MORFOLOGIA E ATIVIDADE NO CAMPO DE DUNAS COSTEIRAS DA RESERVA BIOLÓGICA DE SANTA IZABEL, SERGIPE, BRASIL
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1 MORFOLOGIA E ATIVIDADE NO CAMPO DE DUNAS COSTEIRAS DA RESERVA BIOLÓGICA DE SANTA IZABEL, SERGIPE, BRASIL Soraia Conceição Bispo 1, Liana Maria Barbosa 2, José Maria Landim Dominguez 3 1 FAPESB, UFBa, Pós Graduação em Geologia, UFBA, Rua Caetano Moura 123, Federação, Salvador, Bahia (sobio99@yahoo.com.br), 2 Laboratório de Geociências, Ciências Exatas, UEFS, 3 CPGG, UFBA, Bahia, ACTIVE COASTAL DUNE FIELD AT THE BIOLOGIC RESERVE OF SANTA IZABEL, SERGIPE, BRAZIL ABSTRACT This paper presents the results of a detailed study of a dune field located in the southern portion of the São Francisco strandplain. The major objective was to identify morphological and morphometric changes at the dune field, which is included in the Santa Izabel Biological Reserve. Sources of information included field data collected in 2003, aerial photographs (1957, 1971) and satellite images (2001). During the period expansion of the dune field area has been detected followed by a decrease afterwards. A transect of the dune field show three distinct morphological domains (from the shoreline towards the interior): (i) sand sheet bordering the present day shoreline, (ii) isolated and nested parabolic dunes (lengths of individual dunes: 280 to 1071 m (1971), and 170 to 424m (2001)). In the interdune areas the vegetation cover has changed from 42% (1971) to 68% (2001), and (iii) precipitation dune with numerous blow-outs. So far major conclusions of this study indicate: (a) the formation of parabolic dunes, (b) the expansion of the vegetation cover and (c) a reduction in dune field width. These changes may have resulted from restrictions to human activity in the area since the creation of the Santa Izabel Biological Reserve or alternatively an increase in humidity and reduction of sediment supply to the dune field. Key words: morphology, ecology, coastal dunes.
2 INTRODUÇÃO Nas vizinhanças da foz do rio São Francisco ocorrem dois campos de dunas costeiras, os quais estão incluídas em duas unidades de conservação: Área de Proteção Ambiental de Piaçabuçu (Alagoas) e Reserva Biológica de Santa Izabel (Sergipe). O campo de dunas inativas, mais antigo, já fixado pela vegetação, inclui dunas parabólicas isoladas e compostas. O campo de dunas ativa, bordeja a linha de praia e avança sobre as dunas inativas. No campo de dunas ativas são reconhecidos três domínios morfológicos. No setor a NE da foz do rio São Francisco: (a) lençol de areia com montículos vegetados e dunas de sombra; (b) dunas barcanas com altura variável entre poucos centímetros até 5 m, intercaladas por áreas interdunares e (c) uma duna composta (23 m de altura). Estes mesmos domínios são reconhecidos no setor a SW da foz do rio São Francisco, com duas importantes diferenças: as dunas barcanas e a duna composta são substituídas por dunas do tipo zibar (com alturas variando de poucos centímetros até 5m) e duna de precipitação (19m), associada com numerosos blowouts. Barbosa & Dominguez (2004) definiram o clima, a textura do sedimento na face da praia e a orientação da linha de costa como os principais fatores que controlam a morfologia e desenvolvimento dos campos de dunas da planície costeira do Rio São Francisco. Este trabalho documenta a morfologia e a morfometria de um trecho do campo de dunas ativo situado a SW da foz do Rio São Francisco na Reserva Biológica de Santa Izabel, visando a compreensão da variabilidade ambiental e a definição dos fatores controladores no seu desenvolvimento. (Figura 1). O método de estudo se baseia na integração de informações obtidas em trabalhos de campo, desenvolvidos em Janeiro e Novembro de 2003, na interpretação de fotografias aéreas (SACS, 1957, 1:20.000, 1971, 1:70.000) e imagem de satélite (IKONOS, junho/2001). O recurso computacional Arcview (licença 9951AA73050) foi utilizado para obtenção das medidas de cobertura arenosa. No mundo, vários estudos, adotando dados de campo e séries históricas de fotografias e imagens de satélite, têm sido realizados, a exemplo de Kocurek et al (1991) no Texas (EUA), Tsoar & Blumberg (2000) na costa mediterânea de Israel e Bigarella (2000) na costa de Santa Catarina, Brasil. ÁREA DE ESTUDO A área de estudo localiza-se entre o canal de Parapuca e a Praia de Santa Izabel em Sergipe (Figuras 1 e 2). Neste trecho, a linha de costa apresenta uma orientação NE- SW, submetida à ação das ondas predominante de leste (40 a 50% do total), seguidas em importância pelas ondas de sudeste e nordeste. A deriva litorânea resultante tem direção NE-SW (Bittencourt et al., 2002).
3 O clima é caracterizado como semiúmido, com período seco se estendendo de Setembro a Janeiro. A precipitação total varia de a mm durante o ano. Os ventos provenientes do quadrante leste (NE, E, SE) dominam nesta região. Os ventos de SE são coincidentes com o período chuvoso enquanto que os ventos de NE e E com o período seco. (Servain & Lukas, 1990, Rao et al., 1993, Barbosa & Dominguez, 2004). O regime de marés é de caráter semidiurno com amplitude máxima de 2,6m (DHN, 2004). RESULTADOS A linha de costa é retilínea a levemente sinuosa com orientação variável entre N46 a N70. Com base nos domínios morfológicos, definidos por Barbosa & Dominguez (2004), identificam-se na área de estudo as seguintes feições: (a) no domínio intermediário, dunas parabólicas se desenvolveram a partir de dunas sem cristas e faces de deslizamento bem definidas, e (b) duna de precipitação inclui a presença de numerosos blowouts tendo se verificado uma diminuição na sua largura em alguns setores. As medidas de comprimento das dunas mostraram, em média, uma variação de: (a) 280m a 1.071m para 1957 e (b) 170m a 540m, em A vegetação, durante o período de observação, tornou-se mais densa nas zonas interdunares, com a cobertura vegetal expandindo em área de 42% (1971) para 68% (2001). As marcas de avanço das dunas (trailling ridges) e os braços das dunas, mostram orientação dominante de ventos de leste em 1957 (E-W 84%, SE-NW 16%) enquanto que em 2001, observou-se um aumento significativo na importância dos ventos de sudeste (E-W 53%, SE-NW 47%) (Bispo et al., neste congresso). No campo de dunas como um todo, verificou-se um aumento expressivo da atividade eólica no período de , com expansão da sua largura média de 3.967m a 4.370m. Porém, no período ocorreu uma pequena redução na sua largura de 4.370m para 4.305m. Com estes dados estimou-se a taxa média de migração eólica: (a) no período ,78 m/a e (b) no período ,2 m/a. Os dados de campo (janeiro, 2003) mostraram que 12 dunas ao longo do transecto orientado E-W, apresentaram areia fina bem selecionada e uma orientação dominante no sentido (E-W), DISCUSSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS O aumento evidente da cobertura vegetal ao longo do período examinado provocou alterações na morfologia das dunas, favorecendo a formação de dunas parabólicas. Tsoar & Blumberg (2000), consideram que a redução no uso do solo na costa israelense
4 favoreceu o desenvolvimento de dunas parabólicas a partir de dunas transversais. No campo de dunas aqui descrito, as medidas de preservação após a implantação da Reserva Biológica de Santa Isabel criada no ano de 1988, resultou em maior controle e a restrição de uso dessa área, o que pode ter se constituído como um fator preponderante nas alterações morfológicas apresentadas neste trabalho. Observou-se também para o mesmo período uma mudança na textura do sedimento. Enquanto Barbosa (1997) relatou que 50% das amostras coletadas no campo de dunas eram constituídas por areia média, a amostragem feita em janeiro de 2003, revelou que 93% das amostras são de areia fina muito bem selecionada. Deve-se chamar atenção também que as alterações observadas podem apresentar relações com a redução no suprimento sedimentar para o campo de dunas, associada a um aumento da umidade, favorecendo deste modo a expansão da cobertura vegetal. Estes fatores serão melhor investigados na segunda fase da pesquisa. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, L.M Campos de dunas costeiras associados à desembocadura do Rio São Francisco (SE/AL): origem e controles ambientais.apresentada originalmente como tese de doutorado. Curso de Pós Graduação em Geologia, Salvador: UFBA, 202p. BARBOSA, LM, DOMINGUEZ, JML Coastal dune fields at the São Francisco river strandplain, northeastern Brazil: morphology and environmental controls. Earth surface processes and landforms. Leeds: J. Wiley & sons, 29(4): BIGARELLA, J.J Bigarella, J.J., Parabolic dune behaviour under effective storm wind conditions. Rev. Bras. de Geomorfologia 1(1), BITTENCOURT, ACSP, MARTIN, L; DOMINGUEZ, JML, SILVA, IR, SOUZA, DL A significant longshore transport divergence zone at the Northeastern Brazilian coast: implication on coastal Quaternary evolution. Anais Acad Bras. de Ciências, 74(3): DHN (Divisão de Hidrografia e Navegação). 2002/2003/2004. Tábua de marés. Rio de Janeiro: DHN, Marinha do Brasil. KOCUREK, G.; TOWNSLEY, M,;YEH,E.; HAVHOLM, K; SWEET, M.L dune and dune field devolopment on Padre Island, Texas, with implications for interdune deposition and water-tablecontrolled accumulation. Journal of Sedimementary Petrology, 62(4): RAO, VB, LIMA, MC, FRANCHITO, SH Seasonal and interannual variations of rainfall over Eastern Northeast Brazil. Journal of Climate, 6: SERVAIN, J, LUKAS, S Climatic atlas of the Tropical Atlantic wind stress and sea surface temperature: Inst. Français de Recherche pur l Expl. de la Mer, 143 p. TSOAR, H.& BLUMBERG, D.G Formation of parabolic dunes from barchan and transverse dunes along Israel's Mediterranean coast, 27(11),
5 Figura 1 Planície costeira do Rio São Francisco mostrando o campo de dunas ativas da Reserva Biológica de Santa Izabel. Legenda: Di- Dunas inativas, Da- Dunas ativas. P1,P2, P3- Transectos ao longo dos quais foram efetuados as medidas da morfologia e morfometria das dunas nas fotografias aéreas e imagens de satélite.
6 DP DI LA Figura 2 Campo de dunas ativas entre Pirambu e Ponta dos Mangues evidenciando os domínios morfológicos e a localização dos transectos. Legenda: 1- transecto1; 2 e 2 a - transecto 2 e transecto de campo-2003; 3- transecto 3. Domínios; LA- lençol de areia, DI- Duna e interduna, DP- Duna de precipitação.
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