Sistematização para Consulta dos Servidores do IFSC Terceira Versão da Minuta da Nova Resolução 13 PROPOSTAS CONSENSUADAS E DE DISSENSOS
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- Orlando Vasques Furtado
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1 Sistematização Consulta dos Servidores do IFSC Terceira Versão da Minuta da Nova Resolução 13 PROPOSTAS CONSENSUADAS E DE DISSENSOS ATENÇÃO! Os consensos presentes neste documento, correspondem às propostas encaminhadas pelos câmpus e que obtiveram 70% de aprovação, considerando a proporção prevista por câmpus, Audiência Pública de Consenso, aprovada pelo CEPE no dia 03/09/2013. Foram mantidos os dissensos que não obtiveram o referido percentual, excluídos os que não obtiveram voto. Legenda Texto em preto não alterado Texto em azul consenso Texto nos quadros dissenso Regulamenta as atividades dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina IFSC. Considerando a Constituição Federal de 1988, na Lei /2008, na Lei 9.394/1996, na Lei 9784/1999, na Lei 8.112/1990, na Lei /2008, na Lei nº /2012, Medida Provisória 614/2013, no Decreto n /1987, e no Decreto n 5.773/2006 e demais legislações pertinente. CAPÍTULO I DO REGIME DE TRABALHO DOCENTE Art. 1º Os docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina IFSC estão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho: I - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos, com dedicação exclusiva (DE) II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos; III - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho; CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DOCENTES Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes:
2 I- Ministrar aulas, nos níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC, de acordo com a certificação e habilitação do docente, considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem. II- Ministrar aulas, nos níveis e modalidades de ensino ofertados por instituições parceiras, mediante instrumento jurídico firmado entre as instituições. III- Promover e realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação tecnológica com ênfase no desenvolvimento regional, observando-se aspectos técnicos, culturais, artísticos, políticos, sociais, ambientais e econômicos; IV - participar da elaboração e execução do projeto político pedagógico da Instituição; V - participar de Grupos de Trabalho e Comissões formalmente constituídos; VI- participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC; VII - participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo os diferentes cursos ofertados pela instituição, considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem; VIII planejar, cumprir e registrar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, capacitação e gestão em instrumento próprio, de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes; () ANTIGO XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com modelo específico aprovado, as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. (Exclusão) ANTIGO XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. IX- elaborar as especificações de material ou equipamento relacionados à área de atuação docente a estruturação do ensino, pesquisa e extensão; IX - Colaborar com as atividades relacionadas às especificações de material ou equipamentos relacionado à área de atuação do docente. X - elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo de ensinoaprendizagem, de forma a possibilitar o desenvolvimento integral dos sujeitos. XI - colaborar com as atividades de articulação instituição, família, comunidade e mundo do trabalho;
3 XII - cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão; XIII - manter atualizado o registro de informações acadêmicas com os dados que competem ao docente, normatizados pela instituição; XIV - participar das atividades de gestão da Instituição; XVI - outras atividades inerentes à função de docentes. XVI e outras atividades inerentes à função de docentes conforme legislação vigente. Parágrafo único: Os incisos III, VI, XIV são atividades exclusivas aos docentes efetivos. Art. 3º Para a distribuição de carga horária docente, serão consideradas as seguintes atividades: I - atividades de ensino; II - atividades de pesquisa; III - atividades de extensão; IV - atividades de gestão e representação; V - atividades de capacitação e qualificação. Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino, sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas. Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino, sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas, tendo garantido o direito do professor realizar no mínimo 10 horas de pesquisa e/ou extensão. Seção I Das atividades de ensino Inserção Art.?? º- O ensino é uma atividade articulada à pesquisa e à extensão que visa a socialização do conhecimento, promovendo o desenvolvimento integral do educando. Art. 5º São consideradas atividades de ensino:
4 I aulas; II atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino. I - ministrar aulas; II - organizar o ensino; III - realizar atividades de apoio ao ensino. Inserção IV Aula prática supervisionada (cursos área de saúde) 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. Manutenção (verde) ou 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento ao docente serão alocadas na carga horária de ensino regular. 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão com e sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento poderão ser alocadas na carga horária de ensino regular. 3º As pendências e nivelamento sem constituição de turma serão consideradas aulas, com tempo de preção previsto. Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de ensino e/ou aula e material de ensino; II - preção de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas. Inserção V - planejamento do projeto integrador Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; III- atendimento a aluno em pendência, sem constituição de turma;
5 Exclusão Pendências (choque com o artigo 5º 3º) IV - supervisão e orientação direta de estágio; V - orientação de trabalho de conclusão de curso (técnico, graduação, especialização, mestrado, doutorado); VI - coorientação de trabalho de conclusão de curso (técnico, graduação, especialização, mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII - orientação de trabalhos de projetos integradores, desde que previstos no PPC dos cursos. IX atendimento aos pais; X - projetos de ensino Para Inserção Apresentações artístico-culturais Reunião de avaliação parcial e final. Orientação a monitores Competições esportivas Participação em banca de trabalho de conclusão de curso; Deslocamento visitas técnicas Planejamento de supervisão do estágio Orientação confecção do relatório de estágio Análise técnica e correção de relatório de estágio Atendimento domiciliar alunos afastados por atestado médico. Orientação de Projeto Didático Pedagógico Orientação de Estudo Dirigido Tempo necessário o deslocamento até o local de ensino, quando as aulas não são ministradas no campus. supervisão de monitores e bolsistas vinculados a assistência ao estudante e PET; orientação e coorientação de trabalhos de projetos integradores pela Inserção Artigo??º - Entende-se por atividades docentes de Tradução e Interpretação Libras/Português: I - Interpretação de aulas com docentes ou discentes surdos; II - Tradução e Interpretação de materiais escritos a Libras e da Libras; III - Do planejamento compartilhado de aula Bilíngue entre Libras e Português e das adaptações necessárias entre o Docente de Tradução e Interpretação e o Docente de área específica.
6 IV - Aula compartilhada em Libras e Português por docentes de mesma área específica. Parágrafo único: Cabe ao docente de tradução e interpretação, ao analisar o contexto da interação comunicativa, decidir qual o tipo de interpretação a ser realizada (consecutiva ou simultânea), fazendo os ajustes necessários. V - Interpretação de reuniões, palestras. Art. 9º Entende-se por Atividades de Produção de Materiais Didáticos: I Desenvolvimento de Materiais Didáticos a Educação Bilíngue Libras/Português. II Produção de Objetos de Aprendizagem, Vídeos, Filmes, Softwares, Jogos, CDs, e-books e outros. Seção II Das atividades de pesquisa Art. 8º A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento e busca a criação e a produção científica, tecnológica e/ou inovação. Art. 9º. Para definição de carga horária serão consideradas atividades de pesquisa: I - elaboração e submissão de projetos agências de fomento, órgãos externos, programas internos de fomento ou em parceria com empresas; II - participação em projetos de pesquisa internos ou externos aprovados na instituição de acordo com resolução específica vigente; III - coordenação de projetos de pesquisa internos ou externos aprovados na instituição de acordo com resolução específica vigente; IV - orientação de bolsistas ou voluntários nos projetos aprovados pela Instituição; pela V - elaboração e submissão de resumos expandidos, artigos científicos em periódicos com ISSN ou em Anais de eventos; V - elaboração e submissão de artigos científicos em periódicos preferencialmente indexados ou em Anais de eventos. VI - elaboração e submissão de pedidos de patente, registros de software e desenhos industriais; VII Elaboração e tradução de livros, capítulo de livros, cartilhas, boletins técnicos e manuais. pela Exclusão VII - Elaboração de livros, capítulo de livros e manuais;
7 VIII - participação na equipe editorial de revistas científicas; IX - participação em Comitês e Comissões Científicas da Instituição; X - Coordenação de Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPQ e certificados pela instituição. pela Exclusão Art. 9 remetido regulamento próprio. Seção III Das atividades de extensão pela manutenção (verde) ou Art. 10. A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulada de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação entre o IFSC e a sociedade. Art. 10 A extensão é uma atividade associada às atividades de ensino e de pesquisa a qual promove a relação entre o IFSC e a sociedade, por meio de ações pedagógicas, culturais e científicas. Art. 10 O objetivo, definição das atividades de extensão e procedimentos são regulamentados no Regulamento de Extensão do IFSC (Resolução no 20 de 2013 do Conselho Superior). 1º As atividades de extensão serão classificadas em Ação, Projeto e Programa. 2º Para cumprir as finalidades estabelecidas os Institutos Federais a extensão deve beneficiar a consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base nas demandas sociais e/ou mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico ambiental, esportivo e cultural. Art. 11. Para definição de carga horária serão consideradas atividades de extensão: I - elaboração de projetos e programas e submissão a órgãos externos ou programas internos de fomento; II - execução de ações, projetos e programas, com ou sem financiamento; III - orientação de bolsistas ou voluntários; IV - elaboração e submissão de resumos expandidos e artigos científicos em periódicos com ISSN ou em Anais de eventos;
8 V - elaboração de produtos de extensão (vídeos, livros, apostilas, cartilhas, manuais, entre outros); VI - participação em Comitês, Comissões Científicas, Conselhos Editoriais, Bancas, fóruns e demais atividades representativas registradas na forma de ação de extensão. VII trabalho de tradução e interpretação de Libras/Português quando não caracterizado como aula. Parágrafo único. A definição das atividades de extensão que compõem as ações, projetos e programas está descrita em normativa de extensão vigente. Seção IV Das atividades de gestão, de designação e de representação Art. 12. Entende-se por atividades de gestão no IFSC: I - ocupação de docentes em cargos de direção (CD) II- função gratificada (FG) ou função de coordenação de curso (FCC) de acordo com a estrutura prevista no Regimento Geral do IFSC e nos Regimentos Internos dos Câmpus. Art. 13 As atividades de designação são aquelas em que o docente é nomeado por portaria, excluídas as ocupações previstas no Art. 12 da presente Resolução. Art. 14 As atividades de representação no IFSC correspondem à participação em órgãos colegiados e de representações, internas ou externas, cuja finalidade seja viabilizar, direta ou indiretamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Seção V Das atividades de qualificação e capacitação pela Manutenção ou Inclusão Art. 13. Os processos de qualificação consistem em afastamento cursos de pós-graduação, em nível de especialização, mestrado, doutorado e pósdoutorado cuja concessão da carga horária deve considerar os procedimentos estabelecidos na norma vigente. (Resolução 19/2012 não faz parte da proposta de texto). Art. 13. Os processos de qualificação consistem em cursos de formação, em nível de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado cuja concessão de carga horária deve ser aprovada no âmbito do Câmpus e autorizada pelo Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas considerando o estabelecido na Resolução 19/2012 CDP. Art. 14. São consideradas ações que visam a capacitação do docente o exercício de sua função: I - cursos de formação nas modalidades, presenciais e a distância;
9 II - os treinamentos em serviço; III estágios IV - cursos de aperfeiçoamento, e cursos ofertados em intercâmbio; v - congressos, feiras, seminários; VI - grupos formais de estudos; VII - disciplinas isoladas. pela ou Exclusão 1º A solicitação capacitação deverá seguir a legislação pertinente devendo ser aprovada no âmbito do câmpus e autorizada pelo Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas. 1º Para concessão da carga horária capacitação o servidor deverá seguir os procedimentos estabelecidos na norma vigente. 2º As ofertas de capacitação de formação docente que atendam aos interesses da instituição poderão ter alocação de carga horária não superior a 80 (oitenta) horas semestrais desde que não haja comprometimento das demais atividades docentes, e seja aprovada nas instâncias institucionais. 2º As ofertas de capacitação de formação docente que atendam aos interesses da instituição poderão ter alocação de carga horária não superior a 80 (oitenta) horas semestrais desde que não haja comprometimento das demais atividades docentes, e seja aprovada nas instâncias institucionais. pela manutenção (verde) ou alteração 2º As ofertas de capacitação de formação docente que atendam aos interesses da instituição poderão ter alocação de carga horária não superior a 40 (quarenta) horas semestrais desde que não haja comprometimento das demais atividades docentes. 2º As ofertas de capacitação de formação docente fomentadas pela instituição poderão ter alocação de carga horária com análise prévia da área/curso e do comitê de ensino, pesquisa e extensão, desde que não haja comprometimento das demais atividades docentes. pela Inclusão 3º O docente poderá computar como capacitação a matrícula em disciplinas isoladas em cursos de Pós Graduação Lato e Stricto Sensu com um limite de até 80 horas semestrais. CAPÍTULO III DA OCUPAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
10 Art. 15. A ocupação da carga horária docente deverá ser realizada de acordo com as atividades elencadas no artigo 3º dessa resolução. 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devem prever atividades o total da carga horária do regime de trabalho sem a possibilidade de horas ociosas ou de excedentes à previsão legal. Manter ou Alterar 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devem prever atividades pelo menos 80% carga horária do regime de trabalho 1º O planejamento da alocação das atividades docentes tem como objetivo determinar as atividades que serão desenvolvidas pelo docente conforme o art. 2º da presente resolução. Desta forma ao planejar o semestre o docente e a chefia imediata devem prever atividades o total da carga horária do regime de trabalho sem exceder a previsão legal, podendo a mesma ser atualizada ao longo do semestre. Manutenção ou 2º A alocação da carga horária do docente poderá ser distribuída nos diferentes níveis e modalidades de ensino. 2º A alocação da carga horária do docente DEVERÁ ser distribuída nos diferentes níveis e modalidades de ensino, de acordo com as necessidades do Departamento Acadêmico, conforme Artigo 5º 1º 3º As tabelas de referência a composição da carga horária docente estão elencadas nos Anexos I, II, III, IV e V dessa Resolução e dispõem sobre as atividades passíveis de alocação e seus respectivos limites. pela Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas e o máximo de 18 (dezoito), salvo as disposições em contrário nesse regulamento. (A) Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de
11 trabalho, deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 8 (oito) horas semanais de aula; (B) Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo ocupantes de cargo de gestão, conforme art. 20 deste regulamento. (C) Art. 16 Os docentes do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer entre 08 e 20 horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. (D) Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. NOVA REDAÇÃO: alterar de: no mínimo 10 (dez),, "no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo..." (H) Artigo 16 Os docentes efetivos do IFSC, deverão exercer no mínimo 1/4 da carga horária de seu regime de trabalho em aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento e situações especiais, sob anuência da direção. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula, salvo as situações especiais, sob anuência da direção. (F) Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 8 (oito) e no máximo 18 horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. 1º O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 8 e máxima de 18 (dezoito) horas de aula. 2º O docente em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 8 e máxima de 12 horas semanais de aula. (G) Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 8 (oito) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento. Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40
12 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula. (H) Art. 16. Os docentes efetivos do IFSC, independente de seu regime de trabalho, deverão exercer no mínimo 10 (dez) horas semanais de aulas, salvo as disposições em contrário nesse regulamento, e no máximo 16h. (I) pela Manutenção ou Exclusão Parágrafo único. O docente substituto com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir a carga horária mínima de 18 (dezoito) horas de aula e os docentes em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais deverão cumprir a carga horária mínima de 10 (dez) horas semanais de aula. Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 75 (setenta e cinco) por cento da carga horária de aula. Art. 17 A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensino será de 100 (cem) a 150 (cento e cinquenta) por cento da carga horária de aula; 1º O tempo de atividades de organização de ensino destinado a unidades curriculares novas é de 150% da carga horária da unidade curricular. 2º Será acrescido um percentual de 20% na carga horária de atividades de organização de ensino professores que trabalham mais de 4 (quatro) unidades curriculares ou em mais de 2 (dois) cursos regulares. 3º O tempo de atividades de organização de ensino destinado a unidades curriculares com mais de 30 alunos é de 150% da carga horária da unidade curricular. (A) Art. 17. A carga horária destinada às atividades de organização de ensino será de 100 (cem) por cento da carga horária de aula. (B) Art.17 A carga horária destinada a atividades de organização de ensino será de 100% da carga horária semanal de aulas. Parágrafo único. Em caso de unidade curricular nova dos cursos em implantação, o docente poderá acrescentar 25% à carga horária de aulas ministradas nas respectivas unidades. (D) - Em aulas com interpretação entre a Libras e o Português, além da carga horária destinada as atividades de organização de ensino, conforme estipulada no caput deste artigo, o professor de área específica e o professor de tradução e interpretação Libras/Português terão acrescido essa mesma carga horária planejamento em conjunto de aula bilíngue
13 Libras/Português. Art. XX A carga horária destinada à Atividades de Organização de Ensino será de 75 (setenta e cinco) e 100 (cem) por cento nas disciplinas ministrada e interpretadas pela primeira vez pelo professor, ou com características específicas, conforme deliberação do Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus; 1 Na educação bilíngue, o professor tem a mais a mesma quantidade de horas de organização de ensino, planejamento compartilhado da aula bilíngue. Tanto o professor quanto o intérprete. Em sala de aula, o professor da área, envolvendo tradução e interpretação, não poderá exceder a (XX) horas semanais. pela Parágrafo xx do Artigo 17: A carga horária destinada à atividades de organização de ensino será de 100 (cem) unidades curriculares já ministradas pelo docente e 150 (cento e cinquenta) por cento da carga horária de aula unidades curriculares ainda não ministradas pelo docente. Art. 18. A carga horária destinada às atividades de apoio de ensino será limitada em até 12 (doze) horas semanais, sendo obrigatório a destinação de carga horária reuniões pedagógicas e atendimento extraclasse. Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20 (vinte) horas semanais. 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão. 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão os projetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme a regulamentação aprovada pela Instituição. 3º Para fins de disponibilização de carga horária pesquisa e extensão é vedada o registro duplo de carga horária o mesmo projeto, sendo o registro da carga horária distribuído entre as atividades específicas. pela Art. 19. Fica garantida a carga horária mínima de 8 horas aqueles que tiverem projetos de pesquisa e extensão aprovados e registrados nas respectivas Pró-Reitorias, em atividades elencadas no Anexo II e III Art. 19 A soma da carga horária destinada à Pesquisa e/ou Extensão será limitada em até 12 (doze) horas semanais.
14 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão. pela Exclusão 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão os projetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme a regulamentação aprovada pela Instituição. 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 19. A carga horária destinada à Pesquisa e Extensão será limitada em até 20 (vinte) horas semanais. 1º A carga horária das atividades de pesquisa e extensão será validada pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão. 2º Somente poderá ser alocada carga horária de pesquisa e extensão os projetos, ações e programas devidamente aprovados e registrados conforme a regulamentação aprovada pela Instituição. Art. 20. A carga horária semanal de trabalho dos servidores docentes em atividade de gestão será distribuída observando-se aos seguintes critérios: 1º Ao servidor docente ocupante do cargo de Reitor(a), Diretor(a) Executivo, Pró-reitor(a), Diretor(a) Geral de Campus será facultada a distribuição de carga horária de atividades de ensino. Pela manutenção ou 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais. 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais. 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de no mínimo 4(quatro) horas semanais. 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento,
15 designado por portaria, será facultada a distribuição de carga horária de atividades de ensino. 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de aulas de 4 até 6 (seis) horas semanais. 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de 0 (Zero) a 6 (seis) horas semanais. 2 Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas aula semana pela Manutenção ou 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) ou 30 (trinta) horas o cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 6 (seis) a 10 (dez) horas semanais de aula o docente: 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas o cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo avaliada pela gestão do Câmpus a necessidade e a distribuição de até 10 (dez) aulas semanais o docente. 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária de 20 (vinte) horas o cumprimento de suas atribuições de gestão e a distribuição de no mínimo 4 aulas semanais o docente: 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas o cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 4 (quatro) a 8 (oito) aulas semanais o docente: Parágrafo 3º:...função de Coordenação "de Curso",designado por
16 portaria, será destinada uma carga horária entre 10(dez)a 30(trinta)horas o cumprimento de suas atribuições de gestão e a distribuição de 6 (seis) a 10 (dez) aulas semanais o docente. 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 20 (vinte) a 30 (trinta) horas o cumprimento de suas atribuições de gestão, e a distribuição de 6 (seis) a 08 (oito) aulas semanais o docente: 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária de ATÉ 20 (vinte) horas o cumprimento de suas atribuições de gestão. 3º Ao servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, será destinada uma carga horária entre 10 (dez) a 30 (trinta) horas o cumprimento de suas atribuições de gestão, sendo de competência do Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão a avaliação da necessidade e a distribuição de 4 (quatro) a 10 (dez) horas semanais o docente: Para manutenção ou I poderá alocar 30h o coordenador que tiver sob sua coordenação cursos que funcionem nos três turnos e/ou, que tenha mais do que 8 turmas de cursos e/ou mais do que 3 cursos técnicos/superiores/pósgraduação diferentes. Inciso I:...coordenação de curso ou área, "sendo a destinação de carga horária responsabilidade da Chefia Imediata". I - a carga horária destinada à coordenação de curso considerará o tipo de curso, o número de cursos, turmas, e alunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação de curso ou área. 4º Ao docente participante de órgãos colegiados ou de representações internas ou externas, grupos de trabalho, comitês, comissões poderá destinar carga horária de acordo com a tabela de referência contida no anexo IV: I - serem válidas, as atividades de representação deverão ser comprovadas através de instrumento legal, a exemplo de Portarias Internas e/ou Diário Oficial da União. Exclusão I - a carga horária destinada à coordenação considerará o número de cursos, turmas, e alunos sob a responsabilidade do coordenador, quando se tratar de coordenação de curso ou área. 2º Ao servidor docente ocupante de cargo de Direção Sistêmica, Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão e Chefia de Departamento, designado por portaria, será destinada carga horária de atividades de ensino de até 6 (seis) horas semanais.
17 Art. 21. O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as seguintes atividades extra remuneradas: I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde que incentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio de instrumento legal cabível; II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre; III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica ou tecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não exceda sessenta horas semestrais; IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horas semanais; V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais. Parágrafo único. A remuneração de qual trata os incisos III e IV estão inseridas no limite máximo de 120 (cento e vinte) horas anuais em atividades esporádicas a serem realizadas por docentes. II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre; II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária máxima de aula estabelecida nesta resolução e, OU não poderá exceder a 30% da carga horária de aula do docente no semestre; II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 25% da carga horária de aula do docente no semestre; II - atividades de ENSINO, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e, não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre; Exclusão I - atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas, desde que incentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio de instrumento legal cabível; II - atividades de aulas, com recebimento de bolsas, só poderá ocorrer além da carga horária mínima de aula estabelecida nesta resolução e,
18 não poderá exceder a 50% da carga horária de aula do docente no semestre; III - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica ou tecnológica em assuntos de especialidade do docente que, no total, não exceda sessenta horas semestrais; IV - carga horária dedicada a participação em comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, limitada em no máximo 4 (quatro) horas semanais; V - gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, respeitados os limites legais. Todo artigo 21. Art. 21 O docente poderá alocar em sua carga horária de trabalho as atividades de pesquisa e extensão remuneradas por meio de bolsas desde que incentivadas por órgãos de fomento ou aprovadas institucionalmente por meio de instrumento legal cabível, respeitando os limites estabelecidos no anexo II, III e IV. Inserção No caso de atividades de ensino em programas institucionais o qual o docente receber qualquer tipo de retribuição financeira o mesmo não terá direito a alocação de ch. CAPÍTULO IV DO PLANO E RELATÓRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES DOCENTES Art. 22. O Plano e Relatório Semestral de Atividade Docente (PRSAD) é o documento de orientação, planejamento e registro das atividades exercidas pelos docentes do IFSC e servirá como um dos instrumentos de avaliação sobre a produção. Parágrafo único. O PRSAD será utilizado como instrumento de gestão e publicização das atividades docentes bem como aferir a concessão de carga horária do semestre subsequente. Exclusão Art. 22. O Plano Semestral de Atividade Docente (PSAD) é o documento de orientação e planejamento das atividades exercidas pelos docentes do IFSC. Parágrafo único. O PSAD será utilizado como instrumento de gestão e publicização das atividades docentes. Art. 23. O PRSAD deverá ser preenchido exclusivamente em meio eletrônico.
19 1º O PRSAD estará disponível 30 dias antes do semestre letivo a que se refere e será encerrado 15 dias após o seu término, podendo ser alterado a qualquer tempo, durante sua vigência. 2º A data limite o envio do PRSAD pelos docentes, sua validação pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, e a emissão e consequente publicação dos relatórios emitidos pela PROEN no inicio e final de cada semestre, estarão previstos em calendário acadêmico. 3º Serão emitidos pela PROEN dois relatórios por semestre. O primeiro deverá identificar as atividades planejadas o semestre letivo e o segundo deverá constar a descrição e/ou indicação que comprove a efetivação das atividades realizadas no semestre e, ou justificativas sua não execução. Esses relatórios servirão como referência a elaboração do PRSAD do semestre subsequente. Parágrafo único. O PSAD do semestre deverá ser publicado até 15 (quinze) dias após o início do semestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) dias após o início do semestre ao qual se refere. PARÁGRAFO 1º O PSAD DEVERÁ SER PUBLICADO ATÉ QUINZE DIAS APÓS O INÍCIO DO SEMESTRE EM CURSO E ATUALIZADO NO PRAZO DE ATÉ 30 DIAS APÓS O INÍCIO DO SEMESTRE. PARÁGRAFO 2º - NO PRAZO DE 15 DIAS ANTES DO TÉRMINO DO SEMESTRE, O PSAD DEVE SER ATUALIZADO PARA CÔMPUTO DE EVENTUAIS ATIVIDADES NÃO PREVISTAS NO PLANEJAMENTO. Parágrafo único. O PSAD do semestre subsequente deverá ser liberado preenchimento 15 (quinze) dias antes do final do semestre em curso e atualizado no prazo de até 30 (trinta) dias após o início do semestre ao qual se refere. Art. 23b. O PRSAD será publicado no início de cada semestre em curso. 1º Ao final do semestre cada docente deverá utilizar o PRSAD fazer o registro das atividades realizadas e inserir eventualmente novas atividades que foram acrescentadas ao longo do semestre. 2º Ao final de cada semestre o PRSAD será republicado contendo além do planejamento também o registro das atividades realizadas. 3º A data limite o envio do PRSAD pelos docentes, sua validação pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, e sua publicação no inicio e final de cada semestre estarão previstos no calendário acadêmico. Parágrafo único. O PSAD do semestre deverá ser atualizado após disponibilização do formulário no prazo de até 30 (trinta) dias após o início do semestre ao qual se refere.
20 Art. 24. O PRSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com as chefia(s) imediata(s) e validado pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus. Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com a(s) chefia(s) imediata(s) e validado pelo(a) Diretor(a)/Chefe do DEPE em conjunto com os respectivos coordenadores. Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto e com anuência da (s) chefia(s) imediata(s) e validado pelo Comitê Técnico de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus e com aprovação do chefe de departamento. Art. 24. O PRSAD será elaborado pelo docente e validado pelo Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus. Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas continuação das atividades de pesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização conforme definido o respectivo regulamento de pesquisa ou extensão. Exclusão Art. 24 O PSAD deve ser elaborado pelo docente em conjunto com a(s) chefia(s) imediata(s) e validado pelo(a) Diretor(a)/Chefe do DEPE em conjunto com os respectivos coordenadores. Parágrafo único. Para efeito de alocação de horas continuação das atividades de pesquisa e extensão, o docente deverá comprovar sua realização no Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD). Art. 25. O Relatório Semestral de Atividades Docente (RSAD) é o documento que registra as atividades docentes tendo o PSAD como referência. Art. 27 O RSAD deve ser publicado no prazo até trinta (30) dias após o início do semestre letivo subsequente. pela Exclusão Art. 26. Deverá constar no RSAD descrição e/ou indicação que comprove a efetivação das atividades realizadas no semestre e, ou justificativas sua não execução. CAPÍTULO V DO COMITÊ DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Art. 25. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pela Direção de Ensino, Direção de Pesquisa e Extensão, Chefia do Departamento de Ensino, Pesquisa e
21 Extensão, Coordenador de Pesquisa, Coordenador de Extensão e Coordenadores de Áreas e Curso. Parágrafo único. Nos câmpus em que houver estrutura de Departamento por área, o comitê será estruturado por departamento. pela Art. 28. O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus será composto pelos gestores das áreas de ensino, pesquisa e extensão, e por 2 representantes dos docentes.o os coordenadores de área ou equivalentes. Art. 26. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa, extensão e gestão registradas pelo docente na PRSAD. 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Apoio ao Ensino, o Comitê considerará as especificidades estabelecidas no art. 18 e anexo I. 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensão o Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetos em execução, o impacto dos projetos o progresso da pesquisa e extensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados, tendo os anexos II e III como referência. 3º A avaliação da distribuição da carga horária de ensino o servidor docente ocupante de função de Coordenação, designado por portaria, considerará as especificidades do art. 12 Art. 26. Para fins de comprovação das atividades docentes, o docente deverá ter entregue na coordenadoria correspondente os relatórios exigidos, diários de classe e digitação de notas no sistema acadêmico. Paragrafo único: A não entrega de diários e ausência de digitação de notas no sistema acadêmico implicará falta grave, e será computada como um penalidade em pontos a serem subtraídos da avaliação funcional fins de progressão. Exclusão 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização do Ensino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas o docente, o número de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade de disciplinas ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamente regulamentados. 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensão o Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetos em execução, o impacto dos
22 projetos o progresso da pesquisa e extensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados. Art. 29. É atribuição deste comitê a validação da carga horária de ensino, pesquisa e extensão registrada pelo docente na PSAD. 1º Para a validação da carga horária referente às Atividades de Organização do Ensino, o Comitê irá considerar as unidades curriculares novas o docente, o número de turmas e alunos sob responsabilidade do docente, a diversidade de disciplina ministradas no semestre letivo, e outros critérios devidamente regulamentados. 2º Para a validação da carga horária referente às atividades de pesquisa e extensão o Comitê irá considerar a produtividade do docente em projetos de pesquisa e extensão já executados, a complexidade dos projetos a serem executados, o número de projetos em execução, o impacto dos projetos o progresso da pesquisa e extensão do câmpus, a aderência dos projetos às áreas de atuação definidas pelo Colegiado do Câmpus e outros critérios devidamente regulamentados. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Parágrafo único. Para projetos que envolva atividades de pesquisa e extensão a carga horária deverá ser distribuída entre as atividades específicas. Art. 27 Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior do IFSC. Art. 28 A responsabilização pelo descumprimento das obrigações estabelecidas na presente Resolução se dará na forma prevista pela Lei 8.112/90, que especifica como penalidades disciplinares: I Advertência; II Suspensão; III Demissão; IV Cassação de aposentadoria ou disponibilidade; V Destituição de cargo em comissão; VI Destituição de função comissionada. Art. 29 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
23 Atenção! Os dissensos e consenso dos anexos I, II, III e IV estão disponibilizados em planilha própria.
RESOLUÇÃO Nº 23/2014/Consup Florianópolis, 09 de Julho de 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 23/2014/Consup Florianópolis,
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