TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO OUTUBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA

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1 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO OUTUBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO DO IMPACTO DA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA RESIDENCIAL MONOFÁSICA E BIFÁSICA NA REDE TRIFÁSICA Túlio Grillo Araújo Felippe George Lima Walbon Orientador: Prof. Dr. Carlos Roberto Rocha Coorientador: Prof. Dr. Roberto Akira Yamachita Resumo - Esse artigo tem como função documentar e fazer um estudo da inserção de potência gerada por um sistema fotovoltaico monofásico e bifásico em uma rede de distribuição trifásica. O experimento envolve analisar como o ângulo de defasagem entre o inversor e a rede interfere no fluxo de potência, para depois verificar o desbalanceamento das ondas trifásicas através de simulações computacionais, utilizando MATLAB / Simulink. Palavras-Chave: Fontes renováveis, Energia Fotovoltaica, Geração Distribuída, Desbalanceamento Trifásico, Fluxo de Potência. 1 - INTRODUÇÃO No Brasil a geração de energia elétrica de origem hidráulica corresponde a quase 70% de toda a sua matriz enérgica. O fato de ser uma matriz limpa e renovável é de grande vantagem estratégica e garante uma certa estabilidade no fornecimento de energia. Porém esse tipo de geração está diretamente ligado aos níveis de água dos reservatórios forçando-nos a buscar outas alternativas para atender a demanda energética requerida durante estações de seca [1]. Desde sempre, a demanda por energia só cresce. Desde os primórdios da humanidade, quando descobrimos a energia do fogo, que aquecia e cozinhava, as fontes se alteraram e se sofisticaram, mas sempre houve um enorme desperdício, por falta de uma logística de controle. Como nosso modelo é basicamente dependente da energia hidroelétrica, e cada vez mais pressionada pelos custos, pela ausência de recursos do poder público, basicamente o grande construtor das usinas, e pela elevação da cobrança ecológica por parte da sociedade, a energia renovável, seja ela solar, eólica ou biomassa, tem que ser levada a sério em qualquer planejamento para um futuro promissor. Hoje existem sistemas de controle capazes de realizar o monitoramento da demanda e oferta, transferindo a demanda para outra fonte, quando a produção de uma escassear [1]. Além disso, há um enorme campo para pequenas usinas produtoras, de baixo custo, que podem geram inúmeros benefícios econômicos para as diversas comunidades, com investimentos locais e pulverizados, além de reduzirem enormemente a agressão ao meio ambiente. Para o estudo será analisado a fonte de energia renovável solar, com aplicação em painéis fotovoltaicos para geração de energia elétrica [6]. A implementação de painéis fotovoltaicos em residências deixou de ser algo futurístico e passou a se tornar realidade devido ao barateamento dos painéis fotovoltaicos. Dado o potencial crescimento das residências com painéis fotovoltaicos, é notória a necessidade de estudos de viabilidade e analise dos impactos causados no sistema devido a inserção de potência gerada pelos painéis, afetando diretamente a qualidade da energia [6]. 2 - ENERGIA SOLAR Hoje em dia, os sistemas de energia solar mais utilizados são os de aquecimento e fornecimento de energia elétrica. Essas duas aplicações são representações dos dois métodos de aproveitamento de energia solar: sistema heliotérmico e sistema fotovoltaico. O foco do estudo está no sistema fotovoltaico, o qual converte diretamente a energia solar em energia elétrica [7]. A energia solar é pouco expressiva na matriz energética mundial. Ainda assim, esse tipo de energia aumentou mais de 2.000% entre 1996 e Em 2007, a potência total instalada atingiu 7,8 mil MW, conforme estudo do Photovoltaic Power Systems Programme, da IEA. 1

2 Potencia essa que corresponde a pouco mais de 50% da usina hidrelétrica de Itaipu [7]. O gráfico da Figura 1 apresenta a evolução da potência solar instalada no mundo de 1992 a 2007 para produção de eletricidade [7]. Figura 1 - Potência solar mundial instalada ao longo dos anos 3 - PAINEL FOTOVOLTAICO No sistema fotovoltaico, a transformação da radiação solar em eletricidade se dá de forma direta. Para tanto, se faz necessário o uso de um material semicondutor (geralmente o silício) para que, na medida em que é estimulado pela radiação, permita o fluxo eletrônico (partículas positivas e negativas). Quando a luz do sol atinge o semicondutor na região dessa junção, o campo elétrico existente permite o estabelecimento do fluxo eletrônico, antes bloqueado, e dá início ao fluxo de energia na forma de corrente contínua. Quanto maior a intensidade de luz, maior o fluxo de energia elétrica [7]. Painéis fotovoltaicos são um conjunto de células fotovoltaicas conectas em série ou em paralelo para produzir as tensões e correntes desejadas. Para interligação dos painéis fotovoltaicos com a rede elétrica é necessário o uso de um inversor, já que a corrente produzida pelos painéis fotovoltaicos é continua e a da rede é alternada [7]. 4 - GERAÇÃO DISTRIBUIDA Conforme mostra o gráfico abaixo, boa parte dos sistemas fotovoltaicos têm sido conectadas à rede de distribuição de eletricidade, um fenômeno diferente do tradicional, quando antigamente as instalações fotovoltaicas eram destinadas, na maioria das vezes, ao atendimento de regiões isoladas [7]. A geração distribuída é caracterizada pela instalação de geradores de pequeno porte, normalmente a partir de fontes renováveis ou mesmo utilizando combustíveis fósseis, localizados próximos aos centros de consumo de energia elétrica e conectados à rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras sendo classificados em dois grupos: - micro geração de até 75 kw de potência instalada; e mini geração, acima de 75 kw de potência instalada e abaixo de 3 MW [2]. Figura 2 Potência solar conectada na rede De forma geral, o fato de se ter pequenos geradores próximos às cargas proporcionam alguns benefícios para o sistema elétrico, dentre os quais se destacam: Baixo impacto ambiental; Melhoria do nível de tensão da rede no período de carga pesada; Diversificação da matriz energética [2]. Por outro lado, há algumas desvantagens associadas ao aumento da quantidade de pequenos geradores espalhados na rede de distribuição, tais como: Aumento da complexidade de operação da rede; Dificuldade na cobrança pelo uso do sistema elétrico; Eventual incidência de tributos; Necessidade de estudo e alteração dos equipamentos de proteção da rede [2]. Como política destinada a promover o investimento privado em energia renovável, em 2012 foi criado um mecanismo de incentivo chamado Sistema de Compensação de Energia Elétrica que permite o consumidor instalar geradores de pequeno porte em suas unidades consumidoras e utilizar o sistema elétrico da concessionaria para injetar o excedente de energia, que será convertido em crédito de energia válido por um período de tempo pré-estabelecido [8]. Estes créditos poderão ser utilizados para abater do consumo da própria unidade consumidora nos meses seguintes ou de outras unidades consumidoras que precisam estar previamente cadastradas para esse fim e atendidas pela mesma concessionaria, cujo titular seja o mesmo da unidade com sistema de compensação de energia elétrica, possuidor do mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda [8]. 5 - CONTROLE MPPT A energia fotovoltaica é uma fonte que sofre variações ao longo do dia devido as variações da irradiação solar, essas variações podem ocorrer devido a: 2

3 Intensidade da radiação; Carga ao qual o painel está conectado; Temperatura do painel solar [6]. Para garantir que em seu funcionamento seja utilizada a máxima potência usa-se o sistema de MPPT (maximum power point tracking) ou rastreamento do ponto de máxima potência, que é um recurso presente nos inversores on grid (conectados na rede) e tem como objetivo garantir que instantaneamente os módulos operem em pontos de máxima potência, independente das condições de operação (radiação e temperatura) [6]. O algoritmo consiste basicamente em alterar constantemente e intencionalmente a carga elétrica assumida pelo inversor de frequência, através da relação tensão/corrente do módulo DC/DC, visando o ponto de máxima potência a ser injetada na rede elétrica. Figura 4 - Fluxo de potência (Fonte [3]) Está ideia conecta paralelamente duas fontes de energia elétrica sendo elas: E 1 (rede elétrica) e E 2 (fonte fotovoltaica). Essa técnica de compartilhamento de energia é baseada na teoria do fluxo de potência, no qual as potências ativas e reativas entre duas fontes podem ser controladas ajustando o ângulo e a amplitude de cada sistema [3]. Este ajuste de ângulo se dá pela variação do ângulo teta, no qual significa a diferença de fase entre o inversor da fonte fotovoltaica (Vi) e o ponto de conexão da rede (Vs). As potências ativa e reativa entre as duas fontes podem ser calculadas pelas seguintes expressões: (1) Figura 3 - Funcionamento do sistema de MPPT O MPPT não é um sistema mecânico que "fisicamente move" os módulos para direciona-los diretamente para o sol. MPPT é um sistema totalmente eletrônico que varia o ponto de funcionamento elétrico da carga assumida pelo inversor, de modo que os módulos fotovoltaicos sejam capazes de entregar a máxima potência disponível, para um determinado nível de radiação solar. Ou seja, esse sistema tem como função ajustar automaticamente a potência de saída de acordo com as variações da irradiação solar [6]. 6 - FLUXO DE POTÊNCIA Em um sistema que possui um inversor conectado à rede, há a necessidade de se fazer o controle dos fluxos de potência que circulará pelo sistema. Para exemplificar, segue a seguinte figura que representa uma carga sendo suprida paralelamente pela rede elétrica e pela fonte fotovoltaica [3]. Onde: V i - Tensão nos terminais do inversor; V s - Tensão da rede elétrica; L c - Indutância do indutor de acoplamento δ - Diferença de fase entre as tensões V i e V s; f - Frequência do sistema; Analisando as equações (1) e (2), observa-se que predominantemente o ângulo de potência δ controla a potência ativa e a amplitude das tensões V i e V s controlam a potência reativa [3]. Pode-se fazer a seguinte analise: (2) Se a tensão V i está adiantada em relação a tensão V s, haverá um fluxo de potência ativa do inversor para a rede; Se a tensão V i está atrasada em relação a tensão V s, haverá um fluxo de potência ativa da rede para inversor; Se a tensão V i está em fase com a tensão V s (δ=0 ) e V i = V s, não haverá fluxo de potência ativa e reativa nos terminais do inversor; 3

4 o Se V i cosδ > V s haverá, além de fluxo de potência ativa, um fluxo de potência reativa do inversor para a rede; Se V i cosδ < V s haverá, além do fluxo de potência ativa, um fluxo de potência reativa da rede para o inversor [3]. neutro) sendo 127 V fase e neutro e 220 V fase e fase. Já o sistema de distribuição de baixa tensão é trifásico com 4 fios (3 fases e um neutro) [5]. Logo a inserção da potência gerada pelos painéis fotovoltaicos na rede se faz através de duas fases que alimentam as residências causando um desbalanceamento da rede de distribuição trifásica. Para o estudo da inserção de potência de forma monofásica e bifásica na rede e seu desbalanceamento trifásico, utilizou-se o software SimuLink, ferramenta do programa MatLab, usado para modelagem, simulação e análise de sistemas. 7.1 Simulações do fluxo de potência Figura 5 - Fornecendo potência ativa e absorvendo potência reativa (Fonte [3]) Sabe-se que é necessário fazer o controle dos fluxos de potência que circularão pelo sistema. Para simular esse fluxo de potência, foi utilizado o seguinte circuito: Figura 6 - Absorvendo potência ativa e absorvendo potência reativa (Fonte [3]) Figura 7 - Fornecendo potência ativa e fornecendo potência reativa (Fonte [3]) Figura 8 - Absorvendo potência ativa e fornecendo potência reativa (Fonte [3]) 7 - METODOLOGIA O fornecimento de energia elétrica residencial varia de acordo com a potência instalada, podendo ser monofásica (até 8000 W), bifásica (até W) e trifásica (acima de 25000). A grande maioria das residências possuem tensão de entrada bifásica com 3 fios (2 fases e 1 Figura 9 - Circuito do fluxo de potência. Anexo o mesmo circuito feito no SimuLink Esse circuito baseia-se na simulação da interligação em paralelo entre a rede elétrica convencional e uma fonte renovável (fotovoltaica). Uma carga é conectada em paralelo com as duas fontes com o intuito de verificar o fluxo de potência devido ao ajuste do ângulo entre os sistemas. Para isso, foi obedecido a regra do paralelismo, respeitando as seguintes condições: Os valores eficazes das tensões do inversor da geração fotovoltaico e da rede, devem ser exatamente iguais, caso contrário, será gerada uma corrente de circulação entre os geradores, podendo danificar as fontes, queimando enrolamentos, causando superaquecimento, e reduzindo a vida útil dos equipamentos como um todo. [9] A sequência de fases devem ser a mesma, caso esta condição não seja respeitada, cada fase do barramento terá uma tensão nominal diferente das outras, podendo causar curto-circuito, ocasionando a queima dos geradores em paralelo. [9] A frequência seja praticamente igual, normalmente a frequência padrão do sistema convencional. Se não forem iguais, a onda gerada no barramento não terá características senoidais, e ainda terá picos de tensão duas vezes maiores do que os das ondas nos geradores. [9] Para o cálculo dos elementos usados na simulação, foram utilizados os dados da rede e do sistema fotovoltaico instalada no Excen (Centro de Excelência em Eficiência Energética). 4

5 Potência Nominal do inversor: 1,5 kw; Tensão do inversor: 127 V; Tensão do da rede: 127 V; Frequência: 60 Hz; Resistencia da rede: 0,01 Ω [5]. Com isso, foram feitas duas simulações: 1 Simulação Uma carga que consome 1500 W, mesma potência fornecida pelo inversor. Sua resistência foi calculada a seguir: - Cálculo da carga: P = U² R R = 127² 1,5 k R = 10,75266 Ω - Cálculo da Indutância de acoplamento do sistema fotovoltaico. Para o cálculo da indutância, deve-se utilizar a máxima potência do inversor. De acordo com a expressão (1) a máxima potência é obtida quando se tem uma defasagem de 90º entre Vi e Vs. (1) Figura 10 - Gráfico do fluxo de potência para carga 1500 W Pode-se observar, que a potência na carga permanece constante. Isso acontece pois, à medida que o ângulo entre Vi e Vs aumenta, a potência ativa fornecida pela rede diminui e a carga passa a consumir mais potência do sistema fotovoltaico. É possível observar que no ângulo igual a 30, a carga consome metade da potência da rede e a outra metade do sistema fotovoltaico. Aumentando o ângulo para 90, observa-se que o sistema fotovoltaico passa a suprir toda a demanda da carga, levando o consumo da rede a zero. 2 Simulação Simulação do fluxo de potência em uma carga que consome menos potência do que o inversor fornece, observando o excesso de potência gerado sendo injetado na rede. A carga escolhida para realizar essa simulação consome 1000 W, portanto sua resistência foi calculada a seguir: Lc = Lc = Vi Vs Sen 90 2π60 Pmax Sen 90 2π60.1, Cálculo da carga: P = U² R R = 127² 1,0 k Lc = 2, H Após o cálculo dos elementos, foi simulado o circuito variando o ângulo de defasagem entre a Vi e Vs para analisar o fluxo de potência entre as duas fontes e obtevese o seguinte gráfico. R = 16,129 Ω - Cálculo da Indutância de acoplamento do sistema fotovoltaico: A indutância permanece igual, pois o inversor continua fornecendo 1500 W de potência ativa. Lc = 2, H Após o cálculo dos novos elementos, foi simulado o circuito variando o ângulo de defasagem entre a V i 5

6 e V s para analisar o fluxo de potência entre as duas fontes e obteve-se o seguinte gráfico. foram adicionadas duas resistências trifásicas proporcionais a 100 metros de comprimento de cabo de alumínio entre eles. Três osciloscópios foram ligados na rede para verificar as curvas de onda das tensões ao longo da rede. O primeiro foi ligado próximo ao transformador, o segundo ligado depois da primeira resistência e o terceiro ligado depois da segunda resistência, no ponto de conexão do sistema fotovoltaico, à 200 metros do transformador. Para esse caso, foi usada a mesma indutância de acoplamento calculado anteriormente (simulação do fluxo de potência), pois se trata do mesmo sistema (127 V). Lc = 2, H Figura 11 - Gráfico do fluxo de potência para carga 1000 W É possível observar que a medida que o ângulo entre Vs e Vi, aumenta a carga passa a consumir mais potência do inversor e menos da rede, mantendo sempre uma potência constante na carga de 1000 W. Quando o ângulo de defasagem atinge 43 a potência ativa da rede se torna negativa, isso ocorre porque a fonte fotovoltaica está gerando mais do que a carga necessita, logo o excedente é injetado na rede gerando créditos ao proprietário do sistema, que podem ser abatidos em sua conta de energia pelo sistema de compensação. Como demonstrado, a inserção de potência na rede depende do ângulo entre o inversor (V i) e o ângulo da rede (V s), logo foram feitas três simulações ajustando o ângulo Vi em 0º, 60º e 90º. 7.2 Simulações do desbalanceamento trifasico devido a inserção de potência ativa do sistema fotovoltaico monofásico e bifásico casos: Nessa simulação, foi montado e analisados dois CASO 1 Inversor do sistema fotovoltaico com potência máxima de 1500 W e conexão monofásica na rede. Figura 10 Forma de onda de tensão trifásica CASO 2 Inversor do sistema fotovoltaico com potência máxima de 1500 W e conexão bifásica na rede. Figura 12 - Circuito trifásico com inserção monofásica. Anexo o mesmo circuito feito no SimuLink Esse circuito simula uma residência com fornecimento de energia monofásico conectada a uma rede de distribuição trifásica de baixa tensão. A fim de colocar a residência a uma distância de 200 metros do transformador, Figura 11 - Circuito trifásico com inserção bifásica. Anexo o mesmo circuito feito no SimuLink 6

7 No segundo caso, foi montado o mesmo circuito, porém, com a simulação de uma residência com fornecimento bifásico, o mais usual. Para isso foi calculado uma nova indutância de acoplamento, pois a tensão de conexão do inversor com a rede se alterou para bifásica (220 V). De acordo com a expressão (1) a máxima potência é obtida quando se tem uma defasagem de 90º entre V i e V s. 8 - RESULTADOS E DISCUSSÕES Após a simulação, variando o ângulo de defasagem entre as fontes Vi e Vs, obteve-se as seguintes tabelas, demonstrando as tensões da rede e o desbalanceamento presente. As tabelas referem-se ao osciloscópio de número três, conectado próximo ao ponto de conexão do sistema fotovoltaico, pois foi onde se obteve uma defasagem significativa. Lc = Lc = Vi Vs Sen 90 2π60 Pmax Sen 90 2π60.1, Para obedecer à regra do paralelismo foi medida e demonstrada, em cada caso, a tensão no ponto de conexão do sistema fotovoltaico. CASO 1 - Inversor do sistema fotovoltaico com potência máxima de 1500 W e conexão monofásica na rede (Tabela 1). Tabela 1 - Potência 1500 W e conexão monofásica Lc = 8, H Como demonstrado, a inserção de potência na rede depende do ângulo entre o inversor (Vi) e o ângulo da rede (Vs), logo foram feitas três simulações ajustando o ângulo Vi em 0º, 60º e 90º. Como pode se notar, na conexão monofásica, houve uma pequena defasagem entre as tensões de fases, pois a potência inserida é relativamente pequena comparada às grandezas da rede. A fim de demonstrar um maior desbalanceamento, também foi simulada uma inserção monofásica de 8000 W (limite da potência do sistema monofásico) (Tabela 2). Tabela 2- Potência 8000 W e conexão monofásica Enquanto para baixas potências o nível de defasagem é relativamente pequeno, para altas potências este desbalanceamento torna-se cada vez mais crítico. Figure 12 - Ondas Trifásicas CASO 2 - Inversor do sistema fotovoltaico com potência máxima de 1500 W e conexão bifásica na rede. (Tabela 3) Tabela 3- Potência 1500 W e conexão bifásica 7

8 Nota-se novamente uma pequena defasagem entre as tensões de linha, por ser um sistema de baixa potência. Para maior significância, foi simulada também a inserção da máxima potência do sistema bifásico, de W (Tabela 4). Tabela 4- Potência W e conexão bifásica Também para o caso bifásico verifica-se um maior nível de desbalanceamento com o aumento da potência, isto é, apesar de permitir uma aplicação para maiores demandas há também maior desbalanceamento da rede para potências mais elevadas. 9 - CONCLUSÕES Os resultados obtidos foram analisados a partir das simulações de operação do sistema fotovoltaico, conectado à rede de distribuição por meio de um inversor, gerando potência ativa, levando em conta a qualidade da energia injetada. A simulação foi satisfatória, entretanto, para que se chegasse ao resultado esperado foi necessário um estudo mais aprofundado no simulador, tendo em vista a complexidade do programa SimuLink. Como observado nos resultados das duas primeiras simulações, as curvas geradas pela variação do ângulo entre a tensão do inversor e a tensão no ponto de inserção de potência (δ), comportou-se da forma que a teoria dos fluxos de potência descrevia. De acordo com o aumento do ângulo δ, a potência do inversor passa a assumir a carga gradualmente até o ponto onde a mesma para de consumir potência da rede, ou seja, toda a potência consumida pela carga está sendo fornecida pelo inversor. Aumentado ainda mais o angulo δ o inversor passa a injetar o excedente de energia gerada para rede. Entretanto, esse excedente pode trazer um desbalanceamento de tensão entre as fases da rede, pondo em questão a qualidade do sistema elétrico. Foram observadas as formas de ondas da tensão na rede de distribuição (baixa tensão) dos dois casos (conexão monofásica e bifásica) e o resultado foi de acordo com o esperado, pois foi possível identificar níveis de tensões diferentes para cada simulação. Por fim, alcançou o seu principal objetivo que era verificar e demonstrar, se há desbalanceamento trifásico devido a inserção de potência oriunda de painéis fotovoltaicos REFERÊNCIAS [1]. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Relatório Smart Grids. Grupo de Trabalho de Redes Elétricas Inteligentes, [2]. CADERNOS TEMÁTICOS ANEEL. Micro e Minigeração Distribuída. Sistema de Compensação de Energia Elétrica. 2 edição, [3]. FARRET, F. A.; SIMÕES, M. G., Integration of alternative sources of energy. Wiley-IEEE Press, Jan [4]. LOPEZ, R. A, Energia Solar Para Produção de Eletricidade. Artliber Editora, [5]. CEMIG. Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD. ND-3.3 TABE- LAS, setembro,2013. [6]. GAZOLI, J. R.; VILLALVA, M. G; GUERA, J., Energia Solar fotovoltaica - Sistemas Conectados à Rede Elétrica. Revista O Setor Elétrico. Edição 82. p Novembro, [7]. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉ- TRICA, Atlas de energia elétrica do Brasil, 3 Edição, [8]. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉ- TRICA, Resolução Normativa Nº 482, de 17 de Abril de [9]. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, Paralelismo e Sincronismo, BIOGRAFIA Felippe George Lima Walbon Nasceu em Itajubá (MG), em Iniciou sua experiência em 2010 na UFJF (MG) no curso de Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica, em 2011, transferiu sua graduação para UNIFEI (MG) no curso de Engenharia Elétrica com ênfase em sistema de potência. Durante a graduação realizou pesquisas no Centro de Excelência em Eficiência Energética (EXCEN) voltado a estudos de eficiência de grandes empresas da região de Minas Gerais. Atualmente realiza estágio na empresa Balteau, fabricante de instrumentos de medição e proteção de alta, média e baixa tensão. 8

9 Túlio Grillo Araújo Nasceu em Divinópolis (MG), em Iniciou sua experiência em 2007 no Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá UNESP (SP) no curso de eletroeletrônica, em 2011, começou sua graduação na UNIFEI (MG) no curso de Engenharia Elétrica com ênfase em sistema de potência. Durante a graduação realizou estágio no Laboratório de Alta Tensão (LAT). Atualmente realiza estágio na empresa General Electric. 9

10 ANEXOS Anexo 1 - Circuito do fluxo de potência Anexo 2 - Circuito trifásico com inserção monofásica 10

11 Anexo 3 - Circuito trifásico com inserção bifásica Anexo 4 Medições das fases do laboratório do EXCEN onde está instalado o painel fotovoltaico de 1500W 11

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