CRITÉRIOS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ENTRADAS DE SERVIÇO ÍNDICE

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1 ÍNDICE 1 Introdução Normas Relacionadas Critérios para a definição de Necessidade para Apresentação de Projeto Consulta Técnica Encaminhamento do Projeto para Análise e Aprovação Aspectos Verificados na Análise dos Projetos Características Gerais dos Componentes do Projeto Carta de apresentação Planta de Situação Memorial Descritivo Planta de Implantação Plantas e Esquemas de Instalação dos Ramais Alimentadores Projeto dos Quadros Elétricos Caixas homologadas pela Copel Detalhes do Quadro de Distribuição Geral (QDG): Diagrama Unifilar Diagramas Funcionais Detalhes Gerais DCI e Quadro de Cargas Barramentos Blindados em Edificações de Uso Coletivo Projeto de Posto de Transformação Características Específicas dos Estudos de Proteção de Sobrecorrente Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção (13,8 kv) Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção (34,5 kv) Características Específicas da Apresentação de Projeto de Geração Própria Geração Própria de Forma Isolada Geração Própria com Paralelismo Momentâneo Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo Momentâneo em 13,8 kv Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo Momentâneo em 34,5 kv Geração Própria (Distribuída) com Paralelismo Permanente Acesso de Geração Distribuída (com comercialização de energia) Acesso de Micro e Minigeração Distribuída (com compensação de energia) Anexos ao Projeto Carta de Apresentação de Projeto Termo de Responsabilidade para Uso de Geração Própria Termo de Opção de Faturamento - TOF Termo de Opção pelo Atendimento em Tensão Secundária de Distribuição Termo de Compromisso pelo Uso Mútuo de Transformador Planilha Resumo do Estudo de Proteção de Sobrecorrente Planilha Resumo do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo Planilha de Dados para Elab. de Contrato de Fornecimento no Grupo A - PDC Ficha de Dados Estatísticos Planilha de Cálculo de Queda de Tensão Planilha de Dados Posto de Transformação - Projeto Ficha de Características de Motor com Potência Maior ou Igual a 75CV Solicitação para Uso de Geração Própria de Forma Isolada Documentos Página i

2 1 Introdução Estabelecer os critérios para apresentação de projetos elétricos das entradas de serviço de unidades consumidoras submetidos à análise e à aprovação da Copel. As determinações desta norma são válidas para instalações atendidas em tensão secundária de distribuição 127/220 V, e nas tensões primárias de distribuição de 13,8 kv e 34,5 kv. Poderá ser, em qualquer tempo, modificada no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados deverão consultar periodicamente no site da Copel, As recomendações contidas nesta norma não implicam qualquer responsabilidade da Copel com relação à qualidade dos materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade, ou à segurança de terceiros. A aprovação do projeto pela Copel não exime o projetista de sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes. A critério da Copel, poderão ser solicitados os projetos internos das instalações envolvidas, para verificação da independência entre as mesmas, bem como a comprovação da inalterabilidade destas condições. Qualquer esclarecimento sobre o assunto contido nesta norma poderá ser obtido junto às áreas técnicas da Copel. 2 Normas Relacionadas Além desta de Critérios de Apresentação de Projeto, as demais normas relacionadas com a denominação (Norma Técnica Copel), necessárias para a elaboração do projeto, poderão ser consultadas no site da Copel, no endereço eletrônico Também deverão ser considerados as normas e documentos abaixo, dentre outros: Resolução ANEEL Nº 414 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas NBR Instalações Elétricas em Alta Tensão NR - 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP) NBR IEC Conjunto de manobra e controle de alta-tensão - Parte 200: Conjunto de manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 kv até e inclusive 52 kv Página 1

3 3 Critérios para a definição de Necessidade para Apresentação de Projeto Deverá ser apresentado para análise da Copel o projeto de entrada de serviço de instalações que se enquadrem em uma das seguintes condições: a) Unidade consumidora que possuir qualquer sistema para geração própria de energia elétrica (ver item 10); b) Unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição; c) Consumidor único, atendido por rede secundária de distribuição, subterrânea ou aérea, com proteção geral superior a 200A; d) Agrupamento de medições onde não for possível atender qualquer uma das condições a seguir: agrupamentos em que a potência demandada total da entrada de serviço for superior a 75 kva (disjuntor geral de 200 A); quando houver a necessidade de mais de um Centro de Medição; quando a instalação do Centro de Medição não atender aos critérios estabelecidos nos itens e 11.4 da Consulta Técnica O esclarecimento de eventuais dúvidas técnicas referente ao projeto elétrico de entrada de serviço, poderão ser sanadas por meio dos atendimentos presenciais ou pelos s corporativos abaixo: Curitiba medicao.curitiba@copel.com Cascavel medicao.oeste@copel.com Maringá medicao.maringa@copel.com Londrina medicao.londrina@copel.com As consultas de Projetos Elétricos de Ponta Grossa e região deverão ser feitas através do de Curitiba. 5 Encaminhamento do Projeto para Análise e Aprovação Para a análise do projeto elétrico deverá ser apresentada uma cópia completa e não encadernada (a critério do projetista poderá ser apresentado em até três vias), contendo componentes de acordo com os definidos no item 7, e a natureza do projeto. Quando se tratar de projeto elétrico de unidade consumidora isolada com fornecimento em 34,5 kv, e que possua transformador de potência superior a 1000 kva e/ou que possua geração própria com paralelismo momentâneo, também deverá ser apresentada uma cópia do estudo de proteção, em arquivo eletrônico com extensão pdf, enviada para um dos s descritos no item 4. Após a aprovação do projeto em meio digital, deverá ser enviado uma cópia do estudo em papel para arquivo da Copel. A entrega do projeto elétrico deverá ser feita nas agências ou postos de atendimento da Copel. O responsável técnico receberá via a carta-resposta da análise, com o protocolo. De acordo com Resolução 414 de 9 de setembro de 2010 revisada pela Resolução 479 de 3 de abril de 2012, da ANEEL, o prazo para a análise do projeto pode ser de até 30 dias corridos. Página 2

4 As pranchas deverão ser nos tamanhos padrão ABNT e o tamanho máximo aceitável será a folha A0. 6 Aspectos Verificados na Análise dos Projetos a) edificações de uso coletivo: até a saída dos ramais alimentadores de cada centro de medição, verificando, inclusive, a individualização e a especificação dos condutores/eletrodutos de cada ramal alimentador. b) unidade consumidora isolada com atendimento em AT e medição em BT (transformador único até 300 kva): até o dispositivo de proteção geral de baixa tensão. c) unidade consumidora isolada com atendimento em AT e medição em AT (até 300 kva): até o dispositivo de proteção geral de alta tensão. d) unidade consumidora isolada com atendimento em AT e medição em AT (acima de 300 kva): até o dispositivo de proteção geral de alta tensão, incluindo o estudo de proteção e seletividade da entrada de energia. Notas: 1) A apresentação das pranchas do projeto, bem como o memorial descritivo, deverão ficar restritos aos aspectos verificados e descritos acima, conforme o tipo de projeto elétrico. Itens e detalhes fora da abrangência descrita serão reprovados. 2) Para atendimentos diferentes dos colocados acima, deverá ser realizada consulta prévia à respectiva área de análise de projetos. 3) Caso a unidade consumidora possua sistema de geração própria com operação em paralelismo momentâneo, além dos limites descritos acima, serão verificados o estudo de proteção do sistema de geração e a especificação dos equipamentos de proteção, conforme item 10.2 desta. 4) Não será necessária a apresentação de detalhes internos de caixas e centros de medição homologados, nem de detalhes das ligações de transformadores de medição e medidores. 5) Havendo divergências nas especificações, prevalece o que estiver indicado no diagrama unifilar geral. 6) Para os projetos de Edifício de Uso Coletivo com Subestação Compartilhada entre Copel e cliente, será de responsabilidade da Copel o Estudo de Proteção referente à Proteção Geral desta subestação compartilhada. 7 Características Gerais dos Componentes do Projeto O projeto elétrico, conforme suas particularidades, deverá possuir os seguintes componentes: 7.1 Carta de apresentação Carta para a apresentação do projeto, conforme o modelo disponibilizado na página eletrônica da Copel. As informações desta carta devem ser preenchidas na sua totalidade para auxiliar na aprovação do projeto e nos estudos de viabilidade de rede. Página 3

5 7.2 Planta de Situação Desenho em folha preferencialmente A4 ou no máximo A3, com os seguintes dados: a) Posição das edificações dentro do terreno; b) Nome da via principal e das vias transversais; c) Cota da distância entre a divisa do terreno e a esquina mais próxima e da entrada de energia até a divisa do terreno; d) Cota da distância da divisa frontal do terreno até a medição e/ou caixa seccionadora; e) Localização da entrada de serviço (nova e existentes a serem desativadas com seus números de identificação da Copel) dentro do terreno; f) Localização da entrada de serviço para combate a incêndio (quando aplicável); g) Limites (muros de divisa) do terreno com a via pública e com os imóveis adjacentes; h) Localização da rede de distribuição de energia com a indicação da derivação do ramal de ligação para o imóvel, com a indicação de um referencial elétrico mais próximo (nº operacional de transformador, de chave de manobra, etc); i) Distâncias de segurança do ramal de ligação aéreo com relação a vias públicas, divisas de terrenos e com as edificações; j) Indicação do norte geográfico; k) Coordenada geográfica (Área rural sem rede de distribuição próxima). 7.3 Memorial Descritivo O Memorial descritivo deverá conter apenas a apresentação dos seguintes itens: a) Nome e endereço da obra; b) Descrição sucinta do que existe no local da obra e o que será executado, sem detalhar o mostrado nas pranchas. 7.4 Planta de Implantação Desenho apresentado, quando necessário, para reapresentar a planta de situação em escala ampliada. Deverá conter os seguintes itens: a) A posição e acesso à cabine e ao(s) centro(s) de medição(ões); b) Trajeto livre para retirada do transformador da Copel em caso de manutenção; c) Localização de seccionadora geral, Quadro de Distribuição Geral - QDG, medições, caixas de passagem (energia não medida), com dimensões e seus respectivos dispositivos para lacre; d) Trajeto dos eletrodutos de energia não medida e seus pontos de subida (prumadas); e) Posição do gerador, quando aplicável; f) Sinalização de previsão de placa de alerta nos eletrodutos com condutores de média tensão; g) Não deverá constar a especificação dos eletrodutos e ramais. Estes deverão constar no diagrama unifilar geral. 7.5 Plantas e Esquemas de Instalação dos Ramais Alimentadores São componentes que apresentam a definição dos trajetos dos ramais de ligação, de entrada e alimentadores de energia não medida e a localização do disjuntor geral, do quadro de distribuição geral e centro(s) de medição(ões) CM, em um ou mais pavimentos ou setores da edificação. É composto dos seguintes desenhos: a) Plantas baixas dos pavimentos que contenham QDGs, CMs e/ou caixas de passagem, indicando a localização desses quadros; Página 4

6 b) Cortes esquemáticos das prumadas, mostrando os trajetos dos ramais até os quadros de distribuição. c) Plantas que apresentam a localização das cabinas de medição, proteção e transformação e os trajetos do ramal de entrada em tensão primária e dos ramais alimentadores em tensão secundária até os CMs. 7.6 Projeto dos Quadros Elétricos Caixas homologadas pela Copel a) Vista frontal indicando as plaquetas de identificação (do quadro, do disjuntor geral e dos disjuntores dos circuitos de saída) e alerta, distância de instalação da face superior da caixa/quadro até o piso acabado e posição dos eletrodutos de entrada e saída com a indicação do ramal alimentador da unidade consumidora atendida (sala, apartamento etc.). b) Independente da matéria prima de fabricação do centro de medição projetado, a Copel aceitará as ligações com centros de medição metálicos ou em material polimérico, sem a necessidade de correção do projeto após a vistoria, desde que o dimensionamento e as características técnicas permaneçam similares ao projeto aprovado na Copel Detalhes do Quadro de Distribuição Geral (QDG): a) dimensões; b) posição de instalação dos equipamentos; c) características do barramento; d) condições de acesso às partes internas (tampas e subtampas) e ao acionamento dos equipamentos; e) conexões dos condutores do ramal alimentador do QDG ao barramento; f) conexões dos condutores nos bornes dos disjuntores para os CMs e medição do condomínio; g) plaquetas de identificação dos disjuntores com os respectivos centros de medição; h) entrada e saída dos eletrodutos; i) distância da face superior ao piso acabado; j) dispositivos para lacre; k) características da chapa (material, acabamento, pintura, etc.). 7.7 Diagrama Unifilar Diagramas que representam de forma esquemática o trajeto da energia elétrica desde a derivação com a rede de distribuição até as saídas do centros de medição ou, para unidade consumidora isolada, até a proteção geral de BT ou MT. Neste diagrama deverão constar as seguintes informações: a) indicação da delimitação dos módulos/quadros e compartimentos de cabinas de medição, proteção e quando necessário, transformação; b) tensão de fornecimento; c) dimensões dos barramentos, inclusive do(s) centro(s) de medição(ões) modulado(s); d) seção transversal, tipo do material (cobre ou alumínio), tipo de isolação (PVC ou EPR/XLPE) e isolamento (0,75kV ou 1kV) dos condutores e a forma de acondicionamento dos mesmos (leito, bandeja, canaleta, eletroduto, indicando suas dimensões etc.); e) faseamento a partir dos CMs; f) Intertravamentos; g) corrente nominal (A) e capacidade de interrupção (ka) das proteções acima de 100A; Página 5

7 h) identificação dos circuitos de saída e centros de medição; i) relação de transformação, esquemas de ligação e potência dos transformadores, para os casos de medição na baixa tensão; j) esquema de ligação do dispositivo de proteção contra surto DPS e do BEP, conforme e respectivamente; k) indicação das caixas utilizadas (medição, TCs, proteção, etc.); l) as seguintes notas destacadas na folha: Notas em Projetos de Unidades Consumidores Isolados com Fornecimento em Média Tensão (13,8 kv e 34,5 kv) Manter afastamento mínimo entre a média tensão e divisas do terreno e áreas construídas, conforme orientação da Seccionar e aterrar cercas ou grades metálicas sob ramal de média tensão; Os ramais secundários do transformador deverão ser isolados com fita elétrica de autofusão; a identificação dos condutores fases será efetuada com fita colorida nas cores Amarela (fase A), Branca (fase B) e Vermelha (fase C), desde a entrada de energia até as medições; todas as partes metálicas da instalação elétrica, normalmente sem tensão e sujeitas a energização acidental, serão permanentemente ligadas a terra (eletroduto de aço, caixas metálicas em geral, etc.); Os materiais a serem aplicados na entrada de serviço deverão atender as características constantes na Nas derivações de redes de distribuição 13,8 kv e 34,5 kv, os transformadores de propriedade particular a serem instalados em unidades consumidoras, serão ligados no tap 13,2kV e 33kV respectivamente. Os eletrodutos embutidos em locais sujeitos a tráfego de veículos, deverão ser envelopados em concreto. Conforme NBR 5410 item é proibida a aplicação de solda a estanho na terminação de condutores para conectá-los a bornes ou terminais de dispositivos ou equipamentos elétricos. Para os transformadores de 34,5 kv, com potência até 1000 kva e qualquer esquema de ligação, o fluxo magnético de sequência zero não pode circular pelo tanque do transformador. Em qualquer época do ano, a resistência de aterramento não deverá ser superior a 25 Ω em atendimentos em tensão secundária, 10 Ω em atendimentos em tensão de 13,8 kv e 5 Ω em atendimentos em tensão de 34,5 kv. O projeto apresentado está em conformidade com as Normas Técnicas Copel e Normas Brasileiras Registradas emitidas pela ABNT. Notas em Projetos de Edificações de Uso Coletivo Os barramentos da caixa seccionadora deverão ser montados de forma escalonada, ser estanhados e possuir furações de diâmetro 14 mm. Nos barramentos da caixa seccionadora, prever parafusos de aço bicromatizado de bitola 1/2 " x 2" providos de porca, arruela lisa de pressão e de encosto estriado. Para conexões de cabos flexíveis com medidores, disjuntores ou barramentos, deverão ser usados conectores de compressão aplicados com alicate específico. Página 6

8 As Caixas de Medição, Caixa Seccionadora e disjuntores até 100A instalados nos CMs, deverão ser adquiridos de fabricantes cadastrados na COPEL. Os ramais alimentadores instalados em eletrodutos enterrados no solo, deverão possuir proteção mecânica adicional, classe de isolação 750 V ou 0,6/1kV, conforme NBR Cada eletroduto deverá conter circuitos completos com as fases e o neutro. O poste da entrada de serviço deverá ser do tipo homologado de fabricante cadastrado na Copel, ou, se construído no local, de acordo com as orientações da O condutor de aterramento deverá ser contínuo desde a conexão com o neutro ou com a barra de terra até a haste. A barra de neutro deverá ser fixada sobre isoladores e a de terra diretamente no quadro. No centro de medição e demais caixas para barramento, a barra de neutro deverá ser a mais próximo da subtampa. Quando do uso de disjuntores de padrão Europeu (IEC DIN) as caixas de medição e proteção previstas deverão ser adequadas a impedir o acesso a parte interna dos quadros e aos terminais dos disjuntores. A identificação dos condutores fases será efetuada com fita colorida nas cores Amarela (fase A), Branca (fase B) e Vermelha (fase C), desde a entrada de energia até as medições; Todas as partes metálicas da instalação elétrica, normalmente sem tensão e sujeitas a energização acidental, serão permanentemente ligadas a terra (eletroduto de aço, caixas metálicas em geral, etc.); Em qualquer época do ano, a resistência de aterramento não deverá ser superior a: - 10 Ω em atendimentos na tensão de 34,5 kv até a potência de 75 kva ou atendimentos em 13,8 kv; - 5 Ω em atendimentos na tensão de 34,5 kv com potência de transformação superior a 75 kva. Os condutores do ramal aéreo de ligação em baixa tensão não poderão ser acessíveis de janelas, sacadas, escadas, terraços, toldos, luminosos e placas de publicidade, entre outros, devendo manter distância de, no mínimo, 1,20 m destes pontos. As caixas de passagem de circuitos de energia não medida não poderão conter circuitos de energia medida. 7.8 Diagramas Funcionais Este elemento será aplicado exclusivamente quando houver na entrada de serviço disjuntor de AT comandado por relés de proteção secundária e quando houver sistema de geração com paralelismo momentâneo. Este diagrama deverá representar o esquema do circuito funcional dos relés de proteção, as suas opções de entradas e saídas de sinalização, alarme, trip e equipamentos de alimentação auxiliar. 7.9 Detalhes Gerais Deverão ser apresentados outros detalhes que auxiliem na compreensão do projeto, como: a) Caixas de passagem; b) Postes da derivação (entrada subterrânea) e da entrada de serviço; c) Vista frontal da caixa de proteção secundária; d) Características da cabina: condições de acesso aos principais equipamentos; representação dos equipamentos e materiais instalados; dimensões; tipo e bitola do barramento; suportes, ferragens e grades de proteção; sistema de ventilação; Página 7

9 sistemas de iluminação natural, artificial e emergência; sistema de escoamento de água; sistema de escoamento de óleo; declividade do teto (para cabina externa); sistema de proteção contra incêndio; indicação dos condutores, conectores e eletrodutos do sistema de aterramento; placas de advertência; dispositivos para lacre; tratamento da chapa de proteção externa (cabina do tipo pré-fabricada ou metálica) DCI e Quadro de Cargas Para os projetos de unidade consumidora isolada, deverá ser apresentado o Detalhe de Carga Instalada DCI, conforme modelo disponível em Já para os projetos de Edifício de Uso Coletivo, deverá ser apresentado a planilha de Quadro de Cargas, conforme modelo também disponível no site descrito acima. Caso existam unidades consumidoras com cargas especiais, tais como fornos de indução, fornos a arco, aparelhos de raios x, aparelhos de solda ou outras cargas de flutuação brusca, junto ao Quadro de Cargas, deverá ser enviado o DCI dessas unidades consumidoras, inclusive com a informação da potência do maior motor e do sistema de partida adotado Barramentos Blindados em Edificações de Uso Coletivo Somente serão aceitos projetos elétricos de Barramentos Blindados (Bus-way), em trechos de energia não medida de Edificações de Uso Coletivo, procedentes de fabricantes previamente homologados na Copel. A apresentação do projeto deverá estar em conformidade com a , mais especificamente com o item 8, e a sua aprovação, bem como do projeto da entrada de serviço como um todo, somente será efetivada quando da apresentação do projeto com todas as suas características técnicas, inclusive com a indicação do fabricante e do modelo do barramento blindado a ser utilizado. 8 Projeto de Posto de Transformação A apresentação de projeto de Posto de Transformação até 300kVA, com medição na BT, possui uma forma diferenciada dos demais tipos de projetos. Deverá ser apresentado o anexo -> Planilha de Dados Posto de Transformação - Projeto, disponível no site juntamente com a documentação informada no item 10 do mesmo, sendo que todos os arquivos devem estar em formato.pdf, individualizados e nomeados de acordo com página de instruções da planilha, e também descritos a seguir. O envio deverá ser feito exclusivamente através do coorporativo medicao.projetos@copel.com, até às 15h00, de segunda a sexta-feira para protocolo no mesmo dia, caso contrário, o mesmo será protocolado no próximo dia útil subsequente ao recebimento do mesmo. O tamanho máximo de todos os arquivos não deverá ser maior que 4MB (Quatro Megabytes). No campo Assunto do enviado deverá constar a seguinte informação: Análise de Projeto Posto de Transformação NOME DA OBRA Página 8

10 Os arquivos a serem enviados deverão ser nomeados conforme exemplos em negrito: a) ART de projeto: ART N. XXX Obs.: No campo observação da ART deverá constar as seguintes informações: Tensão Primária, Secundária e Potência do Transformador. b) Planta de situação (no desenho deverá constar o nº da ART de projeto): PLANTA DE SITUAÇÃO c) DCI - Declaração de Carga Instalada: DCI d) Ficha de motores com potência 75 CV (se existir): FICHA DE MOTORES e) TOF (Termo de Opção Tarifária no caso de opção tarifária do Grupo B) ou PDC (Planilha de Dados para Contrato no caso de opção tarifária do Grupo A) deverão vir assinados pelo cliente: TOF ou PDC f) Cópia do RG e CPF do responsável pela UC: RG e CPF g) Cópia do cartão CNPJ (no caso de pessoa jurídica): CNPJ A planilha do posto de transformação, após preenchida e revisada completamente, deverá ser salva em formato pdf como: NOME DA OBRA No caso de utilização de geração própria, o termo de responsabilidade deverá vir assinado com firma reconhecida. Caso sejam necessários outros termos adicionais, os mesmos também deverão ser enviados com firma reconhecida. O medicao.projetos@copel.com é exclusivo para o tratamento dos assuntos relacionados aos projetos de entrada de serviço. 9 Características Específicas dos Estudos de Proteção de Sobrecorrente A apresentação e responsabilidade pelo Estudo de Proteção de Entrada de Serviço é do projetista. Apenas os estudos referentes à proteção geral dos projetos para atendimentos de Edificações de Uso Coletivo com compartilhamento de subestação, onde a proteção geral é da concessionária, é que serão de responsabilidade da Copel. 9.1 Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção (13,8 kv) 1. Diagrama unifilar de impedâncias com a indicação de cada ponto considerado no estudo Página 9

11 de proteção (impedância, tipo de ligação do transformador(es), potência, tensão de cada enrolamento, tipo de núcleo, etc.); 2. Impedâncias dos componentes do sistema a serem apresentadas: Transformadores: Informar Z, tipo de ligação, a potência e tensão de cada enrolamento. Rede de distribuição interna superior a 100 metros: Informar distância; Tipo de cabo; Impedâncias. 3. Cálculo da Icc3ø simétrica no ponto de instalação dos TCs; 4. Cálculo da Icc1ø simétrica no ponto de instalação dos TCs; 5. Cálculo da Icc1ø mínima simétrica na rede interna de alta tensão adotando no mínimo a resistência de falta 3xRf = 21+j0 pu para tensão base de 13,8kV; 6. Cálculo do maior valor de Icc3ø simétrica na baixa tensão com referência ao primário; 7. Cálculo mínimo da corrente de magnetização (Iinrush) total dos transformadores: Considerar 8xIN para transformador único; Para mais de um transformador utilizar 8xIN para o maior transformador e 4xIN para os demais. 8. O transformador de corrente especificado deve atender aos seguintes critérios: A corrente nominal primaria ser maior que a corrente de carga; Não saturar com a maior Icc trifásica simétrica considerando a carga máxima no secundário do TC; O fator de sobrecorrente (FS) máximo igual a Apresentar o Formulário Resumo da Proteção - Sobrecorrente; 10. Apresentar esquema trifilar de ligação dos relés e circuito de abertura do disjuntor; 11. Enviar catálogo dos relés (quando solicitado); 12. Enviar as curvas tempo x corrente utilizadas, sendo: Curto-circuito trifásico: em folha A4, contendo as curvas (identificadas por cores distintas) de fase do relé e do religador, fusíveis, curva de dano dos transformadores, Iinrush e correntes de curto-circuito em linha vertical cortando as curvas dos equipamentos; Curto-circuito monofásico: em folha A4, contendo as curvas (identificadas por cores distintas) de fase e de neutro do relé e do religador, fusíveis, curva de dano dos transformadores, Iinrush e correntes de curto-circuito em linha vertical cortando as curvas dos equipamentos. 13. A alimentação do relé e do circuito de disparo do disjuntor deverá ser através de fontes capacitivas distintas. É vedada a utilização de No Break. Nota: O TP auxiliar poderá ser instalado antes ou após a chave seccionadora AT. Quando instalado após a chave seccionadora deverá ser utilizado exclusivamente para a finalidade de proteção com quadro exclusivo. Quando o TP auxiliar for utilizado simultaneamente para alimentação do sistema de proteção e serviços auxiliares deverão existir circuitos distintos para a proteção e serviços auxiliares. 9.2 Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção (34,5 kv) 1. Diagramas de impedâncias (sequência positiva, negativa e zero) com a indicação de interligação dos mesmos para cada ponto considerado no estudo de proteção, e com as demais informações (impedância, tipo de ligação do transformador(es), potência, tensão de cada enrolamento, tipo de núcleo, etc.); Página 10

12 2. Impedâncias dos componentes do sistema a serem apresentadas: Transformadores: 3 enrolamentos: informar Zps, Zst e Zpt, tipo de núcleo (envolvido ou envolvente) e ligação, a potência e tensão de cada enrolamento; 2 enrolamentos: informar Z, tipo de núcleo (envolvido ou envolvente) e ligação, potência e tensão de cada enrolamento. Rede de distribuição interna superior a 100 metros: Informar distância; Tipo de cabo; Impedâncias. 3. Cálculo da Icc3ø simétrica no ponto de instalação dos TCs; 4. Cálculo da Icc1ø simétrica no ponto de instalação dos TCs; 5. Cálculo da Icc1ø mínima simétrica na rede interna de alta tensão adotando no mínimo a resistência de falta 3xRf =3,36+j0 pu para tensão base de 34,5kV; 6. Cálculo do maior valor de Icc1ø simétrica na baixa tensão com referência ao primário; 7. Apresentar diagrama com as correntes de contribuição do sistema Copel e da unidade consumidora nas faltas monofásicas; 8. Cálculo do maior valor de Icc3ø simétrica na baixa tensão com referência ao primário; 9. Cálculo mínimo da corrente de magnetização (Iinrush) total dos transformadores: Considerar 8xIN para transformador único; Para mais de um transformador utilizar 8xIN para o maior transformador e 4xIN para os demais. 10. O transformador de corrente especificado deve atender aos seguintes critérios: A corrente nominal primaria ser maior que a corrente de carga; Não saturar com a maior Icc trifásica simétrica considerando a carga máxima no secundário do TC; O fator de sobrecorrente (FS) máximo igual a Apresentar a Formulário Resumo da Proteção - Sobrecorrente; 12. Apresentar a parametrização do relé, podendo ficar pendente para entrega quando da solicitação da vistoria; 13. Apresentar esquema trifilar de ligação dos relés e circuito de abertura do disjuntor; 14. Enviar catálogo dos relés (quando solicitado); 15. Enviar as curvas tempo x corrente utilizadas, sendo: Curto-circuito bifásico e trifásico: em folha A4, contendo as curvas (identificadas por cores distintas) de fase do relé e do religador, fusíveis, curva de dano dos transformadores, Iinrush e correntes de curto-circuito em linha vertical cortando as curvas dos equipamentos; Curto-circuito monofásico: em folha A4, contendo as curvas (identificadas por cores distintas) de fase e de neutro do relé e do religador, fusíveis, curva de dano dos transformadores, Iinrush e correntes de curto-circuito em linha vertical cortando as curvas dos equipamentos; Caso a corrente de contribuição que passa pelos equipamentos seja diferente dos valores de curto-circuito, apresentar cálculos para o deslocamento horizontal das curvas e plotar as curvas já deslocadas. 16. A alimentação do relé e do circuito de disparo do disjuntor deverá ser através de fontes capacitivas distintas. É vedada a utilização de No Break. Nota: O TP auxiliar poderá ser instalado antes ou após a chave seccionadora AT. Quando instalado após a chave seccionadora deverá ser utilizado exclusivamente para a finalidade de proteção com quadro exclusivo. Quando o TP auxiliar for utilizado simultaneamente Página 11

13 para alimentação do sistema de proteção e serviços auxiliares deverão existir circuitos distintos para a proteção e serviços auxiliares. 10 Características Específicas da Apresentação de Projeto de Geração Própria 10.1 Geração Própria de Forma Isolada O interessado deverá encaminhar à Copel a Solicitação para Uso de Geração Própria de Forma Isolada. Em anexo à solicitação, encaminhar o Termo de Responsabilidade para Uso de Geração Própria e a ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, referente ao projeto e execução das instalações do sistema de geração própria. A liberação para operação deste tipo de sistema de geração própria se dará mediante a aprovação da vistoria das instalações por parte da Copel. Nota 1: Caso a solicitação de ligação de geração própria de forma isolada seja feita simultaneamente à apresentação do projeto elétrico da entrada de serviço, o projeto deverá ser apresentado conforme o limite indicado no item 6 desta, e referente ao sistema de geração própria, somente deverá ser encaminhada a documentação citada acima, como anexo do projeto. Nota 2: Quando houver compartilhamento de geração própria, o diagrama unifilar deverá ser apresentado na íntegra (até a saída de todos os quadros de transferência) Geração Própria com Paralelismo Momentâneo O responsável técnico deverá descrever como será o sistema de funcionamento (entrada e saída de operação) da geração própria quando na condição de paralelismo momentâneo e em emergência (falta de energia na rede da Copel). A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, com a possibilidade de operação em regime de paralelismo momentâneo, será liberada pela Copel, após análise de projeto deste sistema, quando deverão ser apresentados os seguintes documentos: Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo Momentâneo em 13,8 kv 1. Diagrama unifilar simplificado com a indicação de cada ponto considerado no estudo de proteção; 2. Diagrama de impedâncias (sequência positiva) para cada ponto considerado no estudo de proteção; 3. Impedâncias dos componentes do sistema a serem apresentadas: Transformadores: Informar Z, tipo de ligação, a potência e tensão de cada enrolamento. Geradores: Informar reatâncias transitória, subtransitória, de sequência negativa e de sequência zero (X d, X d, X2 e X0,respectivamente), constantes de tempo T d e T d, potência e tensão, marca e modelo (catálogo e/ou relatório de ensaios). Rede de distribuição interna: Informar distância; Página 12

14 Tipo de cabo; Impedâncias. 4. Cálculo das Icc3ø e de suas respectivas Icc3ø de contribuição (período transitório e subtransitório) de ambas as fontes (Copel e Geração Própria), bem como, dos ângulos das referidas Icc3ø. Apresentar o cálculo para os seguintes pontos: Ponto de instalação do relé 67; Ponto de conexão com o sistema da Copel; Na barra da primeira subestação Copel à montante ou no primeiro religador da rede da Copel à montante. 5. Diagrama fasorial contendo o Ângulo de Máximo Torque e as grandezas de polarização e operação da função direcional de sobrecorrente (67 e 67N), mostrando as regiões de atuação e não atuação ; 6. O transformador de corrente especificado deve atender aos seguintes critérios: A corrente nominal primária ser maior que a corrente de carga; Não saturar com a maior Icc trifásica simétrica considerando a carga máxima no secundário do TC; O fator de sobrecorrente (FS) máximo igual a Apresentar a Formulário Resumo da Proteção - Paralelismo; 8. Apresentar esquema trifilar de ligação dos relés e circuito de abertura do disjuntor; 9. Enviar catálogo dos relés (quando solicitado); 10. Enviar as curvas tempo x corrente utilizadas, sendo: Curto-circuito trifásico: em folha A4, contendo as curvas (identificadas por cores distintas) de fase do relé e do religador, fusíveis, curva de dano dos transformadores, Iinrush e correntes de curto-circuito em linha vertical cortando as curvas dos equipamentos; 11. A alimentação do relé e do circuito de disparo do disjuntor deverá ser através de fontes capacitivas distintas. É vedada a utilização de No Break ; 12. ART definida corretamente e com comprovante de pagamento. Nota: Verificar se foram atendidas as orientações constantes no item 4 da Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo Momentâneo em 34,5 kv 1. Diagrama unifilar simplificado com a indicação de cada ponto considerado no estudo de proteção; 2. Diagrama de impedâncias (sequência positiva, negativa e zero) para cada ponto considerado no estudo de proteção; 3. Impedâncias dos componentes do sistema a serem apresentadas: Transformadores: Dois enrolamentos: Informar Z, tipo de ligação, a potência e tensão de cada enrolamento. Três enrolamentos: Informar Zps, Zpt e Zst, e respectivas potências de ensaios entre cada enrolamento, tipos de ligação e a tensão de cada enrolamento. Relatório de ensaios. Geradores: Informar reatâncias transitória, subtransitória, de sequência negativa e de sequência zero (X d, X d, X2 e X0,respectivamente), constantes de tempo T d e T d, potência e tensão, marca e modelo (catálogo e/ou relatório de ensaios). Rede de distribuição interna: Página 13

15 Informar distância; Tipo de cabo; Impedâncias. 4. Cálculo das correntes Icc1ø, Icc3ø e de suas respectivas contribuições (período transitório e subtransitório) de ambas as fontes (Copel e Geração Própria), bem como, dos ângulos das referidas correntes. Apresentar o cálculo para os seguintes pontos: Ponto de instalação do relé 67; Ponto de conexão com o sistema da Copel; Na barra da primeira subestação Copel à montante ou no primeiro religador da rede da Copel à montante. 5. Diagrama fasorial contendo o Ângulo de Máximo Torque e as grandezas de polarização e operação da função direcional de sobrecorrente (67 e 67N), mostrando as regiões de atuação e não atuação ; 6. Cálculo mínimo da corrente de magnetização (Iinrush) total dos transformadores: Considerar 8xIN para transformador único; Para mais de um transformador utilizar 8xIN para o maior transformador e 4xIN para os demais. 7. O transformador de corrente especificado deve atender aos seguintes critérios: A corrente nominal primária ser maior que a corrente de carga; Não saturar com a maior Icc trifásica simétrica considerando a carga máxima no secundário do TC; O fator de sobrecorrente (FS) máximo igual a Apresentar o Formulário Resumo da Proteção - Paralelismo; 9. Apresentar esquema trifilar de ligação dos relés e circuito de abertura do disjuntor; 10. Enviar catálogo dos relés (quando solicitado); 11. Enviar as curvas tempo x corrente utilizadas, sendo: Curto-circuito trifásico: em folha A4, contendo as curvas (identificadas por cores distintas) de fase do relé e do religador, fusíveis, curva de dano dos transformadores, Iinrush e correntes de curto-circuito em linha vertical cortando as curvas dos equipamentos; 12. A alimentação do relé e do circuito de disparo do disjuntor deverá ser através de fontes capacitivas distintas. É vedada a utilização de No Break. 13. ART definida corretamente e com comprovante de pagamento. Nota: Verificar se foram atendidas as orientações constantes no item 4 da Geração Própria (Distribuída) com Paralelismo Permanente Acesso de Geração Distribuída (com comercialização de energia) Para os projetos de Geração Distribuída com Paralelismo Permanente e na modalidade de comercialização de energia, os critérios para apresentação deverão seguir as orientações contidas na Acesso de Geração Distribuída ao Sistema da Copel. A Solicitação de Acesso deverá ser encaminhada para a área - DMRE / VAGD Divisão de Atendimento Acessantes de Geração Distribuída da Copel Acesso de Micro e Minigeração Distribuída (com compensação de energia) A solicitação de acesso para a conexão de micro e mini geradores de energia com compensação de energia, deverá ser enviada para o medicao.projetos@copel.com, e deve conter: Página 14

16 - Formulário para Solicitação de Acesso de Micro e Minigeração Distribuída; - Projeto das instalações de conexão, incluindo memorial descritivo, localização, arranjo físico e diagramas, conforme a seção 3.3 do módulo 3 do Prodist; - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART sobre o projeto e a instalação; - Licença Ambiental, ou Dispensa, emitida pelo órgão ambiental competente. A Licença Ambiental e/ou Dispensa, não será exigida pela Copel para empreendimentos fotovoltaicos instalados sobre telhados. O Formulário para Solicitação de Acesso, bem como demais informações sobre esta forma de conexão, podem ser consultadas acessando o site: clicando em Geração Distribuída -> Micro e Minigeração. 11 Anexos ao Projeto Os anexos relacionados neste item deverão ser preenchidos e apresentados com o projeto da entrada de serviço para cada caso que o exigir. Todos os formulários estão disponíveis na página Carta de Apresentação de Projeto Carta contendo os dados necessários para apresentação e a tramitação do projeto elétrico Termo de Responsabilidade para Uso de Geração Própria Termo assinado pelo cliente no qual o mesmo se responsabiliza por acidentes causados pelo uso de sistema de geração própria (com reconhecimento de firma) Termo de Opção de Faturamento - TOF Termo assinado pelo cliente pretendente à ligação em tensão primária de distribuição no qual o mesmo faz a opção pelo faturamento monômio (Grupo B) Termo de Opção pelo Atendimento em Tensão Secundária de Distribuição Termo assinado pelo cliente no qual o mesmo faz a opção pelo atendimento em tensão secundária de distribuição e faturamento monômio, quando a carga instalada for superior a 75 kw (com reconhecimento de firma) Termo de Compromisso pelo Uso Mútuo de Transformador Termo assinado pelo proprietário do transformador, permitindo o uso pelas demais unidades consumidoras situadas no mesmo endereço, e responsabilizando-se pela manutenção do mesmo (com reconhecimento de firma) Planilha Resumo do Estudo de Proteção de Sobrecorrente Planilha a ser preenchida com os valores de curto-circuito encontrados e os ajustes dos relés de proteção da unidade consumidora Planilha Resumo do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo Planilha a ser preenchida com os valores de curto-circuito encontrados e os ajustes dos relés de proteção da unidade consumidora que possui sistema de geração com paralelismo momentâneo. Página 15

17 11.8 Planilha de Dados para Elab. de Contrato de Fornecimento no Grupo A - PDC Planilha a ser preenchida e assinada pelo cliente, informando os dados necessários à elaboração do contrato de fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição Ficha de Dados Estatísticos Ficha a ser preenchida pelo projetista, informando os dados necessários à especificação da entrada de serviço para projetos de edificações de uso coletivo Planilha de Cálculo de Queda de Tensão Planilha a ser preenchida pelo projetista, informando os valores de queda de tensão de cada circuito a partir da proteção geral de cada circuito até o(s) CM(s), ou do trecho a trecho no caso de uso de barramentos blindados Planilha de Dados Posto de Transformação - Projeto Planilha a ser preenchida pelo projetista conforme item 8 desta Ficha de Características de Motor com Potência Maior ou Igual a 75CV Ficha a ser preenchida pelo projetista Solicitação para Uso de Geração Própria de Forma Isolada Formulário a ser enviado à Copel, informando a pretensão de instalar Geração Própria com operação de forma isolada na unidade consumidora sob sua responsabilidade. Deverá estar acompanhada do Termo de Responsabilidade para uso de Geração Própria e da respectiva ART, conforme Documentos De acordo com a legislação vigente, para o cadastramento e efetivação do vínculo do consumidor com a Copel, os seguintes documentos deverão ser entregues junto ao projeto elétrico: - Planilha de Dados para Elaboração de Contrato de Fornecimento no Grupo A PDC, ou Termo de Opção de Faturamento TOF, conforme o caso; - Cópia do RG e CPF do responsável legal da empresa; - Cópia do cartão do CNPJ específico da unidade com projeto em análise. Página 16

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