Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (RECOF)

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1 Mercadores Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (RECOF) Coletânea (Versão Histórica) Versão Maio de 2016 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.612, de 26 de janeiro de 2016 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

2 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado EXPLCAÇÃO Este trabalho destina-se a tornar mais fácil o conhecimento e o cumprimento da legislação. A versão "normas vigentes" apresenta as normas (ou partes delas) em vigor, quando da publicação da coletânea, referentes ao assunto em tela. A versão "histórica" apresenta as normas que foram consideradas como estando em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de 2000, e posteriores, em vigor ou não, anotadas quanto a revogações e alterações. Poderão ainda ser apresentadas normas mais antigas. Na primeira página o número da versão e mês de publicação, bem como pelo indicativo de qual a última norma considerada, presente no campo "Atualizada até:", indicam até quando a coletânea está atualizada. Adicionalmente, na página em que as coletâneas são armazenadas, indica, na página principal, qual a última norma considerada pelo atualizador, ou seja, baixando-se qualquer coletânea, para saber se está completa ou não, basta consultar qual a última norma considerada, pela informação da página, e em seguida consultar a página da Receita Federal, Legislação, e verificar se alguma norma das publicadas após a indicada no sítio Mercadores refere-se ao assunto em questão. nfelizmente a atualização sistemática só está sendo feita com relação às instruções normativas; as normas de outras hierarquias poderão estar revogadas ou desatualizadas! Os textos foram obtidos principalmente em sítios oficiais na nternet, tais como os da Receita Federal, Presidência da República e Senado Federal, sem cotejo com o Diário Oficial da União. Esta consolidação é fruto do trabalho do autor, não podendo ser considerado, em hipótese alguma, posição oficial da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Críticas, sugestões e demais contribuições poderão ser encaminhadas para o endereço eletrônico ymail.com". É autorizada a reprodução sem finalidade comercial, desde que citada a fonte. 2

3 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado SUMÁRO NSTRUÇÕES NORMATVAS... 5 nstrução Normativa DpRF nº 134, de 19 de dezembro de Estabelece Condições para o Despacho para o Consumo de Mercadorias Admitidas no Regime de Entreposto ndustrial nstrução Normativa SRF nº 35, de 2 de abril de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Altera a nstrução Normativa SRF nº 35, de 2 de abril de nstrução Normativa SRF nº 74, de 21 de junho de Altera o artigo 4º da nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de nstrução Normativa SRF nº 105, de 24 de novembro de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado nstrução Normativa SRF nº 80, de 11 de outubro de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado nstrução Normativa SRF nº 90, de 6 de novembro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 80, de 11 de outubro de nstrução Normativa SRF nº 189, de 9 de agosto de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado para a ndústria Aeronáutica nstrução Normativa SRF nº 239, de 6 de novembro de Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro estabelecidos para os recintos alfandegados e os beneficiários de regimes aduaneiros especiais nstrução Normativa SRF nº 254, de 11 de dezembro de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado para a ndústria Automotiva nstrução Normativa SRF nº 417, de 20 de abril de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado nstrução Normativa SRF nº 547, de 16 de junho de Altera o Anexo à nstrução Normativa SRF nº 417, de 20 de abril de 2004, que dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado nstrução Normativa SRF nº 593, de 22 de dezembro de Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro estabelecidos para os recintos alfandegados e para os beneficiários de regimes aduaneiros especiais nstrução Normativa SRF nº 680, de 2 de outubro de Disciplina o despacho aduaneiro de importação nstrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro, estabelecidos para os recintos alfandegados e para os beneficiários de regimes aduaneiros especiais

4 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado nstrução Normativa RFB nº 757, de 25 de julho de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (RECOF) nstrução Normativa RFB nº 865, de 25 de julho de Altera a nstrução Normativa RFB nº 757, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre o regime aduaneiro especial de entreposto industrial sob controle informatizado (Recof) nstrução Normativa RFB nº 886, de 6 de novembro de Altera a nstrução Normativa RFB nº 757, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (RECOF) nstrução Normativa RFB nº 963, de 14 de agosto de Altera o artigo 53 da nstrução Normativa RFB nº 757, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (Recof) nstrução Normativa RFB nº 1.025, de 15 de abril de Altera o artigo 6º da nstrução Normativa RFB nº 757, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (Recof) nstrução Normativa RFB nº 1.250, de 24 de fevereiro de Altera a nstrução Normativa RFB nº 757, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (Recof) nstrução Normativa RFB nº 1.291, de 19 de setembro de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (Recof) nstrução Normativa RFB nº 1.319, de 15 de janeiro de Altera a nstrução Normativa RFB nº 1.291, de 19 de setembro de 2012, que dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (Recof) nstrução Normativa RFB nº 1559, de 14 de abril de Altera a nstrução Normativa RFB nº 1.291, de 19 de setembro de 2012, que dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (Recof) e a nstrução Normativa SRF nº 476, de 13 de dezembro de 2004, que dispõe sobre o Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul) nstrução Normativa RFB nº 1.612, de 26 de janeiro de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof - Sped)

5 NSTRUÇÕES NORMATVAS Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado nstrução Normativa DpRF nº 134, de 19 de dezembro de 1990 Publicada em 21 de dezembro de Declarada total ou parcialmente em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Estabelece Condições para o Despacho para o Consumo de Mercadorias Admitidas no Regime de Entreposto ndustrial. O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos artigos 356, 1º, e 362 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº , de 5 de março de 1985, resolve: 1 O despacho para consumo de mercadorias admitidas no regime aduaneiro especial de entreposto industrial e utilizadas na produção de bens destinados ao mercado interno poderá ser processado em nome: a b do permissionário ou beneficiante do regime, ou do adquirente dos bens. 2 Na hipótese da alínea "b", caso o adquirente seja titular de isenção ou redução de tributos na importação, será em seu favor, reconhecido o benefício fiscal, observados os requisitos e condições previstos para esse fim. 3 Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. nstrução Normativa SRF nº 35, de 2 de abril de 1998 Art. 1º Publicada em 3 de abril de Declarada total ou parcialmente em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Alterada pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 105, de 24 de novembro de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado. O Secretário da Receita Federal, no uso das atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 6º e 7º, do Decreto nº 2.412, de 3 de dezembro de 1997, resolve: A concessão e a aplicação do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (RECOF) observarão o disposto nesta nstrução Normativa. Disposições Gerais 5

6 Art. 2º Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado O RECOF permite importar, com suspensão do pagamento do mposto de mportação () e do mposto sobre Produtos ndustrializados (P), mercadorias a serem submetidas a operações de industrialização de produtos destinados a exportação ou a venda no mercado interno. 1º As importações referidas neste artigo poderão ser efetuadas com ou sem cobertura cambial. 2º Somente poderão ser importadas para admissão no RECOF as mercadorias relacionadas no Anexo. 3º As operações de industrialização referidas neste artigo limitam-se às modalidades de transformação, beneficiamento e montagem. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Redação original: As operações de industrialização referidas neste artigo limitamse às modalidades de transformação e beneficiamento. 4º Parte das mercadorias admitidas no RECOF, no estado em que foram importadas, poderá ser despachada para consumo, observado o limite fixado na alínea "b" do inciso V do artigo 3º. 5º As mercadorias admitidas no RECOF poderão ter, ainda, as seguintes destinações, a serem adotadas na vigência do regime: a b c exportação, no estado em que foram importadas; reexportação, desde que admitidas sem cobertura cambial; destruição, às expensas do interessado e sob controle aduaneiro. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Redação original: As mercadorias admitidas no RECOF poderão ter, ainda, uma das seguintes destinações: a) exportação; b) reexportação; c) devolução; d) destruição. 6º A eventual destruição de mercadoria admitida no regime com cobertura cambial, que não tenha sido utilizada no processo produtivo, somente será realizada mediante o prévio pagamento dos correspondentes tributos suspensos. ncluído pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Art. 3º Requisitos para Habilitação Poderão habilitar-se a operar no RECOF as empresas industriais: de reconhecida idoneidade fiscal, assim considerada aquela que preencha os requisitos exigidos para o fornecimento da certidão a que se refere o artigo 2º ou o artigo 9º da nstrução Normativa SRF nº 80, de 23 de outubro de 1997; com patrimônio liquido igual ou superior a R$ ,00 (dois milhões de reais); 6

7 V Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado que utilizem como matérias-primas as mercadorias relacionadas no Anexo ; que assumam o compromisso de realizar operações de: a b exportação: 1 no valor mínimo de R$ ,00 (vinte milhões de reais) por ano, nos três primeiros anos de utilização do regime; 2 no valor médio anual de R$ ,00 (quarenta milhões de reais), a partir do quarto ano de utilização do regime; de venda no mercado interno de, no máximo, vinte por cento do valor das mercadorias admitidas anualmente no regime, a partir da publicação do Ato Declaratório de autorização, no estado em que foram importadas. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Redação original: de venda no mercado interno de, no máximo, vinte por cento do valor das mercadorias admitidas no regime, no estado em que foram importadas. 1º O valor de que trata o inciso deve representar a situação patrimonial da empresa no ultimo dia do mês anterior àquele em que for protocolizado o pedido de habilitação. 2º Excepcionalmente, em caráter temporário, poderão ser habilitadas pessoas jurídicas com patrimônio liquido inferior ao referido no inciso, que assumam o compromisso de completar o valor mínimo exigido até 30 de junho de º O valor a que se refere o número 2 da alínea "a" do inciso V será apurado pelo critério de média móvel, tomando-se por base a soma dos valores das exportações efetuadas no próprio ano a que se referir a apuração e nos dois anos imediatamente anteriores. 4º Para efeito de apuração dos limites previstos na alínea "a" do inciso V, será considerada a produção obtida com a utilização de mercadorias admitidas no RECOF e o volume de vendas a preços ex work. 5º O compromisso de que trata o inciso V deste artigo será exigido a partir da publicação do respectivo Ato Declaratório de autorização, relativamente a cada estabelecimento da empresa autorizada a operar o regime. ncluído pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Art. 4º Do Pedido de Habilitação O pedido de habilitação no RECOF será formalizado por meio do formulário "Pedido de Habilitação no RECOF", a que se refere o Anexo, apresentado à unidade da Secretaria da Receita Federal da jurisdição do domicilio fiscal do estabelecimento interessado, acompanhado dos seguintes documentos: 7

8 a b c d e f Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado balanço ou balancete levantado no último dia do mês anterior ao do protocolo do pedido de habilitação; relação dos produtos industrializados pela empresa; descrição do processo de industrialização; matriz insumo-produto, com as respectivas estimativas de perda ou quebra, se for o caso; plano trienal de produção e vendas para os mercados interno e externo, expresso em valor; estimativa de importação de mercadorias a serem admitidas no RECOF, expressa em valor, para cada ano do período referido na alínea anterior. 1º Deverá ser apresentado um Pedido de Habilitação no RECOF para cada estabelecimento produtor da empresa interessada. 2º Os documentos definidos nas alíneas "e" e "f" deverão ser apresentados anualmente. Art. 5º Art. 6º Art. 7º Competência para Análise e Deferimento do Pedido de Habilitação Compete à unidade da SRF do domicilio do estabelecimento interessado: verificar a correta instrução do pedido; verificar o cumprimento do requisito previsto no inciso do artigo 3º; V V organizar o processo e saneá-lo quanto à instrução; encaminhar o processo à Superintendência Regional da Receita Federal a que estiver subordinada; dar ciência ao interessado da decisão da autoridade competente, quando denegatória. Compete à Divisão de Controle Aduaneiro da Superintendência Regional da Receita Federal: V proceder ao exame do mérito do pedido; determinar as diligências que se fizerem necessárias para verificação da procedência das informações constantes do pedido; elaborar parecer conclusivo, a ser submetido à aprovação do Superintendente Regional da Receita Federal; encaminhar o processo concluso à apreciação do Secretário da Receita Federal, acompanhado da minuta de Ato Declaratório, quando for o caso. Da Autorização para Operar no Regime A autorização para a empresa operar no regime será consignada em Ato Declaratório, expedido pelo Secretário da Receita Federal, que definirá: estoque máximo permitido em valor; percentual de tolerância, para efeito de exclusão da responsabilidade tributária, no caso de perda inevitável no processo produtivo. 8

9 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado 1º A expedição do Ato Declaratório estará condicionada a homologação do sistema de controle informatizado, previsto no artigo 14. 2º A autorização para operar no RECOF será concedida a título precário, podendo ser cancelada ou suspensa a qualquer tempo, por ato do Secretário da Receita Federal. 3º Perderá a validade a habilitação da pessoa jurídica que deixar de cumprir, a qualquer tempo, qualquer dos requisitos e condições estabelecidos nesta nstrução Normativa. 4º O estoque máximo permitido em valor de mercadoria importada, a que se refere o inciso deste artigo, poderá ser acrescido de vinte e cinco por cento da parcela que exceder o limite mínimo do valor das exportações, nos termos dos itens 1 e 2 da alínea "a" do inciso V do artigo 3º. ncluído pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de º Para efeito do disposto no parágrafo anterior, o limite do valor das exportações será apurado trimestralmente, a partir da publicação do Ato Declaratório de autorização, à razão de um quarto do limite mínimo anual estabelecido, até o quinto dia do mês imediatamente posterior ao trimestre em referência. ncluído pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de º O percentual de tolerância de que trata o inciso deste artigo será aplicado trimestralmente sobre a quantidade total das mercadorias importadas, classificadas de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). ncluído pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de º Quando as perdas excederem o percentual de tolerância fixado, o estabelecimento autorizado a operar o RECOF deverá apresentar à unidade da SRF de jurisdição, até o quinto dia do mês subseqüente ao do processo de industrialização, relatório dessas perdas verificadas, por NCM, acompanhado do comprovante do pagamento dos tributos devidos. ncluído pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de º A falta de apresentação do relatório de que trata o parágrafo anterior, ou sua apresentação fora do prazo, implicará perda do direito à utilização do limite de tolerância estabelecido. ncluído pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Art. 8º Admissão das Mercadorias A admissão de mercadoria no RECOF terá por base declaração de importação específica formulada pelo importador no Sistema ntegrado de Comércio Exterior (Siscomex). 1º À mercadoria importada para admissão no RECOF será dispensado o tratamento de "carga não destinada a armazenamento", nos termos previstos nos artigos 16 e 17 da nstrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de

10 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado 2º Não será admitido o registro da declaração antes da chegada da mercadoria na unidade da Secretaria da Receita Federal (SRF) responsável pelo despacho de admissão. 3º Poderão ser admitidas no RECOF mercadorias transferidas de outro regime aduaneiro especial, vedado o procedimento inverso. Art. 9º Nas unidades da SRF onde estiver instalado o Sistema ntegrado de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento (MANTRA), o despacho aduaneiro relativo à admissão de mercadoria no RECOF será processado de forma automática, desde o registro da declaração até o respectivo desembaraço. Par. único A entrega da mercadoria ao importador será efetuada à vista do registro de desembaraço constante do MANTRA. ncluído, em substituição aos 1º e 2º, pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Redação original: 1º. Na hipótese deste artigo, fica dispensada a entrega dos documentos instrutivos do despacho, devendo o importador mantê-los arquivados e à disposição da fiscalização aduaneira, pelo prazo qüinqüenal. 2º. A entrega da mercadoria ao importador será efetuada à vista do registro de desembaraço constante do MANTRA. Art. 10 O despacho aduaneiro, nas unidades da SRF onde não estiver instalado o MANTRA, será processado de conformidade com os procedimentos estabelecidos para o despacho de importação comum. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de Redação original: O despacho aduaneiro, nas unidades da SRF onde não estiver instalado o MANTRA, observará os procedimentos estabelecidos para registro da declaração, emissão de extrato, instrução da declaração, recepção de documentos, desembaraço, entrega da mercadoria e baixa no manifesto, aplicáveis ao despacho de importação comum. Par. único Concluído o registro de recepção dos documentos instrutivos do despacho, no SSCOMEX, estes serão restituídos ao importador, que os manterá arquivados e à disposição da fiscalização aduaneira, pelo prazo qüinqüenal. Art. 11 A partir do desembaraço aduaneiro para admissão no regime, a empresa beneficiária se imitirá na posse da mercadoria e responderá por sua custódia e guarda na condição de fiel depositária. 1º A entrega da mercadoria à empresa beneficiária far-se-á pela totalidade da carga desembaraçada. 10

11 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado 2º Sem prejuízo do disposto no caput, as mercadorias admitidas no RECOF poderão ser armazenadas em Estação Aduaneira nterior (EAD) que deverá reservar área própria para essa finalidade. Art. 12 Art. 13 A movimentação das mercadorias admitidas no RECOF, desde a unidade da Secretaria da Receita Federal de despacho até o estabelecimento do importador, diretamente ou por intermédio de EAD, far-se-á sob cobertura de Nota Fiscal de Entrada e do Comprovante de mportação. A retificação da declaração de admissão, decorrente de constatação de faltas, acréscimos e divergências quanto à natureza da mercadoria, verificadas no curso da conferência da carga pelo beneficiário do regime, será realizada pela fiscalização da unidade da SRF que jurisdicione o estabelecimento habilitado, mediante solicitação do importador, a ser formalizada no prazo de dois dias úteis, contado da data do desembaraço. Par. único Na hipótese prevista neste artigo, e quando existir ameaça de interrupção do processo produtivo, fica o importador autorizado a dar destinação às mercadorias após transcorridas vinte e quatro horas desde o recebimento da solicitação formal pela autoridade aduaneira jurisdicionante. Art. 14 Controle das Mercadorias O controle aduaneiro da entrada, da permanência e da saída de mercadorias no RECOF serão efetuados de forma individualizada, por estabelecimento importador da empresa habilitada, mediante processo informatizado, com base em software desenvolvido pelo beneficiário, que possibilite a interligação com os sistemas informalizados de controle da Secretaria da Receita Federal. 1º O software e a interface de comunicação referidos neste artigo serão homologados pelas Coordenações-Gerais do Sistema Aduaneiro e de Tecnologia e Sistemas de nformação. 2º Para fins de homologação do aplicativo e da interface de comunicação, o beneficiário deverá fornecer: a b c descrição do funcionamento do sistema operacional; layout e especificação técnica do programa; base para certificação da SRF no sistema de controle. 3º O sistema de controle informatizado referido neste artigo deverá incluir relatório de apuração mensal das mercadorias importadas e destinadas nos termos desta nstrução Normativa. 4º O disposto neste artigo: a b não dispensa a empresa de apresentar relatório de apuração anual, que demonstre o atendimento das condições e o cumprimento dos compromissos para permanência no RECOF; não exclui as verificações fiscais por parte da unidade da SRF com jurisdição sobre o estabelecimento importador, no curso de programas de auditoria, regulares ou não. Suspensão do Pagamento dos Tributos 11

12 Art. 15 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado As mercadorias admitidas no RECOF serão desembaraçadas com suspensão do pagamento dos tributos incidentes na importação. 1º O prazo de suspensão do pagamento dos tributos a que se refere este artigo vencerá na data em que se implementar a exportação, reexportação, devolução, destruição ou o despacho para consumo da mercadoria ou do produto em que houver sido utilizada, limitado em um ano, contado a partir da data do desembaraço para admissão no RECOF. 2º Para efeitos de cálculo do imposto devido, no caso de vencimento do prazo a que se refere o parágrafo anterior, os estoques serão avaliados com base no valor aduaneiro das mercadorias admitidas no RECOF mais recentemente. 3º O chefe da unidade da SRF de jurisdição do estabelecimento do importador, em despacho fundamentado e atendendo a situação de fato, poderá prorrogar o prazo a que se refere o 1º por até um ano, no máximo. Art. 16 Art. 17 Apuração e Recolhimento dos Tributos O recolhimento dos tributos suspensos, correspondentes às mercadorias importadas e destinadas ao mercado interno, no estado ou incorporadas ao produto resultante do processo de industrialização, deverá ser efetivado até o quinto dia útil do mês subsequente ao da destinação, mediante o registro da declaração de importação na Unidade da SRF que jurisdicione o estabelecimento. Findo o prazo a que se refere o 1º do artigo 15, os tributos com pagamento suspenso, correspondentes aos estoques existentes, deverão ser pagos com o acréscimo de juros e multa de mora calculados a partir da data do desembaraço das mercadorias para admissão no RECOF. 1º O pagamento dos tributos e acréscimos legais, na forma deste artigo, não dispensa o importador de cumprir as exigências regulamentares para a permanência definitiva das mercadorias no Pais. 2º Aplicam-se as normas deste artigo, também, no caso de empresa excluída do RECOF. Art. 18 Resíduos Os resíduos oriundos do processo produtivo que se prestarem a utilização econômica poderão ser despachados para consumo mediante o pagamento, pela empresa, dos tributos devidos na importação. Par. único Os resíduos que não se prestarem a utilização econômica deverão ser destruídos sob controle aduaneiro. Art. 19 Art. 20 Disposições Finais As mercadorias admitidas no RECOF poderão ser remetidas a estabelecimentos de terceiros, para fins de industrialização, por encomenda, de etapas do processo produtivo, por conta e ordem do beneficiário do regime, observado o disposto no artigo 14 e as normas fiscais aplicáveis, especialmente as que disciplinam as obrigações acessórias. As competências definidas nos artigos 5º e 6º serão exercidas pela Coordenação- Geral do Sistema Aduaneiro (COANA) até 30 de junho de

13 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado Par. único O Coordenador-Geral do Sistema Aduaneiro estabelecerá os procedimentos necessários a fiscalização, controle e avaliação do RECOF. Art. 21 Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Everardo Maciel nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de 1999 Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Publicada em 27 de maio de Declarada total ou parcialmente em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Alterada pela nstrução Normativa SRF nº 74, de 21 de junho de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 105, de 24 de novembro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 35, de 2 de abril de O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos artigos 6º e 7º do Decreto nº 2.412, de 3 de dezembro de 1997, resolve: Os 3º e 5º do artigo 2º, a alínea "b" do inciso V do artigo 3º e o artigo 10 da nstrução Normativa SRF nº 35, de 2 de abril de 1998, passam a vigorar com a seguinte redação: Alterações anotadas. Os artigos 2º, 3º e 7º da nstrução Normativa SRF nº 35, de 1998, ficam acrescidos dos seguintes parágrafos: Alterações anotadas. O artigo 9º da nstrução Normativa SRF nº 35, de 1998, passa a ter parágrafo único, com a seguinte redação: Alterações anotadas. Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 3 de abril de Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 74, de 21 de junho de Redação original: Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Everardo Maciel nstrução Normativa SRF nº 74, de 21 de junho de 1999 Publicada em 22 de junho de Declarada total ou parcialmente em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de

14 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 105, de 24 de novembro de Altera o artigo 4º da nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos artigos 6º e 7º do Decreto nº 2.412, de 3 de dezembro de 1997, resolve: Art. único O artigo 4º da nstrução Normativa SRF nº 58, de 26 de maio de 1999, publicada no DOU de 27 de maio de 99, Seção 1, página 10, passa a vigorar com a seguinte redação: Alterações anotadas. Everardo Maciel nstrução Normativa SRF nº 105, de 24 de novembro de 2000 Art. 1º Art. 2º Publicada em 28 de novembro de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 80, de 11 de outubro de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 6º e 7º, do Decreto nº 2.412, de 3 de dezembro de 1997, alterado pelo Decreto nº 3.345, de 26 de janeiro de 2000, resolve: A concessão e a aplicação do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado - RECOF observarão o disposto nesta nstrução Normativa. Disposições gerais O RECOF permite importar, com suspensão do pagamento do mposto de mportação () e do mposto sobre Produtos ndustrializados (P), mercadorias a serem submetidas a operações de industrialização de produtos destinados a exportação ou a venda no mercado interno. 1º As importações referidas neste artigo poderão ser efetuadas com ou sem cobertura cambial. 2º Somente poderão ser importadas para admissão no RECOF as mercadorias relacionadas no Anexo. 3º As operações de industrialização referidas neste artigo limitam-se às modalidades de transformação, beneficiamento e montagem. 4º Parte das mercadorias admitidas no RECOF, no estado em que foram importadas, poderá ser despachada para consumo, observado o limite fixado na alínea "b" do inciso V do artigo 3º. 5º As mercadorias admitidas no RECOF poderão ter, ainda, as seguintes destinações, a serem adotadas na vigência do regime: 14

15 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado exportação, no estado em que foram importadas; reexportação, desde que admitidas sem cobertura cambial; destruição, às expensas do interessado e sob controle aduaneiro. 6º A eventual destruição de mercadoria admitida no regime com cobertura cambial, que não tenha sido utilizada no processo produtivo, somente será realizada mediante o prévio pagamento dos correspondentes tributos suspensos. Art. 3º Requisitos para habilitação Poderão habilitar-se a operar no RECOF as empresas industriais: V de reconhecida idoneidade fiscal, assim considerada aquela que preencha os requisitos exigidos para o fornecimento da certidão a que se refere o artigo 2º ou o artigo 9º da nstrução Normativa SRF nº 80, de 23 de outubro de 1997; com patrimônio líquido igual ou superior a R$ ,00 (dois milhões de reais); que utilizem como matérias-primas as mercadorias relacionadas no Anexo ; que assumam o compromisso de realizar operações de: a b exportação: 1 no valor mínimo de R$ ,00 (vinte milhões de reais) por ano, nos três primeiros anos de utilização do regime; 2 no valor médio anual de R$ ,00 (quarenta milhões de reais), a partir do quarto ano de utilização do regime; de venda no mercado interno de, no máximo, vinte por cento do valor das mercadorias admitidas anualmente no regime, no estado em que foram importadas. 1º O valor de que trata o inciso deve representar a situação patrimonial da empresa no último dia do mês anterior àquele em que for protocolizado o pedido de habilitação. 2º Para efeito de apuração dos limites previstos na alínea "a" do inciso V, será considerada a produção obtida com a utilização de mercadorias admitidas no RECOF e o volume de vendas a preços ex work. 3º O valor a que se refere o item 2 da alínea "a" do inciso V será apurado pelo critério de média móvel, tomando-se por base a soma dos valores das exportações efetuadas no próprio ano a que se referir a apuração e nos dois anos imediatamente anteriores. 4º O compromisso de que trata o inciso V deste artigo será exigido, por estabelecimento da empresa autorizado a operar o regime, a partir da data do desembaraço aduaneiro da primeira declaração de importação de mercadorias para admissão no regime. Pedido de habilitação 15

16 Art. 4º Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado O pedido de habilitação no RECOF será formalizado por meio do formulário Pedido de Habilitação no RECOF constante do Anexo, apresentado à unidade da Secretaria da Receita Federal (SRF) da jurisdição do domicílio fiscal do estabelecimento interessado, acompanhado dos seguintes documentos: a b c d e f g balanço ou balancete levantado no último dia do mês anterior ao do protocolo do pedido de habilitação; relação dos produtos industrializados pela empresa; descrição do processo de industrialização; matriz insumo-produto, com as respectivas estimativas de perda ou quebra, se for o caso; plano trienal de produção e vendas para os mercados interno e externo, expresso em valor; estimativa de importação de mercadorias a serem admitidas no RECOF, expressa em valor, para cada ano do período referido na alínea anterior; documentação técnica do sistema informatizado a que se refere o artigo 14, que comprove o cumprimento da exigência para prestação das informações necessárias ao controle da entrada, da permanência e da saída de mercadorias no RECOF, por meio eletrônico, conforme as especificações estabelecidas em ato conjunto da Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro (COANA) e da Coordenação-Geral de Tecnologia e de Sistemas de nformação (COTEC). 1º Deverá ser apresentado um Pedido de Habilitação no RECOF para cada estabelecimento produtor da empresa interessada. 2º Os documentos definidos nas alíneas "e" e "f" deverão ser apresentados anualmente. 3º No prazo de 180 dias, contado da data de publicação do ato referido na alínea "g" deste artigo, as empresas que estejam habilitadas a operar o RECOF deverão promover, se for o caso, as devidas adequações do sistema informatizado utilizado para o controle da entrada, da permanência e da saída de mercadorias no RECOF, às especificações estabelecidas. Art. 5º Art. 6º Competência para análise e deferimento do pedido de habilitação Compete à unidade da SRF do domicílio do estabelecimento interessado: verificar a correta instrução do pedido; verificar o cumprimento do requisito previsto no inciso do artigo 3º; V V organizar o processo e saneá-lo quanto à instrução; encaminhar o processo à Superintendência Regional da Receita Federal a que estiver subordinada; dar ciência ao interessado da decisão da autoridade competente, quando denegatória. Compete à Divisão de Controle Aduaneiro da Superintendência Regional da Receita Federal: 16

17 Art. 7º V Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado proceder ao exame do pedido; determinar as diligências que se fizerem necessárias para verificação da procedência das informações constantes do pedido; elaborar parecer conclusivo, a ser submetido à aprovação do Superintendente da Receita Federal; encaminhar o processo concluso à apreciação do Secretário da Receita Federal, por intermédio da COANA, acompanhado da minuta de Ato Declaratório, quando for o caso. Autorização para operar no regime A autorização para a empresa operar no regime será consignada em Ato Declaratório do Secretário da Receita Federal, que definirá o percentual de tolerância, para efeito de exclusão da responsabilidade tributária, no caso de perda inevitável no processo produtivo. 1º A expedição do Ato Declaratório estará condicionada à homologação do sistema de controle informatizado, previsto no artigo 14. 2º A autorização para operar no RECOF será concedida a título precário e será cancelada ou suspensa, por ato do Secretário da Receita Federal. 3º Aplica-se o disposto no parágrafo anterior, na hipótese de descumprimento dos requisitos estabelecidos nos incisos a V do artigo 3º. 4º O percentual de tolerância de que trata este artigo será aplicado trimestralmente sobre a quantidade total das mercadorias importadas, classificadas de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). 5º Quando as perdas excederem o percentual de tolerância fixado, o estabelecimento autorizado a operar o RECOF deverá apresentar à unidade da SRF de jurisdição, até o quinto dia do mês subseqüente ao do processo de industrialização, relatório das perdas verificadas, por NCM, acompanhado do comprovante de pagamento dos tributos devidos. 6º A falta de apresentação do relatório de que trata o parágrafo anterior, ou sua apresentação fora do prazo, implicará perda do direito à utilização do limite de tolerância estabelecido. Art. 8º Admissão das mercadorias A admissão de mercadoria no RECOF terá por base declaração de importação específica formulada pelo importador no Sistema ntegrado de Comércio Exterior (Siscomex). 1º À mercadoria importada para admissão no RECOF será dispensado o tratamento de "carga não destinada a armazenamento", nos termos previstos nos artigos 16 e 17 da nstrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de º Não será admitido o registro da declaração antes da chegada da mercadoria na unidade da Secretaria da Receita Federal (SRF) responsável pelo despacho de admissão. 3º Poderão ser admitidas no RECOF mercadorias transferidas de outro regime aduaneiro especial, vedado o procedimento inverso. 17

18 Art. 9º Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado Nas unidades da SRF onde estiver instalado o Sistema ntegrado de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento (MANTRA), o despacho aduaneiro relativo à admissão de mercadoria no RECOF será processado de forma automática, desde o registro da declaração até o respectivo desembaraço. Par. único A entrega da mercadoria ao importador será efetuada à vista do registro do desembaraço aduaneiro constante do MANTRA. Art. 10 Art. 11 O despacho aduaneiro, nas unidades da SRF onde não estiver instalado o MANTRA, será processado de conformidade com os procedimentos estabelecidos para o despacho de importação comum. A partir do desembaraço aduaneiro para admissão no regime, a empresa beneficiária se imitirá na posse da mercadoria e responderá por sua custódia e guarda na condição de fiel depositário. 1º A entrega da mercadoria à empresa beneficiária far-se-á pela totalidade da carga desembaraçada. 2º Sem prejuízo do disposto no caput, as mercadorias admitidas no RECOF poderão ser armazenadas em Estação Aduaneira nterior (EAD), que deverá reservar área própria para essa finalidade, ou em depósito fechado do próprio beneficiário, a que se refere o inciso do artigo 40 do Decreto nº 2.637, de 25 de junho de 1998 (Regulamento do mposto sobre Produtos ndustrializados). Art. 12 Art. 13 A movimentação das mercadorias admitidas no RECOF, desde a unidade da Secretaria da Receita Federal de despacho até o estabelecimento do importador, diretamente ou por intermédio de EAD ou de depósito fechado do próprio beneficiário, far-se-á sob cobertura de Nota Fiscal de Entrada e do Comprovante de mportação. A retificação da declaração de admissão, decorrente de constatação de faltas, acréscimos e divergências quanto à natureza da mercadoria, verificadas no curso da conferência da carga pelo beneficiário do regime, será realizada pela fiscalização da unidade da SRF que jurisdicione o estabelecimento habilitado, mediante solicitação do importador, a ser formalizada no prazo de dois dias úteis, contado da data do desembaraço. 1º Na hipótese prevista neste artigo, e quando existir ameaça de interrupção do processo produtivo, fica o importador autorizado a dar destinação às mercadorias após transcorridas vinte e quatro horas desde o recebimento da solicitação formal pela autoridade aduaneira jurisdicionante. 2º No caso de constatação de falta de mercadoria, a retificação será realizada mediante o pagamento dos impostos correspondentes, com os acréscimos legais cabíveis, considerando a data de registro da declaração de admissão no regime. 3º Na hipótese de constatação de acréscimo ou divergência quanto à natureza da mercadoria, decorrente de erro de expedição, a retificação será efetuada e a eventual exigência de pagamento dos impostos incidentes será apurada por ocasião do extinção do regime, na forma dos artigos 16 ou 17. 4º O disposto no parágrafo anterior não exime o beneficiário do regime do pagamento da multa prevista no artigo 526, inciso ou V, do Regulamento 18

19 Art. 14 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado Aduaneiro aprovado pelo Decreto nº , de 5 de março de 1985, se for caso, antes da efetivação da retificação. Controle das mercadorias O controle aduaneiro da entrada, da permanência e da saída de mercadorias no RECOF será efetuado de forma individualizada, por estabelecimento importador da empresa habilitada, mediante processo informatizado, com base em software desenvolvido pelo beneficiário, que possibilite a interligação com os sistemas informatizados de controle da Secretaria da Receita Federal. 1º O software e a interface de comunicação referidos neste artigo serão homologados pelas Coordenações-Gerais do Sistema Aduaneiro e de Tecnologia e de Sistemas de nformação. 2º Para fins de homologação do aplicativo e da interface de comunicação, o beneficiário deverá fornecer: a b c descrição do funcionamento do sistema operacional; layout e especificação técnica do programa; base para certificação da SRF no sistema de controle. 3º O sistema de controle informatizado referido neste artigo deverá incluir relatório de apuração mensal das mercadorias importadas e destinadas nos termos desta nstrução Normativa SRF. 4º O disposto neste artigo: não dispensa a empresa de apresentar relatório de apuração anual, que demonstre o atendimento das condições e o cumprimento dos compromissos para permanência no RECOF; não exclui as verificações fiscais por parte da unidade da SRF com jurisdição sobre o estabelecimento importador, no curso de programas de auditoria, regulares ou não. 5º A empresa habilitada deverá manter documentação técnica completa e atualizada do sistema de que trata este artigo, suficiente para possibilitar a sua auditoria, facultada a manutenção em meio magnético, sem prejuízo da sua emissão gráfica, quando solicitada. Art. 15 Suspensão do pagamento dos impostos As mercadorias admitidas no RECOF serão desembaraçadas com suspensão do pagamento dos impostos incidentes na importação. 1º O prazo de suspensão do pagamento dos impostos a que se refere este artigo vencerá na data em que se implementar a exportação, reexportação, destruição ou o despacho para consumo da mercadoria ou do produto em que houver sido utilizada, limitado em um ano, contado a partir da data do desembaraço para admissão no RECOF. 2º Para efeitos de cálculo do imposto devido, no caso de vencimento do prazo a que se refere o parágrafo anterior, os estoques serão avaliados com base no valor aduaneiro das mercadorias admitidas no RECOF mais recentemente. 19

20 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado 3º O chefe da unidade da SRF de jurisdição do estabelecimento do importador, em despacho fundamentado e atendendo a situação de fato, poderá prorrogar o prazo a que se refere o 1º por até um ano, no máximo. Art. 16 Art. 17 Apuração e recolhimento dos impostos O recolhimento dos impostos suspensos, correspondentes às mercadorias importadas e destinadas ao mercado interno, no estado ou incorporadas ao produto resultante do processo de industrialização, deverá ser efetivado até o quinto dia útil do mês subseqüente ao da destinação, mediante o registro da declaração de importação na unidade da SRF que jurisdicione o estabelecimento. Findo o prazo a que se refere o 1º do artigo 15, os impostos com pagamento suspenso, correspondentes aos estoques existentes, deverão ser pagos com o acréscimo de juros e multa de mora calculados a partir da data do desembaraço das mercadorias para admissão no RECOF. 1º O pagamento dos impostos e respectivos acréscimos legais, na forma deste artigo, não dispensa o importador de cumprir as exigências regulamentares para a permanência definitiva das mercadorias no País. 2º Aplicam-se as normas deste artigo, também, no caso de empresa excluída do RECOF. Art. 18 Resíduos Os resíduos oriundos do processo produtivo que se prestarem à utilização econômica poderão ser despachados para consumo mediante o pagamento, pela empresa, dos impostos devidos na importação. Par. único Os resíduos que não se prestarem à utilização econômica deverão ser destruídos sob controle aduaneiro. Art. 19 Disposições finais As mercadorias admitidas no RECOF poderão ser remetidas a estabelecimentos de terceiros, para fins de industrialização, por encomenda, de etapas do processo produtivo, por conta e ordem do beneficiário do regime, observado o disposto no artigo 14 e as normas fiscais aplicáveis, especialmente as que disciplinam as obrigações acessórias. Art. 20 O disposto no 4º do artigo 3º aplica-se às autorizações outorgadas a partir de 3 de abril de Art. 21 Art. 22 Art. 23 Art. 24 O disposto no 2º do artigo 11 aplica-se aos produtos industrializados pelo beneficiário do RECOF. Os comprovantes da escrituração da empresa habilitada, relativos a fatos que repercutam em lançamentos contábeis de exercícios futuros, serão conservados até que se opere a decadência do direito da Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios. O Coordenador-Geral do Sistema Aduaneiro estabelecerá os procedimentos necessários à fiscalização, controle e avaliação do RECOF. Ficam revogadas as nstruções Normativas nº 35, de 2 de abril de 1998, nº 58, de 26 de maio de 1999 e nº 74, de 21 de junho de Alterações anotadas. 20

21 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado Art. 25 Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Everardo Maciel ANEXOS Mercadorias Admissíveis no RECOF Pedido de Habilitação no RECOF nstrução Normativa SRF nº 80, de 11 de outubro de 2001 Art. 1º Art. 2º Publicada em 16 de outubro de Alterada pelas nstruções Normativas SRF nº 90, de 6 de novembro de 2001 e nº 189, de 9 de agosto de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 417, de 20 de abril de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado O regime aduaneiro especial de que trata esta nstrução Normativa passou a denominar-se Regime Aduaneiro Especial sob Controle nformatizado para as ndústrias de Bens de Telecomunicação e nformática (RECOF nformática), por força da nstrução Normativa SRF nº 189, de 9 de agosto de O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 6º e 7º do Decreto nº 2.412, de 3 de dezembro de 1997, alterado pelo Decreto nº 3.345, de 26 de janeiro de 2000, resolve: A concessão e a aplicação do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (RECOF) observarão o disposto nesta nstrução Normativa. Disposições Gerais O RECOF permite importar, com suspensão do pagamento do mposto de mportação () e do mposto sobre Produtos ndustrializados (P), mercadorias a serem submetidas a operações de industrialização de produtos destinados a exportação ou a venda no mercado interno. 1º As importações referidas neste artigo poderão ser efetuadas com ou sem cobertura cambial. 2º Somente poderão ser admitidas no regime as mercadorias relacionadas no Anexo. 3º As operações de industrialização referidas neste artigo limitam-se às modalidades de transformação, beneficiamento e montagem. 4º As mercadorias admitidas no regime poderão ser despachadas para consumo no mesmo estado em que foram importadas, observado o limite fixado no inciso do artigo 4º. 21

22 Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado 5º As mercadorias admitidas no regime poderão ter, ainda, as seguintes destinações, a serem adotadas no decorrer de sua vigência: exportação, no estado em que foram importadas; reexportação, desde que admitidas sem cobertura cambial; e destruição às expensas do interessado e sob controle aduaneiro. 6º A eventual destruição de mercadoria admitida no regime com cobertura cambial somente será realizada mediante o prévio pagamento dos correspondentes tributos suspensos. Art. 3º Requisitos para Habilitação Poderão habilitar-se a operar o RECOF as empresas industriais: de reconhecida idoneidade fiscal, assim considerada aquela que preencha os requisitos exigidos para o fornecimento de uma das certidões a que se referem o artigo 2º e o artigo 9º da nstrução Normativa SRF nº 80, de 23 de outubro de 1997; e com patrimônio líquido igual ou superior a R$ ,00 (dois milhões de reais). Par. único O valor de que trata o inciso deve representar a situação patrimonial da empresa no último dia do mês anterior àquele em que for protocolizado o pedido de habilitação. Art. 4º O estabelecimento da empresa deverá assumir o compromisso de: realizar operações de exportação: a no valor mínimo equivalente a US$ 10,000, (dez milhões de dólares dos Estados Unidos da América) por ano, nos três primeiros anos de utilização do regime; b no valor médio anual equivalente a US$ 20,000, (vinte milhões de dólares dos Estados Unidos da América), a partir do quarto ano de utilização do regime; e destinar ao mercado interno, no estado em que foram importadas, o máximo de vinte por cento, em valor, das mercadorias admitidas anualmente no regime. 1º O compromisso de exportação será exigido a partir da data do desembaraço aduaneiro da primeira declaração de importação de mercadorias para admissão no regime. 2º Na apuração dos limites previstos no inciso será considerada a produção obtida com a utilização de mercadorias admitidas no RECOF e o volume de vendas a preços ex-works. 3º O valor a que se refere a alínea "b" do inciso será apurado pelo critério de média móvel, tomando-se por base a soma dos valores das exportações efetuadas no próprio ano a que se referir a apuração e nos dois anos imediatamente anteriores. 22

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