A RESPONSABILIDADE DO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A RESPONSABILIDADE DO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES"

Transcrição

1 1

2 A RESPONSABILIDADE DO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM EMPRESAS SEP Orientação, Fiscalização e Supervisão de Companhias 2

3 INTRODUÇÃO Legislação e regulamentação para abertura de capital e demais atos societários; Orientações às empresas na abertura de capital; As divulgações obrigatórias da companhia aberta e a responsabilidade do RI. 3

4 A FUNÇÃO DO DRI Para a companhia ser registrada na CVM, o Estatuto Social, ou o Conselho de Administração, deve atribuir a um diretor a função de relações com investidores, que poderá ou não ser exercida cumulativamente a outras atribuições executivas. (art. 5º da Instrução CVM n.º 202/93, com a redação dada pela Instrução CVM n.º 309/99) 4

5 A FUNÇÃO DO DRI O diretor de relações com investidores é responsável pela prestação de informações ao público p investidor, à CVM e, caso a companhia tenha registro em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado, a essas entidades, bem como manter atualizado o registro de companhia (arts. 13, 16 e 17). 202/93, com a redação dada pela Instrução CVM n.º 309/99) (art. 6º da Instrução CVM n.º 5

6 RESPONSABILIDADE DO DRI Caso o administrador de companhia aberta deixe de adotar os procedimentos elencados nos incisos I a III do art. 13, está sujeito a processo administrativo sancionador de rito sumário: (Art. 19. ) Configura infração grave, para os fins previstos no 3º do artigo 11 da Lei nº n 6.385, de 07 de dezembro de 1976: o descumprimento do disposto no inciso VI do artigo 17 desta Instrução; a não-observância do prazo fixado no art. 132 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, para a realização da assembléia geral ordinária; a reincidência das infrações de natureza objetiva definidas no caput deste artigo. 6

7 REGISTRO DE NEGOCIAÇÃO Registro de distribuição pública, artigo 19 (Lei 6385/76), regulamentado pela Instrução CVM nº 400/03; Registro para negociação pública de valores mobiliários emitidos por companhias, artigo 21 (Lei 6385/76), regulamentado pela Instrução CVM nº 202/93. 7

8 REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA REGISTRO INICIAL: Pressupõe a apresenta : Pressupõe a apresentação e a aprovação da documentação exigida. (art. 7º 7 da Instrução CVM n.º 202) ATUALIZAÇÃO DO REGISTRO: : pressupõe o arquivamento das informações periódicas e eventuais, nos prazos fixados e de acordo com as normas em vigor. (art. 13, 16 e 17 da Instrução CVM n.º 202) 8

9 REGULAMENTAÇÃO REGISTRO Instrução CVM n.º 202/93 - registro inicial de cia aberta, envio de informações periódicas e eventuais; Instrução CVM n.º 331/00 (alterada pela 431/06) - registro de cia emissora de BDRs; Instrução CVM n.º 332/00 (alterada pela 431/06) - registro de distribuição de BDRs; Instrução CVM n.º 358/02 - divulgação de ato ou fato relevante, comunicação de negociação de administradores, aumento de participação relevante, política de divulgação; Instrução CVM n.º 400/03 - ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, nos mercados primário ou secundário. 9

10 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AO REGISTRO DE COMPANHIA Art. 7º da Instrução CVM n 202/93: O pedido de registro de companhia deverá ser instruído com os seguintes documentos: I. ata de reunião do Conselho de Administração ou da Assembléia Geral que houver designado o diretor de relação com investidores (art. 5 ); 10

11 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA II. requerimento assinado pelo diretor de relação com investidores, contendo informações sobre: a) principais características da distribuição de valores mobiliários; ou b) dispersão acionária da companhia indicando a forma pela qual suas ações foram distribuídas no mercado, anexando lista nominal dos atuais acionistas e respectivas quantidades de ações possuídas; ou c) outras razões que justifiquem o pedido de registro. 11

12 III. IV. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA quando se tratar de pedido de registro para negociação em Bolsa de Valores ou mercado de balcão organizado, declaração da entidade informando do deferimento do pedido de admissão à negociação do valor mobiliário da companhia, condicionado apenas à obtenção do registro na CVM; (NR) exemplar atualizado do estatuto social; 12

13 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA V. demonstrações financeiras e notas explicativas previstas no art. 176 da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, referentes aos três últimos exercícios sociais, indicando-se os jornais e as datas em que forem publicadas; VI. demonstrações financeiras referentes ao último exercício social ou levantadas em data posterior ao encerramento do exercício social elaboradas em moeda de capacidade aquisitiva constante, nos termos da regulamentação emanada da CVM; 13

14 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA VII. relatório da administração referente ao último exercício social, elaborado de acordo com o art. 133 da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e com o Parecer de Orientação CVM n 15, de 28 de dezembro de 1987; VIII. parecer do auditor independente, devidamente registrado na CVM, relativo às demonstrações financeiras do último exercício social (inciso V) e relativo as demonstrações financeiras referidas no inciso VI acima; 14

15 IX. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA demonstrações financeiras consolidadas, elaboradas de acordo com a legislação em vigor (Lei no 6.404/76, artigos 249 e 250, e regulamentação da CVM, e também em moeda de capacidade aquisitiva constante, acompanhadas de notas explicativas e de parecer de auditor independente, referentes ao último exercício social, ou levantadas em data posterior ao encerramento do mesmo, caso nesse período os investimentos adicionados aos créditos de qualquer natureza em controladas representem mais de trinta por cento do patrimônio líquido da companhia; 15

16 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA X. demonstrações financeiras e, se for o caso, demonstrações consolidadas, acompanhadas de notas explicativas e parecer de auditor independente devidamente registrado na CVM, elaboradas de acordo com as disposições da Lei no 6.404/76 e em moeda de capacidade aquisitiva constante, levantadas em data que anteceder, no máximo, três meses o pedido de registro na CVM, quando: 16

17 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA a) o último exercício social for de doze meses e, na data do pedido de registro, já tiver transcorrido período igual ou superior a quarenta e cinco dias da data de encerramento do último exercício social; b) o último exercício social compreender período superior a doze meses e a companhia ainda não tiver levantado as respectivas demonstrações financeiras; c) o exercício social em curso compreender período superior a doze meses e, na data do pedido de registro, já tiver transcorrido período igual ou superior a doze meses. 17

18 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA XI. XII. atas de todas as assembléias gerais de acionistas, realizadas nos doze meses anteriores à data de registro na CVM; fac-símile dos certificados de todos os tipos de valores mobiliários emitidos pela companhia ou, se for o caso, cópia do contrato mantido com instituição para execução de serviço de ações escriturais; 18

19 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA XIII. quando se tratar de companhia em fase pré-operacional, estudo de viabilidade econômico-financeira do projeto, indicando, inclusive, os fatores de risco envolvidos no empreendimento, elaborado em data que anteceder em até três meses a entrada do pedido na CVM; 19

20 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA XIV. formulário de Informações Anuais - IAN (artigos 22 e 23); XV. formulário de Demonstrações Financeiras Padronizadas - DFP apresentadas em moeda de capacidade aquisitiva constante (artigos 22 e 23); 20

21 XVI. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO REGISTRO DE COMPANHIA formulário de Informações Trimestrais - ITR contendo informações sobre os três primeiros trimestres do exercício social em curso, elaboradas em moeda de capacidade aquisitiva constante, desde que transcorridos mais de quarenta e cinco dias do encerramento de cada trimestre, acompanhadas de Relatório sobre Revisão Especial, emitido por auditor independente, devidamente registrado na CVM, consoante metodologia prevista no Comunicado Técnico - CT-IBRACON no 2, de 23 de julho de 1990, do Instituto Brasileiro de Contadores, aprovado pela Resolução CFC no 678, de 24 de julho de 1990, do Conselho Federal de Contabilidade (artigos 22 e 23). 21

22 ATUALIZAÇÃO DO REGISTRO Concedido o registro, deverá a companhia (responsabilidade do DRI) adotar os seguintes procedimentos: (art. 13) enviar à CVM, à bolsa em que seus valores mobiliários foram originalmente admitidos, à bolsa em que foram mais negociados no último exercício social e às outras bolsas que o solicitem informações periódicas e eventuais previstas nos artigos 16 e 17 desta Instrução nos prazos fixados; e colocar as informações referidas no inciso I à disposição dos titulares de valores mobiliários, no departamento de acionistas da companhia; e proceder à atualização, junto à CVM, dos seus dados cadastrais, até cinco dias após a ocorrência de qualquer alteração. 22

23 INFORMAÇÕES PERIÓDICAS Até 4 meses após Até 1 mês após Fim do exercício social anterior Arquivamento da DF e DFP Publicação dos anúncios cf. art 133 da LSA Até 1 mês antes Arquivamento do formulário IAN Data de realização da AGO 23

24 INFORMAÇÕES PERIÓDICAS Até 60 dias após Arquivamento do formulário ITR (ICVM 245/96) Fim do exercício social anterior Fim do trimestre do exercício social em curso. Até 45 dias após Arquivamen to do formulário ITR 24

25 INFORMAÇÕES PERIÓDICAS Realização da AGO/E Arquivamento no sistema IPE do sumário das deliberações tomadas. D 0 D 25 D 15 D 16 1ª de três publicações do edital de convocação de AGO/E; Arquivamento no sistema IPE. Publicação e arquivamento no sistema IPE da ata da AGO/E, observado o art.130 da LSA.. 25

26 ALGUMAS RECOMENDAÇÕES Com relação a estudos de viabilidade econômica; Com relação ao estatuto social; IAN x Prospecto; Artigos 11 e 12 da Instrução CVM n 358/02. DFs de companhias recém constituídas. Como proceder em relação à informação comparativa? E se houve uma reestruturação societária recente? 26

27 Instrução CVM nº n 358 Uso e divulgação de informações relevantes, relativos às companhias abertas (art. 2º a 10); Divulgação de negociações, por administradores e pessoas ligadas (art. 11); Divulgação de alteração na participação acionária relevante (art. 12); Vedações a negociação (art. 13 a 14); Políticas de Negociação e Divulgação (art.15, 16 e 17); Tipificação de infração, disposições finais e vigência (art. 18 a 27). 27

28 FATO RELEVANTE É todo fato de caráter político-administrativo, técnico, ou econômico capaz de influir, de modo ponderável; Na cotação dos valores mobiliários; Na decisão de comprar, manter ou vender os valores mobiliários emitidos, ou exercer quaisquer direitos inerentes à sua condição de titular. 28

29 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES Responsabilidade primária pela divulgação de fatos relevantes ao mercado é do Diretor de Relações com Empresas; Acionistas controladores, administradores e etc. devem comunicar ao DRI qualquer fato relevante de que tenham conhecimento, e na omissão do DRI em divulgá-lo, devem comunicar à CVM e bolsas, se for o caso. 29

30 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES A divulgação deve se dar de forma ampla, simultânea e imediata; Jornais de grande circulação e Internet; CVM e entidades auto-reguladoras; Linguagem clara, precisa, completa e neutra, sob pena de aditamento, refazimento e republicação; Em caso de oscilação atípica na cotação dos valores mobiliários da companhia, cabe ao O DRI diligenciar para apurar o fato. 30

31 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES A divulgação de fatos relevantes deve se dar fora do horário de negociação da bolsa de valores ou entidade de balcão organizado em que os valores mobiliários estão admitidos; Se não for possível, cabe ao DRI avaliar a possibilidade de suspensão dos negócios; Simultaneidade com os horários de outros mercados, privilegiando-se o brasileiro. 31

32 EXCEÇÃO À DIVULGAÇÃO Em caso de por em risco interesse legítimo da companhia, mas em caso de escapar do controle, a divulgação deverá se dar imediatamente; A pedido, a CVM poderá decidir, ou não, pela sua divulgação. Requerimento dirigido ao Presidente da CVM, em envelope lacrado classificado como CONFIDENCIAL. 32

33 DEVER DE GUARDAR SIGILO Os potenciais detentores de informações privilegiadas devem guardar sigilo, se ainda não divulgadas ao mercado, e zelar pela mesma conduta por parte de subordinados, até que ocorra sua divulgação, sob pena de responder solidariamente pelo seu descumprimento (vide art. 27D da Lei 6385/76, com redação dada pela Lei 10303/01). 33

34 DIVULGAÇÃO EM OFERTAS PÚBLICASP Imediatamente após decidir pela realização da oferta, o ofertante deverá divulgar todas as condições a que estiver sujeita, salvo nos casos de análise preliminar confidencial; Em caso de contingências, a cada nova ocorrência, um novo fato relevante deverá ser divulgado. 34

35 DIVULGAÇÃO ALIENAÇÃO DE CONTROLE Nos casos de alienação de controle acionário, o adquirente deverá divulgar fato relevante, informando, entre outras coisas: o preço pago pelas ações; os efeitos esperados nos negócios sociais; indicação de acordos que regulem o direito de voto; e declaração quanto à intenção de promover o cancelamento do registro de companhia aberta, no prazo de um ano. 35

36 NEGOCIAÇÕES DE PESSOAS LIGADAS Administradores, conselheiros fiscais e qualquer membro de órgãos criados por disposição estatutária, devem comunicar à companhia, CVM e entidades autoreguladoras, a quantidade, características e forma de aquisição dos valores mobiliários emitidos pela companhia, ou controladas e controladoras, se abertas, bem como, as alterações havidas nas suas posições; 36

37 NEGOCIAÇÕES DE PESSOAS LIGADAS A comunicação deve se dar ou na data da posse, ou até 10 dias após o término do mês em que ocorreram as alterações; Modelo de formulário disponível no sistema IPE ( Também devem ser informadas as negociações efetuadas por pessoas físicas e jurídicas ligadas às pessoas mencionadas no caput do artigo 11 da Instrução. 37

38 AQUISIÇÃO E ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE Acionistas individuais ou grupo de pessoas agindo em conjunto, ou representando um mesmo interesse comum, detentores de participação mínima, direta ou indireta, de 5% da espécie ou classe de ações, devem divulgar ao mercado, declaração com a quantidade adquirida de ações, valores mobiliários conversíveis, ou a elas referenciadas, bem como, se há regulando o direito de voto. acordo 38

39 AQUISIÇÃO E ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE Está igualmente obrigado a divulgar as informações previstas neste artigo, todo aquele que aumentar sua participação em 5% ou mais de espécie ou classe do capital social; Em caso de alienação, há obrigação de comunicar o fato à CVM, via DRI, que a veiculará pelo sistema IPE; 39

40 AQUISIÇÃO E ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE A CVM poderá dispensar a publicação das aquisições previstas, considerando: Declaração do adquirente de que suas compras não intentam alterar o controle ou a estrutura administrativa da companhia; Dispersão das ações; Efetiva publicidade, (arquivamento de Comunicado ao Mercado no sistema IPE). 40

41 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO Confere transparência à negociação de valores mobiliários por parte de potenciais insiders, garantindo a não utilização de informações relevantes ainda não divulgadas ao mercado; Garante a equidade entre os participantes do mercado, e sua eficiência econômica. 41

42 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO É baseada em: Negociações não simultâneas; Programas individuais de investimentos; Restrições não excepcionadas: Black Out Period - Formulários eletrônicos. Termo de Adesão; Credenciamento de intermediários e auditoria anual. 42

43 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO Deve ser aprovada em Reunião do Conselho de Administração da companhia; É necessário a aderência de todos os administradores da companhia, o que evita desvios de conduta prejudiciais à companhia; Confere maior importância à atuação da área de RI, ao garantir maior aderência às práticas de boa governança corporativa. 43

44 Estatísticas sticas Companhias Abertas Registro Ativo Registro Suspenso Total OBS 1 :Em 2003, 2004, 2005 e 2006 os números se referem a e em 2007, a OBS 2 :Eventualmente os números podem ser impactados por cancelamentos de registro feitos com data retroativa. 44

45 Estatísticas sticas Registros Ativos BOVESPA Novo Mercado Nível 2 Nível 1 SUBTOTAL SOMA Outros (Balcão não Organizado / CETIP / BOVESPAFIX) Total

46 Responsáveis pela SEP Superintendente de Relações com Empresas: Elizabeth Lopez Rios Machado Gerente de Acompanhamento de Empresas 1: Osmar Narciso Souza Costa Júnior Gerente de Acompanhamento de Empresas 2: Alexandre Lopes de Almeida Gerente de Acompanhamento de Empresas 3: Fernando Soares Vieira - Gea-3@cvm.gov.br Gerente de Acompanhamento de Empresas 4: Jorge Luís da Rocha Andrade- Gea-4@cvm.gov.br 46

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA BR TOWERS SPE1 S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA BR TOWERS SPE1 S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA BR TOWERS SPE1 S.A. A presente Política de Divulgação tem como princípio geral estabelecer o dever da BR TOWERS SPE1 S.A ( Companhia ) de divulgar, de

Leia mais

MONTEIRO ARANHA S.A. Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários

MONTEIRO ARANHA S.A. Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários (Aprovada na RCA realizada em 31.07.2002) MONTEIRO ARANHA S.A Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários 1. Ato ou Fato Relevante, nos termos

Leia mais

NORMAS SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO - CEG

NORMAS SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO - CEG NORMAS SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO - CEG I. DO OBJETIVO 1.1. O objetivo destas normas é estabelecer uma política de divulgação de ato ou fato relevante

Leia mais

Comissão de Valores Mobiliários

Comissão de Valores Mobiliários Comissão de Valores Mobiliários A informação nas Companhias Abertas Sigilo e Divulgação Maio/2015 Ressalto que as opiniões que expressarei aqui hoje refletem exclusivamente a minha visão e não necessariamente

Leia mais

ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 2. PESSOAS SUJEITAS À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E FORMA DE ADESÃO 3. DEVERES E RESPONSABILIDADES

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1.1 - As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são

Leia mais

Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da BrasilAgro - Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas

Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da BrasilAgro - Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da BrasilAgro - Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas I. Introdução 1. A presente Política de Divulgação foi elaborada nos termos da Instrução CVM

Leia mais

BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: / POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO

BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: / POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: 30.306.294/0001-45 POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO (Aprovada em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 16 de Agosto de 2011 e

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 547, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 547, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014 Altera dispositivos da Instrução CVM nº 358, de 3 de janeiro de 2002, e da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO. JHSF Participações S.A. CNPJ /

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO. JHSF Participações S.A. CNPJ / 1 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO JHSF Participações S.A. CNPJ 08.294.224/0001-65 A presente política de negociação visa estabelecer os parâmetros de negociação de valores mobiliários de emissão da JHSF Participações

Leia mais

Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016

Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Índice: Atualizações Normativas Principais Obrigações Periódicas Proposta da Administração Voto Múltiplo Formulário de Referência Atualizações

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA OGX PETRÓLEO E GÁS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA OGX PETRÓLEO E GÁS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA OGX PETRÓLEO E GÁS S.A. A presente Política de Divulgação de Informações tem como princípio geral estabelecer o dever da OGX Petróleo e Gás S.A. de divulgar, de

Leia mais

Política de Negociação de Valores Mobiliários da Multiner S.A.

Política de Negociação de Valores Mobiliários da Multiner S.A. MULTINER S.A. CNPJ/MF: 08.935.054/0001-50 Companhia Aberta Política de Negociação de Valores Mobiliários da Multiner S.A. A presente Política foi elaborada nos termos da Instrução da CVM n.º 358, de 3

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA T4F ENTRETENIMENTO S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA T4F ENTRETENIMENTO S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA T4F ENTRETENIMENTO S.A. A presente Política de Divulgação tem como princípio geral estabelecer o dever da T4F Entretenimento S.A. ( Companhia ) de divulgar,

Leia mais

d) observar o Regulamento do Emissor de BDR Nível I Não Patrocinado; e

d) observar o Regulamento do Emissor de BDR Nível I Não Patrocinado; e Anexo I ao Oficio Circular 016/2010-DP O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA S.A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 30, alíneas a, b e c do Estatuto

Leia mais

NATURA COSMÉTICOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA

NATURA COSMÉTICOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA NATURA COSMÉTICOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA SUMÁRIO Página 1. NORMAS GERAIS... 3 1.1. Definições... 3 2. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 548, DE 6 DE MAIO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 548, DE 6 DE MAIO DE 2014 Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE. 1. O presente instrumento deverá ser interpretado considerando as seguintes definições:

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE. 1. O presente instrumento deverá ser interpretado considerando as seguintes definições: POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE A presente Política de Divulgação de informações relevantes tem como princípio geral estabelecer o dever da JHSF Participações S.A. (a "Companhia") de divulgar,

Leia mais

Iniciativas Recentes da CVM. Maria Helena Santana Encontro de Conselheiros Previ de agosto de 2009

Iniciativas Recentes da CVM. Maria Helena Santana Encontro de Conselheiros Previ de agosto de 2009 Iniciativas Recentes da CVM Maria Helena Santana Encontro de Conselheiros Previ 2009 14 de agosto de 2009 INICIATIVAS RECENTES DA CVM Regulação Supervisão preventiva Enforcement Deveres dos administradores

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Esta Política estabelece os critérios e procedimentos relativos (i) à divulgação de Ato ou Fato Relevante da Suzano

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES DA COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS ÍNDICE I - Definições Aplicáveis... 3 II - Propósito e Abrangência... 4 III - Princípios... 5 IV - Objetivo... 5 V - Adesão... 6

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TECHNOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TECHNOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TECHNOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos nas definições

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

MARISA LOJAS S.A. CNPJ/MF n / NIRE Companhia Aberta

MARISA LOJAS S.A. CNPJ/MF n / NIRE Companhia Aberta MARISA LOJAS S.A. CNPJ/MF n 61.189.288/0001-89 NIRE 35.300.374.801 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 27 DE MAIO DE 2014 Data, Hora e Local: Em 27 de maio de 2014,

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS Vigência 20/12/ /12/2018

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS Vigência 20/12/ /12/2018 Página 1/7 TÍTULO: VALORES MOBILIÁRIOS CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: NORMA ESTRATÉGICA Estabelecer a conduta dos administradores sobre a negociação com valores mobiliários do BRB Banco

Leia mais

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd';

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd'; RESOLUÇÃO N 3357 Documento normativo revogado pela Resolução 3456, de 01/06/2007. Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos

Leia mais

WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º /

WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º / WP X OMEGA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 13.254.520/0001-72 Ata da Assembleia Geral de Quotistas do Fundo realizada em 30 de julho de 2014 DATA, HORA E LOCAL: Aos 30 dias do mês de

Leia mais

POLÍTICA INTERNA SOBRE DIVULGAÇÃO DE ATOS E FATOS RELEVANTES E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DO BANCO SANTANDER BANESPA S.A.

POLÍTICA INTERNA SOBRE DIVULGAÇÃO DE ATOS E FATOS RELEVANTES E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DO BANCO SANTANDER BANESPA S.A. POLÍTICA INTERNA SOBRE DIVULGAÇÃO DE ATOS E FATOS RELEVANTES E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DO BANCO SANTANDER BANESPA S.A. RESUMO. Disciplina a forma de divulgação de atos e fatos relevantes (e

Leia mais

TUPY S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS P D N

TUPY S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS P D N TUPY S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 84.683.374/0003-00 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS P D N 1. OBJETIVO 1.1. A presente Política de Divulgação de Informações e

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO

MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE NORMAS DISTRIBUIÇÃO VERSÃO: 28/02/2011 2/7 MANUAL DE NORMAS DE DISTRIBUIÇÃO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 5 CAPÍTULO

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. Versão 1.0 Página 1 de 10 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. 1. OBJETIVO 1.1. A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como

Leia mais

Sendo o que nos cabia informar, subscrevemo-nos, permanecendo à inteira disposição desta d. Comissão de Valores Mobiliários.

Sendo o que nos cabia informar, subscrevemo-nos, permanecendo à inteira disposição desta d. Comissão de Valores Mobiliários. São Paulo, 28 de março de 2017. Comissão de Valores Mobiliários Gerência de Acompanhamento de Empresas 2 Superintendência de Relações com Empresas Rua Sete de Setembro, 111 27º andar Centro Rio de Janeiro

Leia mais

Oferta Pública de Distribuição dos Certificados de Recebíveis Imobiliários das Séries 62ª e 63ª da 1ª Emissão da Barigui Securitizadora S.A.

Oferta Pública de Distribuição dos Certificados de Recebíveis Imobiliários das Séries 62ª e 63ª da 1ª Emissão da Barigui Securitizadora S.A. AVISO AO MERCADO Oferta Pública de Distribuição dos Certificados de Recebíveis Imobiliários das Séries 62ª e 63ª da 1ª Emissão da Barigui Securitizadora S.A. A BARIGUI SECURITIZADORA S.A., inscrita no

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELEVANTE DA COMPANHIA

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELEVANTE DA COMPANHIA MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 19.296.342/0001-29 NIRE 31300039927 ANEXO I À ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 07 DE MARÇO DE 2014 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO

Leia mais

ALUPAR INVESTIMENTO S.A. 4ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

ALUPAR INVESTIMENTO S.A. 4ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 ALUPAR INVESTIMENTO S.A. 4ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2017.

Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2017. Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2017. Comissão de Valores Mobiliários At.: Sr. Fernando Soares Vieira Superintendente de Relações com Empresas Sr. Guilherme Rocha Lopes Gerente de Acompanhamento de Empresas

Leia mais

VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 6ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 6ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 6ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE VOTORANTIM CIMENTOS

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM N. º 480/2009

INSTRUÇÃO CVM N. º 480/2009 1 INSTRUÇÃO CVM N. º 480/2009 Regras sobre o registro de emissor de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados O FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de

Leia mais

MAESTRO LOCADORA DE VEÍCULOS S.A. NIRE CNPJ/MF nº / POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

MAESTRO LOCADORA DE VEÍCULOS S.A. NIRE CNPJ/MF nº / POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS MAESTRO LOCADORA DE VEÍCULOS S.A. NIRE 35.300.414.284 CNPJ/MF nº 08.795.211/0001-70 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS I. DEFINIÇÕES E ADESÃO 1.1. As definições utilizadas nesta Política de

Leia mais

VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 8ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 8ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 8ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE VOTORANTIM CIMENTOS

Leia mais

HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. CNPJ/MF n.º / NIRE Companhia Aberta

HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. CNPJ/MF n.º / NIRE Companhia Aberta HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. CNPJ/MF n.º 49.263.189/0001-02 NIRE 35.300.340.337 Companhia Aberta POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. I. INTRODUÇÃO 1.

Leia mais

DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE

DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS PERGUNTA 1 - A companhia tem ações preferenciais? 1.1 - Se SIM, a razão dada pelo número de ações preferenciais da companhia sobre o total

Leia mais

BRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 4ª e 5ª Séries

BRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 4ª e 5ª Séries BRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários 4ª e 5ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 23.1.2015 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A. (

Leia mais

Capítulo I Definições

Capítulo I Definições POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE FATO RELEVANTE DA MULTINER S.A., APROVADA NA ASSEMBLÉIA GERAL DE ACIONISTAS DA MULTINER S.A. REALIZADA EM 28 DE MARÇO DE 2008 Capítulo I Definições Os termos e expressões listados

Leia mais

Ref.: Resposta ao Ofício/CVM/SRE/GEA-2/N.º 321/2009

Ref.: Resposta ao Ofício/CVM/SRE/GEA-2/N.º 321/2009 São Paulo, 28 de outubro de 2009. Comissão de Valores Mobiliários CVM Superintendência de Relações com Empresas SRE Gerência de Acompanhamento de Empresas GEA 2 Rua Sete de Setembro 111, 33º andar Rio

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA I INTRODUÇÃO

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA I INTRODUÇÃO COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO PRÓPRIA I INTRODUÇÃO De acordo com os parágrafos 1º e 4º do artigo 155 da Lei nº

Leia mais

OSX CONSTRUÇÃO NAVAL S.A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries

OSX CONSTRUÇÃO NAVAL S.A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries OSX CONSTRUÇÃO NAVAL S.A 1ª Emissão de Debêntures 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES)

Leia mais

NCF PARTICIPAÇÕES S.A. EXERCÍCIO DE 2013

NCF PARTICIPAÇÕES S.A. EXERCÍCIO DE 2013 NCF PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS E REMUNERAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE PESSOAS E REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS E REMUNERAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE PESSOAS E REMUNERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS E REMUNERAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE PESSOAS E REMUNERAÇÃO 1. O Comitê de Pessoas e Remuneração (o "Comitê") é um órgão colegiado de assessoramento e instrução,

Leia mais

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE Estácio Participações

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO ABC BRASIL S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO ABC BRASIL S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO ABC BRASIL S.A. APROVADA NA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE SETEMBRO DE 2008 E ALTERADA NAS REUNIÕES DO CONSELHO

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES DA TCP TERMINAL DE CONTÊINERES DE PARANAGUÁ S.A. CNPJ nº 12.919.786/0001-24 / NIRE 41300083070 Avenida Portuária, s/nº, Paranaguá, PR. (aprovado pela Reunião

Leia mais

BANCO PINE S.A. EXERCÍCIO DE 2013

BANCO PINE S.A. EXERCÍCIO DE 2013 BANCO PINE S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DAS LETRAS FINANCEIRAS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Credores das Letras Financeiras, Na qualidade

Leia mais

VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 VOTORANTIM CIMENTOS S.A. 3ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE VOTORANTIM CIMENTOS

Leia mais

IDEIASNET S.A. CNPJ/MF n.º / NIRE Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS

IDEIASNET S.A. CNPJ/MF n.º / NIRE Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS IDEIASNET S.A. CNPJ/MF n.º 02.365.069/0001 44 NIRE 3330016719 6 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Comunicação sobre aumento de capital deliberado pelo Conselho de Administração da Ideiasnet S.A. 1.

Leia mais

2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação.

2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. Objetivo 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas ("Política") tem por objetivo estabelecer as regras e os procedimentos a serem

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LINX S.A. I. PROPÓSITO

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LINX S.A. I. PROPÓSITO POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LINX S.A. I. PROPÓSITO Esta Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da LINX S.A. ( Companhia ), nos termos da Instrução CVM

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA IDEIASNET S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA IDEIASNET S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA IDEIASNET S.A. Atendendo ao disposto no artigo 16 da Instrução CVM nº 358/2002, e suas alterações posteriores

Leia mais

Comissão de Desenvolvimento Profissional (CDP)

Comissão de Desenvolvimento Profissional (CDP) Comissão de Desenvolvimento Profissional (CDP) Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Guia Rápido: Programas de Recompra de Ações 1 Neste Guia Rápido apresentamos os principais aspectos legais

Leia mais

ANEXO I Circular SUSEP nº 07/94

ANEXO I Circular SUSEP nº 07/94 ANEXO I Circular SUSEP nº 07/94 1. Sociedades Seguradoras Nacionais, Sociedades de Capitalização e Sociedades de Previdência Privada Aberta com fins lucrativos. 1.1- ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE

Leia mais

GUARUPART PARTICIPAÇÕES LTDA. 1ª Emissão de Notas Promissórias. Série Única

GUARUPART PARTICIPAÇÕES LTDA. 1ª Emissão de Notas Promissórias. Série Única GUARUPART PARTICIPAÇÕES LTDA. 1ª Emissão de Notas Promissórias Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

CCR S.A. 8ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

CCR S.A. 8ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 CCR S.A. 8ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE CCR S.A. BANCO SANTANDER

Leia mais

5.4.1 A atividade de escrituração das Cotas será realizada pelo Escriturador. [...]

5.4.1 A atividade de escrituração das Cotas será realizada pelo Escriturador. [...] PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS DO VRE HOTÉIS - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII HÍBRIDO GESTÃO ATIVA - HOTEL ( Fundo ) CNPJ/MF sob o nº 18.308.516/0001-63

Leia mais

UNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

UNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 UNIDAS S.A. 7ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) Unidas S.A. Banco Santander (Brasil)

Leia mais

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA

MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA VERSÃO: 10/02/2009 2/9 MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA VIA VAREJO S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA VIA VAREJO S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 14 de dezembro de 2016 POLÍTICA

Leia mais

FPC Par Corretora de Seguros S.A. Assembleia Geral Extraordinária 03 de maio de 2017 (11hs) Proposta da Administração

FPC Par Corretora de Seguros S.A. Assembleia Geral Extraordinária 03 de maio de 2017 (11hs) Proposta da Administração FPC Par Corretora de Seguros S.A. Assembleia Geral Extraordinária 03 de maio de 2017 (11hs) Proposta da Administração 1 ÍNDICE 1. Edital de Convocação... 3 2. Proposta da Administração... 5 2.1. Substituição

Leia mais

CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES ENVOLVENDO CONFLITO DE INTERESSES Cielo S.A. 1. Objetivo: 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas e Demais Situações

Leia mais

SONAE SIERRA BRASIL S.A. NIRE CNPJ/MF n / / Código CVM Companhia Aberta

SONAE SIERRA BRASIL S.A. NIRE CNPJ/MF n / / Código CVM Companhia Aberta SONAE SIERRA BRASIL S.A. NIRE 35.300.358.325 CNPJ/MF n 05.878.397/0001-32 / Código CVM 02235-7 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS INSTALAÇÃO DE CONSELHO FISCAL E INDICAÇÃO DE CANDIDATOS PARA O CONSELHO

Leia mais

EMPRESA CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS DO SUL S.A. - ECOSUL 1ª Emissão de Debêntures. Série Única

EMPRESA CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS DO SUL S.A. - ECOSUL 1ª Emissão de Debêntures. Série Única EMPRESA CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS DO SUL S.A. - ECOSUL 1ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES)

Leia mais

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº / NIRE AVISO AOS ACIONISTAS AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. ( Companhia ), COMUNICA aos seus acionistas

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A., REALIZADA EM 10 DE JULHO DE 2015. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A.

Leia mais

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA OURO FINO SAÚDE ANIMAL PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA OURO FINO SAÚDE ANIMAL PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA OURO FINO SAÚDE ANIMAL PARTICIPAÇÕES S.A. 1 PROPÓSITO A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como propósito estabelecer

Leia mais

ELETROPAULO 11ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

ELETROPAULO 11ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 ELETROPAULO 11ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE ELETROPAULO

Leia mais

ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2016.

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2016. Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2016. Comissão de Valores Mobiliários At.: Sr. Fernando Soares Vieira Superintendente de Relações com Empresas Sr. Guilherme Rocha Lopes Gerente de Acompanhamento de Empresas

Leia mais

COMPANHIA DO METRÔ DA BAHIA 3ª Emissão de Debêntures. 3ª Série. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

COMPANHIA DO METRÔ DA BAHIA 3ª Emissão de Debêntures. 3ª Série. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 COMPANHIA DO METRÔ DA BAHIA 3ª Emissão de Debêntures 3ª Série Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

CCR S.A. 2ª Emissão de Notas Promissórias. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016

CCR S.A. 2ª Emissão de Notas Promissórias. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 CCR S.A. 2ª Emissão de Notas Promissórias 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA CCR S.A. CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO

Leia mais

BRPR 56 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

BRPR 56 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO BRPR 56 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (atual denominação da WTORRE VRJ SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A.) 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL

Leia mais

Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02

Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 1 Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES

Leia mais

Manual de Normas Letra Financeira

Manual de Normas Letra Financeira Versão: 27/07/2015 Documento Público 2 / 10 MANUAL DE NORMAS LETRA FINANCEIRA SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES 4 Seção I Do Registrador de 4 Seção II Das atribuições do Emissor

Leia mais

RODOVIA DAS CATARATAS S.A. - ECOCATARATAS 1ª Emissão de Notas Promissórias. Série Única

RODOVIA DAS CATARATAS S.A. - ECOCATARATAS 1ª Emissão de Notas Promissórias. Série Única RODOVIA DAS CATARATAS S.A. - ECOCATARATAS 1ª Emissão de Notas Promissórias Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES)

Leia mais

MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1

MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1 MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JULHO DE 2015 Data, hora e Local:

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM nº CNPJ/MF / NIRE

SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM nº CNPJ/MF / NIRE SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM nº 02112-1 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais