SEMIPRESENCIAL MATERIAL COMPLEMENTAR II DISCIPLINA: REALIDADE SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR/TUTOR: MARCELO LEMES

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1 SEMIPRESENCIAL MATERIAL COMPLEMENTAR II DISCIPLINA: REALIDADE SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR/TUTOR: MARCELO LEMES Aspectos gerais sobre a paisagem e a situação da economia do Estado do Rio de Janeiro I - INTRODUÇÃO Situado na região Sudeste, o Estado do Rio de Janeiro possui área de km2, limitando-se ao norte e noroeste com o Estado de Minas Gerais, a nordeste com o Estado do Espírito Santo e a sudoeste com o Estado de São Paulo. Sua costa leste e sul são banhados pelo Oceano Atlântico. Com relevo diversificado, a paisagem do Estado do Rio de Janeiro apresenta fortes contrastes: escarpas elevadas, tanto à beira mar como no interior; mares de morros; colinas e vales; rochas variadas em baías recortadas pelo litoral, com diferentes formas de encontro entre o mar e a costa; dunas, restingas e praias planas; lagos, florestas tropicais naturais; e ainda uma área de planalto, que se estende a oeste. II DOMÍNIOS PAISAGÍSTICOS Serra da Mantiqueira O ponto mais elevado do Estado é o Pico das Agulhas Negras, de m de altura, localizado deste ambiente, região sudoeste do Estado. A Serra da Mantiqueira é uma imponente escarpa voltada para o vale do rio Paraíba do Sul, que atravessa os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A Serra do Mar É outro maciço relevante que corta o Estado do Rio de Janeiro, ao longo do litoral. Inicia-se ao norte do Estado de Santa Catarina, região Sul, estendendo-se por mais de km até o norte do Estado do Rio de Janeiro. Ao longo desse percurso recebe diferentes denominações como Serra da Bocaina, ao sul do Estado, Serra da Estrela e Serra dos Órgãos, ao fundo da baía de Guanabara. Vale do Paraíba O rio Paraíba do Sul corta todo o Estado no sentido sudoeste-nordeste, formando extenso vale entre as Serras do Mar e da Mantiqueira. É o mais importante do Estado e corta as cidades de Resende, Barra do Piraí e São Fidélis, entre outras menores, desembocando na região de Campos a nordeste. A erosão fluvial e as correntes marítimas deram origem à principal planície aluvial do

2 Estado, a Baixada dos Goytacases, no município de Campos. Esse processo resultou na formação de um solo fértil, favorável ao cultivo da cana-de-açucar e do arroz. O Litoral - O Estado do Rio de Janeiro apresenta três trechos distintos de formação litorânea: O primeiro, caracterizado pela presença de tabuleiros, baixadas e restingas, vai do delta do Rio Paraíba do Sul, na região nordeste do Estado, até a cidade de Arraial do Cabo, 180 km ao norte da cidade do Rio de Janeiro, local escolhido pelo piloto Américo Vespúcio, como ancoradouro, quando ali chegou e fundou a primeira feitoria do Brasil, em Esta região é denominada Costa do Sol e inclui praias famosas como Cabo Frio e Búzios. O rio Paraíba do Sul corta todo o Estado é o mais importante do Estado e corta as cidades de Resende, Barra do Piraí e São Fidélis, entre outras menores, desembocando na região de Campos a nordeste. A erosão fluvial e as correntes marítimas deram origem à principal planície aluvial do Estado, a Baixada dos Goytacases, no município de Campos. O segundo trecho caracteriza-se pela presença de restingas, lagunas e baixadas, estendendo-se desde Arraial do Cabo até a ilha de Itacuruçá, 82 km ao sul da cidade do Rio de Janeiro. As restingas são extensas no litoral, isolando antigos braços do mar, que hoje formam lagunas. A beleza desse aspecto da geografia do Estado é representada pela cidade do Rio de Janeiro, cuja paisagem reúne montanhas e rochedos à beira-mar, restingas, lagoas e zonas planas, outrora ocupadas por pântanos ou pelo mar. O Pão de Açúcar e o Corcovado, duas montanhas que se tornaram típicos cartões postais da cidade do Rio de Janeiro, são bem representativas dessa região. Na cidade do Rio de Janeiro encontram-se ainda outras amostras típicas desse trecho de costa como as lagoas Rodrigo de Freitas e Jacarepaguá; e as restingas de Ipanema, do Leblon e da Marambaia. O terceiro tipo de litoral encontrado no Estado do Rio de Janeiro estende-se da ilha de Itacuruçá até a região de Parati, ao sul, e se caracteriza pelo mergulho da Serra do Mar no oceano. Também conhecido como Costa Verde, esse trecho apresenta praias e cordões arenosos estreitos, situados na base de escarpas ou acompanhando as pequenas planícies. É uma região de beleza deslumbrante, que reflete o contraste entre o mar e a montanha, com cachoeiras por entre as matas, praias delicadas e recantos incrustados nos paredões de rochas, além de rica fauna marítima que convida à pesca submarina.

3 Figura 1: (A) Região do Vale do Paraíba, (B) região da Serra do Mar, (C) Foz do Rio Paraíba do Sul Litoral 1, (D) Costa de Itacuruça Litoral 2 (E e F) Costa de Paraty Litoral 3. III População do Estado do Rio de Janeiro População - A população do Estado do Rio de Janeiro é de habitantes, distribuídos entre 81 municípios. A população urbana representa 95,25% da população total, enquanto no meio rural vivem 4,75% da população do Estado. A cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado, é a mais populosa, com habitantes. Nova Iguaçu, situada na região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro, é a segunda em tamanho da população, com habitantes. Seguem-se São Gonçalo, com habitantes, Duque de Caxias, com , Niterói, com habitantes, São João de Meriti, com habitantes e Volta Redonda, com habitantes. De acordo com o último censo realizado no País, em 1991, a taxa de densidade demográfica do Estado era de 292,85 habitantes por km2. A população do sexo masculino representa 48,23% do total, enquanto as mulheres

4 somam 51,77%. A taxa anual de crescimento demográfico do Estado caiu de 2,30% no período de 1970/1980, para 1,13% no período 1980/1991, que da maior do que aquela verifica da para o país como um todo, que apresentou índice de 2,48% no período de 1970/1980 e 1,93% no período de 1980/1991 (Natal, 2003). Educação - Existem escolas de ensino fundamental no Estado do Rio de Janeiro, com crianças matriculadas. Desse total, escolas encontramse na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado, onde estudam crianças. São 984 escolas de ensino médio, com matrículas realizadas em As escolas de nível superior são em número de 107, com estudantes matriculados. Um primeiro ponto que vamos observar é que das regiões com maior dinamismo econômico do estado, três apresentaram saldos migratórios negativos nas trocas inter-regionais: a Região Metropolitana; O Norte Fluminense; e o Médio Paraíba. A única região com saldo migratório positivo foi a Região das Baixadas Litorâneas. Esses resultados sugerem, num primeiro momento, que os movimentos populacionais não estão intimamente relacionados com o dinamismo econômico. Ao aprofundarmos o olhar, no entanto, podemos observar a existência de algumas tendências comportamentais para os fluxos populacionais: a primeira delas relaciona-se a perda de população pela Região Metropolitana para todas as demais regiões do estado (Figura 1). Figura 1: Crescimento Geométrico da população do Estado do Rio de Janeiro.

5 Este fato pode estar relacionado ao processo de reorganização da atividade produtiva no território fluminense, já que os municípios que apresentaram as maiores taxas de crescimento populacional concentram-se preferencialmente nas regiões mais dinâmicas do estado. A segunda tendência comportamental está relacionada à distância percorrida pelos migrantes. Com exceção das trocas mantidas com a metrópole do estado, os movimentos mais intensos foram estabelecidos entre as regiões com maior proximidadegeográfica. Nesse sentido, o Norte estabeleceu suas trocas preferencialmente com as Baixadas Litorâneas e o Noroeste; o Médio Paraíba com o Centro-Sul e a Costa-Verde; as Baixadas Litorâneas com o Norte e a Serrana; etc. IV Econômia do Estado do Rio de Janeiro O Produto Interno Bruto (PIB) é uma medida de todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território nacional, em determinado período de tempo, avaliados a preços de mercado (FROYEN, 2003). É um indicador que mede o crescimento econômico de um país, podendo ser calculado pela ótica da produção, da demanda e da renda. No primeiro caso o PIB é obtido através da soma do total de bens e serviços produzidos pelas unidades residentes no país, ou pela soma dos valores adicionados da agropecuária, indústria e serviços somados aos impostos, excluídos os subsídios. Já o PIB pela ótica da demanda é igual a soma dos consumos finais de bens e serviços valorados a preços de mercado sendo, também, igual à soma das rendas primárias. Por fim, o cálculo do PIB pelo lado da renda é igual a remuneração dos empregados mais o total dos impostos, líquidos de subsídios, sobre a produção e a importação mais o rendimento misto bruto mais o excedente operacional bruto. O IBGE calculou o PIB municipal para os anos de 1999 a 2010 pela ótica da produção. Isto significa dizer que a contabilização do PIB mede a geração de riquezas pelos municípios brasileiros, e não necessariamente a sua apropriação pelos mesmos. Este dado metodológico é importante, pois, quando falamos que um determinado município tem, por exemplo, o quinto maior PIB do país, não está querendo dizer que a população deste município se beneficia do produto, mas sim que o município gera muita riqueza. Para medir a apropriação desta, é necessário que se trabalhe com outros indicadores como, por exemplo, a renda média familiar per capita. (Evart,2003). Na Figura 2 pode-se observar claramente que o dinamismo econômico do Estado do Rio de Janeiro não está concentrado apenas na sua Região Metropolitana. Algumas regiões do interior também apresentam forte dinamismo econômico: o Norte Fluminense e as Baixadas Litorâneas possuem altos valores do PIB em decorrência

6 da atividade do petróleo (da extração e das atividades vinculadas à economia petrolífera), especialmente por conta da concessão dos royalties. Já a Região do Médio Paraíba destaca-se pelo dinamismo gerado pelo pólo metal mecânico, em decorrência da instalação de fábricas automobilísticas. Essas características reforçam o processo de reorganização da atividade econômica no território fluminense. Figura 2: Distribuição do PIB pelos municípios do Estado do Rio de Janeiro. Para qualificar um pouco mais essas informações apresentamos, na Tabela 1, a distribuição do PIB pelas Regiões de Governo do Estado do Rio de Janeiro. É interessante notar que, embora algumas regiões do interior estejam apresentando intenso dinamismo econômico, o PIB do estado ainda está fortemente concentrado na Região Metropolitana, que detém quase 64% do total. A Região Norte Fluminense vem em seguida com 12% do PIB do estado, seguido pela Região do Médio Paraíba, com 7,9%. Quando desagregamos mais essas informações, chegamos ao Valor Adicionado, que é a contribuição dada ao PIB pelas diversas atividades econômicas, obtida pela diferença entre o valor de produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades (IBGE, 2004). As informações sobre o valor adicionado contidas na Tabela 1 permitem que se façam algumas considerações sobre o processo de reorganização da produção no território fluminense, a partir do conhecimento do peso de cada setor de atividade nas diferentes Regiões de Governo.

7 Tabela 1: Mesorregiões Produto Interno Bruto Valor Adicionado Distribuição Proporcional do Produto Interno Bruto e do Valor Adicionado por Tipos de Atividades segundo Grandes Regiões Em primeiro lugar nota-se que as atividades de serviços estão fortemente concentradas na Região Metropolitana do estado. Por outro lado, a atividade industrial, embora com forte presença na metrópole, apresenta maior desconcentração para o interior do estado. Estas informações sugerem que o processo de reorganização da produção no Estado do Rio de Janeiro ocorre basicamente no setor industrial. Este processo, no entanto, não é generalizado, ficando restrito as Regiões Norte, Baixadas Litorâneas e Médio Paraíba, as mesmas mencionadas na análise do Cartograma 1. A atividade petrolífera, nas Regiões Norte e Baixadas Litorâneas, e a instalação de fábricas produtoras de equipamentos automobilísticos, na Região do Médio Paraíba, são as prováveis razões para a desconcentração da atividade industrial (Cano 2010). O processo de reorganização produtiva no território fluminense, marcado por uma desconcentração da atividade industrial para algumas áreas são, provavelmente, os fatores que fizeram com que essas regiões fossem as mais dinâmicas em termos de trocas migratórias do estado. A próxima seção aprofunda mais esta questão. IV CONSIDERAÇÕES FINAIS Procurou-se mostrar, ao longo do presente trabalho, os impactos das transformações econômicas sobre os movimentos populacionais do Estado do Rio de Janeiro. Pode-se observar, em primeiro lugar, que as regiões que mais se beneficiaram com o processo de desconcentração da atividade econômica da Metrópole foram as que apresentaram os fluxos migratórios mais intensos. Vale a pena ressaltar que a exceção da Região das Baixadas Litorâneas, as demais regiões com grande dinamismo econômico apresentaram saldo migratório negativo nas trocas inter-regionais. Para melhor apreender os motivos que

8 determinaram esse comportamento, é necessário que trabalhos posteriores aprofundem a investigação sobre a inserção ocupacional desses migrantes, assim como do seu perfil sócio-econômico. V - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil, Campinas, São Paulo. UNICAMP, IE, ERVATTI, Leila Regina. Dinâmica migratória no estado do Rio de Janeiro na década de 90: uma análise mesorregional. Rio de Janeiro: ENCE/IBGE, (Dissertação, Mestrado em Estudos Populacionais). FROYEN, R.T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios. Série Relatórios Metodológicos. Rio de Janeiro, IBGE, p. NATAL. Jorge L. A. (Coord.). O estado do Rio de Janeiro no limiar do século XXI história, diagnóstico e perspectivas de desenvolvimento. Relatório de Pesquisa. IPPUR/UFRJ. Rio de Janeiro, Disponível em: Acessado em: 09 Out Disponível em: Acessado em: 07 Out 2014.

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