MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DT SHDSL C

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1 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DT SHDSL C

2 DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA Rua Dr. João Inácio, 1165 Bairro: Navegantes CEP Porto Alegre/RS Brasil Fone: (51) Fax: (51) info@digitel.com.br Este manual foi desenvolvido por: SCIENTIFIC LINGUAGEM LTD TDA. Fone: (51) vendas@scientific.com.br Projeto gráfico: CONTEXTO MARKETING EDITORIAL LTD TDA. Fone/Fax: (51) / contexto@contextomkt.com.br

3 Orientações É imprescindível a leitura atenta das informações gerais e das instruções de instalação constantes no manual antes de operar o produto. Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza líquidos, em pasta, aerossol ou abrasivos. Use um pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe que líquidos ou materiais caiam sobre ou dentro do produto. Não exponha o produto à chuva nem às variações de temperatura ou umidade além das especificadas pelo manual. Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas (conectores, plugues, cabos e acessórios) e tenha certeza de que estão de acordo com os itens que descrevem características técnicas, conexões e instalação do produto no manual. Somente efetue conexões físicas de produtos, periféricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado. Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes e bastidores sem a necessidade de desligar a fonte de alimentação. Neste caso, siga a orientação descrita no item Instalação do produto. No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca sobrecarregue as tomadas. Caso necessite usar extensão, utilize fios e tomadas compatíveis com a capacidade especificada. Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida, procure sempre orientação no Centro de Assistência Técnica Digitel mais próximo. Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas, inclusive a instalação de aterramento, uso de filtros de energia ou estabilizadores de tensão e nobreaks. Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e aberturas não devem ser bloqueadas ou cobertas, pois servem para ventilação e evitam o superaquecimento. No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, verifique a descrição desse procedimento no item do manual que descreve a sua instalação. A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações contidas neste documento sem notificação prévia. Para informações sobre garantia e assistência técnica, consulte a seção no final deste manual. 3

4 Índice Apresentação... 6 Instalação e configuração... 8 SELEÇÃO DE INTERFACE... 8 SUPERVISOR Configuração de placa Configuração do modem com interface única Configuração do modem em modo VG Velocidades Velocidades automáticas Relógio de transmissão Quadro estruturado G Timeslot inicial do frame G Timeslot 16 do frame G Timeslot 16 na linha Recepção de LDR Status l Status ll Testes INSTALAÇÃO DO GABINETE Painéis/Conexões PAINEL FRONTAL DO MODEM DT SHDSL C Conector Console PAINEL TRASEIRO DO MODEM DT SHDSL C... 29

5 Índice Alimentação Conectores DTE Conexão ao DTE Interface V Inferface G Conector de linha Operação...36 OPERAÇÃO NORMAL Operação com uma interface Operação em modo VG OPERAÇÃO EM TESTE Acionamento de testes pelo painel frontal Operação em laço digital local Operação em LDL V e LDL G Operação em laço analógico local Operação em laço digital remoto Aplicações...43 Especificações...49 Assistência técnica e garantia...52 Índice remissivo

6 Apresentação Bem-vindo ao Manual de Instalação e Operação do DT SHDSL C (compacto). Quando abrir a embalagem, você encontrará: DT SHDSL C/S ou DT SHDSL C/E; Fonte de alimentação; Manual de instalação e operação. O DT SHDSL C é um modem banda-base síncrono que transmite dados nas velocidades de n x 64 kbps, sendo n = {1, 2,..., 36}, com transmissão duplex em um par de fios trançados. O modelo DT SHDSL C/S possui interface padrão ISO 2110, e o modelo DT SHDSL C/E possui interface padrão Telebrás. Este modem permite o modo de operação VG, em que as interfaces V.35 e G.703 podem ser utilizadas simultaneamente. A seleção entre o modo de operação normal e o modo VG deve ser feita através de uma dip. O DT SHDSL C vem configurado de fábrica para operar como modem remoto (NTU), relógio regenerado, interface G.703, primeiro timeslot igual a 1 e velocidade automática. A única configuração necessária para o DT SHDSL C operar como modem remoto, na configuração de fábrica, é a seleção de interface, no caso de a interface utilizada ser V.35, e não G.703. No caso do DT SHDSL C ser utilizado em uma configuração diferente da configuração de fábrica, ele pode ser configurado através de um terminal de supervisão. Opcionalmente, os equipamentos podem ser configurados, controlados e monitorados remotamente através do Sistema de Gerenciamento de Modens Digitel, compatível com SNMP. Além disso, possui facilidades de testes, permitindo a realização de laços analógico local, digital local e digital remoto, oferecendo rápido isolamento do problema em caso de falhas na comunicação. 6

7 Apresentação Estação Celular, Transceptor Sistema de Gerência Digitel Banco de Modens DT2048 SHDSL DT SHDSL C Estação Celular, Transceptor Sub-Bastidor DTSMP20-H DT SHDSL C Roteador DT SHDSL C DT SHDSL C Video Conferência Rede Local DT2048 SHDSL Roteador DT SHDSL C Rede Local Rede com modens DT SHDSL C 7

8 Instalação e configuração SELEÇÃO DE INTERFACE Para o modelo DT SHDSL C, a seleção de interface é feita através de duas chaves dip, conforme a tabela a seguir. Programação da interface Interface SW1-1 SW1-4 G.703* OFF: para cima OFF: para cima V.35 ON: para baixo OFF: para cima V.35 e G.703 Irrelevante ON: para baixo * Configuração de fábrica Dips SW1 8 IMPORTANTE! Quando a DIP SW1-4 estiver para baixo (ON), as duas interfaces de dados (V.35 e G.703) poderão ser utilizadas simultaneamente. Nesse modo de operação (VG), o modem pode multiplexar e transmitir os dados das duas interfaces, de acordo com a sua programação.

9 Instalação e configuração Após a configuração da interface, todos os parâmetros são configurados via supervisor. A programação default consiste em NTU, relógio regenerado, velocidade automática e primeiro timeslot igual a 1. Os parâmetros de configuração são os seguintes: 1. Interface de dados: G.703 / 75 ohms V.35 G.703 e V.35 simultaneamente Modo de operação: LTU NTU Velocidades: 3. n x Velocidade automática: 4. Habilitada 9. Desabilitada Relógio de transmissão: Interno Externo Regenerado 6. Estrutura G.704: Estruturado Transparente Timeslot inicial do frame G.704: 1 a 31 Timeslot 16 do frame G.704: Dados Sinalização Timeslot 16 na linha: Envia Não envia Recepção de laço remoto: Habilita laço remoto Desabilita laço remoto 9

10 Instalação e configuração SUPERVISOR Através de um terminal de supervisão padrão tipo VT100, é possível configurar, monitorar e realizar testes nos modens DT SHDSL C. O terminal de supervisão deve ser programado para a velocidade de bps, com 8 bits de dados, sem paridade, 1 bit de parada (stop) e sem controle de fluxo. A tela principal do supervisor é composta de cinco opções: Configuração de Placa, Configuração de Modem, Status I, Status II e Testes. A figura abaixo apresenta a tela Menu Principal. DIGITEL S.A. Industria Eletronica Supervisor SHDSL C - Ver.0.4 Rev.0.c.1 Flash [1] Configuracao de Placa [2] Configuracao de Modem [3] Status I [4] Status II [5] Testes Escolha sua opcao: [ ] Menu Principal 10

11 Instalação e configuração Configuração de placa Na opção Configuração de Placa, os parâmetros visualizados não podem ser modificados através do supervisor. São eles: origem dos parâmetros de configuração, código de identificação do modem, interface, impedância e conector de DTE. Esses parâmetros dão informações acerca das características do modelo do modem e interfaces habilitadas. A opção Default restaura e salva as configurações padrão, reiniciando o modem. A escolha das interfaces a serem utilizadas (V.35, G.703 ou ambas) é feita através da dip-switch localizada no painel traseiro. A figura a seguir apresenta um exemplo da tela Configuração de Placa. SHDSL : Configuracao de Placa Parametro Configuracao Atual Configuracao: EEPROM Codigo de Identificacao: FFFF Interface: G703 Impedancia G703 (ohms): 75 Conector DTE: G703 e ISO [D] Default [X] Sair Escolha sua opcao: [ ] Configuração de Placa (item 1 do Menu Principal) 11

12 Instalação e configuração Configuração do modem com interface única Quando o modem estiver configurado através da dip para operar com apenas uma interface de dados, na opção Configuração do Modem é possível visualizar e modificar os parâmetros de programação dessa interface. A opção Configuração do Modem possui os seguintes parâmetros: modo de operação, velocidade de comunicação, relógio de transmissão, recepção de laço digital remoto, estrutura de quadro G.704, timeslot 16, timeslot 16 na linha, primeiro timeslot e velocidade adaptativa. A opção Salva a Configuração Atual permite salvar a configuração temporária ou permanentemente. Salvar dados temporariamente significa que as alterações não serão gravadas em EEPROM e, quando ocorrer falta de energia, a configuração será perdida. Quando é selecionada a opção de salvar a configuração, o modem é reiniciado. Nesta tela, a opção Sair retorna para a tela inicial, desprezando as alterações que não foram salvas. SHDSL : Configuracao do Modem 1 Parametro Configuracao Atual [A] Velocidade automática Nao [1] Modo de Operacao: NTU [2] Velocidade de Comunicacao: 2048 kbps [3] Relogio: Interno [4] Recepcao de LDR: Habilitado [5] Quadro Estrutura G.704: Transparente [6] Timeslot 16: Dados [7] Timeslot 16 na linha: Desabilitado [8] Primeiro Slot: 01 [R] Cancela Alteracoes [S] Salva a Configuracao Atual [X] Sair Escolha sua opcao: [ ] 12 Configuração do Modem (item 2 do Menu Principal)

13 Instalação e configuração Configuração do modem no modo VG Quando o modem estiver configurado através da dip para operar com as interfaces V.35 e G.703 simultaneamente (modo VG), a opção Configuração do Modem permitirá configurar os seguintes parâmetros: modo de operação, recepção de LDR, velocidade automática, habilitação da interface G.703, configuração da interface G.703, habilitação da interface V.35 e configuração da interface V.35. A opção Salva a Configuração Atual permite salvar a configuração, temporária ou permanentemente. Nesta tela, a opção Sair retorna para a tela inicial, desprezando as alterações que não foram salvas. SHDSL : Configuracao do Modem Parametro Configuracao Atual [1] Modo de Operacao: LTU [2] Recepcao de LDR: Habilitado [3] Velocidade automatica: Nao [4] Interface G703: Habilitado [5] Configuracao G703: 2048 kbps [6] Interface V: Desabilitado [7] Configuracao V: Desabilitado [R] Cancela Alteracoes [S] Salva a Configuracao Atual [X] Sair Escolha sua opcao: [ ] Configuração do Modem (item 2 do Menu Principal) 13

14 Instalação e configuração Se a opção 5 da tela Configuração do Modem for selecionada, será exibida a tela de configuração da interface G.703, que possui os seguintes parâmetros: relógio de transmissão, estrutura de quadro G.704, velocidade de comunicação, timeslot 16, timeslot 16 na linha e primeiro timeslot. A opção Salva a Configuração Atual permite salvar a configuração, temporária ou permanentemente. Nesta tela, a opção Sair volta para a tela de configuração, mantendo os parâmetros. SHDSL : Configuracao do Modem - G703 Parametro Configuracao Atual [1] Relogio: Interno [2] Quadro Estrutura G.704: Transparente [3] Velocidade de comunicacao: 2048 kbps [4] Timeslot 16: Dados [5] Timeslot 16 na linha: Desabilitado [6] Primeiro Slot: 01 [R] Cancela Alteracoes [S] Salva a Configuracao Atual [X] Sair Escolha sua opcao: [ ] Configuração do Modem - G.703 (item 5 da Configuração do Modem) 14

15 Instalação e configuração Se a opção 7 da tela Configuração do Modem for selecionada, será exibida a tela de configuração da interface V.35, que permite configurar a velocidade de comunicação dessa interface. A opção Salva a Configuração Atual permite salvar a configuração, temporária ou permanentemente. Nesta tela, a opção Sair volta para a tela de configuração, mantendo os parâmetros. SHDSL : Configuracao do Modem - V35 Parametro Configuracao Atual [1] Relogio: Regenerado [2] Velocidade de comunicacao: 0256 kbps [R] Cancela Alteracoes [S] Salva a Configuracao Atual [X] Sair Escolha sua opcao: [ ] Configuração do Modem - V.35 (item 7 da Configuração do Modem) 15

16 Instalação e configuração Velocidades O modem DT SHDSL C transporta dados nas velocidades de n x 64 kbps. Quando operando com interface V.35, n varia de 1 a 36. Para a interface G.703, o modem seleciona n slots do frame G.704 para enviar, com n variando de 1 a 32. No modo de operação VG (interfaces V.35 e G.703 simultaneamente), a soma das velocidades das duas interfaces não pode ultrapassar 2304 kbps. Neste caso, aparecerá a mensagem Erro Vel no lugar da velocidade. Velocidade automática Quando o modem remoto é configurado para operar com velocidade automática, quem determina a velocidade de operação do enlace é o modem central (LTU). O parâmetro velocidade automática não tem função no modem central e não pode ser utilizado no modo VG. Relógio de transmissão O parâmetro Relógio de transmissão seleciona a fonte de relógio de sincronismo para a transmissão dos dados do DTE para o modem. As opções são relógio interno, relógio externo e relógio regenerado. 16

17 Instalação e configuração Modelo DT SHDSL C - Seleção do relógio Opções Interno Externo Regenerado* Aplicações Utilizado quando o modem fornece o relógio para o DTE. Utilizado quando o DTE gera o relógio para os dados. Recupera o relógio recebido do modem remoto para sincronizar os dados transmitidos pelo DTE local (o sincronismo dos dados é gerado pela ponta remota). * Configuração de fábrica IMPORTANTE! Quando o modem estiver operando em modo VG, a configuração do relógio de transmissão não estará disponível para a interface V.35. Nesse caso, essa interface trabalha com relógio regenerado. Quadro estruturado G.704 Para a transmissão de dados a 2048 kbps na interface G.703, o modem pode trabalhar no modo transparente ou com estrutura de quadro. No modo estruturado, o modem verifica a estrutura de quadro conforme a norma G.704. Para velocidades inferiores a 2048 kbps e com interface G.703, o modem sempre trabalha com quadro estruturado G

18 Instalação e configuração Primeiro timeslot Para interface G.703 e estrutura de quadro G.704 habilitada, o modem seleciona os dados do frame G.704 de acordo com a velocidade escolhida e o timeslot inicial. O parâmetro Primeiro timeslot define o primeiro timeslot que será transmitido pelo modem. O DT SHDSL C vem configurado de fábrica com Primeiro slot igual a 1. Timeslot 16 do frame G.704 O modem DT SHDSL C pode ser utilizado em redes que usam o timeslot 16 para transportar dados ou sinalização. No caso de o modem estar configurado para operar com quadro estruturado e na velocidade de 1984 kbps (31 timeslots), o timeslot 16 deve estar programado para dados. O DT SHDSL C vem configurado de fábrica com timeslot 16 utilizado para transportar dados. 18 Timeslot 16 na linha O parâmetro Timeslot 16 na linha indica se o timeslot 16, contendo sinalização, deve ser transportado pela linha para o modem remoto. O timeslot 16 na linha deve ser habilitado quando este timeslot for utilizado para transportar sinalização; caso contrário, esta configuração não terá efeito. IMPORTANTE! Sempre que o modem estiver programado para transportar sinalização através da linha, o timeslot inicial do modem central deve ser o mesmo do modem remoto.

19 Instalação e configuração Recepção de LDR Habilita (ou inibe) a recepção do comando de laço digital remoto pela linha, definindo se o modem local aceitará (ou não) comando de laço originado no modem remoto. Status I A opção Status I, no Menu Principal, indica dez parâmetros de monitoração do modem. Esses parâmetros são utilizados para informar o que ocorreu no enlace desde que o modem foi ligado ou desde a última vez em que os contadores foram reinicializados. A lista a seguir apresenta os parâmetros: Monitoração Indicação Descrição Número de treinos N Informa o número de vezes que a linha treinou desde que o modem foi da linha ligado ou desde que os contadores foram reinicializados. Status da linha Conectada, Em treino Informa qual o status da linha SHDSL. ou Desconectada Sincronismo Linha sincronizada ou Informa se a linha SHDSL está em sincronismo ou fora de sincronismo. Fora de sincronismo Velocidade real n x 64 (kbps) Indica a velocidade de dados na linha G.SHDSL. n=3 a 36 Taxa de erro de BIT SIM/NÃO Informa se a taxa de erros está acima do valor máximo (10-6 ). >10 E -6 (ERR) Atenuação N(dB) Informa qual é o valor atual da atenuação da linha SHDSL. O valor é fornecido em db. 19

20 Instalação e configuração Monitoração Indicação Descrição NMR (Noise Margin N(dB) A margem de ruído no receptor é definida como aumento máximo of the Receiver) tolerável na potência do ruído que ainda permite uma taxa de erro menor que Tempo de N(s) Informa há quanto tempo a linha está em sincronismo. O valor é fornecido linha OK em segundos. Erros de CRC N Informa a quantidade de erros de CRC que ocorreram desde o momento em que o modem foi ligado ou desde a última vez em que os contadores foram reinicializados. LOSW SHDSL N Informa quantas vezes o modem perdeu a palavra de sincronismo desde que entrou em sincronismo ou desde que os contadores foram reinicializados. 20

21 Instalação e configuração A figura a seguir apresenta um exemplo de tela Status I. SHDSL : Status I Modem 1 Parametro Status Atual Numero de Treinos da Linha: Status da Linha: Conectada Sincronismo: Linha Sincronizada Velocidade real: 0256 kbps Taxa de Erro de Bit > 10E-6 (ERR): Nao Atenuacao (db): NMR (db): Tempo de Linha OK: Erros de CRC: LOSW SHDSL: [A] Atualiza Tela [C] Limpa Contadores [X] Sair Escolha sua opcao: [ ] Status I Nota: A opção Limpa contadores, no menu Status I, limpa os valores que estavam armazenados nos diversos contadores referentes ao status do modem. 21

22 Instalação e configuração Status II A opção Status II, no Menu Principal, possui três indicativos que informam o estado atual do modem. A resposta para cada opção descrita abaixo é sim ou não, diferentemente da opção Status I, descrita anteriormente. Monitoração Indicação Descrição AIS PCM SIM/NÃO Alarme local. Informa se o sinal de entrada, em G.703, modo estruturado, contém apenas os dados em 1. LOS PCM SIM/NÃO Informa se não existe sinal de dados na entrada da interface G.703 do modem. FRLOSS SIM/NÃO Informa se houve perda de alinhamento de quadro da interface G.704. A figura a seguir apresenta um exemplo de tela Status II. SHDSL : Status II Modem 1 Parametro Status Atual AIS PCM: Nao LOS PCM: Nao Perda de Alinhamento de Quadro (FRLOSS): Nao [A] Atualiza Tela [X] Sair Escolha sua opcao: [ ] Status II 22

23 Instalação e configuração Testes Através desta opção do Menu Principal, é possível acionar os seguintes testes: LAL, LDL, LDR, BERT, BERT + LDR, LDL G e LDL V. Os testes LDL G e LDL V só estão disponíveis no modo VG. Na opção BERT (Bit Error Rate Test), o modem envia um padrão de dados durante um intervalo de tempo e verifica o recebimento deste padrão, indicando se o padrão foi recebido corretamente. Para BERT, são necessárias as seguintes programações: Tipo do padrão: pode ser , , , e Intervalo do teste: 2 31, 2 28, 2 25 ou 2 21, indicando o número de bits transmitidos em cada teste. O resultado do teste é atualizado no final do intervalo. Nota: A opção de teste BERT deve ser acionada somente no modem central. 23

24 Instalação e configuração A tabela a seguir descreve todos os parâmetros utilizados na opção Testes do Menu Principal. Parâmetro Indicação Descrição Tipo de Teste LAL, LDL, LDR, BERT, Indica os tipos de teste que podem ser acionados pelo BERT + LDR, LDL G ou supervisor. Os testes LDL G e LDL V só podem ser utilizados LDL V quando as duas interfaces estiverem em uso (modo VG). Teste Acionado pelo SIM/NÃO Indica se algum teste foi acionado pelo supervisor. Supervisor Injetar Erro de CRC - Injeta um erro na linha.este erro pode ser verificado no modem remoto Padrão , , , Tipo do padrão utilizado para o teste e Intervalo do Teste(bits) 2 31, 2 28, 2 25 ou 2 21 Indica o número de bits transmitidos em cada teste. Número de Erros de CRC N Informa a quantidade de erros de CRC. Status do Teste Andamento, Concluído Informa qual a situação do teste de BERT. ou Não Disponível / Não Ativado BER N Indica a taxa de erros do teste BERT. Auto-teste Concluído/ Não Concluído Quando concluído, significa que o modem está pronto para operar. 24

25 Instalação e configuração SHDSL : Configuracao de Testes Modem Parametro Status/Configuracao Atual [1] Tipo de Teste: LAL Teste Acionado: Sim [2] Teste Acionado pelo Supervisor: Nao [3] Injetar Erro de CRC [4] Padrao: 2E23-1 [5] Intervalo do Teste (bits): 2E31 Numero de Erros de CRC: Status do Teste: BER: Auto-teste: Concluido [A] Atualiza Tela [C] Limpa Contadores [X] Sair Escolha sua opcao:[ ] Configuração de Testes 25

26 Instalação e configuração INSTALAÇÃO DO GABINETE Instale o gabinete em um ambiente ventilado e não obstrua as frestas de ventilação acima e abaixo do gabinete. O local onde o gabinete será instalado deve permitir a operação via painel e facilitar o acesso para manutenção. 26 AVISO! Antes de iniciar a instalação do gabinete, faça uma inspeção visual cuidadosa no equipamento, verificando se há danos no mesmo. Se você detectar qualquer problema, comunique à companhia transportadora e ao representante Digitel mais próximo para que se providencie a substituição ou o reparo do equipamento.

27 Painéis/Conexões PAINEL FRONTAL DO MODEM DT SHDSL C O painel frontal do modem contém leds indicadores do status de alimentação do modem e dos circuitos de interface digital e chaves de controle de teste. Chaves de acionamento dos testes LAL, LDL ou LDR. TEST: Amarelo, teste acionado pelo painel; verde, teste acionado pelo supervisor, gerenciamento ou LDR ALARM: vermelho, indica condições de alarme SYNC: verde piscando, treinando; verde, modem está recebendo dados da linha G703/V35: verde, interface habilitada; piscando, relógio externo (o DTE não está fornecendo relógio/dados) TD/RD: vermelho, dados em marca; verde, dados em espaço; amarelo, dados variados (ver observação abaixo) POWER: amarelo, alimentação ok IMPORTANTE! Se as duas interfaces de dados (V.35 e G.703) estiverem em uso simultaneamente, os leds TD e RD estarão se referindo aos dados da G

28 Painéis/Conexões Conector Console O conector Console (supervisão), localizado no painel frontal do modem DT SHDSL C, é utilizado para conectar o modem a um terminal padrão tipo VT100, que permite a configuração e o controle do modem. A tabela a seguir mostra a função dos pinos do conector Console (DB9). Pinagem do conector Console (DB9) Pino DB9 ITU-T Descrição Portadora detectada/dcd* Dados recebidos/rd Dados transmitidos/td Terminal pronto/dtr Terra de sinal/gnd Modem pronto/dsr* Pronto para receber/cts* Os sinais marcados com asterisco (*) estão sempre no estado ON para habilitar a operação do terminal. 28 IMPORTANTE! O terminal de supervisão deve ser configurado para bps, 8 bits, sem paridade, 1 bit de parada e sem controle de fluxo.

29 Painéis/Conexões PAINEL TRASEIRO DO MODEM DT SHDSL C O painel traseiro do modem contém o conector de linha, as interfaces de dados G.703 e V.35, a dip-switch de configuração e o conector e a chave de alimentação. 29

30 Painéis/Conexões Alimentação A alimentação é ativada através de uma chave ON/OFF localizada no painel traseiro do gabinete. A fonte de alimentação é externa e deve ser ligada à rede elétrica local para tensões de 93,5 a 253 VRMS, ou à alimentação de corrente contínua DC -48V DC (-36 a -60 VDC), com a outra extremidade ligada ao gabinete. O DT SHDSL C possui dois modelos de fonte de alimentação, que podem ser adquiridos separadamente, conforme a tabela a seguir. Modelo Código Digitel Descrição DTF C AC AC: full range 93,5 a 253 VRMS, 47 a 63 Hz Operação de 0 a 45º DTF C AC/DC AC: full range 93,5 a 253 VRMS, 47 a 63 Hz DC: -36 a -60 VDC Operação de 0 a 45º Chave ON/OFF da alimentação 30

31 Painéis/Conexões Conectores DTE O DT SHDSL C possui conectores para as interfaces V.35 e G.703 (75 ohms), localizados no painel traseiro do modem. Para a interface V.35, o conector DTE é um conector fêmea tipo D, de 25 pinos. Para a interface G.703, o modem possui dois conectores BNC (TX e RX). Conectores BNC Conector DB25 Conecte o cabo do equipamento terminal de dados ao conector DTE através dos cabos descritos a seguir. Conexão ao DTE Para a conexão de um DTE que possua interface V.35, utilize um cabo adaptador V35. Ligue o conector macho DB25 ao conector DTE. Para a utilização da interface G.703, ligue cabos coaxiais aos conectores BNC do modem. 31

32 Painéis/Conexões Interface V.35 Quando selecionada a interface V.35, os sinais de dados e relógios são do tipo diferencial balanceado e seguem a recomendação V.35. Os sinais de controle são não balanceados e são compatíveis com a recomendação V.28. Quando a interface do usuário segue a norma V.35, deve-se utilizar o cabo adaptador V35, conforme a tabela a seguir. Modelo Cabo adaptador Descrição DT SHDSL C/S Cabo V35 ISO 2110 ( ) Cabo adaptador para conector padrão ISO 2110, de 15 cm, terminado em conector fêmea de 34 pinos (M34) DT SHDSL C/E Cabo V35 Telebrás ( ) Cabo adaptador para conector padrão Telebrás, de 15 cm, terminado em conector fêmea de 34 pinos (M34) 32 Nota: O cabo adaptador é opcional (não acompanha o produto).

33 Painéis/Conexões A tabela a seguir mostra a pinagem do cabo CB-V35 ISO M34 (V.35) DB25 ITU-T DESCRIÇÃO A Terra de proteção P-S Dados transmitidos/td R-T Dados recebidos/rd C* Solicitação para transmitir/rts D* Pronto para transmitir/cts E* Modem pronto/dsr B Terra de sinal/gnd F* Portadora detectada/dcd Y-AA/a Relógio de transmissão interno/tc V-X Relógio de recepção/rc L* Laço analógico local/lal H* Terminal pronto/dtr N* Laço digital remoto/ldr U-W Relógio de transmissão externo/rex NN/n* Indicador de teste/ti Nota: Os circuitos marcados com asterisco (*) são sinais de controle não balanceados, com níveis V.28. A pinagem no conector DB25 segue a norma ISO 2110, amd

34 Painéis/Conexões A tabela a seguir mostra a pinagem do cabo CB-V35 Telebrás. M34 (V.35) DB25 ITU-T DESCRIÇÃO A Terra de proteção P-S Dados transmitidos/td R-T Dados recebidos/rd C* Solicitação para transmitir/rts D* Pronto para transmitir/cts E* Modem pronto/dsr B Terra de sinal/gnd F* Portadora detectada/dcd Y-AA/a Relógio de transmissão interno/tc V-X Relógio de recepção/rc L* Laço analógico local/lal N* Laço digital remoto/ldr U-W Relógio de transmissão externo/rex NN/n* Indicador de teste/ti 34 Nota: Os circuitos marcados com asterisco (*) são sinais de controle não balanceados, com níveis V.28. A pinagem no conector DB25 segue a prática Telebrás N

35 Painéis/Conexões Interface G.703 A interface G.703 segue a recomendação G.703 do ITU-T para a velocidade de 2048 kbps. É do tipo não balanceada, com impedância de 75 ohms. G.703 Descrição TX RX Conector BNC referente ao sinal de transmissão da interface G.703 (DTE para modem) Conector BNC referente ao sinal de recepção da interface G.703 (modem para DTE) Conector de linha A conexão à linha de transmissão de dados é feita através dos pinos 4 e 5 de um conector RJ-45, que deve ser ligado ao painel traseiro do modem. Conector de linha G.SHDSL 35

36 Operação Antes de operar o modem, o usuário deve estar familiarizado com todos os controles e indicadores e entender perfeitamente a função de cada um deles. Para a operação do DT SHDSL C, um dos modens deverá ser configurado como NTU (unidade de terminação de rede), e o outro, como LTU (unidade de terminação de linha). Normalmente, a opção LTU é utilizada no lado central da rede, com um modem DT SHDSL e a opção NTU, no lado do usuário, com o DT SHDSL C. OPERAÇÃO NORMAL Na operação normal do modem, o usuário deve conectar a linha através do conector RJ-45, descrito no item Conector de linha, e verificar, através dos leds do painel frontal, se o(s) modem(ns) está(ão) funcionando perfeitamente. Operação com uma interface O esquema a seguir representa a operação normal com uma interface de dados. 36

37 Operação Operação em modo VG O esquema a seguir representa a operação normal com duas interfaces de dados simultaneamente. OPERAÇÃO EM TESTE Com a finalidade de facilitar a análise e o isolamento de possíveis falhas, o modem permite a realização de alguns laços de teste. Esses testes podem ser acionados através das chaves no painel frontal do modem ou do terminal de supervisão. O DT SHDSL C também dispõe de um gerador de padrão de dados no transmissor e de um identificador de erros na recepção (BERT), que pode ser ativado pelo supervisor. O modem no qual o teste foi acionado envia a seqüência de teste e confere se está recebendo a mesma seqüência. Os erros que ocorrem no enlace são registrados e repassados ao supervisor quando solicitado. O BERT, acionado em conjunto com o LDR (figura a seguir), testa o enlace. BERT 37

38 Operação Acionamento de testes pelo painel frontal Para acionar o teste, pressione o botão desejado e espere o led TEST piscar por 3 segundos. Após soltar o botão, o led ficará amarelo, sinalizando o status de teste. Quando o led estiver apagado, é sinal de que não há testes habilitados. Se algum teste for acionado pelo supervisor, gerenciamento ou por LDR acionado no remoto, o led TEST ficará verde. Quando o modem estiver operando em modo VG, os laços terão efeito tanto na interface V.35 como na G.703. A tabela a seguir mostra como são acionados os laços de teste do modem através das chaves localizadas no painel frontal, bem como as funções dessas chaves. Função das chaves Chave LAL LDL LDR Função Ativa laço analógico local. Os dados provenientes do DTE local passam pela interface, são codificados, passados ao receptor e retornam ao DTE local sem passar para a linha, isto é, colocam o modem local em laço analógico. O modem local não fecha laço para o modem remoto. Ativa laço digital local, isto é, retorna ao DTE local os dados enviados por ele ao modem, sem passar pelo transmissor e receptor. Quando o modem estiver em LDL, há retorno dos dados enviados pelo modem remoto. Envia um sinal ao modem remoto, colocando-o em laço digital, isto é, fazendo com que os dados recebidos sejam enviados novamente ao modem que gerou o teste. O modem remoto fecha também o laço digital para o DTE remoto. O laço funciona somente após os modens sincronizarem. 38

39 Operação Operação em laço digital local O operador local testa: DTE local; circuitos de interface do modem local. O operador do modem remoto testa: modem local; linha; modem remoto; DTE remoto; circuitos de interface do modem remoto. 39

40 Operação Operação em LDL V e LDL G Quando o modem estiver operando com as duas interfaces de dados simultaneamente, pode-se acionar laço digital individualmente em cada interface via supervisor. O laço LDL V faz os dados retornarem para a interface V.35, e o LDL G faz os dados retornarem para a interface G.703. Nesses dois laços, os dados, além de retornar para o DTE, seguem para a interface analógica juntamente com os dados da interface digital que não está em laço. O operador local testa: DTE local da interface de dados escolhida. 40

41 Operação Operação em laço analógico local O operador local testa: modem local; DTE local; circuitos de interface do modem local. Nota: O modem não fecha laço para a linha. 41

42 Operação Operação em laço digital remoto O operador do modem local testa: modem local; linha; modem remoto; DTE local; circuitos de interface do modem local. 42 O operador remoto testa: DTE remoto; circuitos de interface do modem remoto.

43 Aplicações APLICAÇÕES TÍPICAS A seguir são apresentados quatro exemplos de aplicações típicas. Exemplo 1 - Enlace na velocidade de 512 kbps, com interface G.703 e relógio gerado pelo DTE Exemplo 2 - Enlace na velocidade de 256 kbps, com interface V.35 e relógio gerado pelo modem central. Exemplo 3 - Transmissão de dois timeslots de um DTE em G.703 para um DTE em V.35 Exemplo 4 (modo VG) - Ligação de dois DTEs com interface G.703 e dois DTEs com interface V.35 Exemplo 1: Ligação de DTEs com interface G.703, velocidade de 512 kbps (timeslots 1 a 8) e relógio gerado internamente pelo DTE. O modem da central, instalado em um banco de modens DT2048 SHDSL, está programado para relógio externo. Como o DT SHDSL C vem configurado de fábrica para G.703, modo NTU, relógio regenerado e velocidade automática, nenhuma configuração adicional é necessária neste modem para esta aplicação. Se for efetuada uma mudança na velocidade dos dados no modem da central o modem do usuário se ajustará automaticamente. O DTE A deve estar programado para relógio interno e o DTE B, para relógio regenerado. DTE A Banco de modens DT 2048 SHDSL (central) DT SHDSL C (usuário) PABX DTE B Linha G.703 G.703 Relógio Interno Relógio Externo Relógio Regenerado A configuração do modem DT SHDSL C não precisa ser alterada em relação à configuração de fábrica Relógio Regenerado 43

44 Aplicações Exemplo 2: Ligação de DTEs com interface V.35, velocidade de 256 kbps e relógio gerado pelo modem central. O modem central está instalado em um banco de modens DT2048 SHDSL e o remoto é um DT SHDSL C. A única configuração necessária no modem DT SHDSL C é a seleção da dip SW1-1 para o uso da interface V.35, já que velocidade automática, modo NTU e relógio regenerado são configurações de fábrica. O DTE A e o DTE B devem estar programados para relógio externo. DTE A Roteador Banco de modens DT 2048 SHDSL (central) Linha DT DT SHDSL C DT (usuário) SHDSL DTE B Roteador V.35 V.35 Relógio Externo Externo Relógio Interno Relógio Regenerado Relógio Externo Alterações na configuração do modem DT SHDSL C em relação à configuração de fábrica: Função Interface Opção selecionada V.35 (SW1-1: para baixo) 44

45 Aplicações Exemplo 3: Transmissão dos timeslots 5 e 6 do frame G.704 gerado pelo DTE A através de um enlace de modens DT SHDSL C, com relógio gerado internamente pelo modem central, sendo que o DTE B utiliza interface V.35. O DTE A e o DTE B devem estar programados para relógio regenerado e externo respectivamente. DTE A DT SHDSL DT SHDSL (central) DT SHDSL DT SHDSL C (usuário) DTE B G.703 Linha G.703 V.35 Relógio Regenerado Regenerado Relógio Interno Interno Relógio Regenerado Relógio Externo 45

46 Aplicações Configuração do DT SHDSL C - Central Configuração do DT SHDSL C - Usuário Função Opção selecionada Função Opção selecionada Interface G.703 (SW1-1: para cima) Interface V.35 (SW1-1: para baixo) Uma interface (SW1-4: para cima) Uma interface (SW1-4: para cima) Modo LTU Modo NTU Relógio Interno Relógio Regenerado Velocidade 128 Kbps (2 timeslots) Velocidade automática Sim Primeiro timeslot 5 46

47 Aplicações Exemplo 4: Ligação do DTE A com o DTE B com interface G.703/G.704, transmissão de 20 timeslots e ligação do DTE C com o DTE D com interface V.35 a 960 kbps, sendo o relógio gerado internamente pelo DTE A. Nesta aplicação os dois modens operam em modo VG. O DTE A deve estar programado para relógio interno, o DTE B deve estar programado para relógio regenerado, e os DTEs C e D, para relógio externo. DTE A DTE DTE B DTE Relógio Interno o DTE C DTE Roteador G.703 V.35 DT SHDSL DT SHDSL DT SHDSL C C DT SHDSL C C Linha Relógio Relógio Relógio Externo Regenerado Regenerad G.703 V.35 Relógio Regenerado DTE D Roteador DTE Relógio Externo o Relógio Relógi o Externo 47

48 Aplicações Configuração do DT SHDSL C - Central Configuração do DT SHDSL C - Usuário Função Opção selecionada Função Opção selecionada Interface Modo VG (SW1-4: para baixo) Interface Modo VG (SW1-4: para baixo) Modo LTU Modo NTU Velocidade automática Não Velocidade automática Não Relógio na G.703 Externo Relógio na G.703 Regenerado Velocidade na G kbps (20 timeslots) Velocidade na G kbp (20 timeslots) Timeslot 16 Dados Timeslot 16 Dados Primeiro timeslot 1 Primeiro timeslot 1 Velocidade na V kbps Velocidade na V kbps 48

49 Especificações Modelos DT SHDSL C/S DT SHDSL C/E Velocidades n x 64 kbps, com n={ } Tipos de operação Tipo de linha Testes Potência de saída Impedância de saída Codificação Relógio Ponto-a-ponto, síncrono, full-duplex Par de fios de 135 ohms balanceados Laços locais: analógico e digital Laço remoto: digital Nominal: 14 dbm 135 ohms TC-PAM Interno Externo Regenerado Condições ambientais Operação: 0 a 45 C Armazenagem: -5 a 65 C Transporte: -40 a 70 C Umidade relativa: até 95% 49

50 Especificações 50 Dimensões Altura: 40 mm Largura: 230 mm Profundidade: 157 mm Peso aproximado: 490 g Consumo 6 W Gerenciamento Gerenciado remotamente através do Sistema de Gerenciamento de Modens Digitel Proteção elétrica na linha Através de varistores em configuração para alta velocidade Alimentação AC: Full-range 93,5 a 253 VRMS, 47 a 63 Hz. Operação de 0 a 45 C. DC: -48 VDC (-36 a -60 VDC). Operação de 0 a 45 C. Alcance Velocidade Alcance Velocidade Alcance (com fio 0,4 mm, 64 kbps 6500 m 1216 kbps 4100 m 26 AWG, sem ruído) 128 kbps 6500 m 1280 kbps 4100 m 192 kbps 6500 m 1344 kbps 4050 m 256 kbps 6100 m 1408 kbps 4050 m 320 kbps 5750 m 1472 kbps 4050 m 384 kbps 5450 m 1536 kbps 4000 m 448 kbps 5250 m 1600 kbps 4000 m 512 kbps 5100 m 1664 kbps 4000 m 576 kbps 4950 m 1728 kbps 3950 m 640 kbps 4800 m 1792 kbps 3950 m

51 Especificações Normas ITU 704 kbps 4650 m 1856 kbps 3950 m 768 kbps 4550 m 1920 kbps 3900 m 832 kbps 4450 m 1984 kbps 3900 m 896 kbps 4350 m 2048 kbps 3900 m 960 kbps 4250 m 2112 kbps 3800 m 1024 kbps 4200 m 2176 kbps 3800 m 1088 kbps 4150 m 2240 kbps 3800 m 1152 kbps 4150 m 2304 kbps 3800 m ITU - T G ITU - T G ITU - T G.703 ITU - T G

52 Assistência técnica e garantia Durante o período de garantia do produto (especificado na nota fiscal), a Digitel assegura seu perfeito funcionamento, de acordo com as características e especificações existentes no seu manual de instalação e operação. Caso seja constatado algum problema no produto, entre em contato com o Centro de Assistência Técnica Digitel, em Porto Alegre, relatando o tipo de defeito. Esta garantia inclui conserto e substituição dos componentes ou partes defeituosas sem ônus para o cliente, sendo executada no Centro de Assistência Técnica Digitel. Não estão cobertos defeitos ocasionados por má utilização de equipamento conectado a este produto ou utilização em desacordo com as instruções contidas no manual. Também não estão cobertos consertos efetuados por estabelecimentos não credenciados pela Digitel. A garantia dos produtos é de "balcão" (Porto Alegre), ou seja, não cobre atendimento em campo. O frete de remessa e devolução para conserto é por conta do cliente. 52 Porto Alegre DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA Rua Dr. João Inácio, 1165 Navegantes CEP Porto Alegre, RS - Brasil Fone: Fax: CNPJ: / Inscrição Estadual: info@digitel.com.br

53 Índice remissivo C Conector Console, 28 E EEPROM, 11, 12 G Gerenciamento, 6, 27, 38, 50 I Interface G.703, 6, 13, 14, 16, 17, 18, 22, 31, 35, 40, 43, 46, 47 Interface V.35, 13, 15, 16, 17, 31, 32, 38, 40, 43, 44, 45, 46, 47 L Laço analógico local, 33, 34, 38, 41 Laço digital local, 38, 39 Laço digital remoto, 12, 19, 33, 34, 42 Laços de teste, 37, 38 LTU, 9, 13, 16, 36, 46, 48 N NTU, 6, 9, 12, 36, 43, 44, 46, 48 Q Quadro estruturado G.704, 17, 46 R Relógio de transmissão, 9, 12, 14, 16, 17, 33, 34 S Seleção de interface, 6, 8 Supervisão, 6, 10, 28, 37 T Timeslot, 6, 9, 12, 14, 18, 43, 45, 46, 47,48 V Velocidades, 6, 9, 16, 17, 49 53

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55 DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA Rua Dr. João Inácio, 1165 Navegantes CEP Porto Alegre, RS - Brasil Fone: Fax: info@digitel.com.br

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