Utilizadores de internet participam mais em estruturas associativas

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1 6. PARTICIPAÇÃO ASSOCIATIVA E INTERVENÇÃO CÍVICA participam mais em estruturas associativas Dos utilizadores de internet, 30% são membros de entidades associativas. São os utilizadores que pertencem mais a associações ou grupos associativos em comparação com os não utilizadores. Enquanto que no primeiro grupo, 29,9% declaram pertencer a uma qualquer entidade associativa (associação, clube, organização não governamental, sindicato ou partido político) entre os não utilizadores de internet são 17,4% que o fazem. A salientar ainda o facto da grande maioria dos utilizadores ou dos não utilizadores de internet não pertencer a nenhuma estrutura de tipo associativo (69,6% e 82,6% respectivamente). Quadro 6.1 Pertença a entidades associativas n % n % Pertence a alguma Associação, Clube, Organização Não Governamental (ONG), Sindicato, Partido político ou qualquer entidade associativa? Total Sim , ,4 Não , ,6 Ns/Nr 4 0,5 1 0, , ,0 1

2 Associações desportivas como principal pertença Nos utilizadores de internet, destacam-se como as cinco primeiras associações a que mais se pertence, as seguintes: associação/clube desportivo (50,1%); associação cultural e recreativa (20,8%); sindicato (19,1%); associação profissional (15,7%); e partido político (7,5%). Já nos não utilizadores de internet esses cinco primeiros lugares são ocupados, de forma semelhante, por: associação/clube desportivo (43,1%); associação cultural e recreativa (16,7%); associação religiosa e paroquial (9,1%); associação profissional (6,6%); e sindicato (5,7%). Neste segmento é também de salientar a pertença de 21,5% dos não utilizadores a outras entidades, de entre as quais se destacam os bombeiros e as associações de apoio social. As associações de tipo desportivo são, pois, as que recolhem maior número de membros de entre todos os tipos de entidades associativas analisados, mantendo-se uma diferença de mais de cinco pontos percentuais entre a pertença a este tipo de associação pelos utilizadores de internet (50,1%) e pelos não utilizadores (43,1%). A destacar, entre outros aspectos, a diferença no número de pertenças entre os que utilizam e os que não utilizam a internet, a ordenação por que aparecem as preferências de pertença e o surgimento, no segundo grupo, das pertenças a associações religiosas e paroquiais como terceira entidade mais referida. 2

3 Quadro 6.2 Tipo de entidade associativa a que pertence Sim Não Total Sim Não Total Pertence Associação/Clube desportivo? Pertence Associação excursionista? Pertence Associação cultural e recreativa? Pertence Associação religiosa e paroquial? pais e mães de alunos? mulheres? jovens? Pertence Associação da terceira idade? vizinhos? Pertence Associação profissional? Pertence Sindicato? consumidores? Pertence Associação ecologista? Pertence Partido político? Pertence Associação protectora de animais? denúncia e reinvidicação para a defesa dos direitos humanos? Pertence a Associação ou ONG solitária? Pertence a Outra? n % 50,1 49,9 100,0 43,1 56,9 100,0 n % 100,0 100,0 100,0 100,0 n % 20,8 79,2 100,0 16,7 83,3 100,0 n % 5,9 94,1 100,0 9,1 90,9 100,0 n % 3,3 96,7 100,0 0,7 99,3 100,0 n % 100,0 100,0 100,0 100,0 n % 4,7 95,3 100,0 0,6 99,4 100,0 n % 1,2 98,8 100,0 5,5 94,5 100,0 n % 2,3 97,7 100,0 4,8 95,2 100,0 n % 15,7 84,3 100,0 6,6 93,4 100,0 n % 19,1 80,9 100,0 5,7 94,3 100,0 n % 1,4 98,6 100,0 1,5 98,5 100,0 n % 1,3 98,7 100,0 0,7 99,3 100,0 n % 7,5 92,5 100,0 4,0 96,0 100,0 n % 3,7 96,3 100,0,4 99,6 100,0 n % 0,4 99,6 100,0 3,5 96,5 100,0 n % 1,7 98,3 100,0 3,3 96,7 100,0 n % 10,4 89,6 100,0 21,5 78,5 100,0 3

4 Apoio a campanhas de solidariedade e participação cívica: o uso da internet como fonte de informação Tentou-se perceber, para além das pertenças associativas, como é que os utilizadores de internet participam ou apoiam campanhas de solidariedade ou acções de intervenção cívica e social. Em geral, 26,9% dos utilizadores de internet já apoiaram ou participaram numa acção de solidariedade, fazendo-o cerca de dois terços destes (19,9%) apenas ocasionalmente. Em contrapartida, só 10,2% dos não utilizadores de internet já participaram ou apoiaram acções idênticas. Uma esmagadora maioria, de cerca de 90%, nunca participou neste tipo de iniciativa, de entre os que não utilizam a internet. Mais uma vez, é no grupo dos utilizadores que surge uma adesão mais forte ao apoio a campanhas de solidariedade ou uma maior participação cívica e social. A utilização de internet em aspectos relacionados com campanhas que apoiam ou em que participam é referida por 23,1% dos utilizadores da web. Destaca-se, enquanto prática de utilização desta plataforma tecnológica, a recepção de informação sobre as campanhas respectivas. A acção directa individual ou em grupo é o aspecto para o qual menos se utiliza a internet. Quadro 6.3 Utilização da internet em campanhas que apoia ou em que participa Sim Não Ns/Nr Total Utiliza a internet em aspectos relacionados com as campanhas que apoia ou em que participa? n % 44 23, ,7 18 9, ,0 4

5 Timor, como exemplo. Diferentes usos tecnológicos, diferentes formas de participação Interpelados sobre a situação concreta de Timor, vivida em Setembro de 1999, as tendências são muito semelhantes. São 22,2% os utilizadores de internet que participaram nalguma acção de protesto ou solidariedade para com o povo de Timor, enquanto que no grupo dos que não utilizam a internet são apenas 11,2% os que afirmam ter desenvolvido algum tipo de iniciativa. São, pois, em geral, muito elevadas as taxas de não participação em acções de protesto ou solidariedade em ambos os grupos. Quanto às formas de manifestação/participação, as que mais se destacam foram parar o país por três minutos (cerca de 78%, nos dois grupos) e o vestir de branco e/ou colocar faixas brancas nas janelas (esta última com diferenças significativas de participação sendo 41,7% no grupo dos utilizadores de internet e 26,5% no dos não utilizadores). São também significativas as diferenças registadas em todas as acções que implicam o uso de equipamentos tecnológicos ou da plataforma web, como seria de esperar, com taxas de participação mais elevadas entre os utilizadores de internet. Os abaixo-assinados em páginas web ou os envios de fax/ s para as Nações Unidas ou para os países do Conselho de Segurança da ONU são as iniciativas em que essas diferenças são mais notórias. 5

6 Quadro 6.4 Formas de participação em acções de protesto e solidariedade para com o povo de Timor Sim Não Ns/Nr Total Sim Não Ns/Nr Total Envio de faxes/ s n para as Nações Unidas % 10,8 89,2 100,0 4,6 94,8 0,6 100,0 Manifestação junto à embaixada dos Estados Unidos em Lisboa n % 6,4 92,9 0,7 100,0 4,0 95,5 0,6 100,0 Vestir de n branco/colocar faixas brancas na janela % 41,7 58,3 100,0 26,5 73,0 0,6 100,0 Envio de faxes/ s para os países do Conselho de Segurança da ONU Parar o país por 3 minutos n % 8,0 90,8 1,2 100,0 1,2 98,3 0,6 100,0 n % 78,3 21,0 0,7 100,0 78,2 21,2 0,6 100,0 Envio de faxes/ s n para a Presidência Indonésia % 1,6 97,7 0,7 100,0 0,9 98,6 0,6 100,0 Manifestação junto à n embaixada Indonésia em Madrid % 0,5 98,8 0,7 100,0 99,4 0,6 100,0 Votação na página web da CNN ou BBC sobre apoio à intervenção militar Abaixo assinado em páginas web n % 4,7 95,3 100,0 0,3 99,1 0,6 100,0 n % 8,6 91,4 100,0 99,4 0,6 100,0 Dístico no carro em apoio de Timor Leste Lançar flores aos rios n % 11,5 88,5 100,0 10,5 88,9 0,6 100,0 n % 5,5 94,5 100,0 3,1 96,3 0,6 100,0 Abaixo-assinados, cartas de protesto e contactos com instituições: utilizadores mais activos e como meio de comunicação Uma outra forma de acção cívica dos utilizadores e não utilizadores de internet foi analisada: a que se refere à subscrição de abaixo-assinados ou o envio de cartas de protesto ou reclamação a órgãos do estado e da administração pública (Quadro 5). São 18,7% os utilizadores de internet que 6

7 admitem já ter efectuado nalguma ocasião uma destas acções, contra 6,7% de não utilizadores. Dos que já tomaram este tipo de iniciativa, 27,1% indicam que o fizeram através do correio electrónico. E essas acções, quando feitas pelos utilizadores de internet, foram dirigidas em maior número a ministros ou outros elementos do governo (41%), seguidos pelos deputados da Assembleia da República (16%) e pelo Presidente da República (13%). Já os não utilizadores de internet dirigiram essencialmente essas iniciativas a câmaras municipais (presidentes ou vereadores) (28%), e também a ministros (20%) e a deputados (19%). De referir que as escolas e as juntas de freguesia são as instituições às quais menos se dirigem este tipo de iniciativas. Quadro 6.5 Subscrição de abaixo-assinados ou cartas de protesto ou reclamação a órgãos do estado e da administração pública Em alguma ocasião, subscreveu abaixoassinados ou escreveu cartas de protesto ou reclamação a órgãos do estado e da administração pública? Sim Não Ns/Nr Total Sim Não Ns/Nr Total n % 18,7 81,0 0,2 100,0 6,7 93,1 0,3 100,0 Ainda a propósito de outras formas de intervenção, mantém-se a mesma tendência quando comparados utilizadores e não utilizadores de internet. As taxas relativas ao envio de cartas de opinião a directores de publicações (6,8%) ou ao contacto com a Câmara Municipal ou Junta de Freguesia sobre alguma coisa que afecte a cidade em que vivem (20,3%) realizados pelos utilizadores são sempre mais altas do que as efectuadas pelos não utilizadores (1,7% e 11,4%, respectivamente), embora mais baixas do que as enviadas aos órgãos do estado e da administração pública. Já no que se refere à utilização do correio electrónico como meio para fazer esses contactos, a taxa respectiva é muito mais alta no envio de cartas 7

8 para directores de publicações (39,6%) em comparação com o contacto com as instituições do poder local (12,5%). Opiniões sobre relação cidadãos-governo: utilizadores mais mobilizáveis e menos cépticos quanto à influência nas decisões políticas Para concluir este capítulo dedicado às formas de participação social e cívica e suas articulações com o facto de se ser ou não utilizador de internet, apresenta-se um conjunto de indicadores que permitem avaliar as opiniões que os inquiridos têm sobre a relação cidadão-governo e sua capacidade de influenciar ou não as decisões políticas. É de salientar que duas tendências opostas se desenham. Uma caracteriza os utilizadores de internet como cidadãos que acham mais que é possível influenciar as decisões políticas e os acontecimentos mundiais, acreditando que uma das formas disso se concretizar é através da mobilização colectiva. Pelo contrário, a outra tendência caracteriza os não utilizadores da web e evidencia posições de maior cepticismo em relação à possibilidade dos cidadãos poderem influenciar as decisões políticas ou os acontecimentos mundiais, ao mesmo tempo que se mostram menos mobilizáveis para a acção colectiva, em particular, para a resolução dos problemas do mundo. São também sempre superiores as percentagens de pessoas que não respondem no grupo dos que não utilizam a internet em comparação com os que a utilizam. 8

9 Quadro 6.6 Opiniões sobre a relação cidadãos governo Concorda Discorda Ns/Nr Total Concorda Discorda Ns/Nr Total As pessoas podem influenciar os acontecimentos mundiais com n mobilizações políticas e sociais % 71,0 24,6 4,4 100,0 53,0 35,1 11,9 100,0 Os cidadãos comuns têm influência no que o governo decide n % 50,1 47,7 2,1 100,0 36,7 55,5 7,8 100,0 Para as pessoas é difícil controlar n o que fazem os membros do governo % 80,4 15,6 4,0 100,0 76,8 15,0 8,2 100,0 No mundo há umas quantas pessoas que mandam e os cidadãos comuns não podem fazer grande coisa para controlá-los n % 72,8 22,6 4,6 100,0 75,1 16,2 8,7 100,0 Com esforço e em conjunto n podíamos acabar com a corrupção política % 51,4 40,2 8,4 100,0 43,1 40,4 16,5 100,0 Um dos motivos das guerras é porque as pessoas não se interessam suficientemente pela política n % 35,0 55,8 9,2 100,0 36,7 44,4 18,9 100,0 Nós, os consumidores pouco n podemos fazer para que não subam os preços % 69,9 26,4 3,7 100,0 77,9 15,8 6,3 100,0 Quando pensa nas decisões n políticas, dá-se conta que é impossível influenciá-las % 61,0 31,7 7,3 100,0 69,8 18,7 11,5 100,0 Prefere dedicar a sua energia a coisas diferentes do que as que se relacionam com a resolução dos problemas do mundo Os responsáveis da má governação, seja local ou estatal, são definitivamente os cidadãos que não votam como deviam n % 59,1 35,2 5,7 100,0 61,8 23,7 14,5 100,0 n % 48,6 41,2 10,1 100,0 50,4 30,7 18,9 100,0 9

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