Plano de Emergência Interno

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1 Plano de Emergência Interno Anexos: Rua Andrade Corvo 32 Allianz, Soluções de A a Z

2 Índice A. LISTA DE ABREVIATURAS... 3 B. GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS... 4 C. REFERÊNCIAS DOCUMENTAIS... 5 D. COMUNICAÇÕES... 6 D.1 ENTIDADES/ORGANISMOS EXTERNOS... 6 D.2 RECURSOS HUMANOS INTERNOS... 7 E. INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS EM CASO DE SINISTRO... 8 E.1 INSTRUÇÕES GERAIS DE ACTUAÇÃO EM CASO DE SINISTRO IGA... 8 E.2 DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - IGA E.2.1 Incêndio - IGA E.2.2 Evacuação - IGA E.2.3 Sismo - IGA E.2.4 Ameaça de Bomba - IGA E.3 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA (PE) E.3.1 Incêndio (Horário Normal) E.3.2 Incêndio (Fora do horário normal) E.3.3 Evacuação (Horário normal) E.3.4 Apoio em qualquer Situação (Horário Normal) E.3.5 Ameaça de bomba (Horário Normal) E.3.6 Ameaça de bomba (Fora do horário normal) E.3.7 Sismo (Horário Normal) E.3.8 Sismo (Fora do horário normal) E.3.9 Acidente no exterior do edifício (Horário Normal) E.3.10 Acidente no exterior do edifício (Fora do horário normal) F. TABELAS PARA TREINOS, SIMULAÇÕES E OCORRÊNCIAS F.1 TREINOS E SIMULAÇÕES F.2 OCORRÊNCIAS PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 2

3 A. LISTA DE ABREVIATURAS CGE IGA PE PEI PSP QGBT RIA SADI Coordenador Geral do Edifício Instruções Gerais de Actuação Procedimentos de Emergência Plano de Emergência Interno Polícia de Segurança Pública Quadro Geral de Baixa Tensão Rede de Incêndios Armada Sistema Automático de Detecção de Incêndios PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 3

4 B. GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS Alarme Considera-se o sistema estabelecido, sinal sonoro e/ou visual, para aviso e informação de ocorrência de uma situação anormal ou de emergência, levado a efeito por uma pessoa ou por um dispositivo automático para transmissão de informação. Alerta Sistema estabelecido para aviso e transmissão de informação às forças de socorro exteriores à empresa, Corporação de Bombeiros, entidades do Sistema Nacional de Protecção Civil e população da área afectada, em situação de emergência. Intervenção Conjunto de acções desenvolvidas para combater um acidente e minimizar as suas consequências. Planta de Emergência Planta simplificada de um determinado sector contendo indicação de localização dos meios de alarme e de intervenção em caso de acidente, caminhos de evacuação e saídas de emergência. Estas plantas são acompanhadas de instruções gerais de actuação em situação de emergência. Ponto Nevrálgico Ponto ou local a proteger prioritariamente, em situação de emergência, por razões económicas, culturais ou sociais ou que, se afectado, pode pôr em causa o funcionamento duma instalação. Ponto Perigoso Ponto ou local onde, mercê de circunstâncias várias, a ocorrência de um acidente apresenta maiores riscos, quer numa perspectiva de probabilidade, quer de consequências. Posto de Triagem e Socorro Locais disponíveis para reunir as eventuais vítimas provenientes da área sinistrada, onde serão efectuadas as primeiras acções de socorro. Primeira Intervenção Acção de intervenção a efectuar por qualquer pessoa imediatamente após ter sido dado o alarme, utilizando meios de 1ª intervenção, nomeadamente extintores portáteis. Rede de Incêndios Instalação fixa de protecção contra incêndios cujo agente extintor é a água e é dotada de bocas-de-incêndio. Diz-se que é ARMADA se as bocas-de-incêndio estiverem permanentemente equipadas com mangueiras e agulhetas. Simulacro Acto de simular situações reais, em particular situações de emergência, com vista a melhorar o adestramento do pessoal com funções no Plano de Emergência. Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI) Sistema de alarme de incêndio, constituído por elementos para detectar automaticamente um incêndio iniciando o alarme e outras acções apropriadas. Zona de Concentração Local Local de reunião das pessoas provenientes da área sinistrada. Este deverá ser suficientemente próximo do local sinistrado, de forma a permitir a deslocação das pessoas por meios próprios. PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 4

5 C. REFERÊNCIAS DOCUMENTAIS 1. Directiva para a elaboração de Planos de Emergência de Protecção Civil aprovada nos termos da alínea c) do art. 3 do DR 23/93, de 19 de Agosto, publicada no Diário da República - II Série de 19 de Dezembro de 1994; 2. Plano Municipal de Emergência (Articulado) - Modelo - Presidência do Conselho de Ministros - Serviço Nacional de Emergência; 3. Portaria n.º 1276/2002, de 19 de Setembro Normas de Segurança Contra Incêndio a observar na exploração de estabelecimentos do tipo administrativo. PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 5

6 D. COMUNICAÇÕES D.1 ENTIDADES/ORGANISMOS EXTERNOS Este anexo tem como objectivo apresentar uma listagem das Entidades com quem os responsáveis da ALLIANZ estabelecem ligação para coordenar o apoio necessário, em situações de emergência. Entidade Telefone Número Nacional de Emergência 112 Bombeiros Voluntário (Chamada Socorro) (Comandos) Polícia Judiciária / (Piquete) PSO Geral PSP Minas e Armadilhas (Directo) PSP Minas e Armadilhas (Geral) Protecção Civil Electricidade / LTE Água / EPAL (Geral) / (Roturas de Rua) Hospital Curry Cabral Hospital Desterro Hospital D. Estefânia Maternidade Alfredo da Costa Hospital Santa Maria Hospital de Santa Marta Hospital Santo António Capuchos Hospital de S. José Securitas (Geral) / /51/52 (Central Controlo) Prosegur (Geral) / /51 (Central Controlo) Centro Informação Anti-Veneno PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 6

7 D.2 RECURSOS HUMANOS INTERNOS Allianz Responsável da Segurança da ALLIANZ Coordenador Geral do AC 32 Cave - 4 Cave - 3 Cave - 2 Cave - 1 Piso 0 Coordenadores de Evacuação Nome Contacto Substituto(s) Contacto Fernando Suissas Dias da Costa Vigilante - Recepção / / / / / / Galeria Manuela Neto / Piso 1 Alice Ferreira / Piso 2 Piso 3 Piso 4 Maria João Gastão Teresa Brantuas Carlos Coelho / / / / / / Piso 5 André Quarenta / Piso 6 Ademar Ribeiro / / Nuno Marques / / Etelvina Teixeira / Rui Paz / Aurora Costa / Maria Vasconcelos / Frederico Sequeira / Jorge Frois / Pedro Rato / Sandra Campos / Margarida Guerra / / Maria da Luz / / Rogério Gonçalves / / Bruno Canadinhas / Sara Mendonça / Pedro Plácido / PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 7

8 E. INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS EM CASO DE SINISTRO E.1 INSTRUÇÕES GERAIS DE ACTUAÇÃO EM CASO DE SINISTRO IGA Tipo Destinatários Identificação Página Divulgação da informação Todos IGA 01 F-2 Incêndio Todos IGA 02 F-3 Evacuação Todos IGA 03 F-4 Sismo; ou outros actos catastróficos da natureza Todos IGA 04 F-5 Ameaça de Bomba Todos IGA 05 F-6 e F-7 E.2 DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - IGA 01 Alarme de evacuação geral Sempre que é accionada uma botoneira manual de alarme ou, quando um detector automático de incêndios entra em estado de alarme e, após a temporização pré estabelecida, a central do sistema não é reposicionada no seu estado de vigia, as sirenes existentes em todos os pisos do edifício emitem um sinal sonoro. Reposição da situação de normalidade: Informação verbal A comunicação relativa ao regresso a uma situação normal é transmitida verbalmente através da cadeia hierárquica sistematizada na estrutura operacional para a emergência, nomeadamente através do CGE. E.2.1 Incêndio - IGA 02 Se detectar um incêndio Não entre em pânico; Accione a botoneira de alarme mais próxima; Se possível, quando habilitado e sem correr riscos desnecessários, procure extinguir o foco de incêndio com os meios de 1ª intervenção existentes no local; Se não conseguir extinguir o foco de incêndio: Abandone imediatamente o local onde ocorreu o incêndio; Não corra; Se houver fumos baixe-se e saia do local, se necessário, a gatinhar. Se tocar numa porta quente não a abra e procure outra saída; Se ficar preso numa sala cheia de fumo: Permaneça junto ao solo onde o ar é mais respirável; Se possível abra uma janela; Procure sinalizar a sua presença. E.2.2 Evacuação - IGA 03 Ao soar o alarme de evacuação Mantenha a calma; Cumpra as instruções transmitidas pelos coordenadores de evacuação ou pelo vigilante da recepção fora do horário normal; Não corra; Não volte atrás para recolher documentos ou objectos pessoais; Dirija-se para o exterior das instalações, seguindo as indicações da sinalização de evacuação, em direcção à zona de concentração local, localizada em frente do edifício Andrade Corvo, 32; Se na altura da evacuação estiver um visitante/cliente consigo, acompanhe-o permanentemente até chegarem à zona de concentração local; Não abandone a zona de concentração local sem ter indicação nesse sentido. PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 8

9 E.2.3 Sismo - IGA 04 Se ocorrer um sismo; ou outro acto catastrófico da natureza Cumpra as orientações do Coordenador de Evacuação ou do vigilante da recepção, se a ocorrência for fora do horário normal; Ajude as pessoas mais desfavorecidas fisicamente; Ajude a tranquilizar as pessoas que, eventualmente perto de si, tenham mais dificuldade em manter o domínio emocional; Ao atingir o exterior mantenha-se na zona de concentração local até indicação em contrário; Se estiver isolado, mantenha a calma e proceda conforme indicado a seguir: Não se precipite para as saídas, as escadas e as portas são pontos que facilmente se enchem de escombros podendo ficar obstruídas, nomeadamente com as pessoas que tentam sair do edifício; Fique no local onde se encontra, se possível abrigado debaixo de uma mesa, no centro da sala ou debaixo de um vão de porta, até o sismo cessar; Afaste-se de vidros, principalmente se forem de grandes dimensões; Quando se dirigir para o exterior siga as indicações da sinalização de evacuação; Não utilize elevadores; Não volte atrás; Preste a assistência possível se encontrar alguém em dificuldade; Afaste-se dos edifícios e das estruturas elevadas e dirija-se para a zona de concentração local aguardando, desde que esteja em segurança, as instruções do Coordenador Geral do Edifício ou, do vigilante da recepção se a ocorrência for fora do horário normal. E.2.4 Ameaça de Bomba - IGA 05 Se receber uma chamada telefónica de ameaça de bomba deve: Manter a calma e atender a chamada com a cortesia habitual; Procurar o acordo do interlocutor para transferir a chamada para o Coordenador Geral do Edifício; Se não conseguir, procurar preencher os campos do impresso próprio tabela anexa; Após terminar a chamada, contactar o Coordenador Geral do Edifício e transmitir toda a informação obtida. Fora do horário normal contactar o vigilante da recepção. PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 9

10 IMPRESSO AMEAÇA DE BOMBA Instruções: 1. Mantenha-se calmo. 2. Obtenha as duas mais importantes informações: Hora prevista do rebentamento Exacta localização do engenho explosivo 3. Peça para repetir a mensagem 4. Mantenha a conversação até ao fim 5. Se possível grave a conversação Suposta localização do engenho explosivo: Suposta hora de rebentamento: Hora da chamada telefónica: Resumo do aviso/mensagem: Número de origem do telefonema (se possível): Características da voz (assinale com uma cruz): Masculina Feminina Embriagada Suave Profunda Aguda Agradável Nervosa Discurso (assinale com uma cruz): Rápido Lento Distinto Distorcido Gaguejante Nasalado Desarticulado Discurso (assinale com uma cruz): Aeroporto Estridente Comboios Automóveis Vozes Música Cozinha Animais Máquinas Outros Sotaque (assinale com uma cruz): Local Regional Estrangeiro Rácico Calão Outros Outras indicações (assinale com uma cruz): Gritado Zangado Coerente Incoerente Decidido Indeciso Emocionado Cortês Risonho Obsceno Culto Outras PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 10

11 E.3 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA (PE) Horário Situação Destinatário Número Vigilante Recepção do edifício PE01 Incêndio Resp. Piso afectado / Coord Evacuação PE02 Coordenador Geral do Edifício PE03 Horário Normal Ameaça de bomba Coordenador Geral do Edifício PE04 Sismo Coordenador Geral do Edifício PE05 Acidente no exterior do edifício Coordenador Geral do Edifício PE06 Evacuação em qualquer situação Coordenadores de evacuação PE07 Apoio em qualquer situação Equipa de Apoio PE08 Incêndio Vigilante Recepção do edifício PE09 Fora do horário Ameaça de bomba Vigilante Recepção do edifício PE10 normal Sismo Vigilante Recepção do edifício PE11 Acidente no exterior do edifício Vigilante Recepção do edifício PE12 E.3.1 Incêndio (Horário Normal) E PE01 Vigilante da recepção Pisos Superiores Ao ter informação sobre a ocorrência de um foco de incêndio: Contactar o Responsável de Piso da área afectada solicitando a confirmação da situação; No caso de se tratar de um falso alarme, executar as acções necessárias a que se reponha a normalidade nas instalações; Se o Responsável de Piso confirmar a existência de um foco de incêndio, contactar de imediato os Bombeiros transmitindo toda a informação disponível; Se o alarme geral ainda não foi tiver sido accionado automaticamente, promover o seu accionamento através da botoneira manual; Contactar o Coordenador Geral do Edifício e colocá-lo ao corrente da situação; Executar as acções que o Coordenador Geral do Edifício lhe atribuir; Informar os Responsáveis das restantes organizações que ocupam os restantes pisos do edifício; Registar no impresso próprio tabela Anexa, toda a informação que for recebendo dos Responsáveis de Piso / Coordenadores de evacuação, referente à evacuação das instalações; Centralizar e comunicar ao Coordenador Geral do Edifício toda a informação que chega à Central de Segurança; Controlar os acessos de pessoas ao interior do edifício. Pisos Inferiores (Caves) Procurar confirmar a situação verificada no piso em alarme; No caso de se tratar de um falso alarme, executar as acções necessárias a que se reponha a normalidade nas instalações; Em caso de existência de um foco de incêndio, contacta de imediato os bombeiros transmitindo toda a informação disponível, com especial incidência nas condições de acesso/evacuação ao piso sinistrado; Se o alarme geral ainda não foi tiver sido accionado automaticamente, promover o seu accionamento através da botoneira manual; Contactar o Coordenador Geral do Edifício e colocá-lo ao corrente da situação; Executar as acções que o Coordenador Geral do Edifício lhe atribuir; Informar os Responsáveis das restantes organizações que ocupam os restantes pisos do edifício; Registar no impresso próprio tabela Anexa, toda a informação que for recebendo dos Responsáveis de Piso / Coordenadores de evacuação, referente à evacuação das instalações; Centralizar e comunicar ao Coordenador Geral do Edifício toda a informação que chega à Central de Segurança; Controlar os acessos de pessoas ao interior do edifício. PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 11

12 TABELA DE REGISTO DAS EVACUAÇÕES Data: / / Hora do início da evacuação: : Piso Evacuação concluída Observações Piso 6 Piso 5 Piso 4 Piso 3 Piso 2 Piso 1 Piso 0 Cave - 1 Cave - 2 Cave - 3 Cave - 4 Hora de conclusão da evacuação: : Observações Finais: PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 12

13 E PE02 Responsável do piso afectado / Coordenador de evacuação Pisos Superiores Ao receber informação de um incêndio no seu piso: Se não confirmar a existência do foco de incêndio, proceder a uma inspecção cuidada do local, para que não existam dúvidas, e informe o vigilante da recepção; Se confirmar a existência do foco de incêndio, ou se detectar um foco de incêndio sem informação prévia: Transmitir toda a informação disponível ao vigilante da recepção; Sem correr riscos, tentar efectuar a 1ª intervenção utilizando os extintores portáteis disponíveis; Afastar as pessoas que se encontrem na proximidade e não estejam envolvidas na realização da 1ª intervenção; Se ainda não tiver sido accionado o alarme geral, transmitir a ordem de evacuação do piso; Se existirem sinistrados, informar o Coordenador Geral do Edifício; Se o foco de incêndio não for extinto com a 1ª intervenção: Assegurar a informação ao Coordenador Geral do Edifício ou ao vigilante da recepção; Afastar-se do local procurando assegurar-se, sem correr riscos, que ninguém fica no piso; Transmitir a informação sobre a conclusão da evacuação da sua área de responsabilidade ao vigilante da recepção; Dirigir-se para a zona de concentração local (em frente ao edifício, junto à saída do Metropolitano) e aguardar instruções do Coordenador Geral do Edifício. Se o foco de incêndio for extinto com a 1ª intervenção: Assegurar a informação ao Coordenador Geral do Edifício ou ao vigilante da recepção; Manter-se no local, desde que em segurança, e aguarde a chegada do Coordenador Geral do Edifício; Assegurar as acções definidas pelo Coordenador Geral do Edifício. Pisos Inferiores (Caves) Ao receber informação de um incêndio nos seus pisos (caves): Ver PE01. E PE03 Coordenador Geral do Edifício Ao ser informado da existência de um incêndio: Se foi extinto com a 1ª intervenção: Deslocar-se ao local para confirmar a extinção; Verificar as condições gerais de segurança, procedendo em conformidade; Articular com o Responsável de piso a reposição da normalidade operacional. Assegurar a reposição dos meios de 1ª intervenção utilizados na extinção do foco de incêndio. Se não tiver sido extinto com a 1ª intervenção: Garantir a confirmação da transmissão do Alerta aos Bombeiros; Garantir a execução das acções necessárias para assegurar o socorro adequado a eventuais sinistrados, Convocar a equipa de apoio; Informar o Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ, mantendo a informação actualizada. Acompanhar a evolução da evacuação, tomando as decisões que se imponham e assegurando o registo do respectivo formulário de acompanhamento da evacuação, o qual se encontra no vigilante da recepção; Articular com o Responsável dos Bombeiros, assegurando: A prestação das informações pertinentes ao sinistro em concreto; A informação, se existirem suspeitas e por maioria de razão casos confirmados, de pessoas retidas no interior do edifício; PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 13

14 A execução das acções definidas pelo Responsável dos Bombeiros, nomeadamente no que concerne a: Cortes de energia eléctrica; Paragem da ventilação. Manter acompanhamento permanente de todas as acções de intervenção, tomando as decisões que se justifiquem face à situação em concreto; Após o término das acções de intervenção, e quando os Bombeiros declararem terminadas as acções de rescaldo: Avaliar os danos sofridos para determinar, as acções necessárias à recuperação; Articular com os Responsáveis de piso, só permitindo o restabelecimento da normalidade operacional quando estiverem asseguradas as condições normais de segurança; Elaborar relatório circunstanciado a ser presente ao Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ (a elaboração deste relatório é válido igualmente para situações de incêndio fora do horário normal). E.3.2 Incêndio (Fora do horário normal) E PE09 Vigilante da recepção Ao ter informação sobre a ocorrência de um foco de incêndio: Efectuar o alerta aos bombeiros, transmitindo toda a informação disponível; Se o alarme geral ainda não foi tiver sido accionado automaticamente, promover o seu accionamento através da botoneira manual; À chegada dos bombeiros transmitir toda a informação que dispõe; Controlar os acessos de pessoas ao interior do edifício; Repor a normalidade operacional, após receber orientação nesse sentido das forças de socorro / Coordenador Geral do Edifício. E.3.3 Evacuação (Horário normal) E PE 07 Responsáveis de piso / coordenadores de evacuação Ao soar o alarme geral de evacuação: Orientar as pessoas para a saída de emergência; Se existirem pessoas com dificuldade de locomoção, nomear as pessoas necessárias para assegurar a sua deslocação; Procure tranquilizar as pessoas que, eventualmente, tenham maior dificuldade em manter o equilíbrio emocional; Sem correr riscos desnecessários, procure: Prestar o socorro possível se constatar sinistrados, nomeadamente assegurando a sua evacuação e fazendo chegar a informação ao Coordenador Geral do Edifício; Assegurar-se que todas as pessoas saem do piso; Se existirem situações confirmadas, ou simples suspeitas, de pessoas que ficaram retidas sem conseguir sair do pisos da sua responsabilidade, e não tenha sido possível o socorro imediato, assegurar a transmissão da informação aos Responsáveis, nomeadamente ao Coordenador Geral do Edifício e/ou das forças de socorro externas; Dirigir-se para a zona de concentração local zona lateral do edifício (passeio Portugal Telecom); Ao atingir a Zona de Concentração Local manter as pessoas sob sua responsabilidade devidamente enquadradas assegurando a transmissão da informação sobre a conclusão da evacuação da sua área de responsabilidade ao vigilante da recepção; Aguardar instruções do Coordenador Geral do Edifício. PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 14

15 E.3.4 Apoio em qualquer Situação (Horário Normal) E PE 08 Equipa de Apoio Ao serem convocados para intervir: Asseguram, sem correrem riscos desnecessários, a realização das acções definidas pelo Coordenador Geral do Edifício, nomeadamente no que concerne a cortes de energia e paragem de ventilação. E.3.5 Ameaça de bomba (Horário Normal) E PE 04 Coordenador Geral do Edifício Ao ser informado de uma ameaça de bomba nas instalações da ALLIANZ: Promover a evacuação do edifício através da actuação de uma botoneira manual de alarme, accionando o sinal de alarme geral de evacuação; Transmitir o alerta às forças de Segurança, procurando: Prestar toda a informação disponível; Solicitar instruções de actuação; Assegurar as acções definidas pelas forças de segurança. Manter o Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ informado da situação e das eventuais evoluções da situação; Repor a normalidade operacional, após: Receber orientação nesse sentido do responsável das forças de segurança; Verificar as condições de segurança edifício; Articular com os Responsáveis de piso, só permitindo o restabelecimento da normalidade operacional quando estiverem asseguradas as condições normais de segurança; Elaborar relatório circunstanciado a ser presente ao Coordenador Geral de Segurança da ALIIANZ (a elaboração deste relatório é válido igualmente para situações fora do horário normal). E.3.6 Ameaça de bomba (Fora do horário normal) E PE 10 Vigilante da recepção Ao ter informação sobre a ocorrência de uma ameaça de bomba: Promover a evacuação do edifício, accionando o sinal de alarme geral de evacuação; Transmitir o alerta às forças de Segurança, procurando: Prestar toda a informação disponível; Solicitar instruções de actuação; Assegurar as acções definidas pelas forças de segurança. Repor a normalidade operacional, após receber orientação nesse sentido do responsável das forças de segurança / Coordenador Geral do Edifício. E.3.7 Sismo (Horário Normal) E PE 05 Coordenador Geral do Edifício Na ocorrência de um abalo sísmico, e tendo em consideração a sua magnitude, deve: Efectuar uma avaliação geral da situação, com base nas informações eventualmente recebidas e da sua avaliação pessoal; Decidir sobre a necessidade de efectuar a evacuação do edifício e, em caso afirmativo: Promover a evacuação do edifício através da actuação de uma botoneira manual de alarme, accionando o sinal de alarme geral de evacuação; Convocar a Equipa de Apoio, sempre que se revele necessário; PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 15

16 Assegurar, com a Equipa de Apoio, a realização de uma vistoria completa à instalação, procurando detectar; Sinistrados, assegurando a prestação do socorro; Danos nas instalações resultantes do abalo, assegurando a intervenção possível. Definir, hierarquizar e implementar as medidas possíveis para recuperação da normalidade operacional; Manter o Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ permanentemente informado; Quando considerar estar a situação suficientemente estabilizada para se poder retomar a actividade normal: Verificar, em colaboração com a equipa de apoio, as condições de segurança edifício; Articular com os Responsáveis de piso, só permitindo o restabelecimento da normalidade operacional quando estiverem asseguradas as condições normais de segurança; Elaborar relatório circunstanciado a ser presente ao Coordenador Geral de Edifício (a elaboração deste relatório é válido igualmente para situações de incêndio fora do horário normal). E.3.8 Sismo (Fora do horário normal) E PE 11 Vigilante da recepção Na ocorrência de uma abalo sísmico, e tendo em consideração a sua magnitude, deve: Promover a evacuação do edifício, accionando o sinal de alarme geral de evacuação; E.3.9 Acidente no exterior do edifício (Horário Normal) E PE 06 Coordenador Geral do Edifício Ao tomar conhecimento da ocorrência de um sinistro nas imediações do edifício da ALLIANZ: Contactar os bombeiros ou, se possível, os Responsáveis no local pelas forças de socorro para: Obter informação sobre a situação e avaliar da possibilidade do acidente poder ter repercussões nas instalações da ALLIANZ; Definir medidas de protecção a serem tomadas; Estabelecer uma forma de actualização das informações. Convocar a Equipa de Apoio, sempre que seja previsível a sua necessidade para eventual corte de energia ou paragem de sistemas de ventilação; Garantir a execução das acções que tiverem sido definidas com os responsáveis das forças de socorro no local, nomeadamente a realização dos cortes de energia que se revelem necessários, a paragem de ventilação ou a evacuação geral do edifício; No caso de ser necessário efectuar a evacuação do edifício: Promover a evacuação do edifício através da actuação de uma botoneira manual de alarme, accionando o sinal de alarme geral de evacuação; Acompanhar a evolução do sinistro até à sua resolução; Quando a situação se normalizar: Receber orientação nesse sentido do responsável das forças de socorro presentes no local; Articular com os Responsáveis de piso, só permitindo o restabelecimento da normalidade operacional quando estiverem asseguradas as condições normais de segurança; Elaborar relatório circunstanciado a ser presente ao Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ (a elaboração deste relatório é válido igualmente para situações fora do horário normal). PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 16

17 E.3.10 Acidente no exterior do edifício (Fora do horário normal) E PE 12 Vigilante da recepção Ao tomar conhecimento da ocorrência de um sinistro nas imediações do edifício da ALLIANZ e receber informações das forças de socorro presentes no local, sobre a possibilidade do acidente ter repercussões nas instalações da ALLIANZ: Promover a evacuação do edifício através da actuação de uma botoneira manual de alarme, accionando o sinal de alarme geral de evacuação; Repor a normalidade operacional, após receber orientação nesse sentido do responsável das forças de segurança. PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 17

18 F. TABELAS PARA TREINOS, SIMULAÇÕES E OCORRÊNCIAS F.1 TREINOS E SIMULAÇÕES Data da simulação Descrição da simulação Resultados e conclusões PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 18

19 F.2 OCORRÊNCIAS Data/hora da ocorrência Descrição sumária da ocorrência Acções tomadas Observações PEI Manual do Utilizador Maio 2014 Pág. 19

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