2º Curso Teórico-Prático de Doenças Médicas e Gravidez
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- Manuella Escobar Domingos
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1 2º Curso Teórico-Prático de Doenças Médicas e Gravidez Destinatários: Médicos Especialistas e Internos de Especialidade de Ginecologia e Obstetrícia, Medicina Interna, Medicina Geral e Familiar e outras Especialidades e Enfermeiros 20 e 21 de Fevereiro e 07 de Março de 2015 Anfiteatro da Maternidade Dr. Alfredo da Costa
2 2º Curso Teórico-Prático de Doenças Médicas e Gravidez Interdisciplinaridade em Saúde Materna Redução da morbilidade materna: um esforço de todos em Angola Maria do Rosário Sambo
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4 Redução da morbilidade materna : um esforço de todos em Angola Definição de morte materna ICD-10 Mortes maternas directas Mortes maternas indirectas Complicações da gravidez, parto ou pósparto Morte durante a gravidez ou até 42 dias após o termo da gestação, independentemente da duração e do local da gravidez Doenças pré-existentes ou que se desenvolveram durante a gravidez
5 EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA POR NADOS VIVOS POR REGIÕES Fonte: World Health Organization, UNICEF, United Nations Population Fund and The World Bank, Trends in Maternal Mortality: 1990 to 2013, WHO, Geneva, 2014
6 RÁCIO DE MORTALIDADE MATERNA ÁFRICA Africa Sub-Saharan Africa Eastern and Southern Africa West and Central Africa Middle East and North Africa Fonte: World Health Organization, UNICEF, United Nations Population Fund and The World Bank, Trends in Maternal Mortality: 1990 to 2013, WHO, Geneva, 2014
7 Redução da morbilidade materna : um esforço de todos em Angola Estimativas da rácio de mortalidade materna (MMR), número de mortes maternas, risco de morte materna e % de mortes maternas indirectas relacionadas com a SIDA, 2013 País MMR Número de mortes maternas Risco de morte materna na vida adulta 1 em: % de mortes maternas indirectas rel. com SIDA Proporção de mortes em mulheres em idade reprodutiva (%) Portugal A Cabo Verde C Brasil B S. Tomé e Príncipe Grupo B Angola C Moçambique B Guiné Bissau C Fonte: World Health Organization, UNICEF, United Nations Population Fund and The World Bank, Trends in Maternal Mortality: 1990 to 2013, WHO, Geneva, 2014
8 MAPA COM PAÍSES POR CATEGORIA DE ACORDO COM A SUA RÁCIO DE MORTALIDADE (por 100 mil nados vivos), 2013 Trends in maternal mortality: 1990 to 2013 Estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, The World Bank and the United Nations Population Division
9 CAUSAS DE MORTE MATERNA DE 1997 A 2002 Source: Khan KS et al. WHO analysis of causes of maternal death: a systematic review. Lancet, 2006, 367:
10 Causas principais do fardo da doença na África subsahariana em 1990 e 2010 (DALYs) Na região africana VIH, TB e malária são ainda as causas principais de doença Tuberculose 1 VIH/SIDA 2 Pneumonia pneumocócica 2 Tuberculose 3 VIH/SIDA 4 Outras doenças diarreicas 5 Enterites por rotavírus 3 VIH devida a inf. micobactérias 4 Outras doenças diarreicas 5 Malária
11 PERFIL SANITÁRIO DE ANGOLA Elevada taxa de mortalidade materna, infantil e infanto-juvenil Alta incidência de doenças infecciosas e parasitárias (grandes endemias, doenças respiratórias e doenças diarreicas) Nível de malnutrição elevado em menores de 5 anos Persistência de surtos de Cólera, Raiva e Sarampo Aumento exponencial das doenças crónicas não transmissíveis Sinistralidade rodoviária e violência Doenças transmissíveis - responsáveis por mais de 50% dos óbitos registados na população. Plano Nacional de Desenvovimento Sanitário
12 Quinto Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM 5) Melhorar a saúde materna Reduzir a rácio de mortalidade materna (MMR) em três quartos, entre 1990 e 2015 Melhoria do registo das mortes maternas e infantis Estabelecer um sistema de registo de nascimentos, óbitos e causas de morte Ter sistemas de informação de saúde que funcionem bem Hgh-level Commission on Information and Accountability for Women s and Children s Health
13 Redução da morbilidade materna : um esforço de todos em Angola EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA EM ANGOLA DE Ano Rácio de mortalidade materna Por 100 mil nados vivos Mortes maternas Nº de mortes maternas indirectas relacionadas com a SIDA Nados vivos Proporção de mortes em mulheres em idade reprodutiva por causas maternas Números Números Milhares % ( ) 4, , ( ) 6, , ( ) 7, , ( ) 9, , ( ) 7, ,5 % anual de mudança Trends in maternal mortality: 1990 to 2013 Estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, The World Bank and the United Nations Population Division
14 PROGRESSO DOS PAÍSES PARA A MELHORIA DA SAÚDE MATERNA País MR a % de alteração na MMR entre 1990 e Média anual de percentagem de alteração na MMR entre 1990 e 2013 Variação de incerteza na % de mudança anual na MMR Estimat. inferior Estimat. superior Progresso para melhoria da saúde materna c Trends in maternal mortality: 1990 to 2013 Estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, The World Bank and the United Nations Population Division
15 Angola Em % das mulheres efectuaram, pelo menos, 4 consultas pré-natais 42% dos partos ocorreram numa instituição de saúde, principalmente pública 49% dos partos foram assistidos por profissionais qualificados Plano Nacional de Desenvovimento Sanitário
16 Redução da morbilidade materna : um esforço de todos em Angola Análise de regressão linear da rácio de mortalidade materna quando os partos são atendidos por profissionais de saúde qualificados usando dados de 41 países africanos Coeficiente de correlação de Pearson (r) = -0.7; P < Yifru B et al Ethiop J Health Sci. Skilled health personnel attended delivery as a proxy indicator for maternal and perinatal mortality: a systematic review
17 ANGOLA - NECESSIDADES EM SAÚDE E OS PROBLEMAS ACTUAIS QUE O SNS ENFRENTA Cobertura sanitária ainda insuficiente e fraca manutenção das unidades de saúde Fraco sistema de referência e contra referência entre os três níveis do SNS Recursos humanos e técnicos de saúde de reduzida expressão quantitativa e qualitativa e má distribuição do pessoal nas áreas rurais e periurbanas Fraquezas no Sistema Gestão em Saúde, incluindo o sistema de informação, de logística e de comunicação Insuficiência de recursos financeiros e inadequação do modelo de financiamento Reduzido acesso à água potável, saneamento e energia Plano Nacional de Desenvovimento Sanitário
18 Plano Nacional de Desenvovimento Sanitário
19 MUITO OBRIGADA Redução da morbilidade materna: um esforço de todos em Angola
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