FACULDADE DE TECNOLOGIA EM SAÚDE CIEPH ILEANA PIRES DA ROSA CORRÊA

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1 FACULDADE DE TECNOLOGIA EM SAÚDE CIEPH ILEANA PIRES DA ROSA CORRÊA FLEUMA, CONCEITO E PRINCIPAIS ASPECTOS NA PERSPECTIVA DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA. FLORIANÓPOLIS 2014

2 ILEANA PIRES DA ROSA CORRÊA FLEUMA, CONCEITO E PRINCIPAIS ASPECTOS NA PERSPECTIVA DA MEDICINA CHINESA. Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Acupuntura do Centro Integrado de Estudos e Pesquisas do Homem, sob orientação do Prof.: Marcelo Fabián Oliva. FLORIANÓPOLIS 2014

3 FACULDADE DE TECNOLOGIA EM SAÚDE CIEPH ILEANA PIRES DA ROSA CORRÊA FLEUMA, CONCEITO E PRINCIPAIS ASPECTOS NA PERSPECTIVA DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA. Esse artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso foi analisado pelos professores e julgado e aprovado para obtenção do grau de Especialista em Acupuntura. Prof. Marcelo Fabián Oliva, Esp Presidente da banca Profa. Ana Paula Barreto de Godoy, Esp. Banca Profa. Luisa Regina Pericolo Erwig, Msc Banca Florianópolis, Abril de 2014.

4 RESUMO: Fleuma é um conceito presente em diversas abordagens, tendo sido largamente utilizado nos sistemas medicinais da Grécia e do Tibet, entre outros. Na Medicina Tradicional Chinesa, foi profundamente observado e descrito tanto etiológica quanto patologicamente. O diagnóstico da fleuma nos quadros clínicos é fundamental para a diferenciação e caracterização sindrômica, bem como para definição da conseqüente terapêutica. Nos tratamentos com acupuntura, existem pontos e protocolos específicos para a eliminação de fleumas, tamanho é o impacto que tais substâncias podem exercem sobre o organismo. Desde náuseas até acidentes vasculares cerebrais e enfermidades psíquicas, as fleumas são responsáveis por diversos desequilíbrios orgânicos, de maneira que reconhecer suas múltiplas manifestações permite proporcionar ao organismo um funcionamento adequado, livre de estancamentos energéticos e acúmulos tóxicos. Palavras Chave: Medicina Tradicional Chinesa. Fleuma. Acupuntura Bioenergética. ABSTRACT: The concept of phlegm is present in several approaches and has been widely used in the medical systems of Greece, Tibet and others. In traditional Chinese medicine, phlegm has been deeply observed and described both etiologically and pathologically. The diagnosis of phlegm in clinical settings is critical for differentiation and syndromic characterization as well as to define the deriving therapeutics. In the treatments with acupuncture, there are specific points and protocols to eliminate phlegm, considering the huge impact that such substances can exert on the body. From nausea to stroke and mental illnesses, the phlegm is responsible for many organic imbalances. Consequently, recognizing its multiple manifestations can provide an adequate functioning to the body and release it from energy blockages and toxic accumulations. Keywords : Traditional Chinese Medicine. Phlegm. Acupunture Bionergetics INTRODUÇÃO O conceito de fleuma já estava presente e foi largamente mencionado na medicina grega e tibetana, ainda assim, foi na China que tanto sua etiologia, quanto sua evolução patogênica foram descritas e elaboradas com mais preciosismo. Neste trabalho serão descritos alguns dos mais importantes aspectos da conceitualização, patogênese e terapêutica.

5 1 OBJEITVOS: Este estudo tem como Objetivo aclarar e registrar a definição de fleuma dentro da perspectiva da Medicina Tradicional Chinesa, bem como organizar alguns dos aspectos mais corriqueiramente relacionados ao conceito, utilizando como parâmetro os livros disponíveis na biblioteca do CIEPH com autoria de Jeremy Ross, Carlos A. N. Perez e Steven Clavey. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 ETIOLOGIA: Segundo Clavey (2003, pág.25), para serem sintetizados sadiamente, os líquidos corporais dependem diretamente da função de transporte do Baço, da função de descendência do Pulmão e da função de transformação dos Rins. Comprometida qualquer uma dessas funções, compromete-se a qualidade de tais líquidos acarretando em diminuição, acúmulo e espessamento dos líquidos orgânicos e em decorrência disso, há formação de fleuma. Apesar de estar mais intimamente relacionado à raiz yin do baçopâncreas, a maior parte dos zang- fu serão também participantes na produção e no fluxo dos jing ye (fluidos corporais) e de fleuma, em casos desarmônicos. (PEREZ, 2007 a págs. 4 e 5; b pág. 109). É fundamental que outro importante aspecto não seja perdido de vista: o bom funcionamento dos órgãos e vísceras poderá ser afetado por fatores endógenos e também exógenos. Assim, haverá uma consideravelmente grande variedade de situações onde a fleuma será consequente de fatores climáticos, tensão emocional, ingestão de alimentos inadequada e assim por diante (CLAVEY, 2003, págs. 4, 5 e 26). Corporais Participação dos Zang-Fu na Formação e no Fluxo dos Líquidos

6 Ainda que suscetível a wai qi (todo tipo de estímulo sensorial e climático com o qual o organismo tenha contato), a síntese de xue (sangue) e dos outros líquidos corporais está muito intimamente ligada ao metabolismo dos alimentos. Quanto mais equilibrado o sistema zang-fu, melhor ocorrerá o processo de separação dos sólidos e líquidos ingeridos, por consequência melhor a qualidade de xue e jing ye sintetizados. Num primeiro momento, o Estômago deverá digerir e transformar os alimentos e enviar parte ao baço-pâncreas e outra parte aos Intestinos delgado e grosso para posterior eliminação da parte sólida e encaminhamento da parte líquida à bexiga. Logo após, o baço irá, enviar as substâncias impuras para a bexiga através do sanjiao (triplo aquecedor) e as puras para o pulmão, que é protagonista na regularização e manutenção da purificação das vias dos fluidos e manterá circulante a quantidade ideal de líquidos circulando no fluxo mais adequado. Se houver fluidos circulantes em excesso, o pulmão os enviará diretamente para a bexiga. A bexiga, por sua vez, irá encaminhar todos os líquidos recebidos ao rin yang que realizará a diálise. As porções puras serão encaminhadas para os pulmões através do meridiano dos rins e do triplo aquecedor para serem novamente distribuídas pelo organismo, nutrindo e lubrificando o mesmo, a porção impura é encaminhada a bexiga, onde será eliminada na forma de urina. O fígado atuará auxiliando a passagem dos líquidos orgânicos através do seu meridiano e da sua relação com o triplo aquecedor. O triplo aquecedor, por controlar o fluxo de ascendência e descendência de Qi, será viabilizador do deslocamento de fleuma através de todo organismo, uma vez que ela poderá chegar à todo lugar onde chega o Qi.(CLAVEY, 2003, Págs. 156 e 161) 2.2 FLEUMA, CONCEPTUALIZAÇÃO

7 Num sentido amplo, o termo fleuma refere-se a um adensamento dos líquidos corporais decorrente da estagnação no fluxo dos mesmos ou de disfunção metabólica na síntese dos líquidos (ROSS, 1994). É ainda, geralmente associada à substância visível que é produzida e secretada pelo trato respiratório superior e pulmões e que é normalmente eliminada através de expectoração, tosse e vômito. Apesar de distintas, ambas manifestações de fleuma irão muitas vezes coexistir (CLAVEY, 2003, pág. 157). 2.3 SUBDIVISÕES: Podem ser divididas em muitas categorias de acordo com seu estado de fluidez que irá variar em função da concentração e de componentes sólidos que a compõe, como também de acordo com sua localização. Quanto ao estado de fluidez dividem-se em dois grupos: yu xing, aquelas que se pode ver fisicamente e wu xing, aquelas que não se vê fisicamente. Também descritas como internas e externas. (ROSS, 1994, pág. 84). No tocante a localização utiliza-se os conceitos Tanre (fleuma quente), que é a fleuma circulante e Tanhan (fleuma fria) que por estar estática, deposita-se em sistemas, órgãos e tecidos. É importante ressaltar que, ainda que distintas em sua caracterização, os tipos de fleuma não são totalmente independentes, uma vez que o fleuma externo pode ser um indicio concreto da existência da fleuma interna. Contudo, é a fleuma interna que será responsável por uma toda uma grande gama sintomatológica sobre a qual MTC irá debruçar-se com especial atenção. (CLAVEY, 2003, pág.157). 2.4 EVOLUÇÃO E PATOLOGIA:

8 Para Pérez (2007, Tomo I e II), o processo de formação de fleuma irá refletir um comprometimento do funcionamento de todo Zang-Fu. No entanto, estaria mais relacionado à raiz yin do Baço-Pâncreas por sua função de transformação dos alimentos, que uma vez mal executada irá prejudicar o correto desencadear de todo metabolismo orgânico e de transformação de Qi. Outro fator bastante atuante na formação de fleuma é o fogo patogênico que não atingirá a transformação de Qi, mas agirá diretamente sobre o metabolismo dos fluidos produzindo fleuma. O fogo neste caso poderá ser de origem exógena, endógena (excesso de atividade emocional) ou por deficiência constitucional de yin. A fleuma patogênica poderá, associar-se a fatores climáticos, instalando-se, dessa maneira, nos órgãos e tecidos referentes ao sistema energético afim do respectivo fator climático, gerando quadros específicos. Por exemplo: fleumas- frio, fleumas-calor, fleumas-vento, fleumas-umidade, fleumas-secura. Poderá ainda, associar-se à deficiência de Qi, gerando quadros de fleuma estancada. À medida que ocorrem estancamentos de Qi, os líquidos irão espessar-se progressivamente podendo evoluir até a formação de massas como cistos, cálculos, miomas e outros. (PEREZ, 2007b, pág. 108). 3 SINTOMATOLOGIA A sintomatologia causada por fleuma é muito vasta, existindo até mesmo um ditado chinês que menciona não haver dificuldade sem a presença de fleuma (CLAVEY, 2003, pág. 158). De maneira geral a presença de fleuma irá causar cansaço, depressão, letargia, sensação de peso, presença de mucosidade e de massas na região onde estiver depositada, que ocorrem em função da estagnação de Qi. Soma-se a isso o fato de que, na medida em que se deposita em determinadas regiões e tecidos (ainda que não esteja estática, pois pode depositar-se no sangue, que está circulante), esses padrões irão somar-se aos padrões típicos dos órgãos e sistemas gerando síndromes típicas com a presença de fleuma. (ROSS, 2003).

9 Vejamos algumas das sintomatologias mais importantes relacionadas por regiões e órgãos: a) Aquecedor Superior: a.1) Coração: Sensação de opressão torácica, palpitações, cardialgias, distúrbios da fala, voz ruidosa, depressão maníaca, perturbação da consciência, epilepsia e AVC. a.2) Pulmão: Asma, bronquite, catarro no nariz e na garganta, respiração ruidosa, ronco, sibilo, expectoração abundante e tosse. b) Aquecedor Médio: b.1) Estômago: Náuseas, vômitos, indigestão, anorexia, dor de cabeça e agitação mental. b.2) Baço- Pâncreas: Despejos diarreicos, erupções cutâneas, edema, vertigem, dificuldade de raciocínio e sensação de cabeça vazia c) Aquecedor Inferior: c.1) Intestino Delgado: Diarreia, formação de nódulos e inchaços. c.2) Intestino Grosso: Distensão e dor abdominais, sensação de peso no abdômen e nos membros inferiores, furúnculos, fezes com muco e episódios diarreicos. c.3) Fígado: Letargia, náuseas, hipocondrialgia com presença de massa irritabilidade, alterações menstruais e cistos. c.4) Vesícula: dores costais, prisão de ventre, pruridos genitais externos e fluxo amarelo mal cheiroso. c.5)rim: Hipertensão, infertilidade, lassitude, anúria e cistos. c.6) Bexiga: Polaquiúria, tenesmos e peso articular. d) Vaso Governador: Congestionamento e confusão mental, paralisia facial e tonturas. e) Vaso Conceptor: Histeria, perda da voz, bolo na garganta, opressão torácica,... ansiedade nervosa e distensão abdominal.

10 4 TERAPÊUTICA Como já mencionado anteriormente a fleuma é por definição um adensamento dos líquidos que pode ser tanto causa como causada por estancamentos. Assim sendo a terapêutica irá focar a fluidificação (diluição) bem como a mobilização no sentido de eliminação da fleuma. (CLAVEY, 2007, pág. 18). Para dissolver e secar a fleuma fria e dinamizar o estancamento, a moxa poderá ser utilizada em pontos de meridianos e nas regiões afetadas. Ventosas deslizantes também poderão ser utilizadas, auxiliando na prevenção e na mobilização de estancamentos já existentes. Há também, pontos e protocolos específicos para o metabolismo e eliminação de fleumas. O E 40 (40º ponto do canal do estômago) é um ponto específico para fleuma e pode ser utilizados em casos de fleuma substancial (catarro, nódulos abdominais, etc) ou não substancial (confusão mental, hipertensão, etc.) (ROSS, 2003, pág.238). Perez (2007b, pág.566) sugere que, se utilizados em conjunto, os pontos E 40 e BP 3, têm a função de metabolizar as fleumas, pois dessa maneira se estaria incrementado a energia específica do baço (purificação das substâncias) através do aporte energético da energia inespecífica do Estômago, através da técnica uma vez que está-se utilizando a técnica de transferência energética energético Luo-Yuan. Textos antigos e ditados chineses sugerem que para tratar a fleuma é necessário esquecê-la e tratar o Qi, pois quando o fluxo do mesmo reestabelecer-se a fleuma irá consequentemente desaparecer. Estando o triplo aquecedor intimamente ligado à circulação de Qi, necessariamente ele também deverá ser terapeutizado. (CLAVEY, 2007, pág.158). 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao longo desse estudo foi possível observar pouca ou nenhuma divergência conceitual no que se refere à fleuma dentre as obras consultadas. Há, no entanto, uma

11 grande quantidade de obras que não foram utilizadas no presente escrito e que se debruçam sobre a mesma temática. Por essa razão, é interessante que se ressalte o não encerramento dos estudos sobre fleuma no presente escrito, uma vez que o mesmo não propõe-se a abarcar a totalidade do tema. REFERÊNCIAS: CLAVEY, Steven: Fluid Fisiology and Patology in Tradicional Chinese Medicine. Elsevier Limited: Nova York, PEREZ, Carlos A. Nogueira. Acupuntura Bioenergética y Moxibustión. Tomo I. Madrid: Ediciones CEMETC, Espanha, PEREZ, Carlos A. Nogueira. Acupuntura Bioenergética y Moxibustión. Tomo II. Madrid: Ediciones CEMETC, Espanha, PEREZ, Carlos A. Nogueira. Acupuntura Bioenergética y Moxibustión. Tomo III. Madrid: Ediciones CEMETC, Espanha, ROSS, Jeremy. Zang Fu: The organs Sistems of Tradicional Chinese Medicin.2ª Ed. Churchill Livingstone: Nova York,1998. ROSS, Jeremy: Combinações dos Pontos de Acupuntura: A chave para o êxito clínico. Rocca: São Paulo, 2003.

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