Superintendência Comercial de Distribuição

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1 Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 4.05 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDOR ELETRÔNICO MULTI- TARIAFA 30(200)A outubro/2016 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet

2 HISTÓRICO DE REVISÃO Informações sobre atualizações relevantes Data Nome/Tel. Itens alterados setembro/2011 Paulo / setembro/2012 Paulo / julho/2013 Paulo / agosto/2014 Tiago / agosto/2015 outubro/2015 outubro/2016 Tiago / Garantia Paulo / Tiago /4746 Paulo / Tiago / Retirada da opção do medidor com 6 terminais de corrente. 2 Código do material; Inclusão da possibilidade de Ensaio em campo, no processo de aprovação de Ficha técnica; Padrão do código de barras de EAN128 para CODE-128C/GS1-128; 5.4 A tampa principal do medidor deve ser solidarizada à base; Informação de que o zero 0 que precede o número do NIO deve ser incluído no código de barras. 6.3 Uso de filme plástico transparente nos paletes. 4.2 Aprovação de Ficha técnica Os parâmetros, carga de programa, totalizadores e memória de massa devem ser gravados em memória não volátil; 8 - Garantia 2 - Exclusão do código do medidor 30(200)A ATI- VA/REATIVA; Terminais - Inclusão do terminal para condutor de 95 mm Aprovação de Ficha técnica a) Prazo de 45 dias para aprovação de Ficha técnica; b) Amostra definitiva;. 4.5 Exclusão do item Treinamento Características Elétricas Exclusão da tensão de 220 V ou 240 V Características construtivas a) Exclusão da porta serial (saída do usuário). b) Material do bloco de terminais (baquelite) c) Fundo antifraude na base do medidor; d) Inclusão do Ensaio de indução magnética CC de 1 T; e) Inclusão do Ensaio de descarga eletrostática de 20 kv; f) Alteração da energia cinética do Ensaio Martelo mola de 0,2 J para 1,5 J; Terminais Definição do torque de 20 Nm. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 2-12

3 SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO 2- CÓDIGO DO MATERIAL 3- NORMAS APLICÁVEIS 4- REQUISITOS GERAIS 5- REQUISITOS ESPECÍFICOS 6- INSPEÇÃO 7- EMBALAGEM 8- GARANTIA 9-9- DESCARTE 1- DESCRIÇÃO: Esta especificação estabelece os requisitos que devem ser atendidos pelos fabricantes para o fornecimento de medidores 30(200)A destinados à medição e registro de energia elétrica ativa e reativa com múltiplos registradores para a tarifação diferenciada de energia por horário de utilização. 2 - CÓDIGO DO MATERIAL O medidor aqui especificado é classificado na Copel com o seguinte código: Medidor eletrônico MULTITARIFA, 3 elementos; 4 fios; 120 V; 30(200) A; 3- NORMAS APLICÁVEIS Os medidores devem atender as características constantes nesta especificação e as condições mínimas exigíveis nas Normas Brasileiras relacionadas a seguir: NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica - Especificação; NBR Medidores eletrônicos de energia elétrica - Método de Ensaio; NBR Aceitação de lotes de medidores eletrônicos de energia elétrica - Procedimento; NBR Intercâmbio de Informações Sistemas Medição de Energia Elétrica - Padronização; Portaria INMETRO referente ao Regulamento Técnico Metrológico RTM, vigente; Esta ETC prevalecerá sobre o que conflitar com as normas supracitadas. 4- REQUISITOS GERAIS 4.1- Condições Gerais O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamento deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não referidos nesta especificação. Todas unidades deverão possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais, com todas as suas peças correspondentes iguais e intercambiáveis. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 3-12

4 4.2 Aprovação de Ficha técnica Para obtenção da ficha técnica, o proponente deverá atender os subitens descritos neste item Portaria de aprovação. O medidor deve ter portaria de aprovação do INMETRO Análise da amostra O fornecedor deve enviar à COPEL, pelo menos três amostras para ensaios, manuais, relatórios de ensaios e portaria de aprovação do INMETRO. Caso seja solicitado, as amostras serão devolvidas ao fabricante, sem ônus para a Copel Ensaios O medidor deve atender aos requisitos de aprovação dos ensaios previstos na Portaria INMETRO referente ao Regulamento Técnico Metrológico RTM, vigente. Conforme norma NBR14520, devem ser apresentados, no mínimo, os relatórios dos ensaios descritos a seguir, comprovados através de laudos emitidos por laboratório nacional independente de reconhecida competência. a) Ensaio de tensão de impulso; b) Influência da indução magnética CA de origem externa; c) Sobrecarga de curta duração; d) Auto-aquecimento; e) Aquecimento; f) Ensaio de Imunidade à descarga eletrostática; g) Ensaio de imunidade a campos eletromagnéticos de alta frequência; h) Ensaio de imunidade a transitórios elétricos; i) Ensaio de impulso combinado; j) Ensaio de vibrações; k) Ensaio de resistência ao calor e ao fogo; l) Ensaio de névoa salina. Outros ensaios, realizados no laboratório da COPEL, poderão ser solicitados ao fornecedor. Em caso de não aprovação das amostras, a COPEL se considera desobrigada de informar ao fabricante detalhes dos ensaios realizados às suas expensas Prazo para avaliação Quando a avaliação do equipamento não envolver testes de campo ou ensaios em laboratórios de terceiros, o período necessário para a obtenção da ficha técnica será de até 45 dias Ensaio em campo Após a apresentação dos ensaios com resultados satisfatórios, pode ser solicitada ao fornecedor a disponibilização de 20 medidores, de sua linha de produção, para realização de testes em campo. Estes não devem apresentar qualquer falha ou defeito em um período de 3 meses de avaliação. Alterações posteriores efetuadas pelo fabricante nos modelos já aprovados, deverão ser submetidas a prévia aprovação pela COPEL. Constituem-se estes procedimentos, caso não aprovados, em não conformidade para efeito de inspeção. Para participação de licitações, o equipamento deve ter a Ficha técnica aprovada na data da abertura da proposta Amostra definitiva A finalização do processo de aprovação da Ficha técnica está condicionada ao envio de uma amostra definitiva para ser usada como referência nas inspeções em fábrica. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 4-12

5 4.3 - Assistência Técnica O proponente deve detalhar na proposta os critérios adotados para prestação de serviços de manutenção e assistência técnica para os produtos ofertados, tanto para cobertura de falhas de fabricação ou de projeto Manual de Instruções Técnicas e de Manutenção Para cada item do fornecimento o proponente deve fornecer, quando aplicáveis, manuais de instruções técnicas e de manutenção dos equipamentos. Os manuais deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: a) Instruções completas cobrindo, descrição, funcionamento, manuseio, instalação, ajustes, operação, manutenção e reparos; b) Relação completa de todos os componentes e acessórios, incluindo nome, descrição, número de catálogo, quantidade usada, identificação do desenho e instruções para aquisição quando necessários. c) Procedimentos específicos relativos ao descarte dos equipamentos propostos, quer ao final da sua vida útil, quer em caso de inutilização por avaria ou recall. d) Deve ser fornecido manual no idioma português, preferencialmente em meio eletrônico, utilizando-se editor de texto executável em ambiente LibreOffice 3.6 ou equivalente. 5- REQUISITOS ESPECÍFICOS 5.1- Características Funcionais a) O medidor deve possuir no mínimo 9 canais de registro sendo: Canal Grandeza Energia ativa Energia reativa indutiva Energia reativa capacitiva Canal Grandeza Tensão na fase A Tensão na fase B Tensão na fase C Canal Grandeza Corrente na fase A Corrente na fase B Corrente na fase C b) O medidor deve registrar em memória de massa, em intervalos de integração de 5 minutos, a energia ativa, a energia reativa indutiva e reativa capacitiva, por um período superior a 35 dias; c) Indicar em grandezas reais a energia ativa, energia reativa indutiva em pelo menos 3 (três) postos horários; d) Permitir a programação de até 4 períodos diários para cada posto horário; e) A medição de energia elétrica não deve considerar para efeito de cálculos e registros a contribuição proveniente das frequências harmônicas; f) Registrar a energia correspondente ao módulo da soma algébrica da energia ativa medida pelos elementos do medidor; g) Permitir a comunicação por meio do conector óptico compatível através do protocolo padrão ABNT; CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 5-12

6 5.1.1 Mostrador O medidor deve ser programado para apresentar no mostrador, de forma cíclica, as grandezas em kwh e kvarh e respectivo código, conforme tabela a) Cada grandeza deve ser apresentada no mostrador pelo tempo mínimo de 6 segundos; b) Indicar no mostrador em tempo real, a emissão de pulsos das energias ativa, reativa indutiva e reativa capacitiva, para fins de verificação do funcionamento em campo; c) É desejável que apresente em mostrador, em modo alternativo, as tensões e as correntes instantâneas das três fases, com resolução mínima de uma casa decimal. Código Grandeza 01 Data 02 Hora 04 Totalizador de energia ativa da Ponta 08 Totalizador de energia ativa Fora de ponta 25 Totalizador de energia reativa indutiva na Ponta 29 Totalizador de energia reativa indutiva Fora de ponta 88 Teste do mostrador Alguns códigos poderão ser suprimidos e será informado no processo de compra, no envio dos Números de identificação operacional NIO dos medidores Período dos postos horários Os períodos dos postos horários serão fornecidos pela COPEL no processo de compra, com os Números de identificação operacional NIO dos medidores Características Elétricas a) Tensão nominal (Vn): 120 V; b) Tensão de calibração: 120 V; c) Faixa de operação: De 0,8 Vn até 1,15 Vn; d) Frequência nominal de 60 Hz; e) Corrente nominal e máxima: 30(200) A; f) Número de elementos: 3; g) Número de fios: 4; h) Faixa de temperatura de operação: -10 C a 70 C; i) Faixa de umidade relativa de operação: 0 a 95%. 5.3 Índice de classe O medidor deve ter índice de classe B (1,0 %) ou melhor; Características construtivas a) O medidor deve englobar em um mesmo invólucro a medição de energia ativa e o registrador, sendo o medidor integrado na tecnologia do estado sólido; b) A tampa principal do medidor deve ser solidarizada à base; c) Possuir relógio interno em tempo real; d) Deve possuir no mínimo o componente supercap para manter o relógio em tempo real durante faltas de energia de, no mínimo, 100 horas; e) Os parâmetros, carga de programa, totalizadores e memória de massa devem ser gravados em memória não volátil; f) O medidor deve funcionar quando conectado a qualquer fase e neutro, bem como, quando conectado somente em duas fases (sem o neutro); g) Deve ter porta óptica do tipo conector magnético, conforme NBR-14519; h) Os terminais do neutro devem ter a mesma condutibilidade dos terminais de fase; i) O bloco de terminais deve possuir identificação do neutro na cor azul; j) O bloco de terminais não deve ser de material quebradiço, por exemplo, baquelite; CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 6-12

7 k) Deve estar protegido contra a penetração de poeira e água segundo a classificação IPW52 de acordo com a NBR6146; l) Deve ser adequado para operar com temperatura ambiente de -20 C até +70 C e umidade relativa de 0% até 95% sem condensação; m) Deve apresentar perdas máximas por elemento de 1,0 W e 7,5 VA nos circuitos de potencial; n) O medidor deve suportar a um campo magnético externo de 1 T aplicado em qualquer parte de sua superfície. O medidor não pode desligar durante a aplicação do campo e seu erro não pode estar além de sua classe de exatidão; o) O medidor deve suportar a descargas de 20 kv aplicada em toda a sua superfície; p) A tampa do medidor (inclusive janelas) deve suportar o impacto com energia cinética de 1,5 J (equivalente ao impacto de uma massa esférica de 0,15 kg liberada de uma altura de 1 m); q) O medidor deve ser capaz de operar normalmente mesmo quando recebendo sucessivos impactos de um pêndulo de 0,30 m com massa de 0,15 kg; Demais características, conforme NBR Mostrador a) O mostrador deve ser de cristal líquido - LCD; b) O mostrador deve distanciar da tampa principal de no mínimo 5 mm; c) Deve ter cinco dígitos, com o dígito menos significativo referente às unidades de kwh; d) Apresentar também os dígitos não significativos, isto é, todos os zeros à esquerda das grandezas faturáveis; e) Deve ser possível visualizar todas as informações do mostrador em um ângulo lateral de 45º para qualquer um dos lados conforme a figura abaixo: Esquema de medidor visto de cima Base de tempo A exatidão da base de tempo do relógio deve ser melhor ou igual 0,003% (30us/s) na faixa de 0 C a 60 C, e no restante da faixa operacional especificada deve ser melhor ou igual 0,01% (100us/s) Dispositivos de indicação visual da medição e calibração O medidor deve ter dois dispositivos de saída do tipo diodo emissor de luz vermelha para e indicação visual da medição e calibração das energias ativa e reativa. Estes dispositivos devem estar permanentemente ativos Plano de selagem a) Deve ter dispositivo para lacre na tampa principal do medidor, na tampa do bloco de terminais, no botão de reposição de demanda e no compartimento da bateria; b) O dispositivo de porta óptica do medidor deve possuir tampa e ser lacrado com lacre do fabricante. O fornecedor deverá consultar a Copel sobre os modelos de lacres homologados. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 7-12

8 Placa de Identificação A placa de identificação do medidor deverá conter no mínimo as informações: a) Nome do fabricante; b) Número de série; c) Ano de fabricação; d) Modelo do medidor; e) Frequência: 60 Hz; f) Tensão nominal 120 V; g) Corrente nominal e máxima: 30(200) A; h) Número de elementos de medição: 3 ELEMENTOS ou 3 EL; i) Número de fios: 4 FIOS; j) Constante de calibração: Kh x,x Wh/Pulso e x,x varh/pulso; k) Constante eletrônica (Ke); l) Índice de Classe: B ou melhor; m) Portaria de aprovação de modelo (INMETRO/Dimel nnn/aaaa); n) Esquema de ligação; o) Logomarca do INMETRO; p) Número de Identificação Operacional (NIO), fornecido pela COPEL; q) Espaço para identificação do usuário com dimensões 15 mm x 50 mm Espaço para identificação do usuário Conforme figura, o espaço na placa de identificação para identificação do usuário deve apresentar os seguintes itens: a) Logotipo da Copel; b) Identificação do medidor: MULTITARIFA; c) Número de identificação operacional NIO e o respectivo código da barras padrão CODE- 128C/GS d) A altura e largura dos dígitos do NIO devem ser, no mínimo, de 3,5mm x 2,5 mm; O código de barras deve conter o dígito zero 0 à esquerda do número de identificação. Os Números de identificação operacional NIO serão fornecidos pela Copel Etiquetas de identificação O medidor deve possuir a descrição dos códigos e das grandezas apresentadas no mostrador, na placa de identificação ou no painel frontal do medidor, conforme tabela. CÓDIGO GRANDEZA 01 Data 02 Hora 04 Totalizador de energia ativa da Ponta 08 Totalizador de energia ativa Fora de ponta 25 Totalizador de energia reativa indutiva na Ponta 29 Totalizador de energia reativa indutiva Fora de ponta 88 Teste do mostrador CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 8-12

9 Terminais Os terminais de corrente devem possuir resistência mecânica compatível com o torque necessário ao aperto dos parafusos, boa dissipação térmica para caso de sobreaquecimento e conter dois parafusos de modo a garantir a fixação de condutores de, no mínimo, 95 mm 2. Os terminais de corrente não devem ser passíveis de deslocamentos para o interior do medidor. A disposição dos terminais de corrente deve ser simétrica, conforme NBR Os terminais de corrente dos medidores devem ser do tipo Gaveta. Entenda-se como tipo Gaveta o terminal formado por um conector, independente das barras condutoras internas do medidor, sem solda. O conector deve unir diretamente as barras condutoras internas do medidor e os cabos externos, com dois parafusos, com aperto através de orifício sextavado interno para operação com chaves Allen 5 mm. Os parafusos e os terminais devem ser dimensionados para resistir à ação de esforços mecânicos necessários ao torque mínimo de 20 Nm Dimensões máximas do medidor (mm) Altura Largura Profundidade INSPEÇÂO O fornecedor deve disponibilizar instalações laboratoriais em território nacional para execução da inspeção. O sistema de verificação ou medidor padrão, usado em qualquer ensaio, deve estar rastreado aos padrões nacionais. Os ensaios de inspeção, aceitação de lotes, aprovação de modelo ou de protótipo, serão efetuados com base nas normas específicas publicadas pelo Regulamento técnico metrológico RTM vigente, NBR e NBR No roteiro de ensaios podem ser adicionado ensaios específicos que serão definidos em documentação enviada antes da primeira inspeção do medidor comprado. 7 - EMBALAGEM Embalagem individual Os medidores deverão ser fornecidos em caixas individuais em papelão ondulado do tipo onda simples ou onda dupla. Deve ter etiqueta de identificação, fixada na face visível da caixa quando, acondicionada na embalagem primária, com as informações abaixo: a) Nome do fabricante; b) Modelo do medidor; c) Código de material COPEL em destaque (fonte maior), sem código de barras; d) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 9-12

10 7.2 - Embalagem primária ou re-embalagem Deve ser em caixa de papelão ondulado do tipo onda simples ou onda dupla, com no máximo 4 embalagens individuais. A etiqueta de identificação deverá ser fixada na face que estiver voltada para fora do palete e deve conter as informações abaixo: a) Nome do cliente: COPEL; b) Número e item do contrato; c) Modelo e descrição do medidor; d) Código de material COPEL em destaque (fonte maior); e) Quantidade de medidores; f) Nome da cidade de destino; g) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras correspondente, de cada medidor. O fornecedor poderá adotar sua própria etiqueta desde que contenha as informações acima Palete ou embalagem unitizada A estrutura do palete deve atender o Guia para confecção de embalagens unitizadas, disponível na página da COPEL na Internet no endereço: para confecção de embalagens unitizadas. As embalagens dispostas no palete, devem ser envolvidas com filme plástico transparente. A etiqueta de identificação deve ter dimensões de uma folha A5, fixada na face frontal e oposta do palete e conter as informações abaixo: a) Nome do cliente: COPEL; b) Número e item do contrato; c) Modelo e descrição do medidor; d) Código de material COPEL em destaque (fonte maior); e) Quantidade de medidores no palete; f) Endereço de destino; g) Número de Identificação Operacional COPEL - NIO e código de barras correspondente de todos os medidores ou, no mínimo, do primeiro e do último medidor do palete; As etiquetas de identificação devem ter as seguintes características a) Em papel sulfite ou similar, na cor branca; b) Impressa e preenchida com tinta indelével e de forma legível; O fornecedor poderá adotar sua própria etiqueta desde que contenha as informações acima. 8 GARANTIA 8.1 Garantia inicial Os medidores e demais equipamentos devem ser garantidos pela CONTRATADA contra falhas ou defeitos de funcionamento que venham a ocorrer no período de 36 (trinta e seis) meses contados a partir da data de recebimento nas instalações (almoxarifado) da COPEL e aceitação, por parte da área de medição da COPEL, destes equipamentos. Não serão considerados em Garantia Inicial, os casos onde se comprovem erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização ou ação de vandalismo. No decurso do prazo de garantia, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário, substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos referidos equipamentos. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 10-12

11 O material que apresentar defeito, mau funcionamento ou não conformidade durante o período de garantia ou garantia estendida, deverá ser reposto pela CONTRATADA, em condições perfeitas de utilização, num prazo máximo idêntico ao constante no campo "prazo de entrega" de sua proposta, contado a partir da devolução por parte da COPEL. Caso a CONTRATADA não cumpra o disposto no parágrafo anterior, a COPEL cobrará daquela o valor do material, a preço de mercado, independentemente da cobrança de indenização por quaisquer prejuízos decorrentes de defeito, mau funcionamento ou não conformidade apresentada pelo material. 8.2 Garantia estendida A garantia estendida poderá, conforme as regras abaixo, se estender por até 24 meses após a garantia inicial. Desta forma, o prazo de garantia (composição de garantia inicial e estendida) pode chegar a 60 meses. Define-se taxa de falhas como o número de falhas e ou defeitos divididos pelo número de equipamentos de mesmo modelo pertencentes ao mesmo contrato. A taxa de falhas dos equipamentos deverá ser apurada a cada 12 meses a partir da data de recebimento. Não serão considerados para efeito de cálculo da taxa de falhas, os casos onde se comprovem erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização ou ação de vandalismo. O limite máximo admissível de taxa de falhas de equipamentos é de 3%. Caso a taxa de falhas ao ano fique entre 3% e 5% durante o período de garantia inicial em alguma das apurações, a garantia inicial deverá se estender por mais 12 meses. Assim, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta, entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos referidos equipamentos. Ao final do período de 12 meses de garantia estendida a taxa de falhas do período de garantia estendida deverá ser novamente apurada. Caso a taxa de falhas apurada fique entre 3% e 5% a garantia deve ser estendida por mais 12 meses. Caso isso ocorra, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta, entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, dos referidos equipamentos. A formalização da extensão da garantia será feita mediante apresentação dos equipamentos defeituosos. Caso a taxa de falhas ultrapasse o limite de 5% ao ano, no período de 60 (sessenta) meses, contados a partir da data de recebimento no almoxarifado da COPEL, a CONTRATADA deverá reparar nos equipamentos defeituosos, todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário substituir os equipamentos defeituosos por novos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA e mãode-obra de retirada e reinstalação, dos referidos equipamentos. Se constatada a falha em qualquer equipamento, material e/ou componente ou parte do mesmo que apresente defeito oculto, assim compreendido, exclusivamente, como aquele existente desde a sua fabricação, mas não revelado no período de garantia inicial, que decorra de falha de projeto ou de produção, a Copel poderá em até 3 (três) anos após o término do prazo da garantia inicial, reclamar o reparo sem ônus perante a CONTRATADA, observado, neste caso, o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados do conhecimento do defeito, conforme prevê o art. 445, 1º do Código Civil. Danos decorrentes de erros de ligação, manuseio inadequado, má utilização ou ação de vandalismo, não serão objeto de reparação pela CONTRATADA. Se detectado algum defeito oculto, massivo ou sistêmico, que venha a comprometer o bom desempenho dos equipa- CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 11-12

12 mentos, a CONTRATADA deverá reparar/substituir os equipamentos defeituosos, responsabilizando-se pelos custos, oriundos do transporte de ida e volta entre o almoxarifado da COPEL e da CONTRATADA, mão-de-obra de retirada e reinstalação, podendo, inclusive e dependendo da natureza do defeito, ter que reparar/substituir todo o lote rastreado e identificado com o defeito em questão. Nota: Direito de Operar com Material Insatisfatório Mediante a devida comunicação da ocorrência do defeito ao fornecedor, a COPEL reserva-se o direito de optar pela permanência dos medidores insatisfatórios em operação, até que possam ser retirados de serviço sem prejuízo para o sistema e entregues ao fornecedor para os reparos definitivos. 9 DESCARTE O fornecedor é responsável pelo destino final de seus produtos, podendo a Copel devolver ao fornecedor por ocasião do descarte. CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet 12-12

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