CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA Julgamento de Processos

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1 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS DE VISTAS QUE RETORNAM À CÂMARA

2 2 ARARAQUARA Nº de Ordem 1 Processo/Interessado F-3807/2015 Relator ZITRAL - AGROPECUÁRIA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TRANSP. DE MADEIRAS LTDA. JULIANA MARIA MANIERI VARANDAS / MARIA ANGELA PANZIERI Proposta Histórico: Trata-se de processo encaminhado pela UGI de Araraquara, conforme despacho de fls 41, verso, em que a empresa requer registro para exercer suas atividades. A interessada em seu requerimento de registro indicou como responsável técnico o Engenheiro Mecânico Alexandre Teixeira do Amaral, detentor das atribuições do artigo 12 da Resolução nº 218/73 do Confea; ressalta-se que o profissional em questão também possui os títulos de Engenheiro Eletrecista Eletrônica (atribuições dos artigos 8º e 9º da Resolução nº 218/73 do Confea) e Engenheiro de Segurança do Trabalho (atribuições do artigo 4º da Resolução nº 359/91 do Confea). A Zitral Agropecuária, Ind., Com. E Transp. de Madeiras LTDA possui como objetivo social as atividades: Matriz - Serraria com desdobramento de madeiras, agropecuária, comércio atacadista de madeira em bruto e seus derivado, transporte rodoviário intermunicipal e internacional de cargas em geral e locação de caminhões, reboques, semirreboques, carretas e similares. Filial I e II - Extração de madeira em florestas plantadas e transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional. Consta nos autos do processo a cópia da Licença de Operação nº obtida no site da CETESB, a qual apresenta a relação dos equipamentos utilizados pela empresa: correias transportadoras, picadoras, refiladeiras, serras circulares, transportadores longitudinais e transversais, esteiras de alimentação de toras, compressores de ar, etc. A empresa declara que, embora conste em seu objetivo social a atividade de. agropecuária, apenas exerce atividades de serraria de madeira. Em outubro de 2015 a empresa foi oficiada por este Conselho quanto à necessidade de indicação de profissional da área de agronomia (Eng. Florestal ou Agrônomo). Corno não houve manifestação, a Unidade de Gestão de Inspetoria encaminhou o processo a CEEMM para análise e manifestação quanto à indicação do profissional em questão. A CEEMM votou pelo indeferimento do registro da interessada justificando que a atividade básica da empresa não possui correlação com a área da mecânica, sugerindo o encaminhamento do processo à Câmara Especializada de Agronomia do CREA-SP para análise e manifestação quanto a indicação de profissional de sua modalidade. II Parecer: Quanto à legislação: De acordo com o Artigo 59 da Lei Federal nº 5194, de 24 de dezembro de 1966, artº 59 As firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e empresas em geral, que se organizem para executar obras ou serviços relacionados na forma estabelecida nesta Lei só poderão iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos Conselhos Regionais, bem como o dos profissionais do seu quadro técnico. Resolução 336/89: Art. 9 - Só será concedido registro à pessoa jurídica cuja denominação for condizente com suas finalidades e quando seu ou seus responsáveis técnicos tiverem atribuições coerentes com os objetivos sociais da mesma. Art Só será comedido registro à pessoa jurídica na plenitude de seus objetivos sociais de sua ou dos objetivos de suas seções técnicas, se os profissionais do seu quadro técnico cobrirem todas as atividades a serem exercidas. Parágrafo único: o registro será concedido com restrições das atividades não cobertas pelas atribuições dos profissionais, até que a pessoa jurídica altere seus objetivos ou contrate outros profissionais com

3 3 atribuições capazes de suprir aqueles objetivos. Instrução 2097 do CREA-SP 2.1 Caso constem da objetivo social outras atividades, a certidão de registro deverá ser restrita às atividades técnicas compatíveis com as atribuições do profissional indicado.. Instrução 2321 do CREA -SP: (. ) 2. Quando o(s) responsável(is) técnico (s) indicado(s) não suprir(em) a plenitude das da atividades constantes do objetivo social, a certidão será expedida restrita à(s) atividade(s) discriminada(s) no mesmo, para a qual o Responsável(is) Técnico(s) esteja(m) legalmente habilitado(s). 3. A restrição, a que se refere o item anterior, poderá ser redigida, tanto discriminando a(s) atividade(s) para a(s) qual(is) o(s) Responsável(is) Técnico(s) está(ão) habilitado(s), quanto excetuando-se aquela(s) atividade(s) não suprida(s) pelo(s) Responsável(is) Técnico(s) anotado(s), III - Voto: Em virtude do exposto, e da legislação vigente, face às atividades da interessada, as atribuições do profissional indicado como responsável técnico, o Engenheiro Mecânico ALEXANDRE TEIXEIRA DO AMARAL, registrado no CREA-SP e o constante no processo, sugiro que a concessão do registro à empresa Zitral Agropecuária, Ind., Com. e Transp. de Madeiras LTDA seja RESTRITO às atividades para a qual o responsável técnico está legalmente habilitado. Dessa forma a empresa fica impossibilitada de exercer atividades relacionadas a Agropecuária, bem como a extração de madeiras em florestas plantadas, até que a mesma altere seus objetivos ou contrate um Engenheiro Agrônomo ou Florestal. RELATO CONS. VISTOR

4 4 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CANCELAMENTO DA ART

5 5 PIRASSUNUNGA Nº de Ordem 2 Proposta Histórico: Processo/Interessado A-191/2017 Relator ADILSON BOLLA CAMILA ANDRADE ROSSETO Processo encaminhado à CEA, pela UGI de Pirassununga/SP, onde a interessada Engenheira Florestal, CAMILA ANDRADE ROSSETO, requer o cancelamento da ART n.º Parecer: Considerando que, a profissional CAMILA ANDRADE ROSSETO, está registrada no sistema CREA/SP n.º , com as atribuições provisórias do art. 10º da Resolução 218/73 do CONFEA; Considerando que, a interessada pede cancelamento da ART n.º , contratante: Consorcio ADTRANZ TOSHIBA (linha 13- JADE), alegando que foi cancelado o contrato de serviço antes de iniciar as atividades de campo; cancelamento; Considerando que, a interessada não apresentou o contrato de serviço e seu Considerando a Resolução n.º 1025/09 do CONFEA, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências, da qual destacamos: Do cancelamento da ART: Art. 21 O cancelamento da ART ocorrerá quando: I nenhuma das atividades técnicas descritas na ART forem executadas; ou II o contrato não for executado. Art. 22. O cancelamento da ART deve ser requerido ao Crea pelo profissional, pela pessoa jurídica contratada ou pelo contratante, e ser instruído com o motivo da solicitação. Art. 23. A câmara especializada competente decidirá acerca do processo administrativo de cancelamento da ART. 1º Compete ao Crea averiguar as informações apresentadas e adotar as providências necessárias ao caso. 2º No caso em que a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do Crea para decisão. 3º O Crea deverá comunicar ao profissional, à pessoa jurídica contratada e ao contratante o cancelamento da ART. Art. 24. Após o cancelamento da ART, o motivo e a data de cancelamento serão automaticamente anotados no SIC. Manual de Procedimentos Operacionais (MPO) Anexo da Decisão Normativa n.º 85/11, do CONFEA, que aprova o manual de procedimentos operacionais para aplicação da Resolução n.º 1025, de 30 de outubro de 2009, e dá outras providências, da qual destacamos: 10. Do cancelamento da ART

6 O cancelamento da ART será requerido pelo profissional, pela empresa contratada ou pelo contratante quando: nenhuma das atividades técnicas descritas na ART forem executadas; ou o contrato não for executado. Verificado um dos casos supramencionados, o Crea deve instaurar processo administrativo para cancelamento de ART e encaminhá-lo à câmara especializada competente para análise e julgamento. A efetivação do cancelamento ocorrerá somente após o deferimento do requerimento pelo Crea Enquadra-se também no caso de cancelamento a ART registrada em duplicidade, ou seja, ART que tenha sido cadastrada mais de uma vez e cujos boletos bancários tenham sido pagos. 29 Nesta situação, o requerimento deverá ser instruído com o número da ART que será mantida e daquela que deverá ser cancelada, visando a análise do Crea. A efetivação do cancelamento ocorrerá somente após o deferimento do requerimento pelo Crea O Crea deverá comunicar ao profissional, à empresa contratada e ao contratante o cancelamento da ART Após o deferimento, o profissional poderá requerer ao Crea a restituição do valor correspondente à ART cancelada, adotando por analogia o disposto no art. 165 do Código Tributário Nacional CTN. 11. Da nulidade da ART As ARTs registradas serão anuladas pelo Crea quando: for verificada lacuna no preenchimento, erro ou inexatidão insanáveis de qualquer dado da ART; for verificada incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuições profissionais do responsável técnico à época do registro da ART; for verificado que o profissional emprestou seu nome a pessoas físicas ou jurídicas sem sua real participação nas atividades técnicas descritas na ART, após decisão transitada em julgado; for caracterizada outra forma de exercício ilegal da profissão; for caracterizada a apropriação de atividade técnica desenvolvida por outro profissional habilitado; ou for indeferido o requerimento de regularização da obra ou serviço a ela relacionado Verificado um dos casos supramencionados, o Crea deve instaurar processo administrativo para anulação de ART e da CAT a ela correspondente e encaminhá-lo à câmara especializada competente para análise e julgamento No caso de lacuna no preenchimento, erro ou inexatidão dos dados da ART, preliminarmente o Crea notificará o profissional e a empresa contratada para proceder às correções necessárias no prazo de dez dias corridos, contados da data do recebimento da notificação No caso em que seja caracterizada a apropriação de atividade técnica desenvolvida por outro profissional habilitado, o processo administrativo deve também abordar a infração ao Código de Ética No caso em que seja verificado indício de exercício ilegal da profissão, o processo administrativo deve também abordar a infração à Lei n 5.194, de 1966, conforme o caso: 30 incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuições profissionais do responsável técnico à época do registro da ART infração ao art. 6º, alínea b, da Lei n 5.194, de 1966; o profissional emprestou seu nome a pessoas físicas ou jurídicas sem sua real participação nas atividades técnicas descritas na ART infração ao art. 6º, alínea c, da Lei n 5.194, de 1966; outra forma de exercício ilegal da profissão infração ao art. 6º, alínea a, d ou e, conforme o caso Julgado procedente o processo administrativo para anulação da ART, a câmara especializada competente deve verificar a pertinência de instauração de processo ético. Se caracterizado indício de falta ética, a câmara especializada deverá encaminhar o processo à comissão de ética para apuração e tramitação conforme resolução específica A anulação ou não da ART e da CAT a ela correspondente ocorrerá após decisão transitada em julgado do processo administrativo O Crea deverá comunicar ao profissional, à empresa contratada e ao contratante a anulação da ART Não caberá restituição do valor da ART anulada. 3. Voto. Em virtude do exposto, peço o retorno do processo a UGI de Pirassununga, para que a interessada

7 7 apresente, cópia do contrato de serviço e seu cancelamento, e a cópia da carteira de trabalho, para maiores esclarecimentos.

8 8 II. II - REQUER CERTIDÃO DE ACERTO TÉCNICO - CAT ARAÇATUBA Nº de Ordem 3 Proposta HISTORICO Processo/Interessado A-254/2014 V2 Relator CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA RICARDO ALVES PERRI O presente processo foi encaminhado à Câmara Especializada de Agronomia-CEA, para análise e parecer quanto à solicitação de Acerto Técnico pelo profissional solicitante, ENGENHEIRA AGRÔNOMA CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA, CREA/SP Nº À fl. 06, consta a ART Nº , de Obra ou Serviço. Às fl. 10 a 13, verifica-se o ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA, da Prefeitura Municipal de Rio Pardo, assinada pelo Engenheiro Agrônomo Luciano Francisco Massoca, CREA/SP Nº , atestando, em resumo, que a empresa MROVER URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS EIRELI-EPP, prestou serviços de coleta de resíduos sólidos domiciliar, comercial e industriais inertes, coleta e transporte de pequenos entulhos, coleta e transporte de galhos de árvores, coleta e transporte de recicláveis e serviços de varrição manual/mecanizada de vias e logradouros públicos para a Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo, de 05/05/2014 a 05/05/2016. Às fls. 22, 23 e 24, constam, respectivamente, o Resumo de Profissional da Engenheira Agrônoma Cristina Maria Almeida Lima, o Resumo de Empresa da Mrover Urbanização e Serviços Eireli-EPP e o Resumo de Profissional do Engenheiro Agrônomo Luciano Francisco Massoca. Às fls. 26 e 27, constam a CAT e CAT que foram concedidas à Profissional Interessada. Em 09/11/2016, em Despacho, o Chefe da UGI Araçatuba encaminha o processo para análise desta Câmara Especializada de Agronomia. PARECER Considerando o disposto nos Artigos 45 e 46 da LEI FEDERAL 5.194/66. Considerando os Artigos 1º e 2º da LEI FEDERAL 6.796/77. Considerando o Decreto Fedral Nº /1933. Considerando a Resolução 218/1973.Considerando os Artigos 4º, 28, 47, 49, 50, 51, 57, 58, 59 e 63 da RESOLUÇÃO 1.025/09 do CONFEA. Considerando as Atribuições Profissionais da Interessada. Considerando a documentação apresentada pelo Interessado. Considerando a INFORMAÇÃO de fls. 29 a 30. VOTO FAVORÁVEL, à CONCESSÃO da CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO-CAT, pleiteada pela ENGENHEIRA AGRÔNOMA CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA, CREA/SP Nº , conforme a ART Nº , bem como sobre as CAT e CAT , já concedidas.

9 9 ARAÇATUBA Nº de Ordem 4 A-254/2014 V3 CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA Proposta HISTORICO O presente processo foi encaminhado à Câmara Especializada de Agronomia-CEA, para análise e parecer quanto à solicitação de Acerto Técnico pelo profissional solicitante, ENGENHEIRA AGRÔNOMA CRISTINA MARIA ALMEIDA LIMA, CREA/SP Nº , que possui as atribuições do Artigo 5º da Resolução 218/73 do CONFEA. Às fls. 02 e 14, são solicitados os registros de acervos técnicos pela Interessada, acima referida, quais sejam: Protocolo A , referente às seguintes Atividades: Acompanhou, fiscalizou e execitou os serviços de coleta de resíduos sólidos domiciliar, comercial e industriais inertes, coleta e transporte de pequenos entulhos, coleta e transporte de galhos de árvores, coleta e transporte de recicláveis e serviços de varrição manual/mecanizada de vias e logradouros públicos, que compreendem o período de 05/05/2016 a 05/05/2017 (obra em andamento, iniciada e 05/05/2014). Às fls. 03/05, constam as ART s referentes à certidão solicitada. Às fls. 06 e 07, consta o documento de conclusão (Atestado de Capacidade Técnica), emitido pelo Contratante. À fl. 13, está a comprovação de vínculo empregatício da profissional com a Contratante. Protocolo A , referente às Atividades: Prestação e serviços continuados de limpeza geral em unidades escolares e administrativas da Secretaria Municipal de Educação, que compreendem o período de 01/04/2016 a 31/03/2017. À fl. 15, consta a ART referente à certidão solicitada. Às fls. 16 a 18, verifica-se Atestado de Capacidade Técnica, emitido pela Contratante. À fl. 45, verifica-se a comprovação de vínculo empregatício da profissional com a Contratante. Em 14/08/2017, em Despacho, o Chefe da UGI Barretos Decide encaminhar o processo para análise da Câmara Especializada de Agronomia-CEA, QUANTO AOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELA REQUERENTE E SUAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS. PARECER Processo/Interessado Relator RICARDO ALVES PERRI Considerando o disposto nos Artigos 45 e 46 da LEI FEDERAL 5.194/66. Considerando os Artigos 1º e 2º da LEI FEDERAL 6.796/77. Considerando o Decreto Fedral Nº /1933. Considerando a Resolução 218/1973.Considerando os Artigos 4º, 28, 47, 49, 50, 51, 57, 58, 59 e 63 da RESOLUÇÃO 1.025/09 do CONFEA. Considerando as Atribuições Profissionais da Interessada. Considerando a documentação apresentada pelo Interessado.

10 10 Considerando a INFORMAÇÃO de fls. 55 a 56. VOTO No sentido de que HÁ COMPATIBILIDADE entre os SERVIÇOS PRESTADOS pela profissional e suas ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS, podendo ser concedidas as CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO nos termos solicitados.

11 11 II. III - REGULARIZAÇÃO DE OBRA/SERVIÇO

12 12 AMERICANA Nº de Ordem 5 Processo/Interessado A /2004 V7 Relator RONAN GUALBERTO CARLOS ALBERTO PEREIRA Proposta Histórico: O presente processo foi encaminhado para a CEA solicitando a regularização de obra/serviço concluído sem a devida ART e a Certidão de Acervo Técnico para registro de atestado da atividade concluída. Em 20/10/2016 à fl. 02 foi apresentado o requerimento de regularização de obra/serviço concluído sem a devida ART feito pelo interessado, sendo que o período a ser certificado foi de 29/06/2012 à 29/09/2016. Foi apresentado o formulário de ART nº , em formato rascunho, referente à regularização da obra/serviço construção de praça com a implantação de academia ao ar livre (fl. 03). Às fls. 04 a 06, foi apresentada cópia de Atestado de Capacidade Técnica, datado de 24/02/2016, em papel timbrado da Secretaria Municipal de Obras e Serviços do Município de Santa Bárbara do Oeste e, assinado por Hamilton Cavichioli (CREA ). Também foi apresentado comprovante de vínculo com a empresa (fl. 07) e o comprovante de pagamento da taxa de regularização de obra/serviço. Á fl. 11, no Relatório resumo de Empresa, extraído do sistema de dados do Conselho, referente à empresa Gramacon Comércio de grama e materiais de construção Ltda., do qual se destaca que o interessado é responsável técnico pela empresa, conjuntamente com outro profissional, José Roberto Bardi (Engenheiro Civil). À fl. 12, a UGI de Americana informa que a documentação apresentada atende ao disposto na Resolução 1050/2013 do CONFEA e no ato Administrativo nº 29/2015 deste CREA-SP, mas que ficava a dúvida técnica se os serviços constantes do formulário de ART nº estão ou não em conformidade com as atribuições do profissional mencionadas às fls. 09 e 10. A vista do exposto, em 25/11/2016, ocorreu despacho do chefe da UGI de Americana encaminhando o presente processo à Câmara Especializada de Agronomia, para análise e manifestação. Em 22/02/2017, o Coordenador da CEA encaminhou o presente processo à Conselheira Margareti Aparecida Stachissini Nakano para análise e parecer quanto a compatibilidade das atividades desenvolvidas pelo profissional interessado em face de suas atribuições. Em 08/05/2017 o processo foi devolvido a CEA sem relato e em 06/06/2017 recebi o mesmo para análise e manifestação sobre a questão solicitada. Parecer: De acordo com a Lei 6.496/7, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia, no seu Art. 28 diz que a ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. Entretanto no Art. 72 da mesma Lei diz que os critérios e os procedimentos para regularização de obra ou serviço concluído sem a anotação de responsabilidade técnica são objetos de resolução específica. O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), no uso das atribuições que lhe confere a alínea f do Art. 27 da Lei nº 5.194/6 publicou a Resolução nº 1.050/13 do CONFEA. No Art. 1º dessa resolução fixa os critérios e os procedimentos para regularização de obras e serviços de Engenharia e Agronomia, concluídos sem a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART. O Art. 2º diz que a regularização da obra ou serviço concluído deve ser requerida no CREA em cuja circunscrição foi desenvolvida a atividade pelo profissional que executou a obra ou prestou o serviço, instruída com cópia dos seguintes documentos: I- formulário da ART devidamente preenchido; IIdocumento hábil que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, indicando explicitamente o período, o nível de atuação e as atividades desenvolvidas, tais como trabalhos técnicos, correspondências, diários de obras, livro de ordem, atestado emitido pelo

13 13 contratante ou documento equivalente; e III- comprovante de pagamento do valor correspondente à análise de requerimento de regularização de obra ou serviço concluído. No 1º diz que mediante justificativa fundamentada, poderá ser aceita como prova de efetiva participação do profissional declaração do contratante, desde que baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal e no Art. 3º diz que o requerimento de regularização da obra ou serviço será analisado para verificação da documentação apresentada, das atribuições do profissional e da atividade descrita, em função da legislação em vigor à época de sua execução, e após a verificação pelo Crea da existência de obra ou serviço concluído. O requerente atendeu toda a documentação solicitada e parte dos requisitos que constam na Resolução 1.050/2013. Porém, de acordo com o Atestado de Capacidade Técnica (fls. 04 a 06), emitido pelo Secretário de Obras e Serviços da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara do Oeste as atividades descritas na construção da praça com implantação de academia ao ar livre, somente parte delas são atribuições do Engenheiro Agrônomo, tais como às relacionadas ao paisagismo (plantio de grama e árvores ornamentais). Tais atribuições constam no Art. 5º da Resolução 218/73, do CONFEA sem prejuízo das atribuições previstas no Decreto Federal /33. As demais atividades descritas na construção da praça com implantação de academia ao ar livre fazem parte das Atribuições do Engenheiro Cívil. Entretanto o outro responsável técnico (Engenheiro Civil) da empresa contratada não apresentou ART comprovando sua participação na obra executada. Visando dar mais segurança na emissão de CAT Certidão de Acervo Técnico, o Crea-SP desde 1º de junho de 2017, emitiu novas regras para dar entrada nesse documento. Uma delas diz que: nas solicitações de CAT cujos atestados contiverem atividades técnicas diferentes da modalidade do profissional solicitante, o Crea-SP poderá diligenciar a empresa executora do serviço (contratada) para que apresente a ART(s) do(s) profissional(is) das demais modalidades e, se necessário, notificá-la para regularização, sem que haja necessidade de impedir a emissão dessa CAT ao requerente. Voto: Pelo atendimento ao solicitado, do registro em seu Acervo Técnico da parte de paisagismo, executada pelo interessado e que o Crea-SP faça diligência à empresa contratada para que apresente a ART do profissional da modalidade de Engenharia Civil e se necessário, notificá-la para regularização. III - PROCESSOS DE ORDEM C III. I - EXAME DE ATRIBUIÇÕES ADAMANTINA Nº de Ordem 6 C-420/2017 Relator Proposta VIDE ANEXO Processo/Interessado ETEC ENGENHEIRO HERVAL BELLUSCI RICARDO VICTÓRIA FILHO

14 14 ADAMANTINA Nº de Ordem 7 Proposta Histórico: Processo/Interessado C-887/2015 Relator FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS - FAI RICARDO ALVES PERRI O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados de 2017 do curso Tecnologia em Agronegócio das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 157/2017 da reunião de 20/07/2017, ou seja: Por conceder aos formados de 2016 do Curso de Tecnologia em Agronegócio, das Faculdades Adamantinenses Integradas - FAI, as atribuições dos artigos 3º e 4º da Resolução nº 313/86 do CONFEA, circunscritas aos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Tecnólogo(a) em Agronegócios (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls ). A instituição de ensino informou que não houve alterações curriculares paras os concluintes de (fl. 232). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de formados de 2017 do curso em referência (fl. 241). Informação da analista referente ao processo, fl Parecer: Considerando os artigos 46 (alínea d ) da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 3º e 4º da Resolução 473/02; considerando que não houve alterações na grade curricular dos formados de 2017, com relação as atribuições anteriormente concedidas. Voto: Por conceder aos formados de 2017 do Curso de Tecnologia em Agronegócio das Faculdades Adamantinenses Integradas - FAI, as atribuições dos artigos 3º e 4º da Resolução nº 313/86 do CONFEA, circunscritas aos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Tecnólogo(a) em Agronegócios (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

15 15 BRAGANÇA PAULISTA Nº de Ordem 8 Proposta Histórico: Processo/Interessado C-106/2010 Relator CENTRO PAULISTA DE ESTUDOS AGROPECUÁRIOS RICARDO ALVES PERRI O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso Técnico em Agropecuária CPEA - Centro Paulista de Estudos Agropecuários- Bragança Paulista. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 132/2017 da reunião de 22/06/2017, ou seja: Por conceder aos formados nos anos letivos de 2015 e 2016 do Curso Técnico em Agropecuária CPEA - Centro Paulista de Estudos Agropecuários- Bragança Paulista as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Agropecuária (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls ) A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 (fl. 162). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados de 2017 (fl. 165). Parecer: Considerando os artigos 46 (alínea d ) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto /85; e considerando que o título Técnico em Agropecuária consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código Voto: Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso Técnico em Agropecuária CPEA - Centro Paulista de Estudos Agropecuários de Bragança Paulista as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Agropecuária (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

16 16 CAPITAL - OESTE Nº de Ordem 9 Proposta Histórico: Processo/Interessado C-674/2009 V2 Relator IBRAP - INSTITUTO BRASILEIRO DE PAISAGISMO RICARDO ALVES PERRI O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2016 do curso de Técnico em Paisagismo da IBRAP Instituto Brasileiro de Paisagismo. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 133/2017 da reunião de 22/06/2017, ou seja: por conceder aos formados no ano letivo de 2015 do Curso de Técnico em Paisagismo da IBRAP Instituto Brasileiro de Paisagismo as atribuições do artigo 2º da Lei nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto nº /85 modificado pelo Decreto nº 4.560/02, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Paisagismo (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls ) A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2016 e que HAVERÁ CONCLUINTES em 2016 (fl. 375). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2016, uma vez que houve formandos em 2016 (fl. 404). Parecer: Considerando os artigos 46 (alínea d ) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66. Considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03. Considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16. Considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14. Considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68. Considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto /85. Considerando que o título Técnico em Paisagismo consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código Considerando que a escola informou que haverá concluintes em Voto: Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso de Técnico em Paisagismo da IBRAP Instituto Brasileiro de Paisagismo as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e do artigo 4º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Paisagismo (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

17 17 JABOTICABAL Nº de Ordem 10 Processo/Interessado C-300/2017 Relator INSTITUTO FEDERAL DE DUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SP FABIO FERNANDO DE ARAÚJO Proposta HISTÓRICO: Em 24/02/17 o Diretor-Geral da IFSP-Campus Matão situada à Rua Stefano D ávassi, 625, Matão/SP, CEP , protocolizou requerimento para cadastramento do curso no sistema CONFEA/CREA com objetivo de definição das devidas atribuições para primeira turma a ser formada em O referido curso está aprovado pelo IFSP de acordo com a resolução n. 67/2015 de 1/09/15 (fl.12). O interessado encaminha em anexo a relação dos seguintes documentos: 1. Autorização de Funcionamento da Unidade Educacional portaria MEC n. 330 de 23/04/13 publicação D.O.U. (fls. 85); 2. Grade curricular e conteúdo programático com carga horária totalizando 3733 horas distribuídas em 6 módulos (fls ) - Plano de Curso (fls ); 3. Estatuto da Unidade Escolar (fls ) 4. Relação dos docentes (fl. 77); 5. Formulário A, referente ao cadastramento da instituição de ensino (fls ); 6. Formulário B, referente ao cadastramento da instituição de ensino (fls ) O interessado informa que o Técnico em Açúcar e álcool será um profissional habilitado para atuar junto ao setor sucroalcooleiro/canavieiro, com capacidade de avaliar e auxiliar na tomada de decisões nas áreas pessoal, financeira, econômica, patrimonial e afins, de acordo com os princípios éticos, humanos, sociais e ambientais. Tendo a finalidade específica de controlar e supervisionar operações tecnológicas do setor; realizar análises físico-químicas e microbiológicas de matérias-primas e produtos de processos de industrialização da cana-de-açúcar; controle de qualidade de processos; respeitar padrões de higiene e segurança do trabalho; compor equipe multidisciplinar nas fases de colheita, transporte, moagem, industrialização, distribuição e em programas e procedimentos de segurança e análise de risco; desenvolver produtos e processos; definir e reestruturar instalações industriais. II - PARECER Considerando a Legislação Vigente: Lei 5.194/66 que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, onde destacamos: Art São atribuições das Câmaras Especializadas: d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região; Art O graduado por estabelecimento de ensino agrícola ou industrial de grau médio, oficial ou reconhecido, cujo diploma ou certificado esteja registrado nas repartições competentes, só poderá exercer suas funções ou atividades após registro nos Conselhos Regionais. Parágrafo único - As atribuições do graduado referido neste Artigo serão regulamentadas pelo Conselho Federal, tendo em vista seus currículos e graus de escolaridade. Considerando o art. 11 da Resolução 1007/03 do CONFEA. Considerando os artigos 3o, 4o, 5o, e 6o, da Resolução 1073/16 do CONFEA. Considerando os artigos 1o, e 2o, da Resolução 1057/14 do CONFEA. Considerando o Decreto Nº /85 do CONFEA, que regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau, da qual destacamos: Art. 3º - Os técnicos industriais e técnicos agrícolas de 2º grau, observado o disposto nos artigos 4º e 5º, poderão: I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade; II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas;

18 18 III - orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e instalações; IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamentos especializados; V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional. Art. 4º - As atribuições dos técnicos industriais de 2º grau, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional e de sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: I - executar e conduzir a execução técnica de trabalhos profissionais, bem como orientar e coordenar equipes de execução de instalações, montagens, operação, reparos ou manutenção; II - prestar assistência técnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras, as seguintes atividades: 1) coleta de dados de natureza técnica; 2) desenho de detalhes e da representação gráfica de cálculos; 3) elaboração de orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra; 4) detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança; 5) aplicação de normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho; 6) execução de ensaios de rotina, registrando observações relativas ao controle de qualidade dos materiais, peças e conjuntos; 7) regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos técnicos. III - executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamente serviços de manutenção e reparo de equipamentos, instalações e arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar as respectivas equipes; IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando; V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional; VI - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade, constantes dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde que possua formação específica, incluída a pedagógica, para o exercício dessa atividade nesses níveis. Considerando a resolução No 473/02 do CONFEA, que institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea, consta o título de Técnico em Açúcar e Álcool. Considerando o CNCT (Catálogo Nacional de Cursos Técnicos) atualizado por meio da Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014 com base no Parecer CNE/CEB nº 8, de 9 de outubro de 2014, homologado pelo Ministro da Educação, em 28 de novembro de III - VOTO Pelo cadastramento do curso de Técnico em Açúcar e Alcool do IFSP-CAMPUS MATÃO e por conceder aos formados no ano letivo de (primeira turma) as atribuições do artigo 2º da Lei nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto nº /85 modificado pelo Decreto nº 4.560/02, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico em Açúcar e Álcool (código ) da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

19 19 JABOTICABAL Nº de Ordem 11 Proposta Histórico: Processo/Interessado C-889/1980 V8 Relator COLÉGIO TEC. AGRICOLA JOSÉ BONIFÁCIO CAMP. JABOTICABAL RICARDO ALVES PERRI O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso de Técnico em Agropecuária do Colégio Técnico Agrícola José Bonifácio - Campus Jaboticabal UNESP. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 94/2017 da reunião de 18/05/2017, ou seja: Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso de Técnico em Agropecuária do Colégio Técnico Agrícola José Bonifácio - Campus Jaboticabal UNESP as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Agropecuária (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls ) A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 (fl. 687). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017 (fl. 691). Parecer: Considerando os artigos 46 (alínea d ) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto /85; e considerando que o título Técnico em Agropecuária consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código Voto: Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso de Técnico em Agropecuária do Colégio Técnico Agrícola José Bonifácio - Campus Jaboticabal UNESP as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Agropecuária (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

20 20 PIEDADE Nº de Ordem 12 Proposta Histórico: Processo/Interessado C-448/2008 V2 Relator FACULDADE DE TÉCNOLOGIA DE ITAPETININGA DE CEET PAULA SOUZA RICARDO ALVES PERRI O presente processo foi encaminhado à CEA para reanálise e julgamento quanto ao título profissional concedido aos formados de 2017 a 2019 do Curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga FATEC. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 267/2015 da reunião de 08/10/2015, ou seja: 1) pela concessão aos formandos de a do título profissional de Tecnólogo em Agronegócios (cod da tabela anexa à Resolução nº 473/02); pelo referendo das atribuições estendidas pela UGI Sorocaba aos Formados de a , com a seguinte redação: Art. 3º - As atribuições dos Tecnólogos, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional, e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: 1) elaboração de orçamento; 2) padronização, mensuração e controle de qualidade; 3) condução de trabalho técnico; 4) condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 5) execução de instalação, montagem e reparo; 6) operação e manutenção de equipamento e instalação; 7) execução de desenho técnico. Parágrafo único - Compete, ainda, aos Tecnólogos em suas diversas modalidades, sob a supervisão e direção de Engenheiros, Arquitetos ou Engenheiros Agrônomos: 1) execução de obra e serviço técnico; 2) fiscalização de obra e serviço técnico; 3) produção técnica especializada. Art. 4º - Quando enquadradas, exclusivamente, no desempenho das atividades referidas no Art. 3º e seu parágrafo único, poderão os Tecnólogos exercer as seguintes atividades: 1) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; 2) desempenho de cargo e função técnica; 3) ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão. Parágrafo único - O Tecnólogo poderá responsabilizar-se, tecnicamente, por pessoa jurídica, desde que o objetivo social desta seja compatível com suas atribuições. Art. 5º - Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características do seu currículo escolar, consideradas em cada caso apenas as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade. 2) pela extensão das mesmas atribuições (atribuições previstas na Resolução 313/86, circunscritas ao âmbito da respectiva modalidade) aos formandos de a (fls ). A instituição de ensino informou que não houve, nem haverá, alterações curriculares paras os concluintes de 2017 a (fls ). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de formados de 2017, 2018 e 2019 do curso em referência (fl. 265). A CEA em 22/06/2017 exarou a decisão nº 141/201, fls , concedendo aos formando as atribuições e o titulo de Tecnólogo em Agroindústria, entretanto, o curso é de Tecnólogo em Agronegócio. Em 08/08/2017 o processo foi reenviado para a CEA para a reanálise do titulo concedido. Parecer: Considerando os artigos 46 (alínea d ) da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 3º e 4º da Resolução 473/02; considerando que não houve e nem haverá alterações na grade curricular dos formados de 2017, 2018 e 2019, com relação as atribuições anteriormente concedidas. Considerando a decisão da CEA nº 141/2017, de 22/06/2017. Considerando que o curso em referência é Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga FATEC.

21 21 Voto: Por rever a Decisão CEA nº 141/2017, de 22/06/2017 e conceder aos formados de 2017, 2018 e 2019 do Curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga - FATEC as atribuições dos artigos 3º e 4º da Resolução nº 313/86 do CONFEA, circunscritas aos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Tecnólogo(a) em Agronegócios (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). PRESIDENTE PRUDENTE Nº de Ordem 13 Proposta Histórico: Processo/Interessado C-401/2007 V3 Relator FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS - FAE RICARDO ALVES PERRI O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso de Agronomia das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 18/2017 da reunião de 09/02/2017, ou seja: Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 no Curso de Agronomia das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI as atribuições previstas no Decreto , de 12 de outubro de 1933, bem como as previstas no art. 7º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para o desempenho das competências relacionadas no art. 5º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, com o título profissional de ENGENHEIRO(A) AGRÔNOMO (código ) da Tabela de Títulos do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls ). A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2016 (fl. 591). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de (fl. 604). Parecer: Considerando os artigos 7º, 10, 11 e 46 (alínea d ) da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando o Decreto /33; considerando o artigo 5º da Resolução Nº 218/73; e considerando que o título Engenheiro Agrônomo consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código Voto: Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 no Curso de Agronomia das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI as atribuições previstas no Decreto , de 12 de outubro de 1933, bem como as previstas no art. 7º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para o desempenho das competências relacionadas no art. 5º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, com o título profissional de ENGENHEIRO(A) AGRÔNOMO (código ) da Tabela de Títulos do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

22 22 PRESIDENTE PRUDENTE Nº de Ordem 14 Proposta Histórico: Processo/Interessado C-497/1980 V2 Relator ETAE DEP. FRANCISCO FRANCO CHIQUITO RICARDO ALVES PERRI O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Deputado Francisco Franco (Chiquito). As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 90/2017 da reunião de 18/05/2017, ou seja: Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Deputado Francisco Franco (Chiquito) as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Agropecuária (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls ) A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 (fl. 578). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017 (fl. 581). Parecer: Considerando os artigos 46 (alínea d ) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto /85; e considerando que o título Técnico em Agropecuária consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código Voto: Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Deputado Francisco Franco (Chiquito) as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Agropecuária (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

23 23 PRESIDENTE PRUDENTE Nº de Ordem 15 Proposta Histórico: C-813/1980 V3 E.T.A.E. PROFESSOR DR. ANTONIO EUFRÁSIO DE TOLEDO O presente processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto ao referendo das atribuições concedidas aos formados no ano letivo de 2017 do curso Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo. As últimas atribuições concedidas pela Câmara Especializada de Agronomia para o curso em questão foram aquelas definidas através da Decisão CEA/SP nº 66/2015 da reunião de 09/04/2015, ou seja: Por conceder aos formados no ano letivo de 2016 do Curso de Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Agropecuária (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02). (fls ) A instituição de ensino informou que não houve alteração na grade curricular dos formandos de 2017 (fl. 307). O processo foi encaminhado à CEA para análise e julgamento quanto às atribuições a serem concedidas aos formados de 2017 (fl. 309). Parecer: Considerando os artigos 46 (alínea d ) e 84 da Lei Federal nº 5.194/66; considerando o artigo 11 da Resolução Nº 1.007/03; considerando os artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução Nº 1073/16; considerando os artigos 1º e 2º da Resolução Nº 1.057/14; considerando o artigo 2º da Lei Nº 5.524/68; considerando os artigos 3º, 6º e 7º do Decreto /85; e considerando que o título Técnico em Agropecuária consta na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473/02 - código Voto: Processo/Interessado Relator RICARDO ALVES PERRI Por conceder aos formados no ano letivo de 2017 do Curso de Técnico em Agropecuária da Escola Técnica Estadual Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo as atribuições do artigo 2º da Lei Nº 5.524/68 e dos artigos 3º, 6º e 7º do Decreto Nº /85, circunscritas ao âmbito dos respectivos limites de sua formação, com o título profissional de Técnico(a) em Agropecuária (código da Tabela de Títulos Profissionais do CONFEA - Anexo da Resolução 473/02).

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