ANO 6 NÚMERO 66 DEZEMBRO DE 2017 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
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- Davi Castanho Carneiro
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1 ANO 6 NÚMERO 66 DEZEMBRO DE 2017 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A sociedade brasileira não tem noção exata sobre o conteúdo e o que está acontecendo efetivamente em relação a proposta de Reforma Previdenciária apresentada pelo governo. Isso decorre principalmente do fato de que a atual administração do governo federal não tem o apoio necessário, gerado através do sufrágio popular, para tratar de assunto tão complexo e por não ter obtido a credibilidade básica para que a sociedade acredite na suas reais intenções. O fato é que, independentemente desses fatores, o problema da reforma previdenciária é extremamente amplo e apresenta pontos que justificam uma outra reforma, que faça tanto ajustes nos benefícios quanto no gerenciamento de suas fontes de financiamento. A Produção industrial de Julho até Outubro apresenta um comportamento volátil, em geral com tendência de baixa, sendo que em Outubro teve um reduzido crescimento de 0,2% na comparação com setembro. Os dados sobre a produção são importantes, mas ocultam processos que podem revelar melhor a natureza do problema como a desindustrialização. Outro aspecto importante é que a atual estratégia de política econômica que tem um caráter antiindústria, com medidas que tendem a aprofundar as dificuldades de crescimento do setor e o próprio processo de desindustrialização. 2 PONTOS RELEVANTES SOBRE A QUESTÃO PREVIDENCIÁRIA NO BRASIL Prof. Flávio Riani Deixando de lado a questão política, se é que é possível, a previdência no Brasil precisa de adaptações tanto do lado dos benefícios que hoje ela gera quanto na busca de eficiência de suas fontes de financiamento. Do ponto de vista dos benefícios três questões surgem como justificativa para as adaptações: - a primeira refere-se ao tempo de contribuição e a idade básica para a aposentadoria. Com a mudança na expectativa de vida no Brasil realmente tornou-se necessário um acerto na idade mínima de contribuição e de aposentadoria. O sistema por melhor estruturado que seja não é capaz de sustentar aposentadorias com 50 anos numa realidade de expectativa de vida de mais de 70 anos e com possibilidade claras de elevação. EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br
2 - a segunda questão refere-se aos diferentes benefícios gerados que criou privilégios que devem ser eliminados. É inadmissível que, num sistema onde mais de 90 por cento dos beneficiados ganhem 1 salário mínimo, existam aposentadorias de desembargadores que superam a casa dos R$ 150 mil, além dos privilégios em todo o judiciário e o legislativo. No caso da diferenciação entre beneficiários civis e beneficiários públicos há que se levar em conta o sistema de pagamento das contribuições diferenciadas existentes nos dois setores. - a terceira questão refere-se às chamadas aposentadorias especiais com benéficos injustificáveis em uma grande parte delas. No que tange às fontes de financiamento algumas questões se tornam também relevantes e que devem ser consideradas. 2.1 NÍVEL DE DESEMPREGO Em relação às fontes tradicionais de financiamento através das contribuições há que se ter em conta o quadro econômico atual principalmente os aspectos relativos ao elevado nível de desemprego. No caso do setor privado, não se pode deixar de levar em consideração a significativa queda da contribuição, resultante da elevação do nível desemprego no país. Nesse sentido, o governo ao invés de permanecer na política de contenção de gastos e de investimentos deveria estar preocupado em gerar programas capazes de elevar as oportunidades de emprego no país, contribuindo com isso para a elevação no nível de emprego com a conseqüente elevação da contribuição previdenciária. Em relação à contribuição pública o problema da falta de recursos tem muito a ver com as políticas de diversas administrações que, tanto em nível federal quanto estadual e municipal, não gerenciaram de forma adequada as contribuições feitas pelos funcionários públicos ao longo dos anos. Na realidade esses governos fizeram uso dos recursos de fundos previdenciários ao longo dos tempos para financiarem seus gastos correntes e às vezes de capital, exaurindo os recursos que hoje deveriam estar fazendo parte de um fundo financiador das aposentadorias. Por fim deve-se também cobrar do governo o uso indevido das Contribuições Sociais criadas como alternativas de complementação do sistema de Seguridade Social no país.
3 2.2 SONEGAÇÃO Como acontece em todas as áreas tributárias no país, o governo tem sido totalmente ineficiente e incapaz, talvez até propositalmente, de usar de forma eficiente suas bases de arrecadação tributária, e nisso a previdenciária não é diferente. O gráfico 1 destaca o levantamento das dívidas previdenciárias dos 100 maiores devedores, cujo valor total atinge R$ 50 bilhões Gráfico 1 -Dívida Ativa Previdenciária com a União Brasil - R$ MILHÕES Fonte: DW/PGFN e Informar 23/02/2017 De um total equivalente a R$ 50 bilhões, 40% se referem a apenas 20 contribuintes e, por outro lado, 10 contribuintes devem 33 por cento do total das 100 maiores empresas com dívidas previdenciárias. Quanto a essas informações dois pontos merecem ser destacados: o primeiro é o de que os valores mencionados no gráfico 1 são dívidas já apuradas pelo governo. Porém, muitas delas, em processo judicial, sendo que, em alguns casos, já duram mais de 10 anos de discussão, o que demonstra a necessidade de modificações legais quanto ao tema; o segundo é o de que provavelmente haverá um montante ainda semelhante a esse sonegado pelos contribuintes e que não são detectados pelo governo devido à ineficiência no sistema de arrecadação e controle.
4 2.3 CONCESSÃO DE ISENÇÕES AO SETOR PRIVADO Dados apresentados através do trabalho do tesouro nacional Aspectos Fiscais da Seguridade Social no Brasil, destacam os valores das renúncias da receita previdenciária nos últimos 10 anos aqui reproduzidas através do gráfico Gráfico 2 -Renúncia das Receitas Previdenciárias Brasil -R$ milhões Fonte: Relatório DGT-RFB Bases Efetivas Os dados do gráfico 2 mostram uma trajetória de forte crescimento das renúncias previdenciárias que saíram de um patamar de R$ 14 bilhões para alcançarem um total de R$ 57 bilhões, ou seja quatro vezes maior. Ressalte-se, ainda, que esse valor equivale a quase a metade do déficit previdenciário divulgado pelo governo. Segundo ainda as avaliações constantes do referido trabalho a projeção é a de que as isenções tendem a ter seus valores aumentados.
5 2.4 RECEITAS PATRIMONIAIS O INSS, como os demais órgãos do governo, dispõe de um acervo patrimonial relevante, mas usado de forma ineficiente, e capaz de gerar um adicional de receitas relevante. Assim, através de um levantamento adequado desse patrimônio, o INSS poderia obter receitas que no âmbito geral também contribuiriam como fontes de financiamentos do instituto. 2.5 DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS DA SEGURIDADE SOCIAL E PREVIDÊNCIA Implementadas através de emendas à Constituição Federal o governo vem, desde 1994, desvinculando recursos das Contribuições Sociais, através da DRU. Tal instrumento tem feito com que recursos tributários de contribuição à seguridade social e à previdência sejam canalizados para outras atividades. A regra vigente através da Emenda Constitucional nº 93 de 2016 desvincula de órgãos, fundo e despesas, até 31 de dezembro de 2023, 30 por cento da arrecadação da união relativa às contribuições sociais, sem prejuízo do pagamento de despesas do Regime Geral da Previdência Social,à contribuições de intervenção no domínio econômico e às taxas já instituídas ou que vierem a ser criadas. A exemplo dos casos anteriores, a DRU isoladamente não resolveria o problema de financiamento da previdência, mas teria peso também como uma das alternativas de obtenção de recursos para financiá-la. A discussão do Sistema de Previdência no Brasil torna-se mais complexa do que o tema que já o é, devido a dois pontos que me parecem os mais relevantes: - o primeiro refere-se à credibilidade que o governo não tem. Em geral a discussão apresentada pelo governo não é muito clara, ataca mais o lado do corte dos benefícios, sem dedicar um mínimo de esforço possível quanto a possibilidade de alavancar receitas. Seus interlocutores são frequentemente acusados de irregularidade que não os credenciam para a discussão de um assunto que envolve praticamente toda a sociedade. - o segundo ponto está relacionado ao grande nível de desemprego que distorce as avaliações sobre as receitas previdenciárias, como fontes de financiamento. É obvio que o grau de desemprego no país gera uma quantidade de receitas inadequadas e, portanto, devem ser analisadas com cautela.
6 3- PRODUÇÃO INDUSTRIAL CRESCE EM OUTUBRO, MAS AVANÇA O PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO Prof. Ricardo F. Rabelo De acordo com dados mais recentes do IBGE, a produção industrial brasileira cresceu em outubro 0,2% em relação a setembro. Os indicadores mostram quedas significativas nos setores de bens intermediários (-0,8%) e no setor de bens duráveis (-2%) o que mostra uma desaceleração do crescimento ocorrido nos primeiros meses do ano. Alguns setores mostram avanços, como o de bens de capital ( 1,1%) e bens de consumo em geral (1%). A comparação com 2016 mostra que a indústria recupera sua produção em relação ao período de auge da recessão, com crescimento de 5,3%.Do ponto de vista setorial há um avanço significativo no setor de bens de capital (14,9%) e de bens duráveis (17,6%), sem queda de produção em nenhum setor. Gráfico 3 Indicadores de Produção Industrial - Outubro ,00% 17,60% 16,00% 14,90% 14,00% 12,00% 10,00% p e rc e n tu a l 8,00% 6,00% 7,20% 4,90% 5,30% Out 17/ Set 17 Out17/ Out 16 4,00% 3,10% 2,00% 1,10% 1% 2% 0,20% 0,00% -0,80% -2,00% Bens de Capital Intermediários Consumo Duráveis Semi/não Duráveis Indústria Geral Itens -2% Fonte: IBGE
7 3.1 - AS TENDÊNCIAS DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2017 Em 2017, houve efetivo crescimento em apenas dois meses - abril e maio - com taxas expressivas de 1,1% e 1,4%, respectivamente. No ano, o desempenho da indústria foi marcado frequentemente por quedas ou taxas de crescimento muito baixas, mostrando uma volatilidade com "viés de baixa". Isto faz com que não se possa considerar a indústria, no período atual, como o setor dinâmico da economia. Não se deve usar a comparação com o ano de 2016 porque se trata de uma base de comparação extremamente baixa, o que leva a exacerbar resultados positivos, que tem uma alta dose de artificialidade. Em geral o governo utiliza desta base de comparação para fins propagandísticos, mas sem nenhum significado econômico relevante. Neste sentido, o reduzido crescimento de 0,2% em outubro não significa um ponto fora da curva, mas expressa fortemente a tonalidade geral do "antidinamismo" que tem caracterizado a indústria neste segundo semestre. De Julho a Outubro, a produção industrial ficou estagnada em um estágio muito semelhante ao de 2015, que não foi um dos melhores anos no período recente. Assim, apesar de não recuperar o dinamismo da década passada, a indústria não resvalou para taxas no geral negativas, o que possibilitou um crescimento acumulado no ano (até outubro) de 1,9%, e que pode atingir um nível um pouco acima de 2% em Considerando as grandes categorias econômicas, o "antidinamismo" se situa nos setores de bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis. Este último setor tem apresentado uma oscilação mais fortemente pendendo para a queda, como pode se ver no gráfico abaixo. Em Outubro houve uma recuperação, devido ao alto desempenho dos subsetores farmacêutico e de bebidas. Pode-se aventar a hipótese que esse setor sofre com mais efetividade o impacto da política econômica atual, que tem implicado em baixa sensível dos rendimentos dos setores assalariados de baixa renda, obrigados a retrair o consumo até mesmo de bens altamente essenciais como os alimentos, cuja queda foi de 5,7% em Outubro na comparação com Setembro.
8 Gráfico 4 Indicadores de Produção Industrial - Julho a Outubro de ,00% 4,00% 3,00% percentual 2,00% 1,00% 0,00% Julho Agosto Setembro Outubro -1,00% -2,00% -3,00% Bens de Capital Intermediários Duráveis Semi/não Duráveis Indústria Geral Itens Fonte: IBGE Já no setor de bens intermediários, há uma oscilação tipicamente senoidal em que a uma relativa alta se segue uma queda de igual magnitude, redundando em uma espécie de "soma zero". Este comportamento reflete, em certa medida, a dinâmica atual da indústria, já que o setor ocupa um lugar de "centro nervoso" da indústria ao produzir insumos para o seu conjunto, inclusive para o próprio setor. Neste contexto, cabe destacar que o crescimento de 1,1% em Outubro significou uma aparente reversão da tendência de desaceleração que vinha desde julho e que chegou a um crescimento de 0% em setembro. No conjunto do ano, no entanto, é o setor com melhor performance, já que apresentou crescimento em oito dos dez meses até agora computados. Por outro lado, o setor de bens de consumo duráveis teve em outubro um péssimo resultado de queda de 2% frente ao mês anterior, ao contrário dos outros meses, que apresentou taxas positivas de crescimento. É um setor puxado principalmente pelas exportações e em parte pela ainda débil recuperação do consumo doméstico, com resultado acumulado de 12,4% até outubro.
9 3.2 -.A DESESTRUTURAÇÃO DA INDÚSTRIA NO BRASIL A trajetória recente da indústria no Brasil, que revela ao mesmo tempo uma fragilidade e um grande potencial de crescimento, dada a capacidade ociosa existente, tem encontrado, da parte do governo e do parlamento brasileiros, uma estratégia de política econômica que pode acentuar a perda de peso e de importância da indústria na economia brasileira. Gráfico 5 Participação da Indústria no PIB ( ) 20,00 18,00 16,00 14,00 15,15 14,41 16,91 17,88 17,43 16,65 16,59 16,61 15,36 14,96 13,87 Percentual 12,00 10,00 8,00 11,81 11,54 10,91 11,40 10,90 6,00 4,00 2,00 0,00 '2001 '2002 '2003 '2004 '2005 '2006 '2007 '2008 '2009 '2010 '2011 '2012 '2013 '2014 '2015 '2016 Anos Fonte: IBGE O chamado processo de desindustrialização, que se acentuou nos últimos anos, mostra uma enorme perda da vitalidade da indústria, já que chegou a apresentar taxas entre 17% e 15% do PIB e hoje amarga, no atual governo, um índice pouco acima dos 10%. Enfrentando uma das piores crises da história, seria natural que a indústria recebesse do atual governo uma ampla gama de incentivos e investimentos, pois este é o setor que garante o desenvolvimento e o crescimento sustentável das economias modernas. O atual governo, no entanto, vem aplicando uma estratégia oposta, cujos resultados concorrem para um aprofundamento da crise e da desindustrialização. Um exemplo desta estratégia é a Instrução Normativa nº (IN 1.743), que altera a Medida Provisória 795 (MP 795), prevendo redução e até mesmo eliminação das tarifas para a importação de navios e de outros equipamentos da indústria naval. A indústria naval
10 brasileira, que teve no período recente um grande desenvolvimento, chegando a empregar 84 mil trabalhadores de forma direta, foi fortemente afetada pela crise na Petrobrás, tendo agora apenas pouco mais de 20 mil trabalhadores. A medida Provisória 795 acaba com a política de conteúdo nacional do setor o que poderá reduzir ainda mais a geração de empregos. Outro exemplo desta estratégia é aceitação, pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), da solicitação da Petrobrás no sentido de reduzir os níveis mínimos de conteúdo local nos equipamentos para a exploração dos campos de Sépia e Libra (pré-sal), alterando o que foi estabelecido na licitação que cedeu à estatal (associada à Total, à Shell e às chinesas CNPC e CNOOC) a exploração destes campos, que previa que fossem respeitados índices de conteúdo local variando entre 75% e 90%. Estas medidas tiveram grande oposição dos setores empresariais, como a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval (SINAVAL) e de entidades de classe ligada ao setor, como a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE). Na mesma linha de atuação antiindústria, agora no plano financeiro, o governo editou a MP 777, que instituiu a Taxa de Longo Prazo (TLP), que determinará elevação das taxas de juros cobradas pelo BNDES nas linhas de crédito para o investimento. A TLP substitui a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) abandonando uma política de incentivo à indústria nacional em proveito dos cálculos de lucratividade dos financiamentos do BNDES.
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