Energías Limpias, Mitigación de GEI e Incentivos de Carbono
|
|
- Ana Vitória Monteiro Barbosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Energías Limpias, Mitigación de GEI e Incentivos de Carbono 25-Jun
2 2
3 Cinco unidades de negócios ABENGOA ABENGOA SOLAR ABENGOA BIOENERGY BEFESA TELVENT ABEINSA Solar Bioenergia Serviços para o Médio Ambiente Tecnologia da Informação Engenharia e Construção Industrial % de vendas em % 19.1% 23.9% 18.6% 37.8% Abengoa é uma empresa tecnológica que aplica soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável nos setores de infra-estruturas, médio ambiente e energia 3
4 Ativo em campos inovadores com 90 milhões USD em orçamento P&D Pioneiros mundiais em energia solar Única companhia internacional de Bioenergia com atividade em 3 grandes áreas geográficas (nº1 na Europa, nº5 nos EEUU e Brasil) Entre as cinco maiores companhias dessalgadoras do mundo 4
5 SOLAR A partir do sol geramos energia elétrica por via termoelétrica e fotovoltaica 5
6 Os nossos sucessos em Energia Solar 6
7 Os nossos Projetos em Energia Solar Plataforma Solar, Sevilha (Espanha) Complexo solar de 250 MW. Primeira planta de 50 MW Várias plantas I+D (5 MW cilindros, 8 discos, fotovoltaica de baixa e alta concentração) Plantas Híbridas Planta Híbrida de ciclo combinado na Argélia, 130 MW (CC) + 20 MW (solar) Oportunidades Internacionais: México, Egito, Marrocos Outras plantas cilindro parabólicas Desenvolvimento de várias plantas cilindro parabólicas (50MW) na Espanha de nossa propriedade ou 50/50 com serviços públicos Abengoa Solar assinou com Arizona Public Service (APS), a maior empresa elétrica da Arizona, um contrato que lhe permitirá construir e operar a que será a maior planta solar elétrica no mundo (280MW) Plantas Fotovoltaicas Planta maior do mundo de PV Baixa Concentração (1,2 MW planta em operação) 7
8 P&D em Energia Solar CSP CSP troughs troughs CSP CSP dishes dishes PV PV concentration concentration CSP CSP towers towers 8
9 BIOENERGY A partir da biomassa produzimos biocombustíveis ecológicos e alimento animal 9
10 Abengoa Bioenergy Hoje Negócios Alcance Geográfico Produção e fornecimento de etanol, combustível verde derivado de grãos misturados direta ou indiretamente em combustíveis fósseis Líderes em capacidade de produção com habilidade em uso de várias matérias primas Fornecedor mundial das maiores companhias de combustível Número 1 na Europa Número 5 nos EE.UU. Pesquisa e Desenvolvimento Líder em Pesquisa e desenvolvimento de etanol $100 milhões dedicados a P&D nos próximos quatro anos Departamentos de Energia dos EE.UU. e a União Européia subvencionam a pesquisa Melhorar a tecnologia atual Desenvolver tecnologias para converter biomassa em etanol Programas de demonstração para usos do etanol Inovador em tecnologia e fornecedor para terceiras pessoas Abengoa Bioenergy é líder líder mundial em em energias renováveis 10
11 BEFESA A partir dos resíduos produzimos novos materiais reciclando-os, depuramos e dessalgamos a água para um mundo sustentável 11
12 Befesa: Serviços para o Médio Ambiente Um dos líderes internacionais em dessalgamento Mais de m 3 /dia na Espanha 3 Contratos de concessão na Argélia ( m 3 /d) 1 Contrato de concessão na Índia ( m 3 /d) Líder Europeu na Gestão de Resíduos Industriais 12
13 ABEINSA A partir da engenharia construímos e operamos centrais elétricas convencionais e renováveis, sistemas de transmissão elétrica e infra-estruturas industriais 13
14 Abeinsa na Indústria Plantas de Bioetanol Plantas de Biodiesel ETBE Plantas Industriais 14
15 Abeinsa na Energia Plantas de Cogeração Engine Power Plants CSP Plantas cilíndricas solares Ciclos Combinados CSP Central Receiver Plants HV Redes de Transmissão 15
16 Protocolo de Kyoto 16
17 Protocolo de Kyoto 17
18 Protocolo de Kyoto 18
19 Protocolo de Kyoto 19
20 Protocolo de Kyoto 20
21 Protocolo de Kyoto 21
22 Incentivos al Carbono 22
23 Incentivos al Carbono 23
24 Incentivos al Carbono. Energías Renovables 24
25 Incentivos al Carbono. Energías Renovables 25
26 Incentivos al Carbono. Energías Renovables 26
27 Incentivos al Carbono. Eficiencia Energética 27
28 Incentivos al Carbono. Eficiencia Energética 28
29 Incentivos al Carbono. Biocombustibles 29
30 Incentivos al Carbono. Biocombustibles 30
31 Incentivos al Carbono. Reducción GHG 31
32 Incentivos al Carbono. Reducción GHG 32
33 Incentivos. Conclusiones 33
34 34
35 35
36 36
37 ZEROEMISSIONS Global Solutions for Climate Change Av. das Américas 3500, Ed. Toronto 1000, Condomínio Le Monde, sala 304. CEP Barra da Tijuca Rio de Janeiro RJ Tel. (21) / zeroemissions@abengoa.com 37
Bioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisPROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS
PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS Módulo I Geopolítica, Evolução do Direito Constitucional e Agências Reguladoras do Setor de Energia (10 horas) II - Aspectos geopolíticos
Leia maisENERGIA movimentando a vida
ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não
Leia maisA I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional -
A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - 2018 A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO
Leia maisEnergias Renováveis:
Energias Renováveis: o contributo da Investigação e Desenvolvimento. António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do
Leia maisEvento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol
Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol A EMPRESA Maior player privado do setor elétrico brasileiro (Rec. oper.líquida 2014: R$16,4 bilhões) 2º maior gerador privado com capacidade instalada de
Leia maisVIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisPlataforma Mineira de Bioquerosene Farm to Fly Value Chain
Plataforma Mineira de Bioquerosene Farm to Fly Value Chain *O setor representa cerca de 1% do PIB brasileiro ou R$32 bilhões de reais, gera aproximadamente 684 mil empregos, que representa 0,7% do mercado
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR
ALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR Outubro 2016 NOSSO OBJETIVO COMUM 1. Disponibilidade de biomassa 2. Tecnologia consolidada 3. Condições econômicas voltam
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia mais20 Março, Dia da Floresta. João Correia. Direção de Ambiente e Energia. A Importância da Biomassa no contexto da The Navigator Company
20 Março, Dia da Floresta João Correia Direção de Ambiente e Energia A Importância da Biomassa no contexto da The Navigator Company The Navigator Company THE NAVIGATOR COMPANY PASTA BEKP PAPEL UWF TISSUE
Leia maisRicardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisEnergia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos
Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos José Henrique Diniz Consultor ADENOR, SEBRAE e FUNDAÇÃO DOM CABRAL Sócio-Consultor: CONEXÃO Energia
Leia maisCidades Solares. Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. Universidade Salvador UNIFACS. Salvador, dezembro 2006
Cidades Solares Osvaldo Soliano Pereira, Ph.D. Universidade Salvador UNIFACS Salvador, dezembro 2006 Desenvolvimento Sustentável - Racionalização do uso dos recursos naturais. - Uso eficiente da energia
Leia maisQUE FORMA TEM A SUA ENERGIA? 29 º FIEE Painel ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA GESTÃO ENERGÉTICA MAIS EFICAZ Roberta Tenenbaum 25/07/2017
QUE FORMA TEM A SUA ENERGIA? 29 º FIEE Painel ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA GESTÃO ENERGÉTICA MAIS EFICAZ Roberta Tenenbaum 25/07/2017 Uma das maiores empresas privadas do setor de geração Concessão
Leia maisBiocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos
Almada, 16 de Novembro 2007 Biocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos João Bernardo, DGEG Workshop Utilização de Veículos e Combustíveis Alternativos em Frotas de Transporte: Situação actual
Leia mais1 Segurança energética e redução da dependência das importações; 4 Eficiência no fornecimento, distribuição e consumo
1- POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética de Cabo Verde tem por objetivo construir um setor energético seguro, eficiente, sustentável e sem dependência de combustível fóssil. E está assente
Leia maisA Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
A Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente João Carlos de Souza Meirelles Secretário Diretrizes Estratégicas Ampliação da produção das energias renováveis Fomentar o gás natural como garantia de
Leia maisFonte Características Vantagens Desvantagens
Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico
Leia maisBases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)
Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia
Leia maisPrograma Energia Inteligente Europa (EIE)
Programa Energia Inteligente Europa (EIE) -Participação Nacional Porto, Fevereiro de 2014 Isabel Soares 1 Programa comunitário Energia Inteligente - Europa Apoio a políticas da UE em matéria de energias
Leia maisSumário POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE... 2 PRODUTORES DE ENERGIA... 3 TARIFAS DE ENERGIA EM VIGOR... 5 ELECTRICIDADE ENTREGUE À REDE...
Sumário POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE... 2 PRODUTORES DE ENERGIA... 3 TARIFAS DE ENERGIA EM VIGOR... 5 ELECTRICIDADE ENTREGUE À REDE... 6 1 1. POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ENERGIA
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE ENERGIA Fernando Baratelli Jr. PETROBRAS/CENPES MAIO 2008 INOVAÇÃO INVENÇÃO + APLICAÇÃO INDUSTRIAL SOBREVIVÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO DESAFIOS GLOBAIS DA INDÚSTRIA DE
Leia maisEnergia a partir de resíduos provenientes de biomassa
Energia a partir de resíduos provenientes de biomassa Isabel Cabrita & Ana Marta Paz Divisão de Estudos Investigação e Renováveis DIREÇÃO GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA Workshop oportunidades de valorização
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário
Leia maisSeminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Leia maisBIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS
BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS SUMÁRIO Contextualização Bioetanol Composição dos resíduos lenhocelulósicos Processo de produção de bioetanol
Leia maisO Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia
O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia Tema Estratégico Independência Energética Soberania e Segurança Nacional
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado? 2379EE2 Energia Solar
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia maisIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS
ENERGIAS ALTERNATIVAS ABINEE TEC SUL 2006 Seminário Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 30 de março o de 2006 O Que são? Panorama atual? Oportunidades? Atuação da ENGEVIX neste mercado Fontes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31507 COMPONENTE CURRICULAR: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA
Leia maisRedução de custo energético. Eficiência técnica e econômica. Energia limpa e soluções customizadas
Redução de custo energético Eficiência técnica e econômica Energia limpa e soluções customizadas NOSSA EMPRESA A Trader Energia atua em todo o Brasil comercializando energia elétrica, desenvolvendo projetos
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Abril de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O passado mês de abril apresentou temperaturas elevadas e uma fraca pluviosidade, em
Leia maisEXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento
Leia maisTema. Comércio de emissões Objetivo: Compreender estrutura e requisitos do mercado de emissões.
Bloco Tema 1 Compra e Venda de Energia, Legislação, Comércio de Emissões e Contratos Legislação Objetivo: Compreender a legislação sobre energia no Brasil e Europa. Compra e venda de energia Objetivo:
Leia maisFontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza
Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos
Leia maisEstratégia Empresarial do Grupo Iberdrola
Estratégia Empresarial do Grupo Iberdrola Presentación Plan Estratégico 2008-2010 Plano Estratégico 2008 2010 Joaquim Pina Moura Madrid, 24 de octubre de 2007 Conferência ERSE Regulação de Energia nos
Leia maisPolítica Energética e Indústria. Cláudio Monteiro
Política Energética e Indústria Cláudio Monteiro FEUP / INESC Porto Previsão, Eficiência Energética, Energética Energias Renováveis Energia, situação actual Produção Mensal (GWh) PRE Eólico Fio Água SEP
Leia maisTópicos de pesquisa visando aprimorar o RenovaBio
WORKSHOP BIOEN-FAPESP RenovaBio: ciência para a sustentabilidade e competitividade da bioenergia Tópicos de pesquisa visando aprimorar o RenovaBio Antonio Bonomi Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia
Leia maisUM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO. Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017
UM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017 ROACE Indústria do petróleo estava em crise mesmo antes da queda dos preços dos últimos anos... Retorno médio sobre
Leia maisEstratégia nacional do Brasil para perceber a diminuição dos gases de efeito estufa Marcelo Cupolo
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO Estratégia nacional do Brasil para perceber a diminuição dos gases de efeito estufa Marcelo Cupolo AGENDA DA APRESENTAÇÃO Quem somos: Abiogás www.abiogas.org.br
Leia maisem gás e 25 de clientes no na atualidade eletricidade 18 mil 15 GW GNL 30 BCMs da Espanha Quem somos 3ºoperador mundial de na Espanha
Quem somos na atualidade Mais de 20 M 25 de clientes no países mundo Maior companhia integrada em gás e eletricidade 18 mil funcionários Capacidade instalada 3ºoperador mundial de GNL 30 BCMs O Grupo tem
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Novembro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Até ao final de novembro o preço da eletricidade no mercado grossista do MIBEL cifrouse
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 2 PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de eletricidade no RS no período
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia 2010-2019 III Workshop INFOSUCRO INSTITUTO DE ECONOMIA UFRJ 26 de novembro de 2010 Lei 10.847 de 15 de março de
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisPlástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012
Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Agenda Brasil: Cenário ímpar para o desenvolvimento de químicos renováveis Braskem: Comprometimento com desenvolvimento
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves http://www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379teo.htm Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado?
Leia maisDeutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Cooperação em Fontes Renováveis e Eficiência Energética e Projeto PROBIOGÁS 25/11/2015
Leia maisInvestigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases
Leia maisKM 12% do mercado Segmento fortemente regulado
SOBRE O GRUPO ATUAÇÃO VERTICALIZADA GERAÇÃO DE CAPACIDADE 7.038 MW 7% do mercado Fonte predominantemente hidráulica Crescimento em energias renováveis Gás natural como alternativa MERCADO NÃO REGULADO
Leia maisProjetos de MDL. Porto Seguro, 15 de Agosto de Sustentabilidade a chave para o futuro
Projetos de MDL Porto Seguro, 15 de Agosto de 2008 Sustentabilidade a chave para o futuro Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Em 2005, BSMB iniciou suas atividades
Leia maisPrograma Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Proposta de Ação Estratégica para a Convocatória 2017
Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Proposta de Ação Estratégica para a Convocatória 2017 Área de Energia: Utilização de na Produção de Combustíveis de Transporte 1 ÁREA
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisDesafios e oportunidades da produção de biocombustíveis no Brasil
Desafios e oportunidades da produção de biocombustíveis no Brasil Esdras Sundfeld Chefe Adjunto de P&D Embrapa Agroenergia II Simpósio sobre Metodologias de Laboratório de Pesquisa Agropecuária Pelotas,
Leia maisFINANCIAMENTO VERDE. CASO: Linha Verde de Crédito Provincial PAÍS: Argentina CIDADE: Santa Fé POBPULAÇÃO:
FINANCIAMENTO VERDE CASO: Linha Verde de Crédito Provincial PAÍS: Argentina CIDADE: Santa Fé POBPULAÇÃO: 3.397.532 FINANCIAMENTO VERDE CONTEXTO O governo da província de Santa Fé tem entre seus objetivos
Leia maisEnergias Renováveis: políticas públicas para o desenvolvimento do setor. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis
Energias Renováveis: políticas públicas para o desenvolvimento do setor Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Outubro de 2016 Agenda o Panorama o Políticas Públicas de Incentivos
Leia maisPrograma Energia Inteligente Europa (EIE)
Programa Energia Inteligente Europa (EIE) -Participação Nacional Lisboa, 10 de janeiro de 2014 Isabel Soares 1 Programa Energia Inteligente - Europa Apoia as políticas da UE em matéria de energias renováveis
Leia maisENASE 24 de maio de COGEN Associação da Indústria de Cogeração de Energia. Painel: Geração Renovável
ENASE 24 de maio de 2018 COGEN Associação da Indústria de Cogeração de Energia Painel: Geração Renovável 1 COGEN - Associação da Indústria de Cogeração de Energia www.cogen.com.br Fundada em 5 de Setembro
Leia maisSustentabilidade Energética e Projetos de MDL no Brasil
Sustentabilidade Energética e Projetos de MDL no Brasil Jacqueline Barboza Mariano Superintendência de Planejamento e Pesquisa III Seminário de ARIAE Junho de 2008, Cartagena de Índias, Colômbia O Papel
Leia maisEnergias Renovaveis Energia do Futuro
Energias Renovaveis Energia do Futuro BRASIL E N E R G I A S R E N O V A V E I S 2 SUNTECOBRASIL.COM Apresentação SUNTECO BRASIL nasce da parceria das consolidadas experiências das empresas italianas SUNTECO
Leia maisEnergia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes
Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES. AULA 15.1 Conteúdo: Principais Fontes de Energia
15.1 Conteúdo: Principais Fontes de Energia 15.1 Habilidade: Verificar as principais fontes de energia utilizadas atualmente, analisando sua importância para o desenvolvimento da sociedade Revisão: Espaço
Leia maisA INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL JULHO 2017
A INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL JULHO 2017 A INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL A NAVIGATOR
Leia maisScania e Clariant desenvolvem projeto pioneiro de sustentabilidade para caminhões a etanol
Scania e Clariant desenvolvem projeto pioneiro de sustentabilidade para caminhões a etanol Única fabricante a oferecer caminhões pesados movidos ao biocombustível, Scania consolida a primeira venda do
Leia maisMestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Peças Lopes Introdução Kyoto e a Directiva das Energias Renováveis na Europa:
Leia maisOPORTUNIDADES. Apresentamos nova(s) oportunidade(s) na sua Área de atuação. BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis 2017.
Apresentamos nova(s) oportunidade(s) na sua Área de atuação. BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis 2017 O BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis tem como objetivo apoiar investimentos em geração e distribuição
Leia maisElementos característicos da geração de energia a partir das fontes renováveis
WORKSHOP INFRAESTRUTURA ENERGIA A operação do SIN com a expansão das fontes intermitentes na matriz Elementos característicos da geração de energia a partir das fontes renováveis Amilcar Guerreiro Diretor
Leia maisBernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisGeração Distribuída combinando as diferentes fontes renováveis: Projetos de P&D
Geração Distribuída combinando as diferentes fontes renováveis: Projetos de P&D Dr. Gustavo Malagoli Buiatti Fortaleza, 26 de outubro de 2017. Nossa missão é prover energia elétrica, pela combinação de
Leia maisCaderno de Biocombustíveis e o RenovaBio. 01/02/2018 Tamar Roitman - pesquisadora
Caderno de Biocombustíveis e o RenovaBio 01/02/2018 Tamar Roitman - pesquisadora Caderno de Biocombustíveis Histórico dos biocombustíveis no Brasil Aprovação da Lei que cria a Política Nacional de Biocombustíveis
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia maisANÁLISE MULTICRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO DE CARTEIRAS DE PROJETOS APLICADA AOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO BIOEN
Titulo do Trabalho ANÁLISE MULTICRITÉRIO PARA AVALIAÇÃO DE CARTEIRAS DE PROJETOS APLICADA AOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO BIOEN Nome do Autor (a) Principal Daniel Sá Freire Lamarca Nome (s)
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maisResultado de Março de 2016
Resultado 2015 02 de Março de 2016 Aviso Legal Página 2 Nesta apresentação, fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e
Leia maisImplantação de usina piloto por meio de integração da fonte de geração termosolar ao complexo de energias renováveis da UHE Porto Primavera
Implantação de usina piloto por meio de integração da fonte de geração termosolar ao complexo de energias renováveis da UHE Porto Primavera Concentração da radiação solar Porque a concentração do sol para
Leia mais4ª CNCTI Seminário Temático
4ª CNCTI Seminário Temático Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Pedro Luiz Passos Co-presidente do Conselho da Natura 8 de abril de 2010 Índice 1. Cenário do Mundo 2. Posição do Brasil 3. Oportunidades
Leia maisConceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro
Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação
Leia maisBALANÇO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Energia. 22 de junho de 2018
BALANÇO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Energia 22 de junho de 2018 Balanço das Políticas de Energia no âmbito da preparação do PNI 2030 1. Preços da Energia 2. Energia Renováveis 3. Transporte, distribuição e
Leia maisDesenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada
Leia maisPerspectivas de Difusão dos RED
SEMINÁRIO INTERNACIONAL Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos (RED) sobre o Setor de Distribuição Perspectivas de Difusão dos RED Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Empresa
Leia maisO futuro dos carros. elétricos no Brasil. Henry Joseph Junior. Diretor Técnico da ANFAVEA
O futuro dos carros elétricos no Brasil Henry Joseph Junior Diretor Técnico da ANFAVEA Desafios dos Gases do Efeito Estufa Duas grandes tendências motivam Motivados a transformação pelo desafio de reduzir
Leia maisO seu sucesso é a nossa energia
O seu sucesso é a nossa energia 1 a eficiência energética como diferencial operacional e estratégico 2 eficiência energética 3 4 diferencial 5 energias renováveis geração limpa fotovoltáica eólica biogás
Leia maisPT Unida na diversidade PT. Alteração. Bas Eickhout, Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Kathleen Van Brempt, Jo Leinen em nome do Grupo S&D
11.1.2018 A8-0392/296 296 Kathleen Van Brempt, Jo Leinen em nome do Grupo S&D Artigo 26 n.º 5 parte introdutória 5. Os biocombustíveis, os biolíquidos e os combustíveis biomássicos produzidos a partir
Leia maisRecursos Energéticos e Ambiente. Aula 4. Organização da Aula. Energia Solar. Contextualização Parte 1. Instrumentalização. 1.
Recursos Energéticos e Ambiente Organização da Aula Aula 4 1. Energia solar Profa. Vanessa Mafra Pio 2. Bioeletricidade e biogás História Energia Solar Contextualização Parte 1 1839 efeito fotovoltaico
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA
FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS
Leia maisEnergia Solar Integração e Desenvolvimento
Energia Solar Integração e Desenvolvimento Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Cuiabá, 12 de Agosto de 2016 Energia Solar Integração e Desenvolvimento Energia Solar = Integração + Desenvolvimento
Leia maisExpansão do Sistema Elétrico Brasileiro
Expansão do Sistema Elétrico Brasileiro Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE São Paulo, SP 13 de Março de 2015 Expansão do Sistema
Leia maisSistemas Fotovoltaicos: Análise de viabilidade técnica e econômica de projetos solares Uma abordagem empresarial
Eficiência Energética: Acelerando o Desenvolvimento do Brasil 31/08 e 01/09 de 2017 Holiday Inn Parque Anhembi São Paulo SP Sistemas Fotovoltaicos: Análise de viabilidade técnica e econômica de projetos
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Setembro 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Setembro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Setembro de 2016 caracterizou-se por uma diminuição da disponibilidade do recurso renovável hídrico e
Leia maisComunidade Energética Sustentável CULATRA André Pacheco Albufeira, 14 de novembro de 2018
Comunidade Energética Sustentável CULATRA 2030 André Pacheco ampacheco@ualg.pt Albufeira, 14 de novembro de 2018 Como se caracteriza o setor energético no Algarve? Quais são os problemas e oportunidades
Leia mais