DCNS participará da Exponaval no Chile

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1 DCNS participará da Exponaval no Chile Fragata A DCNS apresentará a sua nova geração de navios, como a fragata BELH@RRA, uma fragata de toneladas pesadamente armada. Com a BELH@RRA, a DCNS responde às expectativas das marinhas que procuram uma fragata compacta, capaz de assegurar missões de longo alcance, operando sozinha ou incorporada em uma força naval, em alto mar ou como parte de missões de alta densidade. Na área dos submarinos, a DCNS propõe o submarino de classe Scorpene comprovado por marinhas que o utilizam. O submarino Scorpene foi concebido para cumprir todo o escopo das missões

2 dos modernos submarinos polivalentes e está totalmente adaptado para operar, tendo em conta as várias condições operacionais e ambientais das águas chilenas, por exemplo. Belh@rra CIC Os submarinos de classe Scorpene, já escolhidos por muitas marinhas, com a Marinha Chilena sendo a primeira, representam o estado da arte em design e construção submarinos. A DCNS propõe também a corveta Gowind 2500, uma nova geração de potentes navios de combate, robustos e bem equipados, em termos de eletrônica, armas e capacidades de projeção, com alta capacidade em guerra anti-submarina. As delegações poderão ver no mar, o comprovado OPV 90, L Adroit, um navio de patrulha offshore. O OPV 90 é um navio fácil de operar e de fácil manutenção. Pode ser usado em todos os mares e tem uma visão panorâmica de 360 da ponte para vigilância marítima, incluindo ameaças assimétricas.

3 DCNS destaca suas ofertas em Serviços. Primeiro DCNS fornece uma ampla gama de serviços de suporte durante todo o ciclo de vida de navios de superfície e submarinos. A DCNS também oferece um conjunto completo de cursos e soluções projetadas para treinar todos os níveis de pessoal naval e industrial. E, finalmente, a DCNS propõe serviços em bases navais e estaleiros navais desde o projeto, engenharia, construção e operação até a manutenção dessas infra-estruturas. Após a decisão do Brasil de escolher a França como parceiro de defesa estratégica e DCNS como fornecedor de submarinos em 2009, a DCNS foi escolhida pelo governo australiano como seu parceiro estratégico para os próximos 50 anos para a realização dos submarinos do futuro programa de submarinos. O primeiro contrato operacional assinado no final de setembro destina-se a lançar atividades de programa entre o governo australiano e DCNS. A DCNS também está envolvida em muitos projetos em todo o mundo para fornecer navios de superfície, do OPV ao porta-

4 aviões para marinhas exigentes. DCNS e Airbus Helicopters unem forças para projetar futuro Drone VTOL tático da Marinha francesa DCNS, líder mundial em defesa naval e a Airbus Helicopters, fabricante de helicópteros mais importantes do mundo, estão unindo forças para projetar o futuro componente tático do programa Système de Drones Aériens de la Marine SDAM. Ao reunir habilidades e conhecimentos navais e aeroespaciais, a formação de equipes da DCNS e da Airbus Helicopters serão equipadas para lidar com todos os desafios técnicos

5 decorrentes da integração naval dos drones através da criação de uma arquitetura de sistema robusto que pode evoluir e se adaptar para atender todas as necessidades. Dez anos de experiência na integração naval de aviões teleguiados Para DCNS, os drones são os olhos errantes do sistema de batalha,onde suas missões serão supervisionadas pelo sistema de gestão de combate de cada navio, garantindo maior eficácia em tempo real, em apoio às operações navais. Oferecendo uma verdadeira vantagem tática, o Drone VTOL é um componente orgânico de navios de guerra e aumenta o potencial operacional das forças navais. O CEO DCNS Hervé Guillou disse: Vamos continuar a inovar nestas áreas e dar aos drones a capacidade de realizar missões cada vez mais complexas ao longo de distâncias maiores em um ambiente interoperável com o aumento da digitalização dos recursos. Tal digitalização depende da implantação de soluções de segurança cibernética que oferecem uma melhor proteção dos dados e as comunicações entre os drones e os navios.

6 O papel da DCNS na parceria será o de projetar e fornecer todo o sistema do Drone VTOL integrado ao navio de guerra. DCNS vai projetar e desenvolver as soluções para a operação nos navios e integração do Drone, incluindo a especificação e validação das cargas úteis e links de dados missão. DCNS também irá produzir sistema de missão do Drone, o que permitirá a gestão em tempo real de suas operações e permitir que as suas cargas úteis para ser controlado através do sistema de gestão de combate. Ao longo dos últimos dez anos, DCNS tem supervisionado com sucesso a agência de compras de armamentos franceses (DGA) e os principais programas de estudo sobre o Drone para a Marinha Francesa, que opera tanto no seu próprio e em parceria. No processo, o Grupo adquiriu know-how que é único na Europa e possui soluções para a integração de sistemas de drones aéreos em navios de guerra ou permitindo-lhes operar em navios. Estas soluções foram testadas no mar.

7 O VSR 700: uma solução de multi-facetada e robusta Uma plataforma versátil e acessível, o VSR700 foi desenvolvido pela Airbus Helicopters, com vista a proporcionar aos clientes militares uma solução que utiliza uma aeronave civil experimentada e testada, atingindo o melhor equilíbrio possível entre desempenho, flexibilidade operacional, a confiabilidade e os custos operacionais. O aproveitamento das tecnologias de voo autonomo foram testados pela Airbus Helicopters através de uma série de programas de demonstração. O VSR700 é derivado de um helicóptero civil, o Cabri G2 (desenvolvido pela empresa Hélicoptères Guimbal), que provou sua confiabilidade e baixos custos operacionais em serviço. Sob os termos da parceria, a Airbus Helicopters será responsável pela concepção e desenvolvimento do Drone VSR700, bem como as diversas tecnologias necessárias para drones executarem missões aéreas, tais como a ligação de dados, capacidade de carga e uma capacidade de ver e evitar que permitam o drone sua integração no espaço aéreo. TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN DCNS comemora assinatura do contrato do Programa do Futuro Submarino da Royal Australian Navy

8 A DCNS informou a assinatura do primeiro contrato operacional para o Future Submarine Program Programa do Futuro Submarino da Austrália e da seleção da Lockheed Martin como Integrator do Sistema de combate. O primeiro contrato operacional do Future Submarine Program Programa do Futuro Submarino dá início as atividades do programa entre o governo australiano e a DCNS. Este Design and Mobilisation Contract Projeto e Mobilização do Contrato centra-se em um programa de configuração e coordenação com o Integrador do Sistema de Combate (CSI) e os parceiros australianos, iniciando as atividades para o desenvolvimento de submarinos para a Real Marinha australiana Royal Australian Navy. Os anúncios foram feitos na Austrália pelo Ministro da Indústria de Defesa, Christopher Pyne e pelo Ministro da Defesa, senadora Marise Payne. Hervé Guillou, presidente e CEO da DCNS, disse: A DCNS está ansiosa para uma parceria estratégica e sustentável com a Commonwealth da Austrália, com a Lockheed Martin e a Indústria australiana. E acrescentou: Este é um passo significativo no Programa. Este contrato permitirá que a DCNS possa começar a fase inicial do Futuro Submarino da Austrália. A DCNS está

9 empenhada em garantir que a Austrália tenha um submarino regional superior, construída em Adelaide e com o desenvolvimento de uma indústria naval soberana. FONTE: DCNS TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN Fragata FREMM Auvergne (D 654) inicia os testes de mar Em 26 de setembro, a fragata Multimissão FREMM Auvergne (D 654), quarta da série para a Marinha francesa Marine Nationale, fez sua primeira saída para o mar. Este marco da indústria marca o início de testes no mar do navio que ocorrem ao largo da costa da Bretanha. DCNS lança ao mar a primeira corveta Gowing 2500 da Marinha egípcia

10 A DCNS lançou ao mar neste sábado a corveta l Elfateh (971), a primeira Gowind 2500 para a Marinha do Egito. A corveta saiu do edifício de construção da DCNS em Lorient e agora entrará na fase final de sua construção. Do acordo com o contrato para quatro unidades do tipo Gowind 2500 fechado em maio de 2014 pela Marinha egípcia (1 bilhão de euros), a corveta l Elfateh deverá ser entregue em Seus três navios irmãos, por sua vez, serão construídos em Alexandria (Egito), através de Transferência de Tecnologia com a assistência DCNS. No âmbito deste programa, o grupo naval abriga cerca de 300 engenheiros e técnicos egípcios em Lorient para transmitir conhecimentos para as equipes do estaleiro em Alexandria. O projeto egípcio deve entregar a primeira das três corvetas sob sua responsabilidade, em Como a l Elfateh, estas corvetas terão nome de cidades egípcias, incluindo Marsa Matruh e Port Said. Além desses quatro navios, o Egito também confirmou em novembro passado, a necessidade de duas Gowind 2500 adicionais, mas, por enquanto,

11 nenhuma alteração do contrato foi assinada. Se essas opções se confirmarem, corvetas poderiam surgir em Lorient, para completar a produção das de Alexandria, e assim suprir rapidamente essas unidades adicionais. FONTE e FOTOS: DCNS Chile descarta problemas de segurança por vazamentos sobre Scorpene

12 Scorpenes SS23 O'Higgins e SS22 General Carrera Por Nicolás García A Marinha do Chile esclareceu que o vazamento de tecnologia da informação confidencial de submarinos da classe Scorpene da Marinha da Índia publicado pelo jornal The Australian, não tem nenhuma relação com a versão que eles utilizam, porque as características técnicas de construção das unidades são diferentes para cada país, de acordo com suas próprias necessidades e exigências. Conforme publicado no final de agosto em Infodefensa.com, o consórcio francês DCNS sofreu um vazamento de páginas contendo dados sensíveis de equipamento sonar, características do sistema de gestão de combate e de comunicações, assim como informações do sistema de lançamento de torpedos dos seis submarinos da classe Scorpene ora em construção no estaleiro Mazagón Doca Limited (MDL) para a Marinha indiana. Depois de revelar esse fato, DCNS informou que as autoridades francesas abriram uma investigação para determinar a exata natureza dos documentos que tinham sido submetidos a estes vazamentos, e prejuízos eventuais aos nossos clientes e responsabilidades. Um submarino capacidades franco-espanhol de grandes Os submarinos Scorpene são de propulsão diesel-elétrica com uma tecnologia mais recente, e são projetados para executar missões de guerra anti-submarina, anti-superfície e operações especiais. Para isso, foi utilizada a experiência adquirida na construção do casco hidrodinâmico de submarinos nucleares de ataque (SSN) Amethyste/Rubis da Marinha Francesa, sendo utilizado aço de construção de alto desempenho Tipo 80 HLES, que lhes permitem chegar a 350 metros de profundidade.

13 Em 1992, a empresa francesa DCN (agora DCNS) e a Empresa Nacional Bazán de Construcciones Navales Militares de España (atualmente Navantia), assinaram um acordo para desenvolver e construir um submarino de ataque convencional de última geração muito discreto, com alta capacidade e alto poder de ataque a um custo razoável. O resultado deste projeto conjunto foi o Scorpene. Discrição, persistência e poder de fogo deste modelo, dá aos seus operadores um importante fator de dissuassão contra potenciais adversários. Estas características proeminentes fizeram os submarinos Scorpene um dos mais bem sucedido em termos de vendas em todo o mundo, duas unidades no Chile e duas na Malásia, por sua parte, a Índia encomendou seis submarinos, o primeiro dos quais, o INS Kalvari (S50), se espera estar comissionado antes do final do ano, enquanto o Brasil terá sua primeira unidade de um total de quatro em O Scorpene no Chile Em meados da década de 1990, o Chile começou o processo de seleção de uma nova geração de submarinos oceânicos para substituir as unidades da classe Oberon SS22 O Brien e SS23 Hyatt. Estes submarinos foram construídos no início da década de 1970 nos estaleiros escoceses Scott Lithgow e prestaram serviço na Marinha do Chile desde Modelos que participam do projeto Neptune, nome dado a esta iniciativa, deviam ser capazes de enfrentar aviões antisubmarino equipado com radar, detector de anomalias magnéticas, sonar de profundidade ativo e passivo; submarinos nucleares e convencionais, navios de superfície equipados com sonar ativo ou passivo e campos minados. Nesta competição internacional os submarinos Agosta 90B do DCNI da França, o Scorpene do consórcio franco-espanhol DCNI/Bazan, o Sauro 1300 da italiana Fincantieri, o HDW

14 209/1400 da Alemanha, o T96 da empresa Kockums da Suécia, o Moray 1400 da empresa RDM dos Países Baixos e o SS1400 Classe VSEL do Reino Unido. Em outubro de 1996 eles estavam na short-list o Scorpene e o 209/1400, descartando-se o resto das propostas apresentadas, bem como a oferta de venda de quatro submarinos Upholder da Royal Navy. Em 13 de Janeiro de 1997, a Marinha do Chile decidiu pela compra de dois submarinos da classe Scorpene DCNI/Bazan, por ser o proposta que preencheu os requisitos financeiros e tinha as melhores capacidades furtivas, alcançava uma maior profundidade, tinha um maior número de armas e um sistema de recarga de torpedos mais rápido. O contrato foi assinado em 17 de dezembro de 1997 e atingiu um valor de US$ 420 milhões. Cada uma das empresas encomendou a construção de uma parte específica dos submarinos, DCNS sendo responsável pelo casco de pressão e de seção arco de cada unidade, enquanto a Navantia a seção traseira. O primeiro dos submarinos, SS23 O Higgins, foi terminado em Cherbourg e chegou ao Chile em dezembro de 2005, enquanto sua unidade irmã, a SS22 General Carrera foi terminado em Cartagena e chegou ao país em dezembro de TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN FONTE: Infodefensa