Modelo de laudo de insalubridade/periculosidade auxiliar em moinho

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1 Modelo de laudo de insalubridade/periculosidade auxiliar em moinho EXMO. SR. DR. JUIZ DO TRABALHO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE RIO GRANDE - RS Processo nº.: Reclamante: AUGUSTO MALTA Reclamada: VALTODATA S.A. ANGELO FRANCISCO ROMAN, engenheiro civil e de segurança do trabalho, infra-assinado, inscrito no CREA/RS sob o nº 86252, tendo sido designado por V. Exa. para atuar como perito técnico nos autos do processo supramencionado, vem respeitosamente apresentar o laudo pericial anexo, para que seja juntado aos autos do processo em questão, estimandas as custas do trabalho efetuado em R$... (...), assim distribuídos: depesas com transporte, estadia, equipamentos, escritório, etc. em R$... (...); honorários profissionais em R$... (...), atualizados pelo Enunciado nº 10 do TRT no ato da liquidação do feito. Desde já este perito manifesta-se pela observação do previsto no Enunciado nº 236 do TST. Permanecendo à disposição de Vossa Excelência para quaisquer esclarecimentos que porventura se tornarem necessários. N. Termos P. Deferimento Esteio,... de... de...

2 Processo nº.: Reclamante: AUGUSTO MALTA Reclamada: VALTODATA S.A. LAUDO TÉCNICO PERICIAL SUMÁRIO 1. Objetivos da perícia 2. Considerações preliminares 3. Atividades exercidas pelo reclamante 4. Local de trabalho 5. Metodologia do levantamento técnico 6. Levantamento, exame das condições e ambiente de trabalho 7. Equipamentos de proteção individual EPIs 8. Conclusão 9. Quesitos do reclamante 10. Quesitos da reclamada (fls. 22 e 23) 11. Bibliografia 12. Encerramento 1 OBJETIVOS DA PERÍCIA O objetivo da perícia ora realizada é o de definir se existiam, nas atividades desempenhadas pelo Reclamante, condições que possam ser caracterizadas como insalubres e/ou periculosas de acordo com a Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978, e, se tal for confirmado, determinar qual o grau de insalubridade ou condições periculosas. 2 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Para realizar a perícia para a qual fui designado, conforme solicitado, na ata de audiência dos autos, e para bem poder avaliar os elementos referentes ao trabalho efetuado pelo Reclamante, foi feita entrevista e visita ao local onde este laborou nas dependências da Reclamada em Rio Grande, em O Reclamante esteve presente na entrevista e acompanhou o perito na visita, prestando as informações necessárias para a realização do laudo pericial. Pela Reclamada, estiveram presentes na entrevista e acompanharam o perito na visita, o Chefe do RH, Sr...., e o encarregado do moinho, Sr...., que prestaram as informações necessárias para a realização do laudo pericial. Na entrevista e visita aos locais e instalações onde o Reclamante laborou para a Reclamada, efetuamos os levantamentos dos riscos potenciais que geram perigo ao trabalhador, de acordo com a NR-15 e NR-16, da Lei 6.514, aprovada pela Portaria 3.214/78, a qual trata das atividades e operações insalubres, e estes foram: ruído, iluminação, calor, agentes químicos, radiações ionizantes, radiações nãoionizantes, vibração, frio, umidade, poeiras minerais e agentes biológicos, bem como foi observada a legislação vigente sobre periculosidade.

3 Também foi empregado o método de avaliação qualitativa prevista no Anexo 13 da NR-15 da Lei 6.514, aprovada pela portaria 3.214/78, e o artigo 429 do CPC. 3 ATIVIDADES EXERCIDAS PELO RECLAMANTE O Reclamante executava a função de Serviços Gerais no prédio do moinho de grão de trigo da Reclamada, cujo produto final era farelo ou farinha. O Reclamante tinha as seguintes atividades: - operava as máquinas ligava as máquinas de manhã ou quando faltava energia elétrica; desligava no fim da jornada; o segundo turno (turno seguinte) recebia as máquinas ligadas; - executava a limpeza varria, passava pano no piso com auxílio de rodo e pano (saco branco), o qual era molhado com óleo diesel; o referido serviço era executado em média duas vezes por dia ou conforme a sujeira; óleo diesel era estocado em galão de vinte litros; - inspecionava as operações das máquinas; - lubrificava as máquinas ajudava os mecânicos quando necessário (aproximadamente três vezes por mês) na lubrificação e lavagem das peças retiradas. 4 LOCAL DE TRABALHO O Reclamante trabalhou para a Reclamada nas instalações do moinho de grão de trigo instalado em prédio de alvenaria com cinco andares onde estão as máquinas, como cilindros, peneiras, eclusa etc. A iluminação é natural e artificial por lâmpadas; ventilação natural; piso de concreto queimado e/ou parquê. 5 DO LEVANTAMENTO TÉCNICO 5.1 Pressão acústica Baseou-se no Anexo 1 e 2 da NR-15, a qual trata dos limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente. Atividades ou operações que exponham o trabalhador a níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no quadro constante do Anexo 1 e no item 6 do mesmo anexo, caracterizam a insalubridade. Para o levantamento das medidas do nível da pressão acústica percorreu-se a área de trabalho do Reclamante, utilizando o decibelímetro, na altura aproximada do ouvido do trabalhador. O aparelho foi ajustado para o circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (SLOW). Utilizou-se o instrumento Decibelimetro Digital; Fabricante Instrutherm: Modelo DCE-416, N. Série ; Certificado de calibração Exposição ao calor Baseou-se na NR-15, em seu Anexo 3, o qual trata dos limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço, ou em outro local (local de descanso).

4 A exposição ao calor, avaliada através do Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo (IBUTG), é definida pela equação para ambientes internos ou externos sem carga solar, ou pela equação para ambientes externos com carga solar, conforme o caso. Os aparelhos usados nesta avaliação são o termômetro de bulbo natural, termômetro de globo e o termômetro de mercúrio comum. Os limites de tolerância para exposição ao calor, constam no Anexo 3 da NR Iluminamento Conforme a Portaria nº 3.751, de 23/11/1990, o Anexo 4 da NR-15 foi revogado a partir de 27/02/91, inclusive deixando, a partir desta data, de ser um problema de Insalubridade, e passando a ser um problema de ergonomia. Sendo a data de admissão posterior a 27/02/91, o nível de iluminamento não será analisado. 5.4 Radiações ionizantes Baseou-se no Anexo 5 da NR-15, o qual trata dos limites de tolerância a serem considerados. Nas atividades ou operações onde os trabalhadores ficam expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância são os constantes da Resolução Normas Básicas de Proteção Radiológica. 5.5 Radiação não-ionizante Baseou-se no Anexo 7 da NR-15, o qual explicita quais são as radiações nãoionizantes, sendo elas as microondas, ultravioletas e laser. As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não-ionizantes, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores às radiações da luz negra (ultravioleta na faixa nanômetros), não serão consideradas insalubres. 5.6 Vibrações Baseou-se no Anexo 8 da NR-15, o qual trata das atividades e operações que exponham os trabalhadores, sem a proteção adequada, às vibrações localizadas ou de corpo inteiro, as quais serão caracterizadas como insalubres, através de perícia realizada no local de trabalho. A perícia visou à comprovação ou não da exposição, tomados por base os limites de tolerância definidos pela Organização Internacional para a Normalização ISO, em suas normas. 5.7 Frio Baseou-se no Anexo 9 da NR-15, o qual trata das atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, as quais serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção, realizado no local de trabalho.

5 A produtividade humana depende da integridade funcional do cérebro e das mãos do homem. Em ambientes frios, deve-se conservar o calor do corpo, para manter a temperatura do cérebro ao redor de 37,0ºC, assegurando a adequada irrigação do sangue às extremidades. 5.8 Umidade Baseou-se no Anexo 10 da NR-15, o qual trata das atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, as quais serão consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizado no local de trabalho. 5.9 Agentes químicos Baseou-se nos anexos 11 e 13 da NR-15, os quais tratam dos agentes químicos, cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho, com levantamento quantitativo, ou por atividades ou operações envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho, com levantamento qualitativo. Levantamento quantitativo: executada medição com Bomba Accuro, Tubos Reagentes DRÄGER, nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes químicos. A caracterização da insalubridade ocorrerá quando forem ultrapassados os LT s, constantes do Quadro 1 do Anexo 11. No levantamento qualitativo, a caracterização da insalubridade ocorrerá, em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho, para a relação das atividades e operações, envolvendo agentes químicos, constantes do Anexo 13 da NR Poeiras minerais Baseou-se no Anexo 12 da NR-15, o qual se aplica a todas e quaisquer atividades, nas quais os trabalhadores estão expostos ao asbesto e à sílica livre cristalizada no exercício do trabalho. Entende-se por exposição ao asbesto, a exposição no trabalho às fibras de asbesto respiráveis, ou poeira de asbesto em suspensão no ar, originada pelo asbesto ou por minerais, materiais ou produtos que contenham o asbesto. O limite de tolerância para fibras respiráveis de asbesto crisotila é de 2,0 f/cm³. A avaliação ambiental, realizada pelo método do filtro de membrana, faz-se utilizando aumentos de 400 a 500X, com iluminação de contraste de fase. O asbesto ou amianto é um material fibroso utilizado em vários produtos que têm a propriedade de isolante térmico. É um material altamente tóxico, sendo absorvido pelas vias respiratórias nos locais onde haja concentrações de partículas. Estas provocam a doença pulmonar denominada asbestose, que é irreversível. A sílica livre cristalizada, também denominada quartzo, é um dos componentes da areia, sendo encontrada em grandes quantidades de matérias-primas e em produtos utilizados na indústria. As atividades que produzem muito pó contendo sílica livre cristalizada são prejudiciais, pois a absorção da sílica livre cristalizada provoca a doença profissional pulmonar denominada silicose, que é irreversível.

6 A insalubridade devido ao asbesto e à sílica livre cristalizada é caracterizada quando a concentração no ambiente ultrapassa os limites de tolerância indicados no Anexo Agentes biológicos Baseou-se no Anexo 14 da NR-15, o qual apresenta a relação de atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa Periculosidade Pela legislação vigente, quatro são as hipóteses de enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral: - Anexo 1 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos; - Anexo 2 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis; - Decreto /86: Trabalhos no setor de energia elétrica; - Portaria 3.393/87: Radiações ionizantes ou substâncias radioativas. - Art. 193 da CLT, parágrafo primeiro: O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. 6 LEVANTAMENTO, EXAME DAS CONDIÇÕES E AMBIENTE DE TRABALHO No levantamento e avaliação ambiental das áreas onde o Reclamante exercia sua função e atividades, registramos: 6.1 Pressão acústica Foi efetuada medição nos locais onde o Reclamante laborou, estando estes níveis entre 90dB até 92dB. Conforme informado pelos acompanhantes, foi fornecido e usou protetor auricular tipo concha CA 5228, o qual atenua na NRRsf 11dB e o protetor tipo plug CA 9917, o qual atenua na NRRsf 13 db. O limite de tolerância é de 85dB durante jornada diária de 8 horas. Tendo em vista os níveis medidos de 92 db, menos a atenuação do protetor do CA 5228 e NRRsf 11dB, o Reclamante ficava exposto a níveis de ruído de até 81dB menor que o limite de tolerância de 85 db. O Reclamante não laborou com níveis de pressão sonora superior aos limites de tolerância. 6.2 Iluminamento Este agente não é mais considerado insalubre. 6.3 Exposição ao calor O Reclamante não trabalhou em condições de stress térmico. 6.4 Radiações ionizantes O Reclamante não se expunha a radiações ionizantes.

7 6.5 Radiações não-ionizantes O Reclamante não se expunha a radiações não-ionizantes. 6.6 Vibrações O Reclamante não se expunha a vibrações. 6.7 Frio O Reclamante não se expunha ao frio. 6.8 Umidade O Reclamante não se expunha ao agente umidade. 6.9 Agentes químicos O Reclamante não se expunha a agente químico. Conforme informou o Reclamante: Quando aplicava o óleo diesel no piso, usava rodo e pano; portanto, não entrava em contato com o diesel. Quanto à atividade de ajudar os mecânicos, aproximadamente três vezes por mês, quando necessário, era uma atividade enquadrada como eventual. O Reclamante não mantinha contato com lubrificantes passíveis de enquadramento como insalubres. As referidas atividades eram eventuais Poeiras mineriais O Reclamante não se expunha a poeiras minerais Agentes biológicos O Reclamante não se expunha a agentes biológicos Análise quanto à periculosidade Observando-se as atividades desenvolvidas pelo Reclamante, não se percebeu a rotina operacional de execução de tarefas ou de ingresso, ainda que de forma eventual, em instalações em situações de exposição aos efeitos da periculosidade, conseqüentemente não possibilitando o perfeito enquadramento de periculosidade. Quanto a inflamáveis, a quantia de óleo diesel era um galão de vinte litros. Quanto à eletricidade, a subestação instalada no térreo do prédio é do tipo subestação fechada, possuía cadeado na porta e placas de sinalização proibindo a entrada. O Reclamante não entrava na subestação. Quanto à operação das máquinas, a atividade do Reclamante era de apertar botoeiras para ligar ou desligar as máquinas da linha de produção do moinho. 7 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPIs Quanto aos EPI s, os acompanhantes informaram que era fornecido ao requerente protetor auricular tipo plug CA 9917 e tipo concha CA 5228, máscara para pó e uniforme. 8 CONCLUSÃO

8 Do anteriormente exposto no presente laudo pericial, concluímos: 8.1 Quanto à insalubridade De acordo com as NR s da Portaria de 08 de junho de 1978, Lei 6.514/77, pode ser considerado que o Reclamante AUGUSTO MALTA não trabalhou exposto e/ou em condições insalubres em todo o pacto laboral, não conferindo o adicional sob este título. 8.2 Quanto à periculosidade: De acordo com os Decretos e as NR s da Portaria de 08 de junho de 1978, pode ser considerado que o Reclamante AUGUSTO MALTA não trabalhou em condições e/ou exposto à Periculosidade em todo o pacto laboral, não conferindo o adicional sob este titulo. 9 QUESITOS DO RECLAMANTE Não apresentou quesitos. 10 QUESITOS DA RECLAMADA (fls. 22 e 23) 1) Inspecione, o perito, o local de trabalho do Reclamante, descrevendo-o, bem como suas tarefas e o modo de execução, durante toda a contratualidade? Resposta: O Reclamante executava a função de Serviços Gerais no prédio do moinho de grão de trigo da Reclamada, cujo produto final era farelo ou farinha. O Reclamante tinha as seguintes tarefas: - operava as máquinas ligava as máquinas de manhã ou quando faltava energia elétrica; desligava no fim da jornada, o segundo turno (turno seguinte) recebia as máquinas ligadas; - executava a limpeza varria, passava pano no piso com auxílio de rodo e pano (saco branco), o qual era molhado com óleo diesel; o referido serviço era executado em média duas vezes por dia ou conforme a sujeira; óleo diesel era estocado em galão de vinte litros; - inspecionava as operações das máquinas; - lubrificava as máquinas ajudava os mecânicos quando necessário (aproximadamente três vezes por mês) na lubrificação e lavagem das peças retiradas. 2) No que se constitui a função mencionada no quesito 01? Resposta: A função do Reclamante era de Serviços Gerais. 3) Esclareça o Sr. Perito se o Reclamante na função de Serviços Gerais, estava em contato permanente com produtos químicos? Resposta: O Reclamante não se expunha a agentes químicos. 4) O Reclamante recebia EPIs? Se a resposta for afirmativa, quais eram estes EPIs?

9 Resposta: Quanto aos EPI s, os acompanhantes informaram que era fornecido ao requerente protetor auricular tipo plug CA 9917 e tipo concha CA 5228, máscara para pó e uniforme. 5) Diga o Sr. Perito se o Reclamante exercia atividades que a lei considere como insalubre. Resposta: O Reclamante não trabalhou em condições que caracterizem a insalubridade. 6) Em caso de ser afirmativa a resposta ao item anterior, indique o Sr. Perito se os agentes ultrapassam os limites de tolerância e, caso ultrapassem, informe o grau de insalubridade a que faria jus o Reclamante. Resposta: Prejudicada pela resposta ao quesito anterior. 7) Informe o Sr. Perito se as atividades do Reclamante eram desenvolvidas junto à rede elétrica e qual a distância da rede elétrica que o Reclamante laborava, bem como qual o nível de tensão elétrica. Resposta: O Reclamante não se expunha a agentes capazes de caracterizarem a periculosidade, conforme legislação vigente. 8) Informe o Sr. Perito se as atividades do Reclamante estão relacionadas no Quadro de Atividades/área de Risco, anexo ao Decreto , de Resposta: Prejudicada pela resposta ao quesito anterior. 9) Caso as atividades do Reclamante estejam relacionadas no mencionado Anexo, informe o Sr. Perito se o Reclamante permanecia habitualmente em área de risco e em situação de exposição contínua e a distância que ficava dos elementos considerados perigosos. Resposta: Prejudicada pela resposta ao quesito ) Se utilizada aparelhagem para a perícia, especifique quais foram elas. Resposta: Ver item 5 do presente laudo técnico. 11) Outras considerações que julgar necessárias ou relevantes ao processo. Resposta: Assim foi feito no presente laudo técnico. 11 BIBLIOGRAFIA - ABNT. Dicionário Brasileiro de Eletricidade, 1986.

10 - COSENDEY, Carlos Henrique - Segurança e Controle de Infecção / Dianna Bolick... (et al.); Rio de Janeiro; Reichmonn & Affonso Editores, GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho, SP. LTr Editora CREDER, Hélio Instalações Elétricas,11ª edição, RJ Manual de Legislação Atlas vol. 16 Segurança e Medicina do Trabalho, 50ª edição, SP GONÇALVES, Edwar Segurança e Medicina do Trabalho, 2ª edição, SP Bueno, Antonio e Elaine Perícias Judiciais na Medicina do Trabalho, LTr editora, SP BLAKISTON, Dicionário Médico, Organização Andrei Editora SP, 2ª edição. - Manual de Segurança e Saúde no Trabalho; IOB, julho/98, SP. - FUNDACENTRO. As Doenças dos Trabalhadores. SP, Organização Internacional do Trabalho. Enciclopedia de medicina, higiene y seguridad Del trabajo. Madrid, ZOCCHIO. Álvaro. Segurança e Saúde no Trabalho (Como entender e cumprir as obrigações pertinentes). SP. LTr Editora, Prunes, José Luiz Ferreira. Trabalho Perverso. Curitiba. Juruá Editora, ENCERRAMENTO O presente laudo contém nove (09) folhas, impressas de um só lado, sendo todas rubricadas e esta última datada e assinada pelo perito. Em anexo, o levantamento das atividades, Anexo I, e Cópia do CA dos protetores auriculares, Anexo II. Esteio, 22 de junho de ANGELO FRANCISCO ROMAN Engº. Civil e Segurança do Trabalho CREA-RS

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