Organização dos Estados Americanos: Ações de Fomento a Estudos de Geologia Marinha

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1 ISSN Novembro Nº Porto Alegre Organização dos Estados Americanos: Ações de Fomento a Estudos de Geologia Marinha L. R. Martins 1 1 Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CECO/IG/UFRGS.

2 122 Organização dos Estados Americanos: Ações de Fomento a Estudos de Geologia Marinha INTRODUÇÃO Dentre os setores prioritários estabelecidos pela Organização dos Estados Americanos (OEA) a partir da década de 80 em seu Programa Regional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, o setor de estudos em recursos do mar recebeu atenção especial. As atividades fundamentais consistiram especialmente de: a) intercambio de informação, documentação, metodologia de análises e resultados de pesquisa entre os países participantes em cada projeto; b) promoção da formação de recursos humanos; c) realização de projetos de pesquisa entre dois ou mais centros; d) identificação de centros de excelência que pudessem promover a capacitação de cientistas da região e prestar assistência aos países que a solicitassem. A presença da OEA, inicialmente através de seu Departamento de Assuntos Científicos e Tecnológicos, no apoio de estudos geológicos na zona costeira e zona econômica exclusiva, representou no sul do Brasil uma expressiva contribuição em termos de desenvolvimento e conhecimento científico. Através do Projeto Multinacional de Ciências e Recursos do Mar, desenvolvido a partir de 1982, e posteriormente do novo Projeto Multinacional do Meio Ambiente e Recursos Naturais, a OEA fomentou uma série de iniciativas visando a utilização racional e a preservação da zona costeira e seus recursos. Dessa forma, enfatizou sua inclusão em um programa de estudo e gerenciamento ambiental, face o interesse crescente, ao longo dos anos, dessa sensível área, representada pela interface continente oceano. O marco inicial dessa ação, no entanto, foi concretizado ainda em 1977 (8 a 15 de março), através da realização do Seminário Latinoamericano sobre Exploração dos Recursos não Renováveis das Margens Continentais, realizado em Buenos Aires, na Argentina. Participou do evento um elevado número de geólogos marinhos da região do Atlântico Sudoeste e alguns especialistas de renome nesse tipo de estudo, como J. Mero (The Mineral Resources of the Sea, 1965), G.P. Glasby (Marine Manganese Deposits, 1977), e E. Blissenbach (The Third World and Mineral Resources of the Sea, 1976). Os representantes brasileiros convidados (L.R. Martins e I.R. Martins) apresentaram resultados referentes às ocorrências de calcário bioclástico, presente na plataforma continental interna e de minerais pesados na planície costeira, ambos no Rio Grande do Sul. Ressalta-se que a OEA, ao ministrar assistência técnica regional ou inter-regional, representou um fator altamente positivo, visando a integração das Américas. No caso particular do gerenciamento da zona costeira, ela acionou e manteve valiosos projetos de cooperação com outras iniciativas similares, como o projeto COMAR (UNESCO) e o Programa de Ciência Oceânica em Relação aos Recursos Não Vivos (OSNLR), vinculado à Comissão Oceanográfica Intergovernamental COI (UNESCO) e a Division of Ocean Affairs and Law of the Sea (DOALOS) das Nações Unidas. PROJETO BÁSICO O primeiro projeto no campo das geociências marinhas no sul do Brasil realizouse através do projeto especial Evolução Paleogeográfica do Quaternário Costeiro Sul Brasileiro, desenvolvido pelo Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica (CECO) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no período de 1982 a A aplicação dos recursos alocados ao projeto permitiram: a) Fortalecimento do centro de pesquisa envolvido, através da contratação temporária de pesquisadores docentes e visitantes para tópicos especiais; intercâmbio de pessoal técnico especializado na região (especialmente Uruguai e Argentina); realização de estágios em centros especializados do exterior; participação em eventos internacionais com divulgação dos resultados alcançados e aquisição de material bibliográfico especializado; b) Formação de pessoal em nível de pós-graduação nos cursos de mestrado e doutorado, ministrados pelo CECO, através do Curso de Pós-graduação em Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS, credenciado pelo Ministério da Educação e conceito 7 na avaliação da CAPES; c) Realização de estudos multinacionais para análise de problemas regionais de interesse

3 Martins 123 comum, como erosão e recuperação de perfis praiais. No item (a), pode ser indicada a contratação temporária de W.C. Burnett (Florida State University, USA) para a área de fosforitas e outros recursos minerais; de F. Ottmann (Universite de Nantes, França), para o campo da geologia marinha aplicada à engenharia portuária; e de C.M. Urien (Instituto Tecnologico de Buenos Aires, Argentina), para análise de bacias marginais. O intercâmbio com o Centro de Oceanografia do Instituto Tecnológico de Buenos Aires COBA/ITBA, Universidad Nacional de La Plata (UNLP), com a Universidad Nacional de Mar del Plata (UNMDP), com o Instituto Argentino de Oceanografia (IADO), Argentina, e com o Servicio de Oceanografia, Hidrografia y Meteorología de la Armada (SOHMA), Uruguai, foi extremamente favorecido pela execução do projeto. Estágios de pesquisadores do CECO/UFRGS no exterior foram realizados especialmente junto ao Woods Hole Oceanographic Institution (WHOI), à Florida State University, à Duke University (USA), à Universidade de Nantes e à Universidade de Bordeaux (França), bem como textos atualizados em geologia e geofísica marinha foram adquiridos e completaram a lista de ações contidas no item (a). A reserva de vagas para alunos da região em curso de pós-graduação em geologia marinha proporcionou uma troca de experiência bastante salutar (item (b)), enquanto os estudos sobre a sedimentação da plataforma continental na área de influência do Rio de La Plata, a comparação da evolução das lagunas dos Patos (Brasil) e Mar Chiquita (Argentina) e o estudo conjunto (Brasil, Uruguai, Argentina) sobre erosão costeira, são exemplos práticos do enunciado no item (c). Exercícios inter-regionais foram também fomentados através desse projeto, como o estudo das lagunas costeiras de Unare, Tacarígua, Piritú (Venezuela), Términos (México) e Patos (Brasil) em seus aspectos evolutivos e de sedimentação. Finalmente cabe indicar que o projeto foi responsável pela elaboração de modelos sedimentares representativos das áreas pesquisadas, com possibilidade de aplicação em outros ambientes costeiros quaternários da América Latina. Resultados desse projeto podem ser encontrados em VILLWOCK (1984), URIEN & MARTINS (1985, 1989), MARTINS & VILLWOCK (1987), CALLIARI et al. (1997).

4 124 Organização dos Estados Americanos: Ações de Fomento a Estudos de Geologia Marinha OUTROS PROJETOS Após 1990, o CECO/UFRGS prosseguiu em seus estudos e programas de pósgraduação no campo das geociências marinhas, procurando sempre a integração regional, especialmente com instituições e centros de pesquisa do Uruguai e da Argentina. Em 1997, a OEA voltou a apoiar o projeto de geologia marinha sobre recursos não vivos da margem continental sul-brasileira, dele participando, mo Brasil, além do Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CECO da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Laboratório de Oceanografia Geológica (LOG), da Fundação Universidade Federal de Rio Grande (FURG), a Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no Uruguai o Servicio de Oceanografia Hidrografia y Meteorología de la Armada (SOHMA), e na Argentina o Instituto Tecnológico de Buenos Aires (COBA/ITBA), a Universidad Nacional de La Plata (UNLP), a Universidad Nacional de Mar del Plata (UNMDP), e o Instituto Argentino de Oceanografia (IADO). O projeto ocupou-se em estudar os recursos minerais ocorrentes na zona costeira e plataforma continental adjacente, considerando a área litorânea como um recurso em si, segundo conceituação do Programme on Ocean Sciences in relation to non Living Resources (OSNLR) da UNESCO, em seu componente CZAR (Coastal Zone as a Resource on its own Right). A dimensão dos resultados obtidos, com fortes conotações sócio-economicas foi realizada por MARTINS & SANTANA (1999). Outros resultados dessa etapa de estudos foram divulgadas por URIEN et al. (1992), MARTINS et al. (1996), MURARO (1994), TOMAZELLI et al. (1998, 2000) VILLWOCK & TOMAZELLI (1995), MARTINS & CORRÊA (1996). Em 2000, a Secretaria Executiva de Desenvolvimento Integrado (SEDI) da OEA, em decorrência da qualidade dos resultados alcançados pelos estudos anteriores em seus aspectos científicos e aplicados, e visando ainda a integração regional em um tema comum, alocou recursos financeiros para a iniciativa liderada pelo CECO/UFRGS, através do projeto Erosão Costeira: causas, análise de risco e suas implicações na gênese de depósitos minerais, vinculado ao componente regional para o Atlântico Sudoeste do programa OSNLR (IOC UNESCO) e co-patrocinado pela DOALOS, das Nações Unidas. Todos os centros dos três países indicados anteriormente participaram do projeto, produzindo resultados importantes sobre o conhecimento dos aspectos erosivos que afetam a região situada entre o Rio Grande do Sul (Brasil) e a Província de Buenos Aires (Argentina). MARTINS et al. (2002) divulgaram os resultados mais proeminentes do estudo realizado em seus três primeiros anos, cujos trabalhos prosseguem agora integrando o plano de ação do South West Atlantic Coastal and Marine Geology Group COMAR, com a participação de oito centros regionais.

5 Martins 125 CURSOS E SEMINÁRIOS De 8 a 18 de abril de 1984, Mar del Plata (Argentina) sediou a iniciativa da OEA na região, através do curso seminário sobre Planificação e Gerenciamento da Zona Costeira e da Zona Econômica Exclusiva, com a participação de pesquisadores da Argentina, do Brasil, do Chile, da Colômbia, da Costa Rica, da Equador, do México, do Peru, do Uruguai e da Venezuela. Em 1985, a OEA efetuou uma reunião de Coordinación y Diseño del Proyecto Multinacional de Ciencias del Mar, realizada na sede da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), em Miami (USA), no período de 27 a 31 de maio. Na ocasião, o projeto especial 811 Evolução Paleogeográfica do Quaternário Costeiro Sul Brasileiro, conduzido pelo CECO/UFRGS, apresentou os principais resultados alcançados. Um outro evento denominado Planificação e Gerenciamento da Zona Costeira, Zona Econômica Exclusiva e sua aplicações na América Latina e Caribe foi desenvolvido em Miami (USA), de 12 a 16 de dezembro de 1988, em colaboração com a Rosentiel School of Marine and Atmospheric Sciences da Universidade de Miami. Esse seminário teve como objetivo primordial oferecer um fórum especial aos países insulares do Caribe, para os quais a conservação e cuidadoso manejo dos recursos costeiros (a zona costeira como um recurso em

6 126 Organização dos Estados Americanos: Ações de Fomento a Estudos de Geologia Marinha si) constituem uma questão de sobrevivência econômica de curto prazo, por sua estreita ligação com o turismo, na maioria dos casos, a principal fonte de ingresso de recursos. A participação do CECO/UFRGS constou da transmissão de sua experiência em estudos realizados sobre erosão costeira, variação do nível relativo do mar e sobre estoques arenosos presentes na plataforma continental interna, como fonte de material para recuperação de praias. Organizado através do projeto Multinacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais da OEA e co-patrocinado pelo Senado da Republica Argentina, ocorreu entre 26 de março e 2 de abril de 1990, em Buenos Aires (Argentina), o Seminário sobre Erosão, Contaminação e Recuperação da Zona Costeira e seus Recursos na América Latina e Caribe. Resultados decorrentes de projetos apoiados pela OEA no Brasil foram apresentados e discutidos, relativos especialmente à influência da variação do nível do mar e da erosão costeira. Outras apresentações brasileiras incluíram aplicações de técnicas de sensoriamento remoto no estudo do transporte costeiro (R. Herz) e recuperação de zonas costeiras (D. Navas-Pereira). Resultados desses eventos foram divulgados em dois volumes (OEA, 1990, 1993). Mais tarde, LONARDI (1993, 1995) divulgou elementos relativos à utilização e ao gerenciamento da zona costeira nas Américas e Caribe, bem como estratégias de desenvolvimento do programa em ciências e recursos marinhos. Em 1991, coube a Montevideo (Uruguai) sediar o evento Gerenciamento da Zona Costeira: Ciência e Tecnologia, Preservação Ambiental e Desenvolvimento Costeiro (25 a 28 de novembro). A reunião serviu para enfatizar o poder aglutinante das reuniões e debates organizados pela OEA com caráter multinacional, enfocando problemas vinculados com erosão e contaminação dos ambientes costeiros. CONSIDERAÇÕES FINAIS O interesse e apoio constantes da OEA em programas e projetos relativos a zona costeira das Américas e Caribe, representou, nas ultimas décadas, fator decisivo na substancial melhora do conhecimento cientifico dos problemas e soluções para a sensível área de encontro terra/mar, seus ambientes e recursos. Encorajando e favorecendo a troca de experiência regional, impulsionando projetos com participação de dois ou mais centros e a formação e treinamento do pessoal envolvido, a OEA constituiu-se num fator importante de integração das Américas. No caso especifico das geociências marinhas essa ação favoreceu o aperfeiçoamento de uma equipe regional (Brasil, Uruguai, Argentina) apta a realização de estudos específicos sobre problemas e usos comuns da zona costeira e plataforma continental adjacente, como comprovam os resultados publicados no período desse fomento ( ). Em realidade, a experiência adquirida através dos anos de trabalho com objetivos comuns serviu até aqui para uma compreensão acentuada de que as metas de desenvolvimento tecnológico para utilização efetiva do espaço oceânico e costeiro requerem que sejam levadas em conta de forma permanente as tendências da evolução sócio-econômica dos povos americanos. Também é importante lembrar que esta ingente tarefa não pode ser realizada sem uma participação cooperativa entre os organismos públicos, a iniciativa privada e os setores acadêmicos, com o intuito de efetuar a caminhada em direção a um autêntico desenvolvimento sustentável. Em suas ações futuras de fomento, a OEA através de sua Secretaria Executiva de Desenvolvimento Integrado (SEDI), deveria avaliar as condições necessárias de apoio à equipe existente na região do Atlântico Sudoeste (sul do Brasil, Uruguai e Argentina) em seus trabalhos relativos à erosão costeira e medidas efetivas de preservação da linha de costa. A região revelou-se um excelente laboratório natural para tal tipo de trabalho, com uma rede de instituições trabalhando em metodologia uniforme e trocando experiência acumulada sobre o problema. No caso do Brasil, é justo salientar que ações dessa natureza estão contempladas nas linhas de apoio de cooperação regional e interregional do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Conselho Nacional do Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq).

7 Martins 127 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BLISSENBACH, E The Third World and the Mineral Resources of the Sea. Pacem in Maribus Conference, 8ª, Proceedings, , Cidade do México, México. CALLIARI, L. J.; TOZZI, H. A. M. & KLEIN, A. H. F Beach Response and Coastline Erosion associated with Storm Surges in Southern Brazil, Rio Grande to Chuí, RS. Bordomer, Actes 2: , Bordeaux, França. GLASBY, G. P Marine Manganese Deposits. 523 p. Elsevier, Amsterdam, Holanda. LONARDI, A Utilization and Management of the Coastal Zone in Latin America and the Caribbean. International Symposium on Coastal Space Utilization, 3, Santa Margherita Ligure, Italia. LONARDI, A Strategies for Development: A Multinational Marine Sciences and Marine Resources Program for the Americas. MTS Journal, vol.19 (1): MARTINS, L. R. & VILLWOCK, J. A Eastern South America Quaternary Coastal and Marine Geology: a synthesis. In: Quaternary Coastal Geology of West Africa and South America. UNESCO Reports in Marine Sciences, 43: 28-86, Paris França. MARTINS, L. R.; URIEN, C. M.; CORRÊA, I. C. S. & MARTINS, I. R Late Quaternary Process along Rio Grande do Sul Continental Shelf. Notas Técnicas, CECO/UFRGS, vol.9: 62-68, Porto Alegre, Brasil. MARTINS, L. R. & CORRÊA, I. C. S Morphology and Sedimentology of the Southwest Atlantic Coastal Zone and Continental Shelf from Cabo Frio (Brazil) to Peninsula Valdés (Argentina). IOC- UNESCO/MCT/CPRM Special Publication, 20 mapas, nota explicativa, 74 p., Porto Alegre, Brasil. MARTINS, L. R. & SANTANA, I. C Non Living Resources of the Southern Brazilian Coastal Zone and Continental Margin. IOC-UNESCO/OAS Special Publication, 110 p., Porto Alegre, Brasil. MARTINS, L. R. & BARBOZA, E. G Bibliography for South West Atlantic, Cabo Frio (Brazil) to Peninsula Valdes (Argentina) IOC- UNESCO/MCT/CNPq, CD-ROM, Porto Alegre, Brasil. MARTINS, L. R.; TOLDO Jr, E. E. & DILLENBURG, S. R Erosão Costeira: Causas, análise de risco e sua relação com a gênese de depósitos minerais. OAS/MCT-CNPq. CD-ROM, Porto Alegre, Brasil. MARTINS, L. R. & BARBOZA, E. G Gravel. Vol. 1, 142 p. IOC- UNESCO/MCT/CNPq, CD-ROM, COMAR Group, Porto Alegre, Brasil. MARTINS, L. R. & BARBOZA, E. G Gravel. Vol. 2, 141 p. IOC- UNESCO/MCT/CNPq, CD-ROM, COMAR Group, Porto Alegre, Brasil. MERO, J The Mineral Resources of the Sea. 312 p. Elsevier, Amsterdam, Holanda. MUNARO, P Geologia e Mineralogia dos Depósitos de Minerais Pesados de Bojurú, RS. Curso de Pós-graduação em Geociências, UFRGS, Dissertação de Mestrado, 96 p., Porto Alegre, Brasil. ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS OEA El Manejo de Ambientes y Recursos Costeros en America Latina y el Caribe. Departamento de Assuntos Científicos y Tecnológicos, vol.1: 269 p., Washington, DC, USA. ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS OEA El Manejo de Ambientes y Recursos Costeros en America Latina y el Caribe. Departamento de Assuntos Científicos y Tecnológicos, vol.2: 306 p., Washington, DC, USA. TOMAZELLI, L. J.; VILLWOCK, J. A.; DILLENBURG, S. R.; BACHI, F. A. & DEHNHART, B. A Significance of Present Day Coastal Erosion and Marine Transgression, Rio Grande do Sul, Brazil. Academia Brasileira de Ciências, Anais 70 (2): , Rio de Janeiro, Brasil. TOMAZELLI, L. J.; DILLENBURG, S. R. & VILLWOCK, J. A Late Quaternary Geological History of Rio Grande do Sul Coastal Plain, Southern Brazil. Revista Brasileira de Geociências, vol.3 (3): , São Paulo, Brasil. UNESCO Geología y Geoquímica Del Margen Continental del Atlántico Sudocidental. Informes de la UNESCO

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