cadastro de produtos SEÇÃO I Dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins Art. 1º Para efeito deste regulamento consideram-se: I - Produtos Agrotóxicos e Afins: a) os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos destinados ao uso nos setores de produção, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas nativas ou implantadas e de outros ecossistemas e também de ambientes domésticos, urbanos hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a constituição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa dos seres vivos considerados nocivos. b) substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento. II - Componentes: os principios ativos, os produtos técnicos, suas matérias-primas, os ingredientes inertes e aditivos usados na fabricação de produtos agrotóxicos e afins. SEÇÃO II Do cadastramento do produto Art. 2º Os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins serão cadastrados na Secretaria de Estado da Agricultura com parecer prévio da Secretaria de Estado da Saúde, mediante apresentação dos seguintes documentos: 1 - Requerimento à Secretaria de Agricultura; 2 - Prova de que a empresa está regularmente constituida perante a Junta Comercial de sua jurisdição, exigida quando do cadastramento do seu primeiro produto; 3 - Cópia do Relatório Técnico aprovado pelo órgão Federal competente:; 4 - Certificado de classificação toxicológica expedido pelo Órgão Federal competente obedecendo no mínimo as normas e critérios oficiais estabelecidos para a classificação toxicológica; 5 - Informação sobre a aplicação do produto, finalidade e dose de emprego, de acordo com o registro obtido e o respectivo número de registro; 6 - Método e resultado de análise de resíduos do produto, emitido por Laboratório Oficial do Brasil, registrado no Órgão Federal competente. Na hipótese de não haver Laboratório Oficial no Brasil, capacitado para proceder tal análise, admitir-se-ão resultados de análises realizadas por laboratório nacional ou do exterior, credenciado pelo Órgão Federal competente; 7 - Cópia do relatório da instituição oficial de pesquisa que desenvolveu os ensaios de campo para as indicações de uso (planta, praga, doença e ou planta daninha) e dose recomendada por cultura, do produto registrado no Órgão Federal competente; 8 - Prova de prévia publicação no Diário Oficial do Estado e em Jornal de grande circulação neste Estado, da intenção de requerer cadastramento previsto nesta Lei.

2 Art. 3º Considerado aprovado o Cadastro a Secretaria de Estado da Agricultura, expedirá a autorização para distribuição e comercialização do produto, devendo o resultado ser divulgado no Diário Oficial do Estado. Parágrafo Único -O prazo de vigência e expiração da validade do cadastro dos produtos no Estado, deverá coincidir com o vencimento do seu registro no Órgão Federal competente. SEÇÃO III Do cadastramento do comerciante Art. 4º A entidade, pessoa física ou jurídica, que comercialize distribua e armazene produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, deverá obrigatoriamente, cadastrar-se junto à Secretaria de Estado da Agricultura com parecer prévio da Secretaria de Estado da Saúde, apresentando no ato do cadastramento os seguintes documentos: 1 - Requerimento à Secretaria de Estado da Agricultura; 2 - Prova de que a empresa está regularmente constituída perante a Junta Comercial da sua jurisdição; 3 - Livro de registro de compra de produtos agrotóxicos seus componentes e afins, individualizado por produto, o qual deverá ter suas páginas numeradas e rubricadas pelo responsável do Setor de Cadastramento do Órgão competente e nele deverá constar a data e a quantidade adquirida do produto e o número da respectiva nota fiscal; 4. Livro de registro, ou documento equivalente com valor fiscal informação operações referentes ao comércio de produtos agrotóxicos seus componentes e afins, individualizado por produto, que deverá ter suas páginas numeradas e rubricadas pelo responsável do Setor de Cadastramento do Órgão Oficial competente e nele deverão constar a data a quantidade do produto comercializado e o número da respectiva nota fiscal; 5 - Relação detalhada do estoque de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, existentes no estabelecimento na data do cadastramento; 6 - Alvará da Prefeitura, atualizado; 7 - Cópia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de função. 1º As pessoas físicas que se caracterizam como comerciantes autônomos de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, deverão e apresentar para o seu cadastramento os seguintes documentos:1. Requerimento à Secretaria de Estado da Agricultura; 2. Cópia do Cadastro de Pessoa Física; 3. Cópia do registro no órgão representativo da classe. 2º As pessoas físicas caracterizadas como comerciantes autônomos é facultado somente a corretagem de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, sendo-lhes vedado, portanto a comercialização direta. 3º Os comerciantes autônomos de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, caracterizados como pessoas jurídicas deverão apresentar para o cadastramento aqueles documentos exigidos no Artigo 4º deste regulamento. 4º O cadastramento deverá ser renovado trianualmente sendo que toda e qualquer alteraç ão ocorrida, quer seja de ordem jurídica, quer seja de ordem comercial, ou outras alterações que envolvam a fiscalização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, que possam modificar ou complementar as informações constantes no cadastro deverão ser comunicadas à Secretaria de Estado da Agricultura, sob pena de cancelamento de seu cadastro. 5º O comerciante que optar por sistema informatizado de controle de entrada e saida de produtos agrotóxicos seus componentes e afins, deverá: a) Enviar trimestralmente à Secretaria de Estado da Agricultura, disquete contendo todas as informações de entrada e saída dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, conforme especificação dos itens 3 e 4 do caput do artigo; b) Anexar ao disquete, as informações da linguagem utilizada e as características do equipamento. SEÇÃO IV Do cadastramento da empresa de prestação de serviços Art. 5º As empresas prestadoras de serviços que aplicam produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, deverão obrigatóriamente, cadastrar-se junto à Secretaria de Estado da Agricultura, com parecer

3 afins, deverão obrigatóriamente, cadastrar-se junto à Secretaria de Estado da Agricultura, com parecer prévio da Secretaria de Estado da Saúde, apresentando no ato do cadastramento os seguintes documentos: 1 - Requerimento à Secretaria de Estado da Agricultura; 2 - Prova que a empresa está regularmente constituida perante a Junta Comercial da sua jurisdição; 3 - Livro de registro de compra de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, individualizado por produto, o qual deverá ter suas páginas numeradas e rubricadas pelo responsável do Setor de Cadastramento do Órgão competente e nele deverá constar a data e a quantidade adquirida do produto e o número da respectiva nota fiscal; 4 - Livro de registro, ou documento equivalente com valor fiscal, informando operações referentes a aplicação de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, individualizado por produto, que deverá ter suas páginas numeradas e rubricadas pelo responsável do Setor de Cadastramento do Órgão Oficial competente e nele deverá constar a data, e quantidade do produto aplicado e o número da respectiva nota fiscal; 5 - Alvará da Prefeitura atualizado; 6 - Cópia de Anotação de responsabilidade Técnica (ART) de função. 1º O cadastramento deverá ser renovado trianualmente sendo que toda e qualquer alteraç ão ocorrida, quer seja de ordem jurídica, quer seja de ordem comercial, ou outras alterações que envolvam a fiscalização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, que possam vir a modificar ou completar as informações constantes no cadastro, deverão ser comunicadas à Secretaria de Estado da Agricultura, sob pena de cancelamento de seu cadastro. 2º A Empresa de Prestação de Serviços que optar por sistema informatizado de controle de entrada e saída, de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, deverá: a) Enviar trimestralmente à Secretaria de Estado da Agricultura, disquete contendo todas as informações de entrada e saída dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, conforme especificação dos itens 3 e 4 do Caput do artigo; b) Anexar ao disquete, as informações da línguagem utilizada e as características do equipamento. 3º O cadastramento das empresas prestadoras de serviços de aplicação de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, em ambientes interiores domésticos e do trabalho deverá ser efetuado na Secretaria de Estado da Saúde. SEÇÃO Do cadastramento das áreas de pesquisas de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Art. 6º Para cadastramento das áreas de pesquisas de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, na Secretaria de Estado da Agricultura, as pessoas físicas ou jurídicas apresentarão, necessariamente, os seguintes documentos: 1 - Requerimento à Secretaria de Estado da Agricultura; 2 - Declaração do ingrediente ativo contendo nomes comum e técnico e concentração; 3 - Indicação do grupo químico pertencente; 4 - Classe Toxicológica pertencente; 5 - Indicações preliminares de uso; 6 - Antídoto e ou recomendação de primeiros socorros para casos de intoxicação; 7 - Indicação de restrições de ordem agronômica médica e ambiental; 8 - Elaboração do projeto técnico simplificado, constando no mínimo as seguintes informações; a) nome do proprietário da área na qual será realizada a pesquisa ou experimento; b) nome e localização da propriedade;

4 b) nome e localização da propriedade; c) extensão da área que será utilizada; d) cultura em que será usado o produto; e) data do plantio e colheita prevista e/ou período previsto entre a aplicação e a última avaliação dos tratamentos; f) modalidade e época de aplicação; g) equipamento a ser utilizado; h) dosagem do produtor a ser aplicado; i) confecção de croqui detalhando todos os aspéctos físicos da área; j) anotação de responsabilidade técnica junto ao CREA-ES; k) produção final estímada; l) local onde a produção final ficará armazenada. 1º As áreas de pesquisas, com utilização de produtos agrotóxicos seus componentes e afins, em concentração ou dosagem menor ou igual à indicada, para a cultura e/ou espécies vegetais recomendadas e de acordo com as demais prescrições técnicas, serão isentas de cadastramento na Secretaria de Estado da Agricultura. 2º Os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins somente poderão ser pesquisados em áreas próprias das pessoas físicas ou jurídicas, que realizarão as pesquisas. 3º O cadastramento destas áreas será válido somente durante a execução do projeto, devendo ser obrigatoriamente, a cada novo experimento, recadastrada. 4º Toda área de pesquisa ou experimentação de pessoas físicas ou jurídicas que não seja cadastrada junto à Secretaria de Estado da Agricultura, será interditada sofrendo os responsáveis as penalidades legais aplicáveis. 5º Os órgãos oficiais de pesquisa no Estado ficam isentos do cadastramento de suas áreas e poderão, em caráter excepcional, desenvolver pesquisas em áreas de terceiros, devendo encaminhar à Secretaria de Estado da Agricultura, cópia do projeto de pesquisa ou experimento e os resultados obtidos após analisados ou publicados. 6º Os produtos agrícolas e os restos de cultura e ou espécies vegetais provenientes de áreas tratadas com produtos não autorizados para as culturas e ou espécies vegetais ou em concentração ou dosagens superiores às autorizadas não poderão ser utilizadas para a alimentação humana ou animal, devendo os mesmos serem destruídos. 7º A destruição da produção final, oriunda destas áreas, será obrigatoriamente acompanhada por representante das Secretarias de Estado da Agricultura e/ou do Meio Ambiente e/ou da Saúde. SEÇÃO VI Do cancelamento ou da impugnação do cadastro de produtos Art. 7º Possuem legitimidade para requerer o cancelamento ou a impugnação, em nome próprio, do cadastro de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, arguindo prejuízos ao meio ambiente, à saúde humana e a dos animais. 1 - Entidades de classe, representantes de profissões ligadas ao setor; 2 - Partidos políticos, com representação na Assembléia Legislativa; 3 - Associação que esteja conntítuida há pelo menos um ano, nos termos da Lei Civil e que inclua entre suas finalidades institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao consumidor e aos recursos naturais. Único - A impugnação ou cancelamento do cadastro de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, será formalizado através de requerimento em 3(três) vias, dirigido à Secretaria de Estado da Agricultura, em qualquer tempo, a partir da publicação prevista no inciso 8 do Artigo 2 do presente

5 Agricultura, em qualquer tempo, a partir da publicação prevista no inciso 8 do Artigo 2 do presente regulamento. Art. 8º No requerimento a que se refere o Parágrafo Único do Art. anterior, deverá constar laudo técnico firmado no mínimo por dois profissionais brasileiros habilitados na área de biociências acompanhado dos resultados das análises realizadas por laboratório nacional ou do exterior, reconhecidos internacionalmente. Art. 9º A Secretaria de Estado da Agricultura terá o prazo de 90 (noventa) dias a partir do recebimento da documentação, para se pronunciar, devendo adotar os seguintes procedimentos: 1 - Notificar a empresa responsável pelo produto cadastrado, ou em via de obtenção de cadastro; e 2 - Encaminhar a documentação pertinente aos órgãos estaduais responsáveis pelos setores de saúde e meio ambiente, conforme os motivos apresentados, para avaliação e análise em suas áreas de competência. Art. 10º Os órgãos estaduais responsáveis pelos setores de saúde e meio ambiente, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a partir do recebimento da documentação, deverão se posicionar sobre o pedido de cancelamento ou impugnação, remetendo a seguir seu parecer à Secretaria de Estado da Agricultura que adotará a medida cabível. Art. 11º A empresa responsável pelo produto cadastrado, ou em via de obtenção de cadastro, terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, para apresentar sua defesa. Art. 12º Após a decisão administrativa, da impugnação ou cancelamento, a Secretaria de Estado da Agricultura, comunicará ao requerente e à empresa responsável pelo produto, o deferimento ou indeferimento da solicitação e publicará a decisão no Diário Oficial do Estado. CAPÍTULO II Da Fiscalização Art. 13º A fiscalização do cumprimento da Lei Estadual nº 4414 de 10 de julho de 1990, e deste Regulamento competirá segundo a tipicidade de cada uma, às Secretarias de Estado da Agricultura, Saúde e do Meio Ambiente. Art. 14º Respeitadas as esferas de atuação de cada uma das Secretarias mencionadas no artigo anterior, as três pastas articularão suas ações, sempre que isso se fizer necessário, para evitar a frustração das medidas fiscalizatórias. Art. 15º No caso de denúncia, constatação ou averiguação de infrações à Lei Estadual Nº 4414 de 10 de julho de 1990, ou a este Regulamento, qualquer das pastas enunciadas no Art. 13º, é competente para conhecer a irregularidade e iniciar a ação fiscalizatória, chamando a outra ou outras Secretarias, para atuar na esfera de sua competência. Art. 16º A inspeção e a fiscalização serão exercidas por agentes devidamente credenciados pelo órgão central inspetor ou fiscalizador, auxiliados por funcionários e servidores, também devidamente credenciados. Parágrafo Único -O agente de inspeção e ou fiscalização deverá ter formação profissional com habilitação para o exercício de suas atribuições. Art. 17º Os agentes de inspeção e fiscalização no cumprimento das normas relativa à Lei Estadual nº 4414 de 10 de julho de 1990 e sua Regulamentação, terão atribuições específicas e gozarão das seguintes prerrogativas, dentre outras: 1 - Dispor de livre acesso aos locais onde se processem, em qualquer fase, a industrialização, o comércio, o uso, o armazenamento e o transporte dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 2 - Colher amostras necessárias as análises fiscal ou de controle, lavrando o respectivo termo; 3 - Executar visitas rotineiras de inspeções e vistorias para apuração de eventos que tornem os produtos passíveis de alteração, das quais lavrarão os respectivos termos; 4 - Verificar o atendimento das condições de preservação da qualidade ambiental; 5 - Verificar a procedência e condições dos produtos, quando expostos à venda; 6 - Interditar, parcial ou totalmente, lavrando o termo respectivo, os estabelecimentos industriais ou

6 comerciais em que se realizem atividades previstas neste Regulamento, bem como lotes ou partidas dos produtos, em caso de inobservância ou desobediência das disposições da Lei, deste Regulamento e legislação complementar; 7 - Proceder a imediata inutilização da unidade do produto, cuja adulteração ou deteriorização sej a flagrante e a apreensão e interdição do restante do lote ou partida, para análise fiscal; e 8 - Lavrar os autos de infração para início do processo administrativo previsto neste Regulamento. Art. 18º O agente da inspeção e fiscalização deverá identificar-se no início da fiscalização e deverá ter livre acesso a qualquer momento do dia em locais públicos e privados e, encontrando dificuldades para efetuar a fiscalização, poderá solicitar o apoio da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo. Art. 19º Nas ações de inspeção ou fiscalização, o agente de inspeção e fiscalização e seus auxiliares, deverão estar munidos de equipamentos de proteção, adequados à atividade a ser efetuada. SEÇÃO I Da Secretaria de Estado da Agricultura Art. 20º Compete à Secretaria de Estado da Agricultura fiscalizar: 1 - O comércio e a distribuição de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, a se rem utilizados na produção, armazenamento e beneficiamento de material proveniente do setor agrícola, destinados a plantio, alimento ou transformação; 2 - Os comerciantes e as Empresas Prestadoras de Serviços quanto ao cadastramento; 3 - As áreas de pesquisas de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins quanto ao cadastramento; 4 - A destruição da produção final de materiais oriundos das áreas de pesquisas; 5 - O livro de registro ou documento equivalente, com valor fiscal, das operações referentes ao comércio de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 6 - As relações trimestrais enviadas à Secretaria de Estado da Agricultura, bem como os estoques; 7 - Os materiais tratados destinados ao plantio; 8 - Os comerciantes de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, quanto à venda de equipamentos de proteção do aplicador ou manipulador de agrotóxicos; 9 - A venda e a distribuição de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, para comerciantes através da receita emitida por profissional legalmente habilitado no Estado; 10 - A venda e a distribuição de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, pelos produtores, manipuladores e importadores, diretamente ao produtor rural, através de receita, emitida por um profissional legalmente habilitado no Estado; 11 - Se a aquisição de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, está sendo feita através da receita emitida por profissional legalmente habilitado no Estado; 12 - Os produtos agrotóxicos, seus componentes/afins, quanto ao armazenamento; 13 - As notas fiscais emitidas por comerciante, produtor, manipulador e importador, quanto à discriminação do número de cadastro dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, junto à Secretaria de Estado da Agricultura e as notas fiscais de venda e de distribuição destes produtos a outras empresas; 14 - Os produtos quanto ao cadastramento; 15 - A embalagem e a rotulagem de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 16 - A qualidade química, física ou biológica dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 17 - Se a venda de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, pelas indústrias produtoras, manipuladoras, importadoras, distribuidoras e comerciantes diretamente ao usuário e Empresas de Prestação de Serviços, está sendo executada através de receita, emitida por profissional legalmente habilitado;

7 habilitado; 18 - A destinação final de embalagem e resíduos de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 19 - O uso, precauções e recomendações adequadas na aplicação de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 20 - Se está ocorrendo o uso de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, não autorizados e/ou proibidos no Estado; e 21 - Os projetos de pesquisa de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Art. 21º Quando constatado o tratamento de material oriundo da agricultura, com produtos de uso não autorizado no Estado, ou não cadastrado para aquele fim, a Secretaria de Estado da Agricultura comunicará o fato, imediatamente, às Secretarias de Estado da Saúde e do Meio Ambiente e ao órgão ao qual o profissional que prescreveu a recomendação estiver registrado as quais tomarão as medidas cabíveis de suas alçadas. Art. 22º A Secretaria de Estado da Agricultura deverá elaborar e publicar, a cada 12 (doze) meses, a listagem dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins de uso permitido no Estado do Espírito Santo, de acordo com o cadastro existente, atualizando-a trimestralmente. Art. 23º A Secretaria de Estado da Agricultura fornecerá a qualquer interessado, mediante requerimento, a relação atualizada das empresas comerciais e dos representantes comerciais autônomos, cadastrados no Estado de acordo com o disposto neste Regulamento. SEÇÃO II Da Secretaria de Estado da Saúde Art. 24º Compete à Secretaria de Estado da Saúde: 1 - Realizar amostragem de alimentos para determinação qualitativa e quantitativa de resíduos de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, visando à verificação da sanidade e qualidade dos mesmos, através do laboratório oficial; 2 - Deliberar sobre produto ou substância que tenha sido objeto de tratamento ou de contaminação acidental com produtos agrotóxicos e seus componentes e afins, quanto à destinação do mesmo para consumo ou uso humano; 3 - Opinar e emitir parecer técnico sobre produto ou substância que tenha sido objeto de tratamento ou de contaminação acidental, com produtos agrotóxicos e seus componentes e afins, quanto à destinação do mesmo para consumo animal, quando solicitada pela Secretaria de Estado da Agricultura; 4 - Decidir e fazer cumprir as normas, no que tange a sua competência, sobre a destinação de produto ou substância apreendida, conforme os resultados de exames analíticos efetuados por laboratorios oficiais; 5 - Acompanhar a destruição da produção final de produtos oriundos das áreas de pesquisa; 6 - Fiscalizar as condições de segurança, higiene do trabalho e saúde das pessoas que de qualquer forma manipulem produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, no Estado do Espírito Santo; 7 - Realizar estudos epidemiológicos para identificação de problemas de saúde ocupacional daqueles que direta ou indiretamente se expõem aos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins;8. Fiscalizar a aplicação de produtos agrotóxicos e seus componentes e afins, em ambientes interiores domésticos e do trabalho;9. Emitir parecer conclusivo, num prazo de 10 (dez) dias úteis, quanto as condições sanitárias dos estabelecimentos requerentes de cadastro como produtores, manipuladores, comerciantes ou distribuidores de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, nos processos encaminhados pela Secretaria de Estado da Agricultura;10. Emitir parecer conclusivo, nos processos encaminhados pela Secretaria de Estado da Agricultura, num prazo de 30(trinta) dias, quanto às informações toxicológicas, constantes nos documentos referentes à solicitação de cadastro dos produtos agrotóxicos seus componentes e afins. SEÇÃO III Da Secretaria de Estado para Assuntos do Meio Ambiente Art. 25º Compete à Secretaria de Estado para Assuntos do Meio Ambiente:1. Realizar amostragem do ar, água e solo para determinação analítica de resíduos de contaminação de produtos agrotóxicos

8 do ar, água e solo para determinação analítica de resíduos de contaminação de produtos agrotóxicos seus componentes e afins; 2 - Dar as normas pata destinação final de materiais que tenham apresentado resíduos contaminantes de produtos agrotóxicos seus componentes e afins, acima das tolerâncias permitidas desde, que comprovadamente, tenham sido realizadas por laboratórios oficiais, dentro das normas técnicas estabelecidas pelos órgãos competentes e por técnicos devidamente habilitados; 3 - Analisar e aprovar projetos para destinação final de todos e quaisquer produtos agrotóxicos seus componentes e afins, embalagens vazias, produtos ou substâncias apreendidas, julgados inaproveitáveis por qualquer uma das Secretarias envolvidas; 4 - Acompanhar a execução da destruição final de produtos agrotóxicos seus componentes e afins, e de material contaminado ou contaminante; 5 - Providenciar que os produtos agrotóxicos seus componentes e afins, não produzidos no Estado que tenham sido apreendidos em razão de sua impossibilidade de uso, conforme a legislação vigente, sejam remetidas para a empresa responsável pela sua importação fabricação ou manipulação; 6 - Licenciar empresas fabricantes, manipuladoras, importadoras de produtos agrotóxicos e seus componentes e afins, quanto à localização, instalação, ampliação e operação. SEÇÃO IV Disposições Especiais sobre Fiscalização Art. 26º Os custos relativos à análise de projetos, destinação final, reembalagem e transporte dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, apreendidos no Estado, bem como, análise de resíduos, destinação final de material tratado, com estes produtos, correrão às expensas do interior. Art. 27º A Secretaria de Estado da Segurança Pública colaborará com as demais pastas mencionadas, prestando-lhe amplo apoio no cumprimento das atividades fiscalizatórias, sempre que for solicitada. CAPÍTULO III Do Comerciante, Produtor, Manipulador Importador, Usuário, Empresas de Prestação de Serviços Armazenamento, Estabelecimento Comercial e Transporte SEÇÃO I Do Comerciante Art. 28º Para efeito deste Regulamento é considerado comerciante toda pessoa jurídica que, a qualquer titulo, venda, revenda, distribua ou exponha à comercialização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Art. 29º Todo comerciante definido no Artigo anterior que exercer suas atividades no território do Estado do Espírito Santo, está obrigado a: 1 - Manter cadastro atualizado da Empresa e Filiais junto aos órgãos competentes; 2 - Distribuir, comercializar ou expor somente produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, que estejam autorizados no Estado, de acordo com as exigências legais estabelecidas; 3 - Distribuir e comercializar produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, no Estado somente com empresas devidamente cadastradas na Secretaria de Estado da Agricultura; 4 - Distribuir, comercializar ou expor produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, que estejam em embalagens condizentes e dentro dos aspectos de segurança e qualidade; 5 - Distribuir e comercializar produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, mediante apresentação de reserva emitida por profissional legalmente habilitado, na qual deverá constar o número da nota fiscal a que se refere, devendo permanecer à disposiçào da fiscalização; 6 - Manter atualizado o livro de registro ou documento equivalente, com valor fiscal, c onstando todas as operações comerciais relativas a produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 7 - Manter expostos à venda, equipamentos de proteção do manuseio e aplicação de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 8 - Encaminhar à Secretaria de Estado da Agricultura, trimestralmente, até o último dia do 1º (primeiro) mês do trimestre subsequente, relação de todas operações comerciais relativas a produtos

9 (primeiro) mês do trimestre subsequente, relação de todas operações comerciais relativas a produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, constando a classe toxicológica, nome comercial, princípio ativo, quantidade comercializada e estoques remanescentes; 9 - Informar à Secretaria de Estado da Agricultura, qualquer, alteração ocorrida, quer seja de ordem jurídica da empresa, quer seja de ordem comercial, ou outras alterações que envolvem a fiscalização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, que possam vir a modificar ou complementar as informações constantes no cadastro; 10 - Permitir o livre acesso dos fiscais credenciados a toda organização arquivística e dependências de armazenamento da empresa, bem como atender as solicitações, dos mesmos durante suas ações fiscalizatórias; 11 - Manter os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, em condições adequadas e seguras de transporte, manuseio e armazenamento, bem como fornecer equipamentos de proteção a operadores que exerçam atividades na empresa, consoante as normas de segurança do trabalho; 12 - Efetuar o pagamento dos cursos relativos a análise de projetos e da destinação final dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, quando infrator, apreendidos no Estado, bem como análise de resíduos e destinação final de material tratado com este produto. SEÇÃO II Do Produtor, Manipulador e Importador Art. 30º O produtor, manipulador e importador de produtos agrotóxicos, seus componentes e af ins, destinados a distribuição, comercialição, ou utilização no território do Estado do Espírito Santo, ficam obrigados a: 1 - Manter cadastro atualizado dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, junto aos órgãos competentes, cumprindo todas as exigências legais estabelecidas; 2 - Informar a Secretaria de Estado da Agricultura, qualquer alteração ocorrida quer seja de ordem agronômica, toxicológica e ambiental que possa vir a modificar ou complementar o cadastro aos produtos agrotóxicos,seus componentes e afins, e também solicitar a renovação ou cancelamento dos mesmos; 3 - Distribuir ou comercializar somente os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, que estejam cadastrados e autorizados no estado; 4 - Distribuir ou comercializar os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, somente com empresas que estejam cadastradas no Estado; 5 - Discriminar nas notas fiscais relativas aos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, comercializados além dos elementos legalmente exigidos, o número do cadastro do produto junto à Secretaria de Estado da Agricultura; 6 - Distribuir ou comercializar os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins com a composição química, física ou biológica de acordo com as declarações específicadas quando do cadastramento do produto; 7 - Encaminhar, aos órgãos competentes, todas as informações relativas a produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, em fase de teste nas áreas de pesquisas previamente cadastradas nos termos dos artigos deste regulamento; 8 - Proceder dentro do prazo legal estabelecido por Lei à correção das irregularidades constatadas pela fiscalização, durante inspeções a produtos agrotóxicos seus, componentes e afins em todo o Estado, independente das quantidades em que se apresentem; 9 - Permitir livre acesso de fiscais credenciados às estruturas arquivísticas e dependências de produção acondicionamento e estocagem de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 10 - Distribuir ou comercializar produtos agrotóxicos,seus componentes e afins, diretamente ao usuário, somente com emissão de receita, por um profissional habilitado; 11 - Manter atualizado o livro de registro ou documento equivalente, com valor fiscal constando todas as operações comerciais relativas à produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 12 - Manter os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, em condições adequadas e seguras de transporte, manuseio e armazenamento, bem como fornecer equipamentos de proteção a operadores

10 transporte, manuseio e armazenamento, bem como fornecer equipamentos de proteção a operadores que exerçam atividades na empresa, consoantes as normas de sgurança do trabalho; 13 - Efetuar o pagamento dos custos relativos à análise de projetos e da destinação final dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, quando infrator, apreendidos no Estado, bem como análise de resíduo e destinação final de material tratado com estes produtos; 14 - Informar a Secretaria de Estado da Agricultura, qualquer alteração ocorrida, quer seja de ordem jurídico da empresa, quer seja de ordem comercial ou outras alterações que envolvam a fiscalização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, que possam vir a modificar ou complementar as informações constantes no cadastro; 15 - Fornecer o padrão analítico do produto cadastrado, quando solicitado por qualquer das Secretarias de Estado competentes. SEÇÃO III Dos Usuários e das Empresas de Prestação de Serviços Art. 31º Para fins deste regulamento, entende-se por usuário toda pessoa física ou jurídica, do meio urbano ou rural, legalmente responsável pela utilização e aplicação de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins. Art. 32º Entende-se como Empresa de Prestação de serviços para fins deste regulamento as empresas que prestam serviços a terceiros ou apenas em benefício próprio, ou aos dos simultaneamente, que sendo de qualificação pública, privada, ou ainda mista, atuem em produtos armazenados em lavouras e pastagens, ambientes domésticos, urbanos, hídricos e industriais e procedem aplicações aéreas ou terrestres. Art. 33º Usuário e Empresa de Prestação de Serviços que utilizar produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, ficam obrigados a: 1 - Só adquirir os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, mediante prescrição de receituário por profissional legalmente habilitado; 2 - Fornecer, conforme normas técnicas de segurança recomendada para o produto, Equipamento de Proteção Individual e treinamento educativo àqueles que, sob sua ordem, transportem, armazenem, manuseiem ou apliquem produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 3 - Utilizar, aplicar ou armazenar somente produtos autorizados no Estado; 4 - Utilizar ou aplicar produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, dentro das normas técnicas recomendadas ou seguir a orientação constante no receituário; 5 - Nas aplicações aéreas deverá ser observada a Legislação Federal vigente. 1º Ficam vedados a troca, o empréstimo, e a venda de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, entre usuários, e ou Empresas de Prestação de Serviços; 2º Fica vedada a utilização de produtos com prazo de validade vencido e de produtos que se encontaram em desacordo com as suas qualidades intrínsecas e extrínsecas; 3º É vedada a reutilizacão de embalagens vazias de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, para quaisquer usos, devendo as mesmas serem utilizadas e depositadas em local próprio para este fim; 4º É vedado despejar os resíduos provenientes de lavagem de equipamentos, depósitos, veículos e outros em qualquer fonte de água ou local, que possa vir a contaminar alimentos, pessoas, animais ou o ecossistema. 5º A entrada de pessoas desprotegidas ou animais domésticos em áreas que sofreram aplicação de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, só poderá ser feita após respeitados os intervalos de riscos estabelecidos pelos órgãos federais competentes. Art. 34º Além das exigências contidas no artigo anterior, as Empresas de Prestação de Serviços, ficam obrigadas a: 1 - Manter atualizado o cadastro junto a Secretaria de Estado da Agricultura como prestadora de serviços de aplicação de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins;

11 2 - Informar à Secretaria de Estado da Agricultura, qualquer alteração ocorrida, quer seja de ordem jurídica da empresa, quer seja de ordem comercial, ou outras alterações que envolvam a fiscalização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, que possam vir a modificar ou complementar as informações constantes no cadastro; 3 - Manter atualizado o livro de registro ou documento equivalente, com valor fiscal, individualmente por produto, constando todas as operações relativas a agrotóxicos, seus componentes e afins; 4 - Encaminhar à Secretaria de Estado da Agricultura, trimestralmente até o último dia de 1º (primeiro) mês do trimestre subsequente, relação de todas operações comerciais relativas a produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, contando a classe toxicológica, o nome comercial, princípio ativo, quantidade aplicada e estoque remanescente se por ventura existir; 5 - Manter os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, em condições adequadas e seguras de transporte, manuseio e armazenamento, bem como fornecer equipamentos de proteção a operadores que exerçam atividades na empresa, consoante as normas de segurança do trabalho; 6 - Efetuar o pagamento dos custos relativos a destinação final de material tratado com produtos de uso não autorizado no Estado ou não cadastrado para o fim que foi aplicado bem como de análise de resíduos, quando a aplicação for de sua responsabilidade; 7 - Permitir o livre acesso dos fiscais credenciados, a toda organização arquivística dependência de armazenamento da empresa, bem como atender às solicitações dos mesmos durante suas ações fiscalizatórias; 8 - Manter a disposição da fiscalização cópia da guia de aplicação que deverá constar o número da nota fiscal da prestação de serviço. Único: A guia de aplicação que trata este artigo deve ser emitida em 2 (duas) vias, ficando uma via de posse do contratante e a outra na empresa, e na qual deverá constar, no mínimo: nome do usuário e endereço, cultura e área tratadas, para agrotóxicos com finalidade fitosanitária; local da aplicação e endereço; nome comercial do produto usado; quantidade empregada do produto comercial, forma de aplicação, data da prestação de serviço, riscos oferecidos pelo produto ao ser humano, meio ambiente e animais domésticos; cuidados necessários; identificação do aplicador e assinatura, identificação do responsável técnico e assinatura e; a assinatura do usuário. SEÇÃO IV Do Armazenamento Art. 35º O local destinado a servir de depósito para o armazenamento de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, deve reunir as seguintes condições: 1 - Possuir sala de expedição: sala de depósito e sala de manipulação, quando necessário, com área mínima de 6m2 cada, arejadas ou ventiladas; 2 - Estar devidamente coberto de maneira a proteger os produtos contra as intempéries; 3 - Piso e parede de material uniforme, liso, resistente e impermeável; 4 - Pé direito de no mínimo 3 m, sendo que serão admitidas reduções desde que atendidas as condições de iluminação e ventilação condizentes com a natureza do trabalho; 5 - Será admitida a existência de um girau, ou galeria, ou disposição congênere de pé direito mínimo de 2,50m, ocupando área máxima de 30% do piso que lhe é imediatamente inferior, sendo o pé direito mínimo total do local onde está situado igual a 5,10m; 6 - Ter bom arejamento ou ventilação; 7 - A área de ventilação natural deverá corresponder, no mínimo, a dois terços da super fície iluminante natural; 8 - Em casos especiais, tecnicamente justificados, a juízo da autoridade competente, serão permitidas a iluminação e ventilada artificiais; 9 - Estar situado de maneira a não afetar direta ou indiretamente, habitações ou locais onde se conservem ou consumam alimentos, bebidas, drogas ou outros materiais, que possam entrar em contato com pessoas ou animais;

12 10 - Estar localizado fora de zona residencial e em local não sujeito a inundação; 11 - Contar com as facilidades necessárias para que no caso de existirem diferentes tipos de produtos para uso agrícola, possam estes ficar separados e independentes; 12 - Ser livre de contaminação; Parágrafo Único: Não poderão ser armazenados produtos alimentícios de consumo humano ou animal, utensílios domésticos e de uso pessoal e congêneres no mesmo compartimento em que produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, estiverem armazenados ou depositados. Art 36º Para o armazenamento das embalagens com produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, no depósito, impõem-se as seguintes condições: 1 - As embalagens com estes produtos devem ser armazenadas utilizando-se qualquer sistema que evite contato direto com o piso do depósito, para impedir umidecimento ou corrosão na base; 2 - As embalagens contendo produtos líquidos devem ser armazenadas com o fecho ou fechos voltados para cima; 3 - Devem estar empilhadas de maneira a não danificá-las, facilitar a ação fiscal e de forma segura para aqueles que as manipulem ou transitem no depósito; Art. 37º As embalagens vazias de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, devem ser armazenadas em depósito de lixo tóxico cuja localização e construção deverá obedecer a especificações técnicas, de profissional legalmente habilitado, devendo o projeto ser licenciado na Secretaria de Estado para Assuntos do Meio Ambiente. SEÇÃO Do Estabelecimento Comercial Art. 38º Os estabelecimentos de venda de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins deverão estar situados de modo que não afetem direta ou indiretamente habitações ou locais onde se conservem ou consumam alimentos, bebidas, medicamentos ou congêneres. Art. 39º É vedada a comercialização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, em estabelecimentos que comercializem gêneros alimentares. Parágrafo Único -O comércio de produtos veterinários e aqueles destinados à alimentação animal, utensílios domésticos, de uso pessoal, e congêneres, nos estabelecimentos de que trata essa seção, será permitido desde que mantido em áreas ou locais separados e independentes. Art. 40º É vedada a instalação de estabelecimentos que comercializam produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, em zonas residênciais e em áreas sujeitas a inundação. SEÇÃO VI Do Transporte Art. 41º O transporte de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, não poderá ser feito, juntamente com produtos alimentícios ou similares, utensílios domésticos, de uso pessoal e congêneres. Art. 42º Os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, en trânsito ou depositados nos armazéns das empresas transportadoras ficarão sujeitos à fiscalização das autoridades competentes. Art. 43º As empresas transportadoras serão obrigadas a fornecer esclarecimentos sobre as mercadorias em trânsito ou depositadas em seus armazéns, sempre que a autoridade fiscalizadora da Secretaria de Estado da Agricultura, da Saúde e do Meio Ambiente, solicitar. Art. 44º O transporte de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, deverá se submeter às regras e procedimentos estabelecidos para o transporte de produtos perigosos, constantes da legislação específica em vigor. CAPÍTULO IV Dos Equipamentos de Aplicação e do Receituário Agronômico SEÇÃO I Dos Equipamentos de Aplicação

13 Dos Equipamentos de Aplicação Art. 45º Todo aplicador de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, fica obrigado a: 1 - Manter o equipamento em bom estado de conservação e funcionamento; 2 - Inspecionar o equipamento antes de cada aplicação; 3 - Só utilizar os equipamentos de acordo com a finalidade indicada; 1º A conservação, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por pessoas previamente treinadas. Art. 46º A limpeza dos equipamentos deverá ser executada de forma a não contaminar rios, córregos, poços e quaisquer outras coleções de água. 1º A água utilizada na lavagem dos equipamentos não poderá retornar a fonte de abastec imento, devendo ser conduzida a fossa especial de inativação de produto ou reaplicada na lavoura. 2º Os equipamentos só poderão ser submetidos à reparos quando estiverem perfeitamente limpos, por pessoas aptas e protegidas por Equipamentos de Proteção Individual (EPI); Art. 47º Na utilização dos equipamentos de aplicação, fica obrigada a observação das especificações do fabricante. SEÇÃO II Do Receituário Agronômico Art. 48º Os produtos a que se refere o presente Regulamento, somente poderão ser comercialiados diretamente ao usuário, mediante apresentação do Receituário Agronômico, prescrito por profissional legal mentehabilitado no Estado. 1º Só poderão ser prescritos produtos que estejam cadastrados no Estado do Espírito Santo e com observância das recomendações de uso, provadas no registro. 2º É responsabilidade do usuário de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, informar ao emitente do receituário Agronômico o nome da cultura, o local de aplicação, o número de pés ou área total de cultura ou volume a ser tratado ou expurgado. 3º Fica adotado como modelo do Receituário Agronômico no estado do Espírito Santo, aquele definido pelo CREA/ES. Art. 49º A receita agronômica deverá ser expedida em 5(cinco) vias, a primeira permanecendo em poder do estabelecimento comercial, a segunda com o usuário, a terceira com o profissional que a prescreveu, a quanrta com o CREA/ES e a quinta com o órgão estadual competente. 1º A receita deverá ser mantida à disposição dos órgãos fisclizadores pelo período de no mínimo 5 (cinco) anos, a contar da data de emissão. 2º O profissional responsável pela prescrição deverá remeter até o quinto dia útil do mês subsequente uma via da receita ao Conselho Regional Profissional (CREA-ES). 3º O estabelecimento comercial deverá remeter até o quinto dia útil do mês subsequente uma via da receita ao órgão estadual competente (SEAG). CAPÍTULO V Das Infrações e Penalidades SEÇÃO I Das Infrações Art. 50º Constitui infração, para os efeitos deste regulamento, toda ação ou omissão que importe na inobservância de preceitos nele estabelecidos ou na desobediência às determinações de caráter normativo dos órgãos ou das autoridades administrativas competentes. 1º Responderá pela infração quem a cometer, incentivar a sua prática ou dela se beneficiar. 2º Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual a infração não teria ocorrido. Art. 51º Cometidas, concomitantemente, duas ou mais infrações, aplicar-se-á a pena correspondente a

14 Art. 51º Cometidas, concomitantemente, duas ou mais infrações, aplicar-se-á a pena correspondente a cada uma delas. Art. 52º A aplicação da penalidade não desobriga o infrator de reparar o dano referente à falta que lhe deu origem. Art. 53º Considera-se reincidência a prática da mesma infração, pelo mesmo agente. Art. 54º As infrações classificam-se em: SEÇÃO II Classificação das Infrações 1 - Leves: aquelas em que o infrator seja beneficiado por circunstâncias atenuante; 2 - Graves: aquelas em que for verificada uma circunstância agravante; e 3 - Gravíssimas: aquelas em que seja verificada a ocorrência de duas ou mais circunstâncias agravantes. SEÇÃO III Das Sanções Administrativas Art. 55º Sem prejuízo das responsabilidades civil e penal cabíveis a infração as disposições legais especificas, acarretará isolada ou cumulativamente, nos termos deste Regulamento, independente das medidas cautelares previstas nos incisos 9 e 10 deste artigo, as seguintes sanções: 1 - dvertência; 2 - Multa de 200 (duzentos) até 2000 (dois mil) vezes o maior valor de referência MVR ou índice equivalente, aplicavel em dobro, em caso de reincidência; 3 - Interdição de produto; 4 - Condenação de produto; 5 - Inutilização de produto; 6 - Interdição temporária ou definitiva do estabelecimento; 7 - Suspensão de autorização, cadastro ou licença; 8 - Destruição de vegetais, animais ou suas partes e alimentos, com resíduos de agrotóxicos, seus componentes e afins, acima do limite permitido; 9 - Destruição de vegetais, parte de vegetais, ou animais, suas partes e alimentos nos quais tenha havido aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins, de uso não autorizados a critério do órgão competente; 10 - Suspensão temporária da comercialização de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 11 - Remoção do produto ou carga a critério da administração, por conta e risco do infrator; 12 - Cancelamento de autorização, cadastro ou licença; 13 - Apreensão do produto ou carga. 1º Sem prejuízo da aplicação da penalidade deste artigo, fica o infrator sujeito ao pagamento das despesas inerentes à efetivação da citada medida. 2º Toda pessoa física ou jurídica que concorrer para contaminação do meio ambiente, da água de abastecimento e de alimentos destinados ao homem ou aos animais com agrotóxicos, seus componentes e afins, será obrigada a indenizar o custo do alimento ou água contaminada, o custo da inutilização desses alimentos e demais prejuízos inclusive os causados ao meio ambiente. 3º Após a conclusão do processo administrativo, os agrotóxicos, seus componentes e afins, apreendidos como resultados da ação fiscalizadora serão inutilizados ou poderão ter outro destino, a critério da autoridade competente.

15 SEÇÃO IV Da Aplicação das Sanções Administrativas Art. 56º A advertência será aplicada nas infrações leves, nos casos de infrator primário, quando o dano possa ser reparado e quando o infrator não tenha agido com dolo ou má fé. Art. 57º A multa será aplicada nos casos não compreendidos no artigo anterior, obedecendo a seguinte gradação: 1 - De 200 (duzentos) a 500 (quinhentos) MVR (Maior Valor de Referência), nas infrações leves, nos casos em que não decorram consequências danosas ou quando o dano possa ser reparado; 2 - De 501 (quinhentos e um) a (hum mil) MVR, (Maior Valor de Referência) nas infrações graves, nos casos em que decorra consequência danosa irreparável; 3 - De (hum mil e um) a (dois mil) MVR, (Maior Valor de Referência) nas infrações gravíssimas; 1º As multas serão agravadas até o grau máximo, nos casos de artifício, ardil, simulação ou embaraço da ação fiscalizadora levando-se em conta, além das circunstâncias atenuantes ou agravantes, a situação econômica-financeira do infrator. 2º A multa será aplicada em dobro nos casos de reincidência. Art. 58º A condenação, seguida de apreensão será aplicada quando o produto não atender às condições e especificações do seu cadaastro. Art. 59º A suspensão do cadastro do produto será aplicada nos casos em que sejam constatadas irregularidades reparáveis ou ocorrências danosas, pendentes de comprovação da responsabilidade do fabricante. Art. 60º O cancelamento do cadastro do produto será aplicado nos casos em que não comporte a suspensão de que trata o Artigo anterior ou seja constatada fraude de responsabilidade do fabricante. Art. 61º A suspensão de autorização de funcionamento, do cadastro ou da licença, do estabelecimento será aplicada nos casos de ocorrência de irregularidades ou prática de infrações reiteradas, passíveis, entretanto, de ser sanadas. Art. 62º A interdição temporária definitiva de estabelecimento ocorrerá sempre que constatada a irregularidade ou prática de infração reiterada ou quando se verificar, mediante inspeção técnica, a inexistência de condições sanitárias ou ambientais para o funcionamento do estabelecimento. Art. 63º O cancelamento de autorização do funcionamento ou licença de estabelecimento será aplicado nos casos de impossibilidade de serem sanadas as irregularidades ou quando constatada a fraude ou má fé do fabricante. Art. 64º A destruição de vegetais, parte de vegetais e alimentos será determinada pela autoridade sanitária competente, sempre que apresentarem resíduos acima dos níveis permitidos. Art. 65º A destruição de vegetais, parte de vegetais e alimentos, nos quais tenha havido aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins, de uso não autorizado, será determinada pela autoridade fiscalizadora competente, de cujo ato será lavrado termo. SEÇÃO V Da Gradação da Pena Art. 66º Para a imposição da pena e sua gradação autoridade competente observará: 1 - As circunstâncias atenuentes e agravantes; 2 - A gravidade do fato, tendo em vista as suas consequências para a saúde humana e o meio ambiente; 3 - Os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento das normas agrícolas, sanitárias e ambientais. Art. 67º Para a imposição de pena e sua gradação, serão levadas em conta as circunstâncias atenuantes e agravantes:

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