INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL. SIME - Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial TURISMO

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1 INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL SIME - Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial TURISMO INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL Novembro 2004

2 ÍNDICE OBJECTIVOS... 2 ÂMBITO GEOGRÁFICO...2 BENEFICIÁRIOS... 2 ACTIVIDADES DE TURISMO ABRANGIDAS... 2 CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE... 3 DESPESAS ELEGÍVEIS... 4 DESPESAS EXCLUÍDAS...6 AGRUPAMENTO DAS DESPESAS ELEGÍVEIS... 7 MONTANTES MÍNIMOS DO INVESTIMENTO... 7 INCENTIVOS A ATRIBUIR...7 MAJORAÇÕES E LIMITES DO INCENTIVO... 7 PRÉMIO DE REALIZAÇÃO... 8 LIMITE GLOBAL DOS INCENTIVOS... 9 CONDIÇÕES DO FINANCIAMENTO... 9 PRAZOS MÁXIMOS DE REEMBOLSO E DE CARÊNCIA... 9 REGIME CONTRATUAL...9 OBRIGAÇÕES DOS PROMOTORES SELECÇÃO DOS PROJECTOS APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACOMPANHAMENTO ORGANISMOS GESTORES INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO PROTOCOLADAS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL CONTACTOS (A informação contida neste documento não dispensa a consulta da legislação) 1

3 OBJECTIVOS Apoiar projectos de investimento que visem o reforço da produtividade e da competitividade das empresas e da sua participação no mercado global, nomeadamente através do fomento de abordagens integradas de investimentos. ÂMBITO GEOGRÁFICO O presente apoio tem aplicabilidade nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e emportugal Continental, excepto nos concelhos de (1) : Concelhos Amadora, Cascais, Oeiras, Lisboa, Sintra, Odivelas, Loures e Vila Franca de Xira Almada, Seixal, Barreiro, Sesimbra, Setúbal, Palmela, Moita, Montijo e Alcochete. Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral, Peniche, Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Alenquer, Sobral de Monte Agraço, Mafra e Arruda dos Vinhos. Golegã, Santarém, Rio Maior, Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Cartaxo, Azambuja, Salvaterra de Magos, Coruche e Benavente. Ourém, Tomar, Ferreira do Zêzere, Sardoal, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha, Alcanena, Entroncamento, Constância e Abrantes. NUT III Grande Lisboa Península de Setúbal Oeste Lezíria do Tejo Médio Tejo BENEFICIÁRIOS Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica que se proponham desenvolver projectos de investimento referentes às actividades de seguida descritas. ACTIVIDADES DE TURISMO ABRANGIDAS São apoiados os projectos cuja actividade esteja inserida nas seguintes Classificações de Actividade Económica (CAE): Grupos 551, 552, 553, 554, 633 e 711. Classes 9232, 9233, 9234, 9261, 9262 e Subclasses e As CAE apresentadas referem-se aos seguintes empreendimentos, estabelecimentos e actividades: Estabelecimentos hoteleiros Parques de campismo, pousadas de juventude, turismo no espaço rural, colónias de férias e outros locais de alojamento de curta duração Estabelecimentos de restauração e de bebidas Agências de viagens e turismo Aluguer de veículos automóveis sem condutor Salas de espectáculo(*) Parques de diversão (*) Outras actividades de espectáculos (*) Actividades desportivas (*) Outras actividades recreativas (*) (1) Despacho n.º 26566/2002 (2.ª série), de 17 de Dezembro de 2002 (DR 291 SÉRIE II) Esta excepção não se aplica a projectos candidatos ao Regime Contratual do presente sistema de incentivos, no que concerne a benefícios fiscais. 2

4 Termalismo (*) (*) Empreendimentos, estabelecimentos e actividades que carecem da declaração de interesse para o turismo (DIT), emitida pela Direcção-Geral do Turismo (DGT) CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE Do Promotor O promotor do projecto de investimento, à data da candidatura, deve: Encontrar-se legalmente constituído Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente ter a situação regularizada em matéria de licenciamento (1) Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras do incentivo (1) Dispor de contabilidade organizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade (1) Comprometer-se a manter afecto à respectiva actividade o investimento a comparticipar no quadro do SIME, bem como a manter a localização geográfica definida no projecto, por um período mínimo a estabelecer no contrato de concessão de incentivos, não inferior a cinco anos contados a partir da data da celebração daquele contrato Apresentar uma situação económico-financeira equilibrada, verificada pelo cumprimento dos rácios económico-financeiros, definidos no anexo A da Portaria n.º 262/2004, de 11 de Março, da qual faz parte integrante Possuir capacidade técnica e de gestão que garanta a concretização dos respectivos investimentos No caso da existência de candidaturas anteriores ao SIME, ter decorrido um ano desde a data da apresentação da última candidatura (apoiada no âmbito do SIME), devendo os investimentos essenciais à actividade apoiados estar concluídos, excecto em casa devidamente justificados, tratando-se de projectos de claro efeito estruturante, sob proposta do gestor do PRIME e autorizados pelo Ministro da Economia. Cumprir, quando existam investimentos em formação profissional, todas as regras estabelecidas na legislação enquadradora dos apoios ao FSE (Fundo Social Europeu) Do Projecto Os projectos de investimento devem: Quando exigível legalmente, encontrar-se previamente aprovados Apresentar a declaração de interesse para o turismo, quando aplicável Cumprir as condições necessárias ao exercício da actividade, nomeadamente ter o projecto de instalação ou alteração aprovado nos termos da legislação aplicável Ter uma duração máxima de execução de 2 anos a contar da data de início do investimento excepto em casos devidamente justificados e autorizados pelo M.E sob proposta do gestor do PRIME Contribuir para a melhoria económica-financeira e/ou da competitividade da empresa promotora Demonstrar que se encontram asseguradas as fontes de financiamento do projecto (1) O cumprimento destas condições poderá reportar-se à data da assinatura do contrato de incentivos 3

5 Ser adequadamente financiados por capitais próprios (mínimo de 30% do total do investimento elegível) Ter início após a candidatura, não sendo consideradas despesas anteriormente efectuadas (excepto adiantamentos para sinalização até 50% e estudos realizados há menos de 1 ano) Demonstrar, quando integrar acções de formação profissional, que o plano de formação se revela coerente e consoante com os objectivos do projecto e que cumpre os normativos aplicáveis aos apoios FSE Ser sustentados por uma análise estratégica da empresa que identifique as áreas de competitividade críticas para o negócio em que se insere, diagnostique a situação da empresa nestas áreas críticas e fundamente as opções de investimento consideradas na candidatura (*) Respeitar, no que se refere aos grandes projectos de investimento, conforme definição constante do «enquadramento multissectorial dos auxílios com finalidade regional», os procedimentos previstos nesse enquadramento, designadamente quanto à obrigação de notificação Respeitar, enquanto estiver em vigor, o enquadramento multissectorial previsto na Comunicação da Comissão n.º 2002/C70/04, publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias, n.º C 70, de 19 de Março de 2002, que determina que os investimentos no sector das fibras sintéticas não poderão beneficiar de apoios no âmbito do PRIME, podendo, no entanto, sê-lo relativamente a outros investimentos (*) O disposto neste ponto terá de respeitar o seguinte: - Durante um período de dois anos contados a partir da apresentação de uma primeira candidatura, obrigatoriamente sustentada numa análise estratégica, os novos projectos abrangidos pelas alíneas b) ou c) do n.º 2 do artigo 4.º poderão reportar-se à análise estratégica anteriormente apresentada - Decorrido o prazo referido na alínea anterior ou quando a empresa pretenda apresentar um novo projecto abrangido pela alínea a) do n.º 2 do artigo 4.º, a empresa terá de apresentar uma análise estratégica actualizada No encerramento destes projectos deverá exigir-se que a unidade se encontra licenciada incluindo a verificação de que foram obtidas as licenças ambientais legalmente exigidas DESPESAS ELEGÍVEIS I. Investimentos essenciais à actividade I. a) Construção de edifícios no âmbito de projectos enquadráveis no sector do turismo, desde que directamente relacionadas com o exercício da actividade e com as actividades essenciais de gestão, bem como de projectos de empresas que se encontrem instaladas ou que se instalem de raiz em áreas de localização empresarial I. b) Outras construções no âmbito de projectos enquadráveis no sector do turismo, desde que directamente relacionadas com o exercício da actividade ou destinadas a melhorar as condições de segurança, higiene e saúde, bem como de projectos de empresas que se instalem de raiz em áreas de localização empresarial I. c) Aquisição de equipamentos sociais que o promotor seja obrigado a possuir por determinação legal I. d) Aquisição de máquinas e equipamentos, designadamente nas áreas da gestão, da produção, da comercialização e marketing, das comunicações, da logística, do design, da qualidade, da segurança e higiene, do controlo laboratorial e da eficiência e protecção ambiental, em particular os de tratamento e ou valorização de águas residuais e emissões para a atmosfera, valorização, tratamento ou destino final de resíduos, redução de ruído para o exterior e de introdução de tecnologias eco-eficientes para a utilização sustentável de recursos naturais 4

6 I. e) Aquisição e registo de patentes e licenças, sendo que no caso de empresas não PME as despesas com investimentos incorpóreos de aquisição de patentes, licenças de exploração e conhecimentos técnicos, patenteados ou não, não poderão exceder 25% das despesas elegíveis do projecto em capital fixo corpóreo, excluindo as realizadas no estrangeiro I. f) Os sobrecustos da aquisição de veículos cujos motores estejam equipados com dispositivos que permitam limitar as emissões de gases e partículas poluentes para níveis a regulamentar, na parte correspondente ao custo suplementar daqueles dispositivos e a sua instalação I. g) Despesas com transportes, seguros, montagem e desmontagem de equipamentos I. h) Aquisição e registo de marcas e alvarás I. i) Assistência técnica em matéria de planeamento, controlo e gestão relativas à qualidade, ambiente e segurança, produção, modernização tecnológica e melhores técnicas disponíveis I. j) O valor dos sobrecustos mencionados na alínea g) do número anterior é o definido em despacho do Ministro da Economia, em função do tipo de veículo e do cancelamento das matrículas de veículos substituídas II. Investimentos em factores dinâmicos de competitividade II. a) Internacionalização i) Acesso a conhecimentos para a execução do projecto, designadamente contratação de estudos de mercado e de estratégia de internacionalização ii) Acções de prospecção e presença em mercados externos, incluindo missões de prospecção de mercados, participação em concursos internacionais e abertura de escritórios de representação iii) Acções de promoção e marketing internacional, designadamente presença em certames internacionais, elaboração e distribuição de material informativo e promocional, acções de adaptação dos produtos ou serviços ao mercado, realização de programas de marketing internacional, incluindo lançamento de marcas e linhas de produtos, missões e visitas a Portugal para conhecimento da oferta iv) Aquisição e registo de marcas e alvarás v) Aquisição e registo de patentes e licenças, sendo que no caso de empresas não PME as despesas com investimentos incorpóreos de aquisição de patentes, licenças de exploração e conhecimentos técnicos, patenteados ou não, não poderão exceder 25% das despesas elegíveis do projecto em capital fixo corpóreo, excluindo as realizadas no estrangeiro vi) Esforço financeiro imputável ao promotor directamente relacionado com projectos de investimento produtivo que tenham por objecto sociedades no estrangeiro, nomeadamente participações e aquisições de activos II. b) Eficiência energética i) Aquisição e instalação de materiais e equipamentos de eficiência energética e equipamentos de controlo, medição e análise para gestão energética ii) Adaptação de instalações relacionadas com o projecto iii) Investimentos incorpóreos na área de eficiência energética, nomeadamente assistência técnica, auditorias energéticas, testes e ensaios II. c) Certificação da qualidade, segurança e gestão ambiental i) Instrução do processo de certificação, qualificação ou registo e despesas complementares ii) Auditorias, verificações e visitas de inspecção iii) Serviços de assistência técnica e de consultoria iv) Ensaios laboratoriais de produtos e matérias-primas, de calibração, de monitorização das emissões e resíduos, bem como ensaios laboratoriais para certificação e homologação de produtos 5

7 v) Transporte dos produtos a ensaiar ou dos equipamentos a calibrar e despesas associadas vi) Despesas com a obtenção e manutenção do rótulo ecológico vii) Aquisição de bibliografia técnica viii) Acções de divulgação nacionais ou internacionais da obtenção da certificação, da qualificação, do registo ou de prémios, até ao limite de 20% do total das despesas elegíveis nesta área funcional ix) Candidaturas a prémios nacionais ou internacionais de qualidade total x) Equipamento de inspecção, medição e ensaio, indispensável ao projecto na área da certificação da qualidade, segurança e gestão ambiental xi) Software específico e indispensável ao projecto II. d) Qualificação de recursos humanos - no que se refere a investimentos em qualificação de recursos humanos, as despesas elegíveis estão definidas em regulamento específico, tendo em consideração as normas enquadradoras do FSE II. e) Activos incorpóreos i) Estudos, diagnósticos, auditorias, projectos de arquitectura e de engenharia associados ao projecto de investimento ii) Despesas com a intervenção dos revisores oficiais de contas, no âmbito da comprovação da execução financeira dos projectos, prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 22.º iii) Despesas com desenvolvimento de marcas NOTA: Nos projectos que tenham por objecto hotéis-apartamentos e aldeamentos turísticos, bem como empreendimentos turísticos explorados, em parte, em regime de direito de habitação periódica, só são comparticipáveis as despesas de investimento correspondentes às unidades de alojamento afectas à exploração turística e, sendo o caso, não exploradas segundo aquele regime, e, na proporção dessa afectação, as despesas de investimento relativas às partes comuns dos empreendimentos Face às despesas elegíveis mencionadas anteriormente, os projectos poderão assumir os seguintes tipos: - Projectos que incluam unicamente investimentos essenciais à actividade, corpóreos e incorpóreos, previstos nos pontos I e II. e) - Projectos que incluam mais do que uma área funcional previstas no ponto II - Projectos que incluam uma única área funcional das referidas em II. a) e II. c) DESPESAS EXCLUÍDAS Compra de imóveis, excepto no caso de projectos de turismo em que se considera elegível a aquisição de edifícios devolutos ou inacabados, nomeadamente em resultado de processos de reestruturação ou falência Construção de edifícios, excepto no caso de projectos de turismo e desde que directamente relacionadas com o exercício da actividade e com as actividades essenciais de gestão Outras construções, excepto no caso de projectos de turismo e desde que directamente relacionadas com o exercício da actividade ou destinadas a melhorar as condições de segurança, higiene e saúde Exceptuam-se dos dois pontos anteriores a construção de edifícios e outras construções no âmbito de projectos de empresas que se encontrem instaladas ou que se instalem de raiz em áreas de localização empresarial 6

8 Trespasses e direitos de utilização de espaços Aquisição de mobiliário e outros equipamentos não directamente ligados às funções essenciais à actividade, excepto os ligados a projectos de turismo, desde que directamente ligados às funções essenciais à actividade Aquisição de veículos automóveis e outro material de transporte (excepto material circulante, desde que se consubstancie, em si mesmo como empreendimento de animação turística, declarados de interesse para o turismo Aeronaves e outro material aeronáutico Aquisição de bens em estado de uso Investimentos directos no estrangeiro que visem a aquisição ou constituição de sociedades no estrangeiro ligadas à criação ou funcionamento de redes de distribuição no exterior Juros durante a construção Fundo de maneio Trabalhos da empresa para ela própria AGRUPAMENTO DAS DESPESAS ELEGÍVEIS Grupo I Grupo II Grupo III Investimentos produtivos de natureza corpórea Investimentos Produtivos no Estrangeiro Investimentos de natureza incorpórea MONTANTES MÍNIMOS DO INVESTIMENTO PME: Não PME: Para projectos constituídos por apenas por investimentos incorpóreos: PME: Não PME: INCENTIVOS A ATRIBUIR A taxa base do incentivo é de 30%, de natureza reembolsável com juros. As despesas com formação profissional e a majoração da mais-valia ambiental, beneficiam de incentivo não reembolsável. MAJORAÇÕES E LIMITES DO INCENTIVO À taxa base poderão acrescer majorações, consoante os seguintes agrupamentos de despesas: GRUPO I investimentos produtivos de natureza corpórea Majorações Taxa máxima de apoio Limites do incentivo Majoração regional (1) : Zona II (10%) Majoração Jovem Empreendedor: (5%) Majoração Mais-Valia Ambiental : (5%) PME (50%) Outros (45%) Taxas expressas em ESB (2) Por projecto: Projecto c/ único empreendimento ou estabelecimento: ou, em caso mais favorável para o promotor: 25% do investimento elegível (1) Zonas de Modulação Regional (2) ESB Equivalente de Subvenção Bruta: Calculado através da soma do incentivo não reembolsável com os juros e outros encargos actualizados de acordo com metodologia definida pela Comissão Europeia (CE). 7

9 NOTA: Entende-se por projectos com mais-valia ambiental aqueles dos quais resulte uma melhoria do desempenho ambiental, como seja o licenciamento ambiental IPPC, e o registo no Sistema de Eco-Gestão e Auditoria (EMAS) e à adesão ao Sistema Comunitário de Atribuição de Rótulo Ecológico, o que implica como condição de acesso que o promotor demonstre, para o estabelecimento em que o promotor solicitar a majoração, que está a cumprir a legislação nacional e comunitária que lhe é aplicável no domínio do ambiente GRUPO II investimentos produtivos no estrangeiro Taxa máxima de apoio Pequenas Empresas (15%) Médias Empresas (7,5%) Limites do incentivo Por projecto: ou, em caso mais favorável para o promotor, 25% do investimento elegível NOTA: No caso de investimentos produtivos no estrangeiro promovidos por empresas não PME, os incentivos correspondentes ficarão dependentes de aprovação prévia da Comissão Europeia, com base em notificação de cada um deles Majorações Gerais GRUPO III - investimentos de natureza incorpórea Majorações Específicas Limites do incentivo (ESB) (2) Majoração desconcentração territorial: (5%) PME: F. Profissional geral (20%) F. Profissional específica (10%) Outros inv. Incorpóreos (15%) Formação Profissional Majoração Tipo de Projecto : Projectos de ensino não vocacionado p/ os trabalhadores da empresa beneficiária (25%) Majoração Tipo de Formandos (1) : Trabalhadores desfavorecidos (10%) Formação Profissional: PME (40% a 90%) Grandes Empresas (30% a 70%) Outros Inv. Incorpóreos: Empresas não PME (regra de minimis) PRÉMIO DE REALIZAÇÃO Poderá ser atribuído um prémio de realização que se traduz na conversão do capital em dívida (parcela de financiamento PRIME) em Capital Social da empresa, no prazo máximo de 2 anos contados a partir da data de atribuição de cada parcela do prémio, em função do índice do desempenho verificado aquando de cada avaliação dos projectos (Art. 8º e Art.10º, do ANEXO C da Portaria 262/2004, de 11 de Março) Em cada avaliação intercalar o prémio poderá ser majorado em 5% nos projectos que incluam investimentos incorpóreos relativos ao desenvolvimento de marcas, em 5% para projectos que sejam desenvolvidos por trabalhadores saídos de empresas em reestruturação e em 5% para projectos de empresas que deslocalizem a sua actividade para uma área de localização empresarial As majorações referidas no ponto anterior não podem, em termos acumulados, exceder 10% em cada avaliação intercalar O valor final do prémio não pode exceder o valor do incentivo reembolsável (1) Como categorias de trabalhadores desfavorecidos, consideram-se, nomeadamente, os trabalhadores com baixo nível de qualificação, pessoas portadoras de deficiência, trabalhadores idosos e mulheres que reintegram o mercado de trabalho. 8

10 NOTA: Para efeitos do disposto anteriormente, entende-se por empresa em reestruturação as empresas apoiadas pelo SIRME - Sistema de Incentivos à Revitalização e Modernização Empresarial, as empresas com projectos de reestruturação aprovados no PEREF - Processo Especial de Recuperação de Empresas e da Falência e as empresas com Processo Extrajudicial de Conciliação - PEC ou, em casos especiais, outras empresas que venham a libertar mão-de-obra em resultado do seu encerramento ou reestruturação LIMITE GLOBAL DOS INCENTIVOS Em regra, a soma dos incentivos a conceder em ESB não pode ultrapassar 50% no caso de projectos promovidos por PME e 45% quando promovidos por outras empresas. CONDIÇÕES DO FINANCIAMENTO O financiamento no âmbito do SIME será repartido entre o Promotor (mínimo de 30% de Capitais Próprios), o PRIME e as Instituições de Crédito (IC s) signatárias de protocolo para o efeito. O incentivo reembolsável do PRIME deverá ter o mesmo prazo e condições de remuneração que os aplicáveis ao financiamento bancário ou garantia bancária, propostos pela Instituição de Crédito seleccionada pelo promotor, à excepção do período de carência. Caso não recorra a financiamento bancário, o promotor terá de apresentar ao Organismo Coordenador uma garantia bancária emitida por uma daquelas Instituições de Crédito, pelo valor de 50% do incentivo atribuído pelo PRIME/SIME. PRAZOS MÁXIMOS DE REEMBOLSO E DE CARÊNCIA O prazo máximo de reembolso varia entre 4 a 12 anos projectos com prazo de financiamento a 7anos: 2 anos de carência de capital e juros projectos com prazo de financiamento > a 7 anos: 3 anos de carência de capital e juros REGIME CONTRATUAL Projectos do Regime Contratual Poderão ser considerados como Projectos do Regime Contratual os que se revelem de especial interesse para a economia nacional pelo seu efeito estruturante para o desenvolvimento, diversificação e internacionalização da economia portuguesa. CONDIÇÕES DE ACESSO Para além do cumprimento das condições de elegibilidade e de selecção do SIME estabelecidas na Portaria n.º 262 os «projectos do regime contratual» deverão traduzir-se em grandes projectos de investimento, designadamente em: - investimentos cujo valor exceda 25 milhões de euros, independentemente do sector de actividade, da dimensão ou da nacionalidade e da natureza jurídica do investidor, a realizar de uma só vez ou faseadamente até 3 anos - projectos que, não atingindo o valor estabelecido no ponto anterior, sejam da iniciativa de uma empresa com facturação anual consolidada superior a 75 9

11 milhões de euros ou de uma entidade de tipo não empresarial com orçamento anual superior a 40 milhões de euros - os referidos investimentos deverão, ainda, ser geradores de mais valor acrescentado, criar elos mais elevados na cadeia de valor, reforçar directa ou indirectamente as capacidades de inovação, de investigação e desenvolvimento de produto, resultar numa melhoria da qualidade dos bens e serviços prestados, ou reunir condições para um melhor aproveitamento dos recursos endógenos existentes a nível nacional Incentivos a atribuir Os projectos do regime contratual serão sujeitos a um processo negocial específico nos termos do qual poderão ser fixados níveis de incentivos diversos, com os limites estabelecidos do n.º 5º do Anexo C da Portaria 262/2004, de 11 de Março. Critérios de selecção Para além do cumprimento das condições de elegibilidade e de selecção do SIME, os projectos do regime contratual deverão ser positivamente avaliados pelos seguintes critérios de selecção adicionais: o contributo do projecto para a inovação tecnológica ou protecção do ambiente o efeito de arrastamento em actividades a montante e a jusante, principalmente nas PME o interacção com entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional o criação e qualificação de emprego o impacte no desenvolvimento da região de implantação o interesse estratégico para a economia portuguesa NOTA: Compete à API Agência Portuguesa para o Investimento a análise dos projectos ao abrigo do presente Regime. OBRIGAÇÕES DOS PROMOTORES Os promotores ficam sujeitos às seguintes obrigações: Executar o projecto nos termos e prazos fixados no contrato Cumprir as obrigações legais, designadamente fiscais Entregar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe forem solicitados pelas entidades com competências para o acompanhamento, controlo e fiscalização Comunicar aos organismos coordenadores qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os pressupostos relativos à aprovação do projecto Manter as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente quanto à sua situação em matéria de licenciamento Comunicar ao Organismo Coordenador, no prazo máximo de 5 dias úteis a contar da data da última comunicação das IC s protocoladas, qual a escolhida Manter a situação regularizada perante as entidades pagadoras do incentivo Manter a contabilidade organizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade Publicitar os apoios recebidos nos termos regulamentados Os promotores deverão organizar e manter na empresa, em dossiê específico, todos os documentos susceptíveis de comprovar as informações e declarações prestadas na 10

12 candidatura e de fundamentar as opções de investimento apresentadas, o qual poderá ser consultado a qualquer momento pelos organismos intervenientes no processo de análise, acompanhamento e fiscalização dos projectos Apresentar a Certificação Legal de Contas por um Revisor Oficial de Contas (ROC) SELECÇÃO DOS PROJECTOS Os projectos serão seleccionados, tendo em consideração o plano de financiamento detalhado apresentado pelo promotor, de acordo com a valia económica, calculada através do índice de rendimento, nos termos definidos no anexo B da Portaria 262/2004, de 11 de Março. O cálculo do índice de rendimento (IR) é efectuado através da seguinte fórmula, de acordo como Despacho n.º 6813/2004 (2.ª série), de 3 de Abril: em que: RG(t) constitui o valor de RG para a empresa promotora no ano t; RF(t) constitui o valor de RF para a empresa promotora no ano t; RG(0) constitui o valor de RG para o ano anterior ao projecto; RF(0) constitui o valor de RF para o ano anterior ao projecto; DE(t) constitui o valor DE para o ano t; t é um índice relativo ao ano; n representa o ano cruzeiro do projecto; m é igual a n-3 para projectos com duração máxima de cinco anos, sendo que m >= 1; r representa a taxa EURIBOR a um ano; * representa o indicador de valor estimado. O cálculo do RG e RF deverá ser efectuado com exclusão dos resultados extraordinários. O valor mínimo do índice de rendimento (IR) para o sector do Turismo (CAE 551,552,926,9304) é de 950. APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS - As candidaturas devem ser apresentadas em uma ou várias instituições de crédito protocoladas e, no âmbito do Ministério das Actividades Económicas e do trabalho, através de formulário electrónico, disponível no sítio do PRIME, a enviar via Internet ou entregue nos organismos coordenadores. - A data de apresentação da candidatura nas instituições de crédito protocoladas não poderá ultrapassar a data de entrega via Internet ou nos organismos coordenadores, em mais de 10 dias úteis, considerando-se a preterição deste prazo como a desistência da candidatura. 11

13 - Para efeitos da data de apresentação da candidatura ao SIME, considera-se a data do seu registo no sistema de informação do PRIME. Prazos para apreciação de candidaturas ITP: 30 dias úteis para análise do enquadramento do projecto e envio à(s) IC(s) IC(s): 45 dias úteis para emissão de parecer económico-financeiro, envio ao ITP e comunicação ao promotor das condições do financiamento bancário/locação financeira ou termos da Garantia Bancária Promotor: 5 dias úteis, após comunicação da(s) IC(s), para notificação ao ITP da IC escolhida ITP: 10 dias úteis, após informação do promotor sobre a IC escolhida, para emissão de parecer sobre a candidatura à Unidade de Gestão do PRIME (UG-PRIME) UG-PRIME: 7 dias úteis para emissão de proposta de decisão, a submeter pelo Gestor do PRIME ao Ministro das Actividades Económicas e do Trabalho A decisão relativa ao pedido de concessão do incentivo é notificada ao promotor pelo ITP NOTAS: - Para a análise das candidaturas, o Organismo Coordenador poderá solicitar pareceres dos Organismos Especializados, os quais serão emitidos no prazo de 20 dias úteis a contar da data de candidatura - No decorrer da análise das candidaturas poderão ser solicitados, de uma só vez, ao promotor esclarecimentos complementares, a prestar no prazo de 10 dias úteis, decorridos os quais a ausência de resposta significará a desistência da candidatura - Os promotores de projectos que sejam considerados não elegíveis poderão apresentar alegações contrárias no prazo de 20 dias úteis contados a partir da data da notificação ACOMPANHAMENTO A verificação financeira do projecto, da responsabilidade da entidade gestora do projecto, terá por base uma declaração de despesa do investimento apresentada pelo promotor e certificada por um revisor oficial de contas (ROC), através da qual confirma a realização das despesas de investimento e o correcto lançamento contabilístico dos documentos comprovativos daquelas e do incentivo A verificação física do projecto será efectuada pelo organismos gestores, confirmando que o investimento foi executado e que os objectivos foram atingidos pelo promotor nos termos constantes da candidatura aprovada ORGANISMOS GESTORES Organismos Coordenadores (Estes organismos asseguram a interlocução com o promotor e a coordenação global do projecto) ITP Instituto de Turismo de Portugal, para projectos do sector do turismo IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento, para os demais projectos API Agência Portuguesa para o Investimento, para projectos do regime contratual Organismos Especializados 12

14 (Estes organismos detêm, sob o ponto de vista técnico, as competências específicas necessárias à avaliação e acompanhamento das diversas componentes do projecto) ICEP Portugal Investimento, Comércio e Turismo, para a componente de investimento de internacionalização IPQ Instituto Português da Qualidade, para a componente de investimento de certificação da qualidade, segurança e gestão ambiental DGEE Direcção-Geral de Geologia e Energia, para a área funcional de investimento de eficiência energética INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO PROTOCOLADAS Millennium BCP - Banco Comercial Português (Grupo) Banco Totta (Grupo) Banco BPI Banco Português de Investimentos BES Banco Espírito Santo (Grupo) CCAM Caixa de Crédito Agrícola Mútuo CGD - Caixa Geral de Depósitos BPN Banco Português de Negócios Caixa Económica do Montepio Geral Banco Comercial dos Açores BNP Paribas BANIF Banco Internacional do Funchal Banco Alves Ribeiro Fortis Bank Itaú Europa LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Despacho n.º /2002 (2ª Série),de 17 de Dezembro II Série (limita a apresentação de candidaturas ao POE para projectos localizados na região de LVT) Portaria n.º 262/2004, de 11 de Março, DR n.º 60 (I Série B), que revoga a Portaria 687/2000, de 31 de Agosto, alterada pelas Portarias n.ºs Portaria n.º 164/2001, de 7 de Março e 243/2001 de 22 de Março, 865-A/2002, de 22 de Julho e 218/2003, de 12 de Março. Despacho n.º 6813/2004 (2ª Série), de 3 de Abril II Série (Reequaciona o cálculo do índice de rendimento (IR)) Despacho conjunto n.º 334/2004 D.R. N.º 129, II Série de 02/06/2004 (Institui uma majoração especificamente destinada a jovens empreendedores) Despacho n.º Despacho n.º 7515/2004, de 15 de Abril de 2004 (determina, os concelhos passíveis de atribuição de majorações de carácter regional) CONTACTOS Instituto de Turismo de Portugal R. Ivone Silva, lote Lisboa Tel / Linha Azul do Investidor: Fax info@itp.min-economia.pt 13

15 Centro de Atendimento Telefónico do PRIME: Gabinete do Investidor (RECEPÇÃO DE CANDIDATURAS e INFORMAÇÕES): Instituto de Turismo de Portugal, ICEP Portugal (Lisboa, Porto, Exponor, Guimarães, Aveiro e Covilhã), Direcções Regionais da Economia (Norte Porto e Vila Real, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Algarve, Alentejo Beja e Évora), delegações do IAPMEI (Lisboa, Coimbra, Guarda, Viseu, Bragança, Braga, Porto, Viana do Castelo, Faro, Aveiro, Covilhã e Leiria) PRIME Programa de Incentivos à Modernização da Economia Projectos do Regime Contratual API Agência Portuguesa para o Investimento Edifício Península Praça do Bom Sucesso, 127/131 Escritório Porto Telef.: Fax:

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