STELIO ANGELO DA COSTA BRITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "STELIO ANGELO DA COSTA BRITO"

Transcrição

1 STELIO ANGELO DA COSTA BRITO DINÂMICA POPULACIONAL DA CUÍCA Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) EM ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA-PARÁ BRAGANÇA PA 24

2 STELIO ANGELO DA COSTA BRITO DINÂMICA POPULACIONAL DA CUÍCA Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) EM ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA-PARÁ Trabalho de Conclusão de Curso submetido ao Colegiado do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança, como requisito parcial para a obtenção do Grau de Licenciado Pleno em Ciências Biológicas. Orientador: Prof. Dr. Marcus Emanuel Barroncas Fernandes BRAGANÇA PA 24

3 STELIO ANGELO DA COSTA BRITO DINÂMICA POPULACIONAL DA CUÍCA Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) EM ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA-PARÁ Este trabalho foi avaliado para a obtenção do grau de Licenciado Pleno em Ciências Biológicas, do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança. Comissão Examinadora: Prof. Dr. Marcus E. B. Fernandes - Orientador UFPA - Campus Universitário de Bragança Profª. Drª. Cláudia Nunes Santos UFPA - Campus Universitário de Bragança MSc. José Antônio Renan Bernardi UFPA - Campus Universitário de Bragança BRAGANÇA PA 24

4 i O primeiro passo rumo ao sucesso é o querer real e verdadeiro, aquele que vem do coração. Quando você deseja com o coração os desafios começam a se transformar em oportunidades de vitória. Certamente aparecerão obstáculos que podem ser grandes ou pequenos, então é o momento de você enfrentá-los e removê-los. Cássio Cury Mattos. Presidente da ABRH Nacional (Associação Brasileira de Recursos Humanos)

5 ii Aos meus amados pais Antônio e Selma, minha irmã Stela pelo grande amor e incentivo que me deram durante toda a minha vida acadêmica; À minha querida e amada amiga Fernanda Andrade pela enorme ajuda e paciência com que sempre teve comigo.

6 iii AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus por ter dado-me força e fé para a realização de mais um sonho na minha vida; Ao Prof. Dr. Marcus Fernandes por suas orientações, assistência e atenção dedicadas a mim nesse trabalho, e concessão de bolsa de iniciação científica; A MSc. Fernanda Andrade pela enorme consideração e amizade com que me acolheu no decorrer da minha trajetória durante a realização desse trabalho; Ao meu colega de campo e amigo Geovanny Lima pela grande força e disposição com as quais dedicou a ajudar-me nesse trabalho; Aos rapazes: Brandão, Adriano, Antônio e Valdir, pela enorme ajuda nas atividades de campo, as quais sem os mesmos, seriam bastante exaustivas e tediosas; Aos Doutores José de Souza Silva Júnior (MPEG) e Alfredo Langguth (UFPB) pela identificação dos exemplares da espécie Micoureus demerarae; Ao Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Pará (UFPA) por ter cedido gentilmente os dados pluviométricos; Ao projeto MADAM, UFPA-Campus de Bragança e CNPq pelo apoio material e financeiro para esse trabalho; Ao meu grande amigo e companheiro Marcos pela consideração, atenção e paciência que, apesar das dificuldades, nunca deixou de acreditar que eu era capaz de realizar meus ideais. A você meu amigo, o meu muito obrigado; Aos meus colegas: Adriana, Raquel, Maria Milena, Ana Paula, Elaine, Valéria (Bio-), Gláucia, Ângela (Bio-1), Kelle, Aline, Danielle, André, Davi (Bio-2), Renata, Carol, Ângela, Elenice (Bio-3), Luís Paulo, Dayana, Jaína e Nice (Ped- 3), os quais proporcionaram-me apoio e dedicação durante esse trabalho; Aos meus inesquecíveis companheiros de turma pelos momentos de diversão e alegria que sempre me proporcionaram, e que com certeza jamais serão esquecidos, guardo a turma biologia 2 no meu coração; Ao seu Purisso um agradecimento especial, o qual deu-me grande apoio e atenção durante esse trabalho. Sem ele não sei o que seria da minha pesquisa... Aos demais o meu muito obrigado!!!

7 iv SUMÁRIO Resumo 1 Abstract 1 Introdução 2 Material e Métodos 3 Área de estudo 3 Captura-marcação-recaptura 3 Análise dos dados 5 Resultados 6 Discussão 9 Esforço de captura 9 Distribuição da população 1 Reprodução 1 Dinâmica populacional 11 Referências 11

8 1 Dinâmica Populacional da Cuíca Micoureus demerarae (Didelphidae: Marsupialia) Em Áreas Contíguas de Manguezal e Terra Firme, no Município de Bragança, Pará Stelio Angelo da Costa Brito UFPA, Campus de Bragança, PA, Brasil. Resumo Este estudo investigou alguns aspectos da dinâmica populacional de Micoureus demerarae, como: densidade, recrutamento e sobrevivência, em dois ecossistemas contíguos, manguezal e terra firme, na Fazenda das Salinas, no município de Bragança, nordeste do Estado do Pará. Duas transecções foram utilizadas, sendo uma em cada ambiente. As coletas foram realizadas de novembro/22 a setembro/23. Os resultados definiram uma população aberta com distribuição uniforme para os indivíduos do manguezal e agregada para os da terra firme, além de evidente sazonalidade, com maior proporção de machos na terra firme. O período reprodutivo foi o parâmetro mais importante para a flutuação populacional no início da estação seca. Os impactos ambientais sobre os parâmetros da dinâmica populacional de M. demerarae parecem ser determinantes para a manutenção dessas populações na Fazenda das Salinas. Palavras-chave: manguezal, dinâmica populacional, marsupial, Micoureus demerarae, Bragança, Pará. Abstract This study investigated some aspects of the population dynamics of Micoureus demerarae, such as: density, recruitment, and survivorship in two contiguous ecosystems, mangal and terra firme at the Fazenda das Salinas in the northeast of the state of Pará. One transect in each system was used for fieldwork. Data collection was carried out from november/22 to september/23. The following population parameters were estimated: density, recruitment, and survivorship. The results defined an open population with an even distribution for individuals from mangal and a clumped one for individuals from terra firme, and the evident seasonality with higher proportion of males in the terra firme. The reproductive period was the most important parameter to the population fluctuation in the beginning of the dry season. The environmental impacts over the population dynamics parameters of M. demerarae seem to be determinant for the maintenance of these populations. Key words: mangal, population dynamics, marsupial, Micoureus demerarae, Bragança, Pará. Correspondência: S. A. C. Brito, Laboratório de Ecologia, UFPA, CEP. 686-, Bragança, PA, Brasil. sacb.bio@bol.com.br

9 2 Introdução Existe um total de espécies de vertebrados associados às áreas de manguezais considerando as seguintes seis zonas geográficas no mundo: Ásia, Oceania, costa oeste e leste das Américas e costa oeste e leste da África. Deste total os mamíferos correspondem a 7,5%, com 119 espécies de 14 ordens (Fernandes, 2). Para áreas neotropicais, o total de mamíferos associados aos manguezais é de apenas 28 espécies, faltando a confirmação de diversas ordens amplamente representadas em outros ecossistemas tropicais, como, por exemplo, Marsupialia e Chiroptera (Voss & Emmons, 1996). Na Amazônia, alguns estudos comprovaram a ocorrência de variações na diversidade e densidade de mamíferos ao longo da grande hiléia e seus demais ambientes (Emmons, 1984; Voss & Emmons, 1996). Em relação à organização espacial das populações, os comportamentos de migração e dispersão estão entre os mecanismos evolutivos que se adaptaram às mudanças espaciais e temporais na paisagem (Rhodes & Odum, 1996). O litoral amazônico é pouco estudado pelos mastozoólogos, por ser visto, tradicionalmente, como uma extensão mais pobre em diversidade florística e faunística das áreas continentais adjacentes. Em função desta visão equivocada, os manguezais seriam áreas menos favoráveis para estudos de certos aspectos ecológicos da biodiversidade quando comparados aos outros ambientes amazônicos. Assim, a importância dos mamíferos e de muitos outros táxons animais para o referido ecossistema continuaria sendo negligenciada (Silva Júnior et al., 22). Para Zanzini (2), a detecção dos diversos processos envolvidos na dinâmica das populações, é a base para o gerenciamento ambiental de qualquer ecossistema. As flutuações populacionais, independentes do seu componente sazonal ou interanual, seriam o resultado de processos demográficos básicos como sobrevivência, recrutamento, emigração e imigração (Lima et al., 21). Estas informações referentes aos parâmetros populacionais, estratégias reprodutivas e movimentos, podem ser obtidas por monitoramento de longo prazo. Uma escala de longo prazo seria aquela que amostrasse o ciclo de vida completo de pelo menos duas gerações, no caso de pequenos mamíferos, o que corresponderia a mais de um ano de estudo (Gentile, 2). Contudo, Hansson (1996) afirma que as escalas utilizadas num determinado estudo também devem ser espécie-específicas, necessitando de ajustes adequados ao táxon em questão. O presente estudo reporta, a partir de um inventário de pequenos mamíferos terrestres no município de Bragança, realizado em áreas contíguas de manguezal e terra firme, no nordeste do Estado do Pará, alguns aspectos da dinâmica populacional da espécie Micoureus demerarae (Thomas 195). Esta é a maior espécie do gênero Micoureus, a qual anteriormente foi sinônimo ou subgênero do gênero Marmosa, sendo identificada anteriormente como Marmosa cinerea (Gardner, 1993; Nowak, 1999). M. demerarae possui hábito arborícola com preferência alimentar variada, podendo ser considerada uma espécie insetívora-onívora (Leite et al., 1994; Grelle, 1996), e apresenta ampla distribuição geográfica na América do Sul, ocorrendo da Colômbia ao Paraguai, incluindo boa parte do território brasileiro (Eisenberg & Redford, 1998). Os principais aspectos investigados neste trabalho incluem o padrão de distribuição, proporção sexual, densidade, sobrevivência e recrutamento populacional, correlacionando tais atributos populacionais com fatores bióticos e abióticos locais.

10 3 Material e Métodos Área de estudo A área de estudo encontra-se a aproximadamente 2 Km da cidade de Bragança, Pará, Brasil, na propriedade particular denominada Fazenda das Salinas, situada nas planícies elevadas na parte central da península bragantina, entre as coordenadas ,4 W e 55 26,7 S (Fig. 1). Esta fazenda é basicamente ocupada por áreas contíguas de campos salinos e fragmentos de terra firme, que são freqüentemente menos inundados (<28 dias/ano, pelas altas marés de sizígia - Lara & Cohen, 23) do que as extensas áreas de floresta de mangue. Os fragmentos de terra firme podem ser considerados florestas mistas com palmeiras, devido as suas espécies serem semelhantes aos outros tipos de florestas assim classificadas na região costeira paraense (Abreu, 24). A precipitação anual correspondente ao período de novembro/2 a setembro/3 foi em torno de 3. mm. Os dados meteorológicos foram obtidos a partir da Estação Meteorológica Automática, situada no Furo Grande (1 o 42 3 S e 51 o W), a 1 Km da área de estudo, e gentilmente cedidos pelo Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Captura-marcação-recaptura Coletas bimestrais foram realizadas durante o período de novembro/22 a setembro/23, compreendendo quatro noites mensais, utilizando-se 16 armadilhas do tipo Tomahawk de 3x12x12 cm. As armadilhas foram colocadas ao longo de duas transecções de 8 m cada (T1 e T2 Fig. e Tabela 1), sendo distribuídas em intervalos de 1 m. Um total de 4 pontos, por transecção, estava localizado nos bosques de terra firme, enquanto outros 4 pontos estavam localizados em bosques de mangue contíguos à terra firme (Fig. 1). Na terra firme, as armadilhas foram colocadas de forma alternada, sendo uma no solo, próximas aos troncos caídos, e outra em árvores, aproximadamente dois metros do solo (Malcom, 1991). No manguezal, as armadilhas foram colocadas somente nas árvores, em função do sedimento deste tipo de floresta ser móvel e constantemente inundado pela ação das marés. As iscas utilizadas eram de abacaxi e/ou mistura de pasta de amendoim, bacon e aveia. Depois de capturados, os animais foram individualmente mantidos em sacolas de pano; tanto para a obtenção de amostras fecais quanto para o registro do local de captura, idade, numeração específica por tatuagem (na parte inferior da cauda, com três dígitos), identificação, peso, sexo, condição reprodutiva e medidas morfométricas (ex. comprimento do corpo, cabeça, cauda, pata posterior e orelha). A categoria de idade de cada indivíduo foi definida pelo peso do corpo; as fêmeas com menos de 62 g e machos com peso menor que 65 g foram classificados como subadultos (Meservé & Le Boulegé, 1987). Foram consideradas fêmeas reprodutivas aquelas que estavam grávidas, lactantes e com filhotes no marsúpio, enquanto os machos através da descida testicular (Emmons & Feer, 1997). Alguns indivíduos foram sacrificados para representar o material testemunho e para confirmar a identificação através de comparações com exemplares da Coleção Mastozoológica do Museu Paraense Emílio Goeldi, Coordenação de Zoologia, e análise do material por especialistas.

11 4 N O L S W 48 S 1 S T1 BRAGANÇA T2 CAMPOS SALINOS TERRA FIRME MANGUEZAL Fig. 1. Localização da área de estudo na península bragantina, destacando as duas transecções abertas na Terra Firme e no Manguezal. T1= Transecção 1 e T2=Transecção 2. Modificado de Mehlig (21).

12 5 Tabela 1. Coordenadas geográficas das transecções de trabalho nos dois ecossistemas na Fazenda das Salinas, Bragança-Pará. Ecossistemas Transecção Longitude (W) Latitude (S) Terra-firme Manguezal T1 T2 T1 T , , , , , , , ,3 Análise dos dados O esforço de captura foi representado pelo total de armadilhas-noite, enquanto o esforço amostral de todo o período de estudo foi obtido através da multiplicação do número de armadilhas utilizadas na Fazenda das Salinas (manguezal e terra firme) pelo número de noites em que as mesmas permaneceram abertas. O sucesso de captura foi calculado para os três ambientes (Fazenda das Salinas FS, Manguezal M e Terra Firme TF), multiplicando-se o total de capturas por 1 e dividindo-se este valor pelo esforço amostral (Sousa, 1999; Silva, 21). A razão sexual foi estimada para o número de indivíduos capturados, separadamente para cada ambiente, através dos testes Qui-Quadrado - proporções esperadas iguais - com correção de Yates, utilizando-se o pacote estatístico BioEstat 3. (Ayres et al., 23). A tendência do padrão de distribuição da espécie M. demerarae em manguezal e terra firme foi gerada através da relação entre a variância e a média das amostras (Zanzini, 2). A análise de regressão linear foi utilizada para avaliar o padrão de flutuação sazonal dos indivíduos capturados através do programa BioEstat 3. (Ayres et. al., 23), correlacionando o número de capturas mensais com os dados de precipitação referentes ao período de estudo. Após a definição da população, se aberta ou fechada, foram realizadas as estimativas de parâmetros populacionais como: tamanho populacional, taxas de recrutamento e sobrevivência de cada unidade amostral, utilizando o método Jolly-Seber (Jolly, 1965; Caughley, 1977; Krebs, 1989), através do pacote estatístico Ecological Methodology v5.2 (Kenney & Krebs, 2). Posteriormente, os dados dos subsistemas M e TF foram avaliados quanto à distribuição de seus valores para a realização da análise descritiva e obtenção da média, desvio padrão e coeficiente de variância. De acordo com Gentile et al. (2), o recrutamento inclui indivíduos incorporados à população por nascimento e imigração, enquanto sobrevivência representa os indivíduos com a capacidade de ultrapassarem a idade reprodutiva (ACIESP, 1997). A densidade populacional foi calculada através da divisão dos valores encontrados pelo método Jolly-Seber, com a área de abrangência do estudo, tanto para a Fazenda das Salinas, quanto para os seus subsistemas. O teste de Lilliefors foi utilizado para testar a normalidade dos dados, sendo em seguida gerada matriz de correlação para o cálculo dos diversos valores do coeficiente de Pearson (r) (BioEstat 3., Ayres et al., 23). Os dados correlacionados foram tamanho populacional, recrutamento, sobrevivência e valores de precipitação local. A biomassa (g/ha) da população foi estimada mensalmente multiplicando-se a média da densidade (ind/ha) pela média do peso corpóreo (g) (Bergallo, 1994).

13 Número de Capturas 6 Resultados Foram obtidos um total de 193 capturas de 4 indivíduos da espécie M. demerarae, com um esforço de captura de 16 armadilhas-noite, resultando em um esforço amostral de 384 (armadilhas abertas) para a área da Fazenda das Salinas. A Fazenda das Salinas (FS), constituída tanto por bosques de terra firme (TF) e de manguezal (M), apresentou um sucesso de captura de 5,2%. Para o ecossistema manguezal foram capturados 83 exemplares da espécie M. demerarae, originando um sucesso de captura de 4,32%. Já na terra firme, para 11 indivíduos, obteve-se um sucesso de captura de 5,72%. Em relação ao total de capturas por categorias sexuais, o número de indivíduos machos foi sempre maior do que o de fêmeas, durante todo o período de estudo (Fig. 2). A proporção entre fêmeas e machos (1:2) para a FS foi altamente significativa ( 2 =18,3; gl=1, p <,1). Quando avaliado por ecossistema, somente o M apresentou proporção entre fêmeas e machos (1:3) bastante significativa ( 2 =24,39; gl=1, p <,1), ao passo que a proporção para a TF (1:1) não apresentou diferença significativa ( 2 =1,78; gl=1, p>,5), muito embora tenha sido o ecossistema com maior número de indivíduos capturados (57%). Os indivíduos considerados reprodutivos somaram um total de 81 capturas, sendo que 55 destes foram capturados durante a estação seca, principalmente na terra firme, resultando em 34,5% de fêmeas e 65,5% de machos. A tendência do padrão de distribuição da espécie Micoureus demerarae resultou em distribuição do tipo agregada para a FS (S 2 / x >1; x = 32,17 e S 2 = 111,4), sendo que para os ecossistemas a distribuição também foi agregada para a TF (S 2 / x >1 ; x = 18,33 e S²= 15,9), enquanto para o M a distribuição espacial foi do tipo uniforme (S 2 / x = ; x =13,83 e S 2 = ) Machos Fêmeas Nov.2 Jan.3 Mar.3 Mai.3 Jun.3 Set.3 22/23 Fig. 2. Total de machos e fêmeas de M. demerarae ao longo de todo o período de estudo (novembro/2 a setembro/3) na Fazenda das Salinas, Bragança, Pará.

14 Precipitação (mm) Precipitação (mm) Número de capturas Número de capturas 7 A análise de regressão entre o número de indivíduos capturados e a precipitação não foi significativa (Fig. 3A), devendo outros fatores atuar como preditores da variação sazonal da população. As capturas na Fazenda das Salinas evidenciaram a ocorrência de flutuação do número de indivíduos, principalmente quando o número de indivíduos entre os ambientes contíguos de manguezal e terra firme é observado (Fig. 3B), indicando uma população do tipo aberta. Este resultado permitiu a utilização do método Jolly-Seber para as estimativas de tamanho populacional, sobrevivência e recrutamento de M. demerarae para todos os ambientes (Tabela 2). Os acontecimentos dos parâmetros populacionais como densidade, sobrevivência e recrutamento estão apresentados na Fig Precipitação Capturas FS N/2 D/2 J/3 F/3 M/3 A/3 M/3 J/3 J/3 A/3 S/3 Mês/Ano A Precipitação Capturas (M) Capturas (TF) N/2 D/2 J/3 F/3 M/3 A/3 M/3 J/3 J/3 A/3 S/3 Mês/Ano B Fig. 3. Número de capturas de indivíduos da espécie M. demerarae e taxas de precipitação por mês durante o período de estudo na: A - Fazenda das Salinas (FS); B -para os seus subsistemas Manguezal (M) e Terra firme (TF). Tabela 2. Análise descritiva dos valores de: Tamanho populacional, taxas de sobrevivência e recrutamento de M. demerarae na Fazenda das Salinas e seus ambientes contíguos de manguezal e terra firme, Bragança, Pará. Calculados através dos programas Ecological Methodology e BioEstat 3.. Ambiente Tamanho populacional Sobrevivência Recrutamento x DP CV x DP CV x DP CV F. Salinas % % % Manguezal % % % T. Firme % % %

15 Densidade e Sobrevivência (ind.ha -1 ) Densidade e Sobrevivência (ind.ha -1 ) Densidade e Sobrevivência (ind.ha -1 ) Recrutamento (ind.ha -1 ) Recrutamento (ind.ha -1 ) Recrutamento (ind.ha -1 ) Densidade populacional Sobrevivência Recrutamento Fazenda das Salinas Nov.2 Jan.3 Mar.3 Mai.3 Jun.3 Set.3 Mês/Ano Densidade populacional Sobrevivência Recrutamento Manguezal Nov.2 Jan.3 Mar.3 Mai.3 Jun.3 Set.3 Mês/Ano Densidade populacional Sobrevivência Recrutamento Terra Firme Nov.2 Jan.3 Mar.3 Mai.3 Jun.3 Set.3 Mês/Ano Fig. 4. Parâmetros envolvidos (densidade, sobrevivência e recrutamento) com as variações demográficas da população da espécie M. demerarae.

16 9 Para a Fazenda das Salinas, os diversos valores de Pearson (r) demonstraram que entre o tamanho populacional, as taxas de sobrevivência e o recrutamento de M. demerarae, além da precipitação local, não houve correlações estatisticamente significativas (p>,5) (Tabela 3). Quando o mesmo procedimento foi realizado para os dados em cada ambiente, os resultados gerados para o ecossistema manguezal também não foram significativamente correlacionados (p>,5). Para a terra firme, as variáveis de sobrevivência e recrutamento apresentaram r=,867, sendo a correlação significativa (p>,5). As demais correlações não foram significativas. Os valores de biomassa de M. demerarae dos ambientes durante um ano de estudo, foram de 219,9 g/ha para a Fazenda das Salinas, enquanto para os sistemas de manguezal e de terra firme foi de 179,6 g/ha e 26,1 g/ha, respectivamente. Tabela 3. Resultados da correlação entre tamanho populacional, sobrevivência, recrutamento e precipitação, gerada a partir dos diversos valores do coeficiente de Pearson (r), para a Fazenda das Salinas, manguezal e terra firme, Bragança, Pará. Ambiente Parâmetro populacionais Tamanho Populacional Sobrevivência Recrutamento Precipitação Fazenda das Salinas Tamanho Populacional Sobrevivência Recrutamento Precipitação Manguezal Tamanho Populacional Sobrevivência Recrutamento Precipitação Terra firme Tamanho Populacional Sobrevivência Recrutamento Precipitação Discussão Esforço de captura Os valores do sucesso de captura confirmaram que o esforço empreendido com a utilização de 16 armadilhas foi eficiente para amostrar a população da espécie M. demerarae em todos os ambientes (Fazenda das Salinas: manguezal e terra firme), quando comparado com outros estudos de pequenos mamíferos terrestres (Adler et al., 1997; Gentille, 2; Grelle, 23; Nunes-Santos 1998). Em um trabalho de Stallings et al. (199), M. demerarae (Marmosa cinerea) foi a espécie mais abundante na Mata Atlântica. De acordo com Silva (21), as características estruturais do ambiente influenciam na distribuição e abundância desta espécie, diminuindo a população em ambientes modificados. Este estudo corrobora com estes fatos, pois entre os dois ambientes estudados a distribuição dos indivíduos respondeu de modo uniforme no manguezal e agregada na terra firme.

17 1 Distribuição da população Para Gentille (2), o conhecimento do padrão de distribuição dos animais é de fundamental importância quando se pretende estudar a dinâmica populacional, pois o tipo de distribuição pode influenciar em vários aspectos das estruturas genética, demográfica e espacial da população. Mesmo que muitos autores (Charles-Dominique et al., 1981; Leite et al., 1996; Grelle, 23) se refiram à espécie M. demerarae como preferencialmente arborícola, a complexidade de cada hábitat parece ter sido um dos fatores determinantes do comportamento da população nos ecossistemas da Fazenda das Salinas. No presente trabalho, a população de M. demerarae, apresentou diferentes distribuições espaciais, com um maior número de indivíduos agregados na terra firme e menor distribuição, do tipo uniforme, no manguezal. É importante ressaltar que no bosque de mangue todas as armadilhas foram fixadas nas árvores, enquanto na terra firme a maioria permaneceu próxima ao solo. Assim, o resultado da distribuição espacial dos indivíduos na terra firme mostrou a tendência dos indivíduos se agruparem em torno do recurso que exploram, respondendo de forma sincronizada com variações demográficas paralelamente às variações ambientais temporais. No ecossistema manguezal, a uniformidade espacial dos indivíduos parece refletir uma distribuição homogênea dos recursos. Segundo alguns autores (Shaeffer & Tammarin, 1973; Krebs & Myers, 1974; Lima et al., 21), a demografia dos mamíferos é marcadamente afetada pela sazonalidade, entretanto, os resultado de Chagas (24), para a mesma área de estudo, demonstraram não haver correlação positiva entre as variações de densidade dos indivíduos da espécie estudada com precipitação e disponibilidades de frutos e insetos, sugerindo um aumento no número de indivíduos capturados à medida que diminuiu os valores destes fatores, estando, possivelmente, outros fatores ambientais, tais como: reprodução e disponibilidade de recursos, regulando os padrões populacionais. Reprodução A proporção entre machos e fêmeas reprodutivos atingiu valores mais elevados no final da estação chuvosa e início do período de seca, principalmente concentrando-se na terra firme. De acordo com Gentile et al.(2), a reprodução de marsupiais em áreas neotropicais ocorreria durante o período seco, sendo que esta sazonalidade resultaria em grandes populações no final e após o período chuvoso. Os resultados do presente estudo corroboram com o estudo desta autora, demonstrando que pode haver uma flutuação populacional com estimativa de densidade quase que estável no manguezal durante o período de trabalho. Além do mais, picos de recrutamento coincidentes no manguezal e na terra firme ocorreram durante o mês de maio (estação chuvosa). Provavelmente, os indivíduos, depois de incorporados à população permaneceram juntos durante um curto espaço de tempo na terra firme durante a estação seca, aumentando a densidade desta espécie na Fazenda das Salinas. O aumento no número de capturas no período de seca também já foi registrado em outros estudos de populações de pequenos mamíferos no Brasil (Hermann, 1991; Fonseca & Kierulff, 1989; Stallings, 1989). Um fator possivelmente relacionado ao aumento no número de capturas na estação seca, seria a diminuição da pluviosidade local, em função desses animais não saírem das tocas durante a chuva para forragear ou acasalar.

18 11 Dinâmica populacional Os machos apresentaram uma variação sazonal menos acentuada do que as fêmeas entre as estações, no que diz respeito à flutuação populacional. Trabalhos como os de Grelle (1996) e Pires et al. (1999) relataram que machos da espécie M. demerarae podem realizar sobreposição nas diferentes populações, devido as suas amplas áreas de vida, sendo menos residentes e territorialistas do que as fêmeas. Tal padrão seria consistente com esta espécie, que é considerada promíscua durante a atividade reprodutiva. Este comportamento, que supõe-se gerenciador da flutuação populacional parece ser desencadeado na estação reprodutiva pelo fotoperíodo e alterações hormonais (Tyndale-Biscoe & Renfreé, 1987; Cerqueira & Bergallo, 1993; Bergallo & Cerqueira, 1994). Segundo Pires & Fernandez (1999) e Pinheiro et al.(22), pode haver formação de metapopulações em M. demerarae. No presente estudo, as metapopulações parecem ser um fato, uma vez que existe deslocamento dos indivíduos entre os diferentes fragmentos de um determinado ecossistema, já que a espécie apresenta alta mobilidade (Charles-Dominique et al., 1981). Utilizando como base o conceito de Hanski & Gilpin, (1991) para metapopulação, pode-se inferir que na Fazenda das Salinas as populações locais estejam conectadas através do fluxo de indivíduos, principalmente dos machos, que se movimentaram de uma ilha de terra firme a outra. Desse modo, ocorreria uma ampla e eficiente atividade de dispersão das sementes, contribuindo para a regeneração do bosque como um todo e das bordas dos fragmentos de terra firme da área estudada, utilizando o manguezal apenas como um corredor, ou mesmo, como uma extensão da sua área de vida para atividades, tais como forrageio e abrigo contra predadores. De acordo com Quental (21), se os movimentos se tornarem muito parciais, isto pode trazer implicações interessantes na conservação da espécie M. demerarae, não permitindo que os machos recolonizem outras áreas para originar novas populações da espécie. Este autor cita também que metapopulações com esta estrutura são mais vulneráveis à extinção do que metapopulações onde ambos os sexos dispersam com freqüências semelhantes, pois as mesmas podem ser afetadas por acontecimentos catastróficos como queimadas, as quais atingiriam diretamente a sincronia da flutuação populacional. Provavelmente as populações da Fazenda das Salinas também estejam suscetíveis a esse tipo de evento, pois é comum a prática anual de queimadas nas áreas dos campos salinos, no período da estação seca. Assim, os indivíduos seriam obrigados a permanecer no local de origem, o que explicaria as altas taxas de recapturas durante a estação seca. No entanto, questões relativas à existência de metapopulações, só poderão ser elucidadas através de um trabalho mais específico sobre os padrões de deslocamento dos indivíduos da espécie M. demerarae entre os fragmentos de terra firme. Referências Abreu MMO (24): Caracterização estrutural e composição florística em um bosque de terra firme e um manguezal da península de Ajuruteua, Bragança (Pará-Brasil). Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança. Bragança, Pará. 33p.

19 ACIESP (1997): Glossário de Ecologia. Academia de Ciências do Estado de São Paulo, Gráfica Palas Athena, 2 ª edição 352 p. Adler GH, Arboledo JJ, Travi BL (1997): Population dynamics of Didelphis marsupialis in northern Colombia. Stud Neotrop Fauna & Environm 32: Ayres M, Ayres Junior M, Santos AS (23): BioEstat 3. Aplicações Estatísticas nas áreas das Ciências Biológicas e Médicas. Sociedade Civil Mamirauá, Belém. 29p. Bergallo HG (1994): Ecology of a small mammal community in an Atlantic Forest area of Southeastern Brazil. Stud Neotrop Fauna and Environ 29: Bergallo HG, Cerqueira R (1994): Reproduction and growth of the opossum Monodelphis domestica (Mammalia: Didelphidae) in northeastern Brazil. Journal of Zoology (London) 232: Caughley G (1977): Análisis of vertebrate populations. John Wiley & Sons Ltd, London. Cerqueira R, Bergallo HG (1993): A possible case of photoperiod controlling the reproduction of a South American marsupial. Ciência & Cultura 45: Chagas EHN (24): Varição sazonal e dieta alimentar da espécie Micoureus demerarae (Didelphidae: Marsupialia) associada às áreas contíguas de Mangue e terra firme, Bragança, Pará. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança. Bragança, Pará. 15p. Charles-Dominique P, Atramentowicz M, Charles-Dominique M, Gerard H, Hladik C, Hladik CM, Prvost MF (1981): Les mamifères frugivores arboricoles nocturnes d une forêt Guyanaise: Inter-relations plantes-animaux. Rev Ecol-Terre Vie 35: Eisenberg JF, Redford KH (1998): Mammals of the neotropics: the central neotropics. Chicago: The University of Chicago Press, 19 p. Emmons LH (1984): Geographic variation in densities and diversities of non-flying mammals in Amazônia. Biotropica 16: Emmons LH, Feer F (1997): Neotropical Rainforest Mammals: a Field Guide. (2nd edition). The University of Chicago Press, Chicago & London, 37p. Fernandes MEB (2): Association of mammals with mangrove forests: a world wide review. Boletim do Lab. Hidrobiologia 13: Fonseca GAB, Kierulff MC (1989): Biology and natural history of brazilian Atlantic Forest small mammals. Bull Florida State Mus Biol Sci 34: Gardner AL (1993): Order Didelphimorphia. Pp.15-23, in Mammal species of the world: a taxonomic and geographic reference (Wilson DE, Reeder DM, eds). Second ed. Smithsonian Institution Press, Washington DC, 1: 26 pp. Gentille R (2): Biologia de populacões: dinâmica populacional de Didelphis aurita (Didelphimorphia, Didelphidae): dinâmica e variabilidade genética de populações na floresta Atlântica do estado do Rio de Janeiro. Dissertação de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, xi-124. Gentile R, D Andrea PS, Cerqueira R, Maroja LS (2): Population dynamics and reproduction of marsupials and rodents in a Brazilian rural area: a five year study. Stud Neotrop Fauna Environm 35: 1-9. Grelle CEV (1996): Análise tridimensional de uma comunidade de pequenos mamíferos. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Grelle CEV (23): Forest Structure Vertical Stratification of Small Mammals in a Secondary Atlantic Forest, Southeastern Brazil. Stud Neotrop Fauna Environm 38: Hanski I, Gilpin M (1991): Metapopulation dynamics: brief history and conceptual domain. Biol J Linn Soc 42:

20 Hansson L (1996): Potential for mobility and population variability in similar-sized mammals and birds. Ethol. Ecol. & Evol 8: Herrmann G (1991): Estrutura de Comunidades de Pequenos Mamíferos em áreas Secundárias de Mata Atlântica. Dissertação de Mestrado. Instituto de Ciências Biológicas UFMG. 111 p. Jolly GM (1965): Explicit estimates from capture-recapture data with both death and immigration stochastic model. Biometrika 52: Kenney AJ, Krebs CJ (2): Ecological Methodology v Krebs CJ (1989): Ecological Methodology. Harper Collins Publishers, New York, 652p. Krebs CJ, Myers JH (1974): Population cycles in small mammals. Advances in Ecological Research 8: Lara RJ, Cohen MCL (23): Sensoriamento remoto. In: Os manguezais da costa norte brasileira. Fernandes MEB. Fundação Rio Bacanga, Maranhão, 142p. Leite YLR, Stallings JR, Costa LP (1994): Partição de recursos entre espécies simpatricas de marsupiais na Reserva Biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro. Rev Bras Biol 54: Leite YLY, Costa LP, Stallings JR (1996): Diet and vertical space use of three sympatric opossums in a Brazilian Atlantic Forest reserve. J Trop Ecol 12: Lima M, Julliard R, Stenseth NC, Jaksic FM (21): Demographic dynamics of a neotropical small rodent (Phyllotis darwini): feedback structure, predation and climatc factors. Journal of Animal 7: Malcom JR (1991): The small mammals of Amazonian Forest fragments: pattern and process. Ph.D. thesis. University of Florida, Gainesville. 217 pp. Mehlig U (21): Aspects of tree primary production in an equatorial mangrove forest in Brazil. ZMT contribution.thesis, Bremen, xiii-155p. Meservé PL, Le Boulegé E (1987): Population dynamics and ecology of small mammals in the Northern Chilean semiarid region. In: Studies in Neotropical mammalogy: Essay in honor of Philip Hershkovitz. Patterson BD, Timm RM (eds.). Fieldiana Zool 39: Nowak RM (1999): Walker s Mammals Of The World. Vol I. 6 th ed. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, MD. Nunes-Santos C (1998): Diversidade e Relações Filogenéticas de Roedores e Marsupiais da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Amazonas): Uma Abordagem Molecular. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Pará. Belém-Pará. 89p. Pinheiro PS, Carvalho FMV, Fernandez FAS, Nessimian JL (22): Diet of the Marsupial Micoureus demerarae in Small Fragments of Atlantic Forest in Southeaster Brazil. Studies on Neotropical Fauna and Environment 37: Pires AS, Fernandez FAS (1999): Use of space by the marsupial Micoureus demerarae in small Atlantic Forest fragments in south-eastern Brazil. J Trop Ecol 15: Pires AS, Fernandez FAS, Freitas D (1999): Patterns of use of space by Micoureus demerarae (Marsupialia: Marmosidae) in a fragment of Atlantic Coastal Forest in Brazil. Mastozoologia Neotropical 6: Quental TB, Fernandez FAS, Dias ATC, Rocha FS (21): Population dynamics of the marsupial Micoureus demerarae in small fragments of Atlantic Coastal Forest in Brazil. J Trop Ecol 17: Rhodes Jr OL, Odum EP (1996): Spatiotemporal approaches in ecology and genetics the road less traveled. Em: Rhodes Jr OE, Chesser RK, Smith MH (Eds): Population dynamics in ecological space and time, The University of Chicago Press, Chicago. pp

21 Schaffer WM, Tamarin RH (1973): Changing reproductive rates and population cycles in lemmings and voles. Evolution 27: Silva CR (21): Riqueza e Diversidade de Mamíferos Não-voadores em um Mosaico Formado por Plantios de Eucalyptus saligna e Remanescentes de Floresta Atlântica no Município de Pilar do Sul, SP. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Piracicaba SP. 81p. Silva Júnior JS, Avelar ÁA, Silva LS (22): Diversidade de mamíferos no litoral da Amazônia brasileira. Coordenação de zoologia Museu Paraense Emílio Goeldi. VI Workshop ECOLAB (CDROM), Belém-Pará. Sousa MAN (1999): A Fauna de Mamíferos do Parque Ecológico Vasconcelos Sobrinho, Caruaru Pe. Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa - PB. 57p. Stallings JR (1989): Small mammal inventories in an eastern brazilian park. Bull Florida State Mus Biol Sci 34: Stallings JR, Fonseca GAB, Pinto LPS, Aguiar LM, Sábato EL (199): Mamíferos do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Rev Bras Zool 7: Tyndale-Biscoe H, Renfree M (1987): Reproductive physiology of marsupials. Cambridge University Press, Cambridge. 476 pp. Voss RS, Emmons LH (1996): Mammalian diversity in Neotropical lowland rainforests: a preliminary assessment. Bulletin of the American Museum of Natural History 23: Zanzini ACS (2): Fauna Silvestre - Introdução ao estudo de gestão ambiental. Curso de Pós-graduação Lato Sensu (Especialização) à distância Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas. Lavras: UFLA/FAEPE, 8p. 14

demerar Fernanda A. G. Andrade; Marcus E. B. Fernandes & Stélio A. C. Brito

demerar Fernanda A. G. Andrade; Marcus E. B. Fernandes & Stélio A. C. Brito Parâmetros demográficos de Micoureus demerar arae ae (Didelphidae, Marsupialia) em áreas contíguas de manguezal e terra Fir irme, Bragança, Pará, Brasil Fernanda A. G. Andrade; Marcus E. B. Fernandes &

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO334 Ecologia de Populações

Programa Analítico de Disciplina BIO334 Ecologia de Populações 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3

Leia mais

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido

Leia mais

DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A.

DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, FAP- Faculdade de Apucarana

Leia mais

Laboratório de Ecologia de Manguezal, Universidade Federal do Pará Bragança, Pará, Brasil.

Laboratório de Ecologia de Manguezal, Universidade Federal do Pará Bragança, Pará, Brasil. Dieta de Micoureus demerar arae ae (Thomas) (Mammalia, Didelphidae) associada às flor lorestas contíguas de mangue e terra fir irme em Bragança, Pará, Brasil Marcus E. B. Fernandes 1 ; Fernanda A. G. Andrade

Leia mais

DIETA ALIMENTAR DA ESPÉCIE Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) ASSOCIADA A ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, BRAGANÇA - PARÁ

DIETA ALIMENTAR DA ESPÉCIE Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) ASSOCIADA A ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, BRAGANÇA - PARÁ ELAINE HELLEN NUNES CHAGAS DIETA ALIMENTAR DA ESPÉCIE Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) ASSOCIADA A ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, BRAGANÇA - PARÁ BRAGANÇA PA 2004 ELAINE HELLEN

Leia mais

Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado

Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos

Leia mais

F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1

F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1 Estudo de duas populações do Crustáceo Callichirus major (SAY, 1818): Caracterização dos indivíduos da Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, e da Praia do Itararé, São Vicente, SP. Moschetto, F. A.

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

Metapopulações: Conectividade e conservação da biodiversidade

Metapopulações: Conectividade e conservação da biodiversidade Metapopulações: Conectividade e conservação da biodiversidade Estrutura da aula Histórico sobre o tema Processos e Conceitos Modelos Aplicação População População: compreende os indivíduos de uma espécie

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,

Leia mais

ESTUDO POPULACIONAL DE GAMBÁS, Didelphis albiventris (MAMMALIA, DIDELPHIDAE), EM UM PEQUENO FRAGMENTO FLORESTAL

ESTUDO POPULACIONAL DE GAMBÁS, Didelphis albiventris (MAMMALIA, DIDELPHIDAE), EM UM PEQUENO FRAGMENTO FLORESTAL Mastozoología Neotropical, 17(1):161-165, Mendoza, 2010 SAREM, 2010 ISSN 0327-9383 Versión on-line ISSN 1666-0536 ESTUDO POPULACIONAL DE GAMBÁS, Didelphis albiventris (MAMMALIA, DIDELPHIDAE), EM UM PEQUENO

Leia mais

Maurício Eduardo Graipel 1 * Manoel dos Santos Filho 2

Maurício Eduardo Graipel 1 * Manoel dos Santos Filho 2 Biotemas, 19 (1): 65-73, março de 2006 ISSN 0103-1643 65 Wied-Neuwied (Mammalia: Didelphimorphia) em ambiente periurbano na Ilha de Santa Catarina, Sul do Brasil Maurício Eduardo Graipel 1 * Manoel dos

Leia mais

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica

Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica 0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ 1 VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Diagnóstico preliminar de mastofauna não-voadora de médio e grande porte da serra do Guararu (Guarujá, SP, Brasil) Biól. Márcio

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB

ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BAN207 Mastozoologia

Programa Analítico de Disciplina BAN207 Mastozoologia 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Evidências do Efeito Moran na Sincronia Populacional: Uma Demonstração em Microcosmo Experimental

Evidências do Efeito Moran na Sincronia Populacional: Uma Demonstração em Microcosmo Experimental 662 September - October 27 ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS Evidências do Efeito Moran na Sincronia Populacional: Uma Demonstração em Microcosmo Experimental MATHEUS DE S. LIMA-RIBEIRO 1,2,IONA I O. DE

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade

Leia mais

Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica

Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Saulo M. Silvestre, José Paulo Santana, Renato R. Hilário, Patrício

Leia mais

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA

PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIOSIDADE HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB PARA PLANEJAMENTO AGRÍCOLA E CAPTAÇÃO DE ÁGUA Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Gleyka Nóbrega Vasconcelos (1); Carlos Vailan de Castro Bezerra

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

Impactes na biodiversidade

Impactes na biodiversidade Impactes na biodiversidade A biodiversidade Biodiversidade é a variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes, inter alia, meio terrestre, meio marinho, e outros ecossistemas aquáticos e os

Leia mais

uma floresta secundária com árvores baixas. Palavras chave Didelphimorphia, Rodentia, Mata Atlântica, utilização de estratos, ecologia.

uma floresta secundária com árvores baixas. Palavras chave Didelphimorphia, Rodentia, Mata Atlântica, utilização de estratos, ecologia. Copyright 2004 do(s) autor(es). Publicado pela ESFA. Santos AB, Lóss S & Leite YRL (2004) Padrões de uso de estratos da floresta por pequenos mamíferos no Parque Estadual da Fonte Grande, Vitória, Espírito

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares

ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares Aluno: Maxwell Maranhão de Sousa Orientadora: Rita de Cássia Martins Montezuma Co-Orientador:

Leia mais

Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).

Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco

Leia mais

Estudando ecologia espacial pela habilidade em achar casa e comida

Estudando ecologia espacial pela habilidade em achar casa e comida Estudando ecologia espacial pela habilidade em achar casa e comida Marcus Vinícius Vieira Laboratório de Vertebrados Depto. de Ecologia, Instituto de Biologia Universidade Federal do Rio de Janeiro MESA

Leia mais

Alexandrina Pujals Ana Carolina Pitta Letícia Araujo Raphael de Oliveira Silva

Alexandrina Pujals Ana Carolina Pitta Letícia Araujo Raphael de Oliveira Silva Importância da estimativa de qualidade da matriz para modelagem de distribuição de espécies em paisagens tropicais complexas: uma análise com pequenos mamíferos de Mata Atlântica Alexandrina Pujals Ana

Leia mais

Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão

Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Danilo Fortunato, João Victor Caetano, Lauana Nogueira, Pamela Moser, Simone Reis, Taric Plaza Orientador do projeto: Reginaldo Constantino

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO (X) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO (X) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( ) Bacharelado (X) Licenciatura DISCIPLINA: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (X) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA

Leia mais

ÁREA DE VIDA E TERRITORIALIDADE DO LOBO-GUARÁ (Chrysocyon brachyurus, ILLIGER, 1811) NO PARQEUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA, MINAS GERAIS, BRASIL.

ÁREA DE VIDA E TERRITORIALIDADE DO LOBO-GUARÁ (Chrysocyon brachyurus, ILLIGER, 1811) NO PARQEUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA, MINAS GERAIS, BRASIL. Bento, L. F. A. R. A. ÁREA DE VIDA E TERRITORIALIDADE DO LOBO-GUARÁ (Chrysocyon brachyurus, ILLIGER, 1811) NO PARQEUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA, MINAS GERAIS, BRASIL. Orientador: Flávio Henrique Guimarães

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos

Leia mais

ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. RESUMO

ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. RESUMO ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. Expedito Ronald Gomes Rebello Meteorologista Instituto Nacional de Meteorologia José de Fátima da Silva Meteorologista Instituto

Leia mais

Hierarquia e Processos Ecológicos

Hierarquia e Processos Ecológicos BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 5: TEORIA E MODELOS COM MAIS DE UMA POPULAÇÃO HIERARQUIA E PROCESSOS ECOLÓGICOS MODELOS Source-Sink OU Fonte-Ralo implicações populacionais da heterogeneidade de hábitat

Leia mais

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)

Leia mais

FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO

FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

ANÁLISE DA FREQUÊNCIA MENSAL E ANUAL DO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE VIANA-ES.

ANÁLISE DA FREQUÊNCIA MENSAL E ANUAL DO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE VIANA-ES. ANÁLISE DA FREQUÊNCIA MENSAL E ANUAL DO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE VIANA-ES. Gizella Carneiro Igreja 1 ; Aline Oliveira da Silva 2 ; José Geraldo Ferreira da Silva 3 ; Hugo Ely dos Anjos Ramos

Leia mais

city, due to heavy rains, thus making this study many important for the better monitoring and

city, due to heavy rains, thus making this study many important for the better monitoring and VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM SANTA BÁRBARA DO PARÁ PA, NO PERÍODO DE AGOSTO DE 2008 A AGOSTO DE 2010 Josiane Sarmento dos Santos¹, Maria Aurora Santos da Mota 2, Ludmila Monteiro da Silva Tanaka 3,

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.

Leia mais

BIOMETRIA DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis OCORRENTES NA REGIÃO DE MACAÍBA-RN

BIOMETRIA DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis OCORRENTES NA REGIÃO DE MACAÍBA-RN BIOMETRIA DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis OCORRENTES NA REGIÃO DE MACAÍBA-RN Marcela Cristina Pereira dos Santos; João Gilberto Meza Ucella Filho; Vital Caetano Barbosa Junior; Alex Nascimento

Leia mais

Frugivoria e sobreposição alimentar entre morcegos filostomídeos na foz do Aguapeí, São Paulo

Frugivoria e sobreposição alimentar entre morcegos filostomídeos na foz do Aguapeí, São Paulo UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL Frugivoria e sobreposição alimentar entre morcegos filostomídeos na foz do

Leia mais

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB Danilo Dantas da Silva(1); Jackson de Mesquita Alves(2); Alex Serafim de Lima(2); Maria do Socorro de Caldas Pinto(3). (Programa

Leia mais

SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ

SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ Antonio Carlos Lôla da Costa (1); Paulo Wilson Uchôa (2). João de Athayde Silva Júnior (3); José Raimundo Abreu(4); 1-Universidade

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA Joyce Edja Aguiar dos Santos 1, Kyonelly Queila Duarte Brito 2, Felipe Guedes de Souza 3, José Geraldo de Araújo

Leia mais

A importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica

A importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica Ecologia da paisagem: conceitos e métodos de pesquisa Departamento Ecologia IB-USP A importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica Camila P. Castilho

Leia mais

OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL

OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL Valneli da Silva Melo (1) ; Adriana de Souza Costa (1) ; Francisco de Assis Salviano de Souza (1) (1) Universidade Federal de Campina Grande -

Leia mais

Natália Miranda Marques Curso de Ciências Biológicas

Natália Miranda Marques Curso de Ciências Biológicas Trabalho de Conclusão de Curso Levantamento da Mastofauna da Reserva Ecológica da Vallourec e Mannesmann Tubes V&M do Brasil, localizada na Região do Barreiro em Belo Horizonte/MG Natália Miranda Marques

Leia mais

ANEXO I. Plano de Trabalho

ANEXO I. Plano de Trabalho Diário Oficial Nº. 31159 de 30/04/2008 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DE ESTADO DO PARÁ EDITAL Nº 006/2008 - PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PIBICJR 10 ANEO I MODELO DE PLANO DE ATIVIDADES

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio

Leia mais

Biodiversidade. Rede GEOMA

Biodiversidade. Rede GEOMA Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações

Leia mais

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa

Leia mais

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC

Monica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro

Leia mais

Redução de área Isolamento Efeito de borda. Fragmentação de Habitats. Fragmentação de Habitats. Biogeografia de ilhas (MacArthur & Wilson, 1963, 1967)

Redução de área Isolamento Efeito de borda. Fragmentação de Habitats. Fragmentação de Habitats. Biogeografia de ilhas (MacArthur & Wilson, 1963, 1967) Fragmentação de Habitats Fragmentação de Habitats Ampla porção contínua de habitat, reduzida em área e dividida em pedaços; Matriz e fragmentos Conseqüências da fragmentação Redução de área Isolamento

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,

Leia mais

SELEÇÃO DE MESTRADO 2017 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ

SELEÇÃO DE MESTRADO 2017 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2017 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: 1)As

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características

Leia mais

2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P.

2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. 2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. Laboratório de Hidráulica, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRINHAS PB A PARTIR DE SÉRIES HISTÓRICAS

ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRINHAS PB A PARTIR DE SÉRIES HISTÓRICAS ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRINHAS PB A PARTIR DE SÉRIES HISTÓRICAS Rayanne Maria Galdino Silva 1 ; Vitória Régia do Nascimento Lima 3 ; Lilian de Queiroz Firmino 1; Gleyton

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO Antonio Ricardo Santos de Andrade 1 ; Anizio Honorato Godoi Neto 1 ; Adiel Felipe

Leia mais

SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ

SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: BOA

Leia mais

Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais

Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais Bruna Queiroz de Melo Prado 1 Heverton Rodrigues Fernandes 2 Tatiane Gomes Araújo 3 Nádia Giarette Biase 4

Leia mais

Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña

Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS

ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul

Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul Daniel Souza Cardoso, Gilberto Barbosa Diniz, João Baptista da Silva Universidade Federal de Pelotas fisicalegal@gmail.com RESUMO Considerando que

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS Denyclaimy de Souza Carneiro 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico

Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso

Leia mais

MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3

MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3 MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS Lais Alves Santos 1 3, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 4 1 Estudante de Meteorologia, Universidade Federal

Leia mais

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, Ciências Naturais, Belém, v. 1, n. 3, p , set-dez. 2006

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, Ciências Naturais, Belém, v. 1, n. 3, p , set-dez. 2006 Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, Ciências Naturais, Belém, v. 1, n. 3, p. 53-60, set-dez. 2006 Comparação da produção de serapilheira de dois bosques de mangue com diferentes padrões estruturais na península

Leia mais

NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007

NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007 NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 23 A 27 Valdir Soares de Andrade Filho¹ ¹Mestrando em Clima e Ambiente (CLIAMB/INPA) Núcleo de Estudos e Pesquisas

Leia mais

Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia

Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Rayana Santos Araújo 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, 1 Aluna de Graduação em Meteorologia, Bolsista PIBIC/CNPq, Unidade Acadêmica

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA

DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA CONCEIÇÃO, Claudice Sousa ; CARVALHO, João Olegário

Leia mais

Introdução a Métodos de Estimativas Populacionais

Introdução a Métodos de Estimativas Populacionais Instituto de Pesquisas Ecológicas Introdução a Métodos de Estimativas Populacionais Instrutor: Marcos Vinícius Carneiro Vital Universidade Federal de Alagoas http://marcosvital.wordpress.com/ Por onde

Leia mais

Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência

Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Por que a diversidade biológica é tão alta em florestas tropicais? Uma visão pessoal e uma experiência pessoal Biodiversidade alta significa

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NORMALIZADA (NDVI)

Leia mais

OBJETIVO. Analisar a dinâmica dos níveis potenciométricos de aquífero aluvial intensamente monitorado, no Agreste Pernambucano; Relacionar com:

OBJETIVO. Analisar a dinâmica dos níveis potenciométricos de aquífero aluvial intensamente monitorado, no Agreste Pernambucano; Relacionar com: 10835: AVALIAÇÃO DE ESTOQUES HÍDRICOS E DA VARIABILIDADE DA COBERTURA VEGETAL EM VALE ALUVIAL DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ATRAVÉS DE MÉTODOS EXPERIMENTAIS E DE GEOPROCESSAMENTO AILTON ALVES DE CARVALHO; ABELARDO

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan

Leia mais

Indicadores demográficos e dados de sensoriamento remoto para estudos do desmatamento na Várzea Amazônica

Indicadores demográficos e dados de sensoriamento remoto para estudos do desmatamento na Várzea Amazônica Indicadores demográficos e dados de sensoriamento remoto para estudos do desmatamento na Várzea Amazônica Seminário para disciplina: SER-457 - População espaço e Ambiente Ministrantes: Ph. D. Antônio Miguel

Leia mais

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA.

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. MENDES, David 1 GÓES, Sandra 1 ABSTRACT. This paper presents an analyses of the Rhythm and the variability of the Amazonian

Leia mais

MODOS DE VARIABILIDADE NA PRECIPITAÇÃO PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL NO CLIMA PRESENTE E FUTURO

MODOS DE VARIABILIDADE NA PRECIPITAÇÃO PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL NO CLIMA PRESENTE E FUTURO MODOS DE VARIABILIDADE NA PRECIPITAÇÃO PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL NO CLIMA PRESENTE E FUTURO Jossana Ceolin Cera¹, Simone Erotildes Teleginski Ferraz ², Gustavo Frasson Verardo ³, Rosmeri Porfirio da

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental

Leia mais

Ecologia de comunidades Novas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica. Alexandre Palma

Ecologia de comunidades Novas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica. Alexandre Palma Ecologia de comunidades ovas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de

Leia mais

A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo

A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo Comunidade A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo Pode ser caracterizada pela -composição de espécies -diversidade

Leia mais

PRISCILA GUIMARÃES DIAS¹ ALICE FUMI KUMAGAI²

PRISCILA GUIMARÃES DIAS¹ ALICE FUMI KUMAGAI² Acta Biol. Par., Curitiba, 40 (1-2): 33-37. 2011. 33 Abundância e Sazonalidade de Bittacidae (Mecoptera) em Duas Áreas de Conservação em Minas Gerais, Brasil Abundance and Sazonality of Bittacidae (Mecoptera)

Leia mais

Caracterização do Regime Mensal de Chuvas na Mesorregião do Nordeste do Estado do Pará com Auxílio de um Sistema de Informações Geográficas (SGI).

Caracterização do Regime Mensal de Chuvas na Mesorregião do Nordeste do Estado do Pará com Auxílio de um Sistema de Informações Geográficas (SGI). Caracterização do Regime Mensal de Chuvas na Mesorregião do Nordeste do Estado do Pará com Auxílio de um Sistema de Informações Geográficas (SGI). Nilza Araujo PACHECO 1, Therezinha Xavier BASTOS 2 e Balbino

Leia mais

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal

Programa Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais