RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE. Ano 2013

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1 RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE Ano

2 NOTA INTRODUTÓRIA O Centro Hospitalar de São Joao (CHSJ) é um hospital central e universitário, o maior da região norte e um dos três maiores do País. É uma unidade hospitalar altamente diferenciada sendo uma referência nacional, e internacional, de qualidade assistencial. O seu volume de atividade assistencial, avaliado pelo número de doentes padrão, representa 20% da atividade assistencial hospitalar da região norte. O CHSJ é ainda responsável pela Urgência Metropolitana do Porto nas especialidades de Pediatria, Psiquiatria e Urologia. Em termos de instalações dispõe de uma lotação de camas de agudos, 43 berços e 13 camas de internamento de Medicina Física e Reabilitação. Conta ainda com 34 salas de bloco operatório, 5 salas no bloco de partos, 233 gabinetes de consulta externa e 146 camas/cadeirões de hospital de dia. Em média, por dia, circulam nas suas instalações entre quinze a vinte mil pessoas. 2

3 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Centro Hospitalar de São João, E.P.E. Localização da sede Telefone Fax Site Alameda Prof. Hernâni Monteiro Unidades de saúde integradas na entidade Localização Telefone Pólo do Porto Alameda Prof. Hernâni Monteiro PORTO Pólo de Valongo Rua da Misericórdia VALONGO

4 B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Constituição / Nomeação Direcção / Administração Mandato 2011/2013 Presidente Prof. Dr. António Luís Trindade Sousa Lobo Ferreira Diretora Clínica Dr. ª Margarida Tavares Enfermeira Diretora Enf.ª Eurídice Maria Correia Portela Rodrigues Silva Administradores Executivos Dr. João Porfírio Carvalho de Oliveira Drª Maria José Dias Mota Magalhães Barros (até 31 Agosto de 2013) Fiscalização Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores) Fiscal Único Efetivo: Neves da Silva e Maria J. Pimenta, SROC n.º 126, representada pelo Dr. Manuel António Neves da Silva ROC n.º 625. Suplente: Luís Fernando da Costa Baptista, ROC n.º 1198 Conselho Consultivo Professor Doutor Serafim Correia Pinto Guimarães Refª e/ou Observações Despacho Ministério das Finanças e da saúde n.º 15836/2011 de 22 de Novembro; Despacho Ministério das Finanças e da saúde n.º6257/2012 de 14 de Maio Despacho n.º 469 SETF 2012, de 5 de Abril Despacho n.º 3814/ 2013 de 12 de Março Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais) Gabinete do Cidadão Telefone Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia Equipa de Gestão de Altas Comissões de Apoio Técnico: Comissão de Ética para a Saúde; Comissão de Farmácia e Terapêutica; Comissão de Controlo de Infeção; Comissão de Qualidade e Segurança do Doente; Comissão de Coordenação Oncológica; Comissão Técnica de Certificação da Interrupção da Gravidez; Comissão Hospitalar de Transfusão gab.cidadao@chsj.min-saude.pt Artigo 28.º do Regulamento Interno do CHSJ Artigo 20.º Artigo 21.º Artigo 22.º Artigo 23.º Artigo 24.º Artigo 25.º Artigo 26.º Artigo 27.º do Regulamento Interno do CHSJ 4

5 C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.(ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com ) 1. SONHO 2. SINUS 3. SAM 4. SAPE 5. CTH 6. SIGIC 7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 8. SICA 9. Plataforma GID 10. WEBGDH 11. SIVIDA 12. SIDC 13. Prescrição Cuidados Resp. Domiciliários 14. ALERT ADW (Urgência e CAM) C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. SiiMA (Imagiologia) e Requisição electrónica 2. SiiMA Rastreios 3. Clinidata I, ClinidataNet 4. SIBAS (Imunohemoterapia Bancos Sangue) 5. SISLAB (imunohemoterapia Gestão Laboratórios de Sangue) 6. HIPO (Imunohemoterapia Hipocoagulados) 7. ALERT-ER (Urgência) 8. Gastrocellis (Gastrenterologia) 9. UPIP (ARS Norte) 10. ASTRAIA 11. ENDO.CARE (Endoscopia Ginecológica) 12. OMNIVIEW 13. CARDIO (Cardiologia, Cir. Cardiotorácica) 14. Triagem da Urgência de Pediatria 15. SGICM (Prescrição interna e Gestão Serviços Farmacêuticos e Logística) 16. PNEUMO.CARE (Broncologia) 17. PACS (Aquisição, distribuição e arquivo de imagem digital) 18. RxWeb (Visualização imagens radiológicas) 19. PICIS (Anestesiologia e Cuidados Intensivos) 20. Proclínico (Arquivo Digital Oftalmologia) 21. Anatomia Patológica 22. ICU (Informação Clínica do Utente) 23. LANTIS e Focall (Radioterapia) 24. IEG (Informação epidemiológica de gestão) 25. Registo Oncológico 5

6 C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor A segurança dos sistemas clínicos de informação implica três características fundamentais: integridade, disponibilidade e confidencialidade, que se encontram previstas nos métodos usados pela Instituição. Assim, a validação da informação e a realização diária de cópias de segurança, salvaguarda a integridade e a disponibilidade dos dados. Por outro lado, as infra-estruturas utilizadas para o tráfego da informação são a rede estruturada do CHSJ e a Rede de Informação da Saúde (RIS), constituindo uma garantia da segurança. No que concerne à protecção de dados e à privacidade do paciente, o acesso aos diferentes sistemas de informação encontra-se limitado, através de senhas de autenticação e perfis devidamente legitimados e com diferentes níveis de acesso. Também, o tratamento de dados pessoais constantes das aplicações informáticas, são previamente notificados à CNPD (artigo 27º da Lei de Protecção de Dados). 6

7 D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? Refª e/ou Observações 1.2. Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Cidadão, Serviços Financeiros/Contratualização, ) 1. Centro de Ambulatório Médico 2. Gabinete do Cidadão 3. Unidade de Ação Social 4. Gabinete de Assistência Médica no Estrangeiro 5. Serviço de Humanização 7

8 E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso? Indicar os serviços envolvidos e constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos? 1.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes? ANEO 1 CP 2013 INDICADORES DE EFICIÊNCIA Mensalmente a DC monitoriza os tempos de espera para Consulta e Cirurgia e envia informação aos Serviços Direções de Serviços têm acesso a ferramenta informática de monitorização da atividade do Serviço e/ou da Estrutura Intermédia de Gestão (Portal do BI) Indicadores produzidos mensalmente pela Instituição Mensalmente a ARSN Norte envia mapas de monitorização da Lista de Espera para a Consulta e Cirurgia. Esta informação é validada internamente e em caso de desvios é comunicado à respetiva entidade. 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? Em 2013 a ACSS começou a publicar trimestralmente, através da SICA, nomeadamente, benchmarking, diversos indicadores, os quais são validados e em caso de desvio comunicados. Foram criados diversos mapas de monitorização de erros, tais como: pedidos de consulta repetidos; primeiras consultas já realizadas a doentes que ainda continuam em lista de espera; pedidos de consulta com tempos de espera superior ao TMRG; entre outros. No Relatório de Atividades do CHSJ de 2013 Objetivos de Qualidade e Eficiência contemplam: 8

9 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar Percentagem de utentes referenciados para consulta externa atendidos em tempo adequado e Percentagem de doentes cirúrgicos tratados em tempo adequado É divulgado na página da internet do Centro Hospitalar de São João Anexo 2 Relatório de atividade do Gabinete do Utente Foram abertos 9 processos: - 8 Processos de inquérito: * 3 em curso * 5 arquivados 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto SIM Cidadão? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações). - 1 Processo disciplinar (em curso) 9

10 ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES (ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA) 10

11 Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2013 (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso e tipo de cuidados TMRG TRG da entidade TR da entidade Ano 2013 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com doença Atendimento no dia do pedido aguda Motivo não relacionado com 10 (dez) dias úteis a partir da doença aguda data do pedido Renovação de medicação em 72 (setenta e duas) horas após caso de doença crónica a entrega do pedido Relatórios, cartas de 48 (quarenta e oito) horas após referenciação, orientações e a entrega do pedido outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem) Consulta no domicílio a pedido do utente 24 (vinte e quatro) horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização muito prioritária 30 (trinta) dias a partir do de acordo com a avaliação em registo do pedido da consulta triagem hospitalar no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização prioritária de acordo com a avaliação em triagem hospitalar De realização com prioridade normal de acordo com a avaliação em triagem hospitalar 60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde 150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica. Cateterismo emergente menos de 30 minutos 80,2 64,2 127,3. Cateterismo emergente menos de 30 minutos. Cateterismo urgente menos de 24 horas. Cateterismo urgente menos de 24 horas. Cateterismo não urgente entre 10 e 15 dias. Cateterismo não urgente entre 10 e 15 dias 11

12 Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica. Pacemaker Provisório menos de 30 minutos. Pacemaker Provisório menos de 30 minutos. Pacemaker Definitivo Urgente menos de 24 horas. Pacemaker Definitivo Urgente menos de 24 horas. Pacemaker. Pacemaker Cirurgia programada Prioridade de nível 4 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 3 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 2 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 1 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Definitivo Não Urgente entre 2 e 3 dias 72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica - 15 (quinze) dias após a indicação clínica - 60 (sessenta) dias após a indicação clínica (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica - Definitivo Não Urgente entre 2 e 3 dias 29 (vinte e nove) horas após a indicação clínica 4 (quatro) dias após a indicação clínica 20 (vinte) dias após a indicação clínica 108 (cento e oito) dias após a indicação clínica O TR do CHSJ em 2013 para a cirurgia programada indicado no quadro acima é a média do tempo de espera para as cirurgias realizadas de acordo com a prioridade. 12

13 ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS (Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS) 13

14 HOSPITAIS: CONSULTA ETERNA Comparação da produção Ano 2013 e Ano 2012 (Fonte: SICA) ESPECIALIDADE Nº 1ªs consultas 2013 Nº 1ªs consultas 2012 Consultas Realizadas Variação (%) Total Consultas 2013 Total Consultas 2012 Variação (%) Anestesiologia % % Angiologia e Cirurgia Vascular % % Cardiologia % % Cardiologia Pediátrica % % Cirurgia Cardio-Torácica % % Cirurgia Geral % % Cirurgia Pediátrica % % Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética % % Dermato-Venereologia % % Doenças Infeciosas (Infeciologia) % % Dor % % Endocrinologia e Nutrição % % Estomatologia % % Gastroenterologia % % Genética Médica % % Ginecologia % % Hematologia Clínica % % Imuno-alergologia % % Imuno-hemoterapia % % Medicina Física e Reabilitação % % Medicina Interna % % Nefrologia % % Neonatologia % % Neurologia Pediátrica % % Neurocirurgia % % Neurologia % % Obstetrícia % % Oftalmologia % % Oncologia Médica % % Ortopedia % % Otorrinolaringologia % % Pediatria % % Pneumologia % % Psiquiatria % % Radioterapia % % 14

15 Reumatologia % % Urologia % % Outras % % Psicologia % % Apoio Nutricional e Dietética % % Outras consultas por pessoal não médico % % TOTAL % % Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. 15

16 PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *) ESPECIALIDADE Pedidos a aguardar consulta. Tempo previsto até à data da consulta em pedidos agendados. N.º Pedidos agendad os Tempo médio (dias) Tempo máximo (dias) Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade Consultas Realizadas em 2013 N.º Consultas Realizadas Muito prioritária Realizadas até 30 dias Prioritária Realizadas entre 31 e 60 dias Normal Realizadas entre dias Consultas Realizadas Fora TMRG Anestesiologia ,0 150, Angiologia/Cirurgia Vascular ,8 116, Cardiologia 91 63,4 230, Cardiologia Pediátrica 32 49,2 66, Cirurgia Cardio-Torácica 11 94,3 266, Cirurgia Geral ,4 217, Cirurgia Geral - Obesidade ,0 315, Cirurgia Geral - Patologia Mamária 35 35,4 114, Cirurgia Pediátrica ,8 690, Cirurgia Plástica Reconstrutiva 75 46,3 102, Dermato-Venerologia ,1 481, Doenças Infeciosas 19 51,5 77, Endocrinologia ,3 392, Estomatologia ,2 372, Gastrenterologia ,5 116, Genética Médica ,6 410, Ginecologia ,9 429, Ginecologia - Apoio à Fertilidade 0 0,0 0, Hematologia Clínica 35 40,8 68, Imuno-hemoterapia 2 45,0 50, Imunoalergologia ,6 186, Medicina Física Reabilitação - Fisiatria 12 63,5 153, Medicina Interna 69 80,2 129, Nefrologia ,0 484, Neurocirurgia ,2 338, Neurologia ,9 291, Obstetrícia 59 44,3 82, Oftalmologia ,2 204, Oncologia Médica 0 0,0 0, Ortopedia ,6 153, Otorrinolaringologia ,1 245, Pediatria ,3 241, Pneumologia ,9 313, Psiquiatria - Consulta Geral ,1 305, Psiquiatria da Infância e da ,5 307, Adolescência Reumatologia ,9 141, Urologia ,1 359, Total ,3 690,

17 * Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP). 17

18 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção Ano 2013 e Ano 2012 (Fonte: SIGLIC) Produção Cirurgias Programadas Nº cirurgias programadas Variação (%) Nº entradas em LIC Lista de Inscritos para Cirurgia Variação (%) Mediana do Tempo de Espera (Meses) Variação (%) Especialidade ANESTESIOLOGIA ,2% ,4% 2,50 0,43 481,4% CIRURGIA CARDIOTORACICA ,9% ,4% 2,60 2,32 12,1% CIRURGIA GERAL (TOTAL) ,9% ,2% 1,50 1,80-16,7% CIRURGIA GERAL ,6% ,1% 1,80 1,87-3,7% CIRURGIA GERAL/U.F. MAMA , C. GERAL/UF AMBULATÓRIO ,5% ,6% 2,13 2,05 3,9% C.GERAL/UF PATOLOGIA TIROIDE ,4% ,6% 1,33 3,60-63,1% C.GERAL/UF PAT. VESICULA BILIAR ,2% ,0% 2,60 1,82 42,9% UNIDADE TRATAMENTO CIRURGICO DA OBESIDADE ,1% ,6% 1,37 5,27-74,0% CIRURGIA PLÁSTICA ,9% ,9% 1,80 2,07-13,0% CIRURGIA VASCULAR ,8% ,7% 2,80 3,90-28,2% DERMATOLOGIA ,8% ,0% 1,67 1,80-7,2% ESTOMATOLOGIA ,8% ,0% 3,52 3,63-3,0% GINECOLOGIA (TOTAL) ,2% ,9% 1,22 1,07 14,0% GINECOLOGIA ,0% ,2% 1,22 1,10 10,9% GINECOLOGIA- U.F. PAVIMENTO PELVICO ,30 0,80 62,5% NEUROCIRURGIA ,3% ,7% 0,70 1,05-33,3% OBSTETRÍCIA ,5% ,8% 0,03 0,37-91,9% OFTALMOLOGIA (TOTAL) ,0% ,3% 0,70 0,90-22,2% OFTALMOLOGIA ,1% ,8% 0,40 0,10 300,0% OFTALMOLOGIA/UF CORNEA,OCULO-PLASTICA E ORBITA ,4% ,3% 1,40 2,33-39,9% OFTALMOLOGIA/UF ESTRABISMO E OFTAL.PEDIATRICA ,0% ,7% 1,40 0,29 385,7% OFTALMOLOGIA/UF GLAUCOMA ,9% ,6% 2,10 0,90 133,3% OFTALMOLOGIA/UF IMPLANTO-REFRACTIVA ,1% ,1% 0,20 0,17 17,7% OFTALMOLOGIA/UF VITREO RETINA ,2% ,4% 0,43 2,50-82,8% ORTOPEDIA (TOTAL) ,6% ,5% 3,23 3,87-16,5% ORTOPEDIA ,9% ,8% 30,62 18,45 66,0% ORTO/UF DEFORM.PATOL.DEG.COL.VERT ,8% ,2% 4,13 5,03-17,9% OTORRINOLARINGOLOGIA ,0% ,7% 1,33 1,30 2,3% PEDIATRIA CIRURGICA ,3% ,0% 2,23 2,70-17,4% UROLOGIA (TOTAL) ,0% ,5% 1,37 1,52-9,9% UROLOGIA ,2% ,0% 1,37 1,43-4,2% UROLOGIA - U.F. PAVIMENTO PELVICO ,85 2,75-69,1% TOTAL CHSJ ,0% ,6% 0,90 0,90 0,0% LIC Lista de inscritos para cirurgia 18

19 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC) Cirurgias programadas realizadas no ano 2013 Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade Especialidade Nº cirurgias programadas 2013 Nº. cirurgias com prioridade de nível 4 realizadas até 72 horas Nº. cirurgias com prioridade de nível 3 realizadas até 15 dias Nº. cirurgias com prioridade de nível 2 realizadas até 60 dias Nº. cirurgias com prioridade de nível 1 realizadas até 270 dias Nº. cirurgias realizadas fora do TMRG (>270 dias) ANESTESIOLOGIA CIRURGIA CARDIOTORACICA CIRURGIA GERAL CIRURGIA PLÁSTICA CIRURGIA VASCULAR DERMATOLOGIA ESTOMATOLOGIA GINECOLOGIA NEUROCIRURGIA OBSTETRÍCIA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIATRIA CIRURGICA UROLOGIA TOTAL CHSJ

20 HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES. (Fonte: Registo de Doenças Cardiovasculares) Intervenções realizadas e tempo de resposta Tipo de intervenção Nº de exames realizados 2013 Nº de exames realizados 2012 Variação (%) Nº de exames realizados até 30 dias seguidos após indicação clínica 2013 Cateterismo cardíaco Exames Exames -5.8% Todos Doentes Doentes -8,4% Pacemaker cardíaco (+ CDI) ,1% Todos 20

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