FORMAÇÃO CAMPANHA DA FRATERNIDADE Diácono Vanderci José Sales

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1 FORMAÇÃO CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 Diácono Vanderci José Sales

2 ORAÇÃO DA CF-2013 Pai Santo, Vosso Filho Jesus, conduzido pelo Espírito e obediente à Vossa vontade, aceitou a cruz como prova de amor a humanidade. Convertei-nos e, nos desafios deste mundo, tornai-nos missionários a serviço da evangelização da juventude.

3 ORAÇÃO DA CF-2013 Para anunciar o Evangelho como projeto de vida, envia-nos, Senhor; para ser presença geradora de fraternidade; envia-nos, Senhor; para sermos profetas em tempos de mudança; envia-nos, Senhor; para promover a sociedade da não violência, envia-nos, Senhor; para salvar a quem perdeu a esperança, envia-nos, Senhor; para

4 INTRODUÇÃO Objetivo Geral: Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vida eclesial e na construção de uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.

5 Objetivos Específicos: INTRODUÇÃO 1. Propiciar um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para a sua vocação de discípulo missionário e para a elaboração de seu projeto pessoal de vida; 2. Possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada, para que eles possam contribuir com seus dons e talentos; 3. Sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum.

6 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude ENXERGAR A REALIDADE, OS ACONTECIMENTOS PARA ENTENDER E FORMAR OPINIÃO

7 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 1 Impacto da Mudança de Época: Contexto Atual: De uma longa época de mudança, para uma mudança de época; O jeito antigo de ver o mundo não são mais aceitas; Dissolve-se a concepção integral de ser humano; Transição de uma cultura estável para outra ainda nova e não estabilizada;

8 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 1 Impacto da Mudança de Época: O forte impacto nas Pessoas: Uma transformação constante, em todos os campos da atividades humanas uma inevitável crise de sentido; Alteração dos papéis de homens e mulheres ; Pais e escolas perderam seu poder de formadores para os meios de comunicação nada existe de estabilidade;

9 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 1 Impacto da Mudança de Época: A Fragilização dos laços comunitários e negação da vida: As rápidas mudanças atordoamento - relativismo; Sistema econômico neoliberal árdua competição; O casamento deixa de ser razão de felicidade futura; Ambiente individualista afetividade autônoma; Empobrecimento da consciência humana é a primeira geração pronta para viver sem culpa;

10 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 2 A Cultura Midiática Introdução: Conhecidos como meio de Comunicação em Massa: Jornais, revistas, rádio, televisão, internet, etc... Surgimento de novos agentes, jovens que recebiam informações de forma passiva, passam a utilizar e a dominar as tecnologias;

11 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 2 A Cultura Midiática Redes Sociais como ambiente: Os jovens não vivem mais sem um instrumento tecnológico nova visão de sociedade; O risco do jovem querer estar sempre conectado o distanciamento da melhor forma de relacionar-se;

12 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 2 A Cultura Midiática As novas gerações diante da SOCIEDADE: A educação influenciada pelas novas tecnologias; Transformação de paradigmas os pais não são os detentores da informação; Pela internet sentem-se a necessidade de ser voluntários; Tende-se a organizar pela redes sociais identidade;

13 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 2 A Cultura Midiática As novas gerações diante da IGREJA: O avanço tecnológico não impede uma atitude de fé; Interatividade - Os jovens querem ser ouvidos e participantes nas atividades da Igreja; Os jovens demonstram amar a Cristo não temem o sacrifício nem a entrega da própria vida ; Devem ser vistos e respeitados a partir da cultura midiática conseguem captar-se a partir do diálogo;

14 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 2 A Cultura Midiática A Igreja diante da novas gerações: A Internet LUGAR onde se compartilham experiências; Redes Sociais aproximação do jovens a Missão; Evangelização desse Continente Digital; Inclusão Digital das Paróquias; Desafia o paradigma do Comunicar;

15 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 3 Fenômeno Juvenil Introdução: Momento de mudanças rápidas impactos, descobertas e novidades. O Jovem belo e protagonista descompromisso de uma sociedade; X a violência e o

16 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 3 Fenômeno Juvenil A formação da subjetividade (modo de existência): O que oferecemos aos nossos jovens? Se nos afastamos deles, eles também se afastam de nossos valores, princípios e conquistas;

17 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 3 Fenômeno Juvenil Pluralidade entre os jovens: Organizam-se em pequenos grupos gostos semelhantes ou ideias parecidas; Deixam-se de pertencer a um modelo de local, relativizam para inaugurar uma pertença mais existencial e afetiva; Criam ambientes de encontro nas redes sociais e é por esse caminho que a Igreja deve-se comunicar;

18 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 3 Fenômeno Juvenil Novas Linguagens: A Comunicação em tempo real; Linguagem simplificada, veloz e direta; Constantes mudanças; Os diversos âmbitos da Sociedade.

19 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 3 Fenômeno Juvenil Exclusão Social e Violência: A exclusão e a violência é fruto das desigualdades; Um grande problema da Sociedade moderna; Por causa da violência, os jovens deixam de ser protagonistas de sua existência;

20 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 3 Fenômeno Juvenil Exclusão Digital: Impossibilidade de conectar-se; 65% dos domicílios nãopossuem recursos; 73% dos que possuem internet é precária (lenta); Maioria dos jovens brasileiros usam Lan House;

21 PARTE 1 (VER) Fraternidade e Juventude 3 Fenômeno Juvenil Direitos e Deveres de Todos: Necessidade de políticas públicas para os jovens educação, formação, saúde, lazer, meio ambiente, trabalho, moradia e segurança; Acompanhamento Eclesial direito a participação nas comunidades; A Liderança Adulta deve garantir o acompanhamento e apoio aos grupos juvenis;

22 PARTE 2 (JULGAR) Eis-me aqui, envia-me O QUE ENXERGAMOS DEVE SER COLOCADO FRENTE A FRENTE COM O QUE ACREDITAMO E ESPERAMOS TRANSFORMAR EM IMPULSO POSITIVO

23 PARTE 2 (JULGAR) Eis-me aqui, envia-me 1 Jovens nas Sagradas Escrituras No Antigo Testamento: A Jovem Rebeca esposa de Isaac ( Gn 24); José do Egito o irmão vendido (Gn 41, 1-57); Samuel disponibilidade para o Senhor (1 Sm 3, 20); Davi o filho mais jovem escolhido (1 Sm 16 e 17); Salomão solicita a Deus sabedoria (1 Rs 3) Ester - jovem atraente - intercede pelo povo (Est 2) ; Daniel intervém por Suzana (Dn 13); Ezequiel revela a fidelidade a Deus (Ez 16); Isaías eis-me aqui, envia-me (Is 6);

24 PARTE 2 (JULGAR) Eis-me aqui, envia-me 1 Jovens nas Sagradas Escrituras No Novo Testamento: A encarnação de Jesus Modelo de homem novo; A jovialidade do projeto de Cristo, consistia em apresentar a novidade do Reino - uma renovação radical da relação com Deus e com os irmãos; Jesus, o jovem de Nazaré modelo a ser seguido;

25 PARTE 2 (JULGAR) Eis-me aqui, envia-me 1 Jovens nas Sagradas Escrituras No Novo Testamento: Maria a jovem que acreditou e recebeu a missão; Modelo de mãe presença educativa; Perfeita discípula fé, obediência, coragem e liderança; João o mais jovem apóstolo amigo do Senhor; Marcos não foi apóstolo, mas o primeiro evangelista;

26 PARTE 2 (JULGAR) Eis-me aqui, envia-me 2 Jovens na História da Igreja: Se a evangelização dos jovens é bem organizada, com testemunho e metodologia, eles se empolgam com o projeto de Jesus Cristo; Pe. Anchieta, Antonio Vieira, Manoel de Nóbrega, etc..; A Igreja vive de Testemunho: - Santa Inês decapitada aos 13 anos pureza e castidade; - São Domingos Sávio Catequista morreu aos 15 anos - São Luiz Gonzaga jesuíta - morreu com 25 anos;

27 PARTE 2 (JULGAR) Eis-me aqui, envia-me 3 Jovens seguidores de Cristo: A busca de modelos pelos jovens é uma porta que se abre para apresentarmos a pessoa de Jesus Cristo (encontro pessoal); O projeto de Jesus Cristo modelo de vida para os jovens;

28 PARTE 2 (JULGAR) Eis-me aqui, envia-me 4 O Jovem no Coração da Igreja: O Lema da CF: a Igreja aposta no Jovem; Eis-me aqui, envia-me entrega solícita e sincera; Jovem também é a voz de Deus; Ele é portador de uma nova linguagem; Construtor de uma nova sociedade;

29 PARTE 2 (JULGAR) Eis-me aqui, envia-me 5 Protagonismo dos Jovens Protagonista é aquele que participa da Sociedade e da Igreja de modo a influir significativamente nas transformações que fazem o mundo melhor; Protagonista que gera Vida Transformar a existência; Protagonista que gera Comunidade Convivência; Protagonista e experiência Religiosa Testemunhar;

30 PARTE 3 (AGIR) Indicações para Ações Transformadoras 1 Converter-se aos Jovens Conversão Pastoral Estruturas pastorais obsoletas; A Igreja precisa dos Jovens escutar a voz do Espírito; Acolhida afetiva e efetiva aos Jovens criar espaços; Jovens protagonistas da Evangelização e artífices da renovação social Uma nova visão, com grande alcance;

31 PARTE 3 (AGIR) Indicações para Ações Transformadoras 2 Abrir-se ao Novo Recriar o sentido da existência e da realidade: O sentido da Vida sem imposição ou tradição; Não agir somente para nosso bem próprio; Valorizar o esforço de cada um em descobrir-se;

32 PARTE 3 (AGIR) Indicações para Ações Transformadoras 2 Abrir-se ao Novo Recriar as relações afetivas e a vida comunitária: Quem ama procura ser amado Reconhecer a Igreja como comunidade de Amor; Superar as divergências promover a Paz; Estender o serviço da Caridade a todos.

33 PARTE 3 (AGIR) Indicações para Ações Transformadoras 3 Eis-me aqui, envia-me O protagonismo dos jovens para o bem de todos; O jovem é atraído por modelos e/ou ideais; Jesus Cristo é o modelo e projeto de vida; Juventude é um ciclo de vida, uma fase de formação da pessoa humana esperada - personalidade ;

34 PARTE 3 (AGIR) Indicações para Ações Transformadoras 3 Eis-me aqui, envia-me A força do encontro pessoal com Cristo - evangelizar; Uma Catequese Sólida para uma Fé significativa; A consciência da responsabilidade social e eclesial; O Jovem como sujeito de direito amadurecimento;

35 PARTE 3 (AGIR) Indicações para Ações Transformadoras 3 Eis-me aqui, envia-me A Família como primeira Educadora; O Papel do Estado e Sociedade na formação Juvenil; A Escola e a Universidade como locais de Formação Solidária; As Redes Sociais e a Responsabilidade Ética; Juventude e efetivação dos Direitos;

36 PARTE 4 Gesto Concreto Como CF-2013 pela CNBB: DIA NACIONAL DA COLETA DA SOLIDARIEDADE (Domingos de Ramos 24 de Março de 2013) - Encaminhar 100% da Coleta à Diocese; - Diocese encaminhará 40% da Coleta ao Fundo Nacional de Solidariedade para uso em projetos apontados pelo Texto Base da CF-2013.

37 PARTE 4 Gesto Concreto Como CF-2013 pela sua PASTORAL ou MOVIMENTO: (cada Paróquia, deve eleger alguns gestos específicos) ETC...

3ª parte do Texto Base

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