Biologia floral de Unonopsis guatterioides (A. D.C.) R.E. Fr., uma Annonaceae polinizada por Euglossini
|
|
- João Vítor Sampaio Borba
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revta brasil. Bot., São Paulo, V.23, n.4, p , dez Biologia floral de Unonopsis guatterioides (A. D.C.) R.E. Fr., uma Annonaceae polinizada por Euglossini RAQUEL CARVALHO 1 e ANTONIO C. WEBBER 2,3 (recebido em 23 de fevereiro de 2000; aceito em 16 de agosto de 2000) RESUMO - (Biologia floral de Unonopsis guatterioides (A.DC.) R.E.Fr., uma Annonaceae polinizada por Euglossini). A biologia floral e a polinização por abelhas Euglossini de uma Annonaceae é descrita pela primeira vez e as adaptações a esse modo de polinização são comparadas às de outras espécies da família, que é predominantemente polinizada por coleópteros. A espécie Unonopsis guatterioides foi estudada em dois fragmentos de mata de terra firme no município de Manaus (AM). As flores são protogínicas e permanecem abertas expondo os estigmas e estames durante a antese que ocorre entre dois dias. São visitadas por machos de Eulaema bombiformis (Euglossini) que coletam o odor o qual se assemelha ao de capim cidreira (Andropogum nardus L.). Visitas de abelhas Meliponidae e coleópteros Chrysomelidae também foram registradas. Unonopsis guatterioides apresenta dicogamia sincronizada. ABSTRACT - (Floral biology of Unonopsis guatterioides (A. DC.) R.E. Fr. an Annonaceae pollinated by Euglossini). The floral biology and pollination by Euglossini bees of an Annonaceae is described for the first time and the adaptations to this mode of pollination are compared with other Annonaceaespecies that are mainly pollinated by beetles. Unonopsis guatterioides was studied in two terra firme forest fragments at the municipality of Manaus (AM). The flowers are protogynous and, remain open during whole anthesis which occurs in two days exposing completely both stigma and stamens. The flowers are visited by male of Eulaema bombiformis (Euglossini) which collect the floral scent; visits of Meliponidae bees and Chrysomelidae beetles were also registered. Unonopsis guatterioides shows synchronous dichogamy. Key words - Annonaceae, floral biology, pollination, Euglossini, Amazon Introdução Os representantes da família Annonaceae são em sua grande maioria polinizados por coleópteros de diferentes grupos (Gottsberger 1970, 1989, Norman & Clayton 1986, Webber & Gottsberger 1993, Küchmeister et al. 1998). Esses insetos se alimentam de pólen e tecidos nutritivos das pétalas e usam as flores como abrigo e local de cópula (Gottsberger 1989, Webber & Gottsberger 1993, Webber 1996). Essas flores, em geral, formam uma câmara por ocasião da antese, devido à imbricação ou justaposição das pétalas. Algumas espécies têm Thysanoptera como polinizadores (Gottsberger 1994, Webber & Gottsberger 1995); Nagamitsu & Inoue (1997) reportam também Blattodea como polinizadores de uma espécie de Annonaceae. Essas flores polinizadas por esses insetos, também têm pétalas justapostas e não expõem estigmas e estames. 1. Programa de pós-graduação em Biologia Vegetal - Universidade Federal de Pernambuco. rorchidacea@yahoo.com.br 2. Departamento de Biologia da Universidade do Amazonas, Estrada do Contorno, 3000, Manaus, AM, Brasil. 3. Autor para correspondência: awebber@ fua.br Abelhas da família Meliponidae também visitam as flores de Annonaceae apenas quando estas estão liberando pólen, mas não têm papel na polinização, pois não podem entrar em contato com os estigmas quando estes estão receptivos (Webber 1982, 1996, Olesen 1992). O presente trabalho descreve a biologia floral de Unonopsis guatterioides (A.DC.)R.E.Fr.,uma Annonaceae com flores que expõem seus estigmas e estames durante toda a antese e é polinizada por machos de uma espécie de abelha da tribo Euglossini. Esse modo de polinização, difere muito dos padrões já descritos para essa família, polinizada predominante por coleópteros. Material e métodos As observações mais freqüentes foram realizadas entre os meses de setembro de 1998 e fevereiro de 1999, além de observações adicionais que se estenderam até setembro de Unonopsis guatterioides ocorre em vegetação de baixio com solo areno-argiloso e foi estudada em dois fragmentos de mata de terra firme, na área do Campus da Universidade do Amazonas e no km 8 da BR-174 (Manaus-Caracaraí). Ao todo foram marcados 24 indivíduos, para os quais foram anotados a altura e o DAP (diâmetro à altura do peito). Foram depositadas exsicatas da espécie no Herbário da Universidade do Amazonas (A. Webber & S. Silva 1883). As observações foram inicialmente realizadas em diferenteshorários,pelamanhã,àtardeeànoiteatéverificaçãodo período de antese das flores e da atividade dos insetos visitantes.
2 422 R. Carvalho & A.C. Webber: Biologia floral de Unonopsis guatterioides Após este período inicial as observações foram concentradas entre 00:00he10:00hdamanhã. Foram registrados os horários de abertura das flores, de emissão de odor, período de receptividade dos estigmas e liberação de pólen A localização dos osmóforos foi determinada com vermelho neutro, pelo método descrito em Vogel (1990) e a coloração das flores foi determinada pela tabela de cores de Kornerup & Wanscher (1981). Para verificar a ocorrência de auto-polinização espontânea ou apomixia, foram isolados 10 botões florais. Também foram registrados os insetos visitantes, seu horário de visitas e comportamento. Foram coletados exemplares dos insetos visitantes, exceto das abelhas consideradas pilhadoras. A abelha polinizadora foi identificada pelo Dr. Francisco Peralta e exemplares dela foram incluídos na coleção do Departamento de Entomologia do INPA. Resultados Caracterização dos indivíduos, das flores e frutos - Os indivíduos de Unonopsis guatterioides ocorrem nas proximidades de igarapés sobre solo areno argiloso, são arvoretas ou árvores com altura de 4,5 a 10,0 m, e DAP de 3,5 a 5,0 cm, às vezes formando touceiras. As flores (figura 1A) ocorrem isoladas ou menos freqüentemente em inflorescências paucifloras, sobre ramos primários e secundários em posição pendente a lateralmente inclinada. As flores são trímeras, com dois verticilos de pétalas, as do verticilo externo apresentando um indumento ao longo da porção mediana no sentido longitudinal. Os estames são numerosos (172 a 236) e os carpelos variam de sete a 12, contendo de dois a quatro óvulos. Os botões quando maduros são cilíndricos e assim como as flores são de coloração amarelo claro (3 a 4) segundo a tabela. Os frutos são apocárpicos com carpídios baciformes estipitados (figura 1D). Biologia floral - Unonopsis guatterioides possui flores protogínicas que apresentam dicogamia sincronizada, com flores ou na fase feminina, ou masculina, num mesmo dia, no mesmo indivíduo. Dos 24 indivíduos observados, apenas um apresentou uma vez flores na fase feminina e uma flor na fase masculina num mesmo dia. Alguns botões apresentam uma pequena abertura, um ou dois dias antes da antese e outros permanecem completamente fechados até o momento em que esta se inicia. O início da abertura ocorre após às 02:00 h, de modo lento. Algumas vezes, os botões já liberam odor, mas a abertura total das flores é sempre precedida pela sua liberação. As flores quando se abrem expõem os estigmas, já receptivos, cobertos por uma substância pegajosa, e os estames já que as pétalas ficam bem afastadas. Na fase feminina inicial, as flores permanecem liberando odor intenso que se assemelha ao das folhas de capim cidreira (Andropogum nardus L., Poaceae) mas pode assumir cheiro de baunilha, nos horários em que se torna menos intenso. O odor pode ser sentido até 08:30-09:00 h, quando cessa sua emissão. Na madrugada seguinte, inicia-se novamente a emissão de odor, quando as flores começam a entrar na fase masculina, com os estames começando a liberar o pólen. O início da liberação de pólen ocorre entre 03:00 e 06:00 h, após queda dos estigmas, que se tornam um pouco escurecidos e secos. A liberação de pólen inicialmente é lenta, da base em direção ao ápice, depois acelera-se por volta de 05:00 h, estendendo-se no máximo até 06:30 h. Os estames permanecem temporariamente ligados ao receptáculo (figura 1B) por minúsculas estruturas filiformes que são reforços espiralados de vasos xilemáticos. Após a liberação total do pólen, as flores começam a perder suas peças florais, por volta das 08:00 h terminando próximo de 09:00 h. A liberação de odor é sincrônica entre flores de ambas as fases. Os osmóforos localizam-se na porção central externa das pétalas do verticilo externo. No máximo quatro flores são encontradas abertas por dia, num mesmo indivíduo. A queda dos estigmas, antes da liberação do pólen, impede a ocorrência da autopolinização e a geitonogamia é dificultada pela dicogamia sincronizada. Há indícios de que a espécie não apresenta autopolinização espontânea nem apomixia. Insetos visitantes - As flores de Unonopsis guatterioides são visitadas por abelhas macho de Eulaema bombiformis (Euglossini) (figura 1C) e Meliponidae e coleópteros Chrysomelidae. As Euglossini, ao se aproximarem das flores em antese em sua fase inicial ou final, permanecem primeiro pairando no ar em frente a estas e em seguida, pousam e pairam sucessivas vezes. Ao pousar sobre as flores, agarram-se às pétalas do verticilo externo, estabelecendo contato muito rápido (10 a 20 s), onde o abdômen toca os estigmas e estames. Quando a flor está liberando pólen, este adere facilmente aos pêlos do corpo e das patas. As abelhas coletadas possuíam pólen no corpo, porém este não foi analisado para verificar se procedia somente da espécie estudada.
3 Revta brasil. Bot., São Paulo, V.23, n.4, p , dez Figura 1. Unonopsis guatteriodes. A - flor no primeiro dia de antese com os estigmas receptivos no centro, B - estames presos ao receptáculo floral após a queda das pétalas, C - flor e visitante Eulaema bombiformis, D - fruto com carpídios baciformes imaturos. Essas abelhas visitam diferentes flores no mesmo indivíduo e em diferentes indivíduos. As abelhas Meliponidae visitam as flores após às 06:30 h, permanecem sobrevoando as flores que estão na fase feminina ou na masculina e, eventualmente, pousam nessas, onde coletam pólen. Os Crisomelídeos visitam as flores tanto durante o dia quanto durante a noite e permanecem em grande quantidade nas flores, raspando o tecido das partes internas das pétalas. Discussão As flores de Unonopsis guatterioides permanecem abertas, com as pétalas bem afastadas, expondo bem os seus estigmas e estames. Esse afastamento das pétalas contrasta muito com outras espécies que apresentam flores fechadas, pela justaposição ou imbricação das pétalas, onde os visitantes precisam forçar sua entrada, como por exemplo em Annona (Gottsberger 1989) Cymbopetalum (Webber & Gottsberger 1993) ou Duguetia (Webber 1996). Essa
4 424 R. Carvalho & A.C. Webber: Biologia floral de Unonopsis guatterioides exposição dos estigmas e estames, permite facilmente às abelhas visitantes entrar em contato tanto com os estigmas receptivos, como com os estames, quando esses estão liberando pólen. Os estames permanecem temporariamente presos ao receptáculo por estruturas filiformes, possibilitando que o pólen fique exposto por um maior tempo aos visitantes, com ocorre em outras Annonaceae (Endress 1985). O odor emitido pelas flores lembra o de capim cidreira e em certos horários o de baunilha e parece ser a recompensa aos machos das abelhas Euglossinae que as visitam. A emissão de odor é sincrônica entre flores receptivas e flores que estão liberando pólen, o que permite que elas sejam visitadas indistintamente. As flores de Unonopsis stipitata Diels emitem odor semelhante ao de hortelã (A.C. Webber, dados não publicados). O odor emitido por essas duas espécies do gênero Unonopsis, difere bastante daquele emitido pelas flores que são polinizadas por coleópteros (Gottsberger 1990). A localização dos osmóforos na face externa das pétalas difere das outras espécies de Annonaceae estudadas, nas quais essas estruturas se localizam sempre na face interna. A localização dos osmóforos parece ser uma adaptação que facilita a coleta do odor pelas abelhas. O odor é considerado o principal modo de atração dos polinizadores às flores das Annonaceae que apresentam um variado espectro de odores (Gottsberger 1990, Webber 1996). Em Unonopsis guatterioides, além de atração, o odor representa também a recompensa, uma vez que os machos das abelhas provavelmente o usam como ingrediente na produção de feromônios (Williams & Whitten 1983). As abelhas Euglossinae, que coletam odor nas flores representam um grupo muito importante de polinizadores de Orchidaceae de um modo geral e, espécies das sub-tribos Catassetinae e Stanhopeinae, apresentam estreita relação específica com essas abelhas (Dressler 1968, Williams & Whitten 1983, Chase & Hills 1992). Além de Orchidaceae, essas abelhas também coletam odor e polinizam Dalechampia spathulata, Euphorbiaceae (Armbuster & Webster 1979) e espécies de outras famílias como Araceae, Gesneriaceae e Solanaceae (Williams & Whitten 1983). Zucchi et al. (1969) apresentam uma lista de famílias que têm representantes visitadas por Euglossini onde agora as Annonaceae também se incluem. As abelhas Meliponidae podem ser consideradas pilhadoras de pólen, como fazem em outras espécies da família (Webber 1982, 1996) e não participam da polinização pois elas só visitam as flores que estão liberando pólen. Os Chrysomelidae que visitam as flores aparentemente não têm papel na polinização, sendo apenas predadores que às vezes causam sérios prejuízos às flores. Miralha (1995) também registra a visita desses coleópteros às flores de Unonopsis stipitata e presume que estes são os polinizadores dessa espécie. Esses coleópteros talvez sejam apenas predadores, já que abelhas Euglossini visitam as flores dessa espécie (Webber, dados não publicados). Em Unonopsis guatterioides, a queda dos estigmas antes da liberação do pólen impede a autopolinização, o que ocorre em outros representantes da família (Webber 1982, Webber & Gottsberger 1993). Além disso, parece haver uma tendência a evitar a polinização geitonogâmica através de um sincronismo, no qual num mesmo indivíduo, num mesmo dia, ou são produzidas flores que estão iniciando a antese ou, são produzidas flores que a estão encerrando. Essa dicogamia sincronizada ocorre em outras Annonaceae (Webber 1982, 1996, Murray & Johnson 1987). Cruden (1988) define este comportamento como um dioicismo temporal e o interpreta como uma alternativa evolutiva à autoincompatibilidade. A família Annonaceae é tida como uma das primitivas dentre as Magnoliophyta e a cantarofilia é uma das características partilhadas por grande parte dos membros da família. Até o presente, não havia registros de espécies dessa família polinizadas por abelhas Euglossini. O registro da polinização de uma Annonaceae por Eulaema bombiformis amplia os modos de polinização descritos por Gottsberger (1993) e mostra que numa família mais basal há um modo de polinização freqüente em famílias mais derivadas. Referências bibliográficas ARMBRUSTER, S.W. & WEBSTER, G.L Pollination of two species of Dalechampia Euphorbiaceae in Mexico by Euglossine bees. Biotropica 11:
5 Revta brasil. Bot., São Paulo, V.23, n.4, p , dez CHASE, M.W. & HILLS, H.G Orchid phylogeny, flower sexuality and fragrance seeking. Evidence from variation in chloroplast DNA among subtribes Catasetinae and Cyrtopodiinae. Bioscience 42: CRUDEN, R.W Temporal dioecism: systematic breadth, associated traits, and temporal patterns. Botanical Gazette 149:1-15. DRESSLER, R.L Observations on orchids and Euglossinae bees in Panama and Costa Rica. Revista de Biologia Tropical 15: ENDRESS, P.K Stamenabszission und Pollenpräsentation bei Annonaceae. Flora 176: GOTTSBERGER, G Beiträge zur Biologie von Annonaceenblüten. Österreichiche Botanisches Zeitschrift 118: GOTTSBERGER, G Beetle pollination and flowering rhythm of Annona spp. (Annonaceae) in Brazil. Plant Systematics and Evolution 167: GOTTSBERGER, G Pollination and flower evolution in neotropical Annonaceae. Annonaceae Newsletter 8: GOTTSBERGER, G Flower biological differentiation in neotropical Annonaceae. Annonaceae Newsletter 9: GOTTSBERGER, G As Anonáceas do cerrado e sua polinização. Revista Brasileira de Biologia 54: KORNERUP, A. & WANSCHER, J.H Taschenlexikon der Farben. Musterschmidt Verlag, Zürich. KÜCHMEISTER, H., WEBBER, A.C., SILBERBAUER, I. & GOTTSBERGER, G A polinização e sua relação com a termogênese em espécies de Arecaceaee Annonaceae da Amazônia Central. Acta Amazonica 28: MIRALHA, J.M. de S As Annonaceaeda ReservaFlorestal Ducke, Manaus, AM. Tese de doutorado, INPA/FUA, Manaus. MURRAY, N.A. & JOHNSON, D.M Synchronous dichogamy in a Mexican anonillo Rollinia jimenezii var. nelsonii Annonaceae. Contributions from the University Michigan Herbarium 16: NAGANITSU, T. & INOUE, T Cockroach pollination and breeding system of Ulvaria elmeri (Annonaceae) in a lowland mixed dipterocarp forest in Sarawak. American Journal of Botany 84: NORMAN, E.M. & CLAYTON, D Reproductive Biology of two Florida pawpaws: Asimina obovata and A. pygmaea (Annonaceae). Bulletin of the Torrey Botanical Club 113: OLESEN, J.M Flower mining by moth larvae vs. pollination by beetles and bees in the cauliflorous Sapranthus palanga (Annonaceae) in Costa Rica. Flora 187:9-15. VOGEL, S The role of scent glands in pollination. A.A. Balkema, Rotterdam. WEBBER, A.C Biologia floral de Rollinia mucosa (Jacq.) Baill. (Annonaceae). Anais do XXXIIICongresso Nacional de Botânica: WEBBER, A.C Biologia floral, polinização e fenologia de algumas Annonaceae na região de Manaus AM. Tese de doutorado, INPA/FUA, Manaus. WEBBER, A.C. & GOTTSBERGER, G Floral biology and pollination of Cymbopetalum euneurum (Annonaceae) in Manaus, Amazonia. Annonaceae Newsletter 9: WEBBER, A.C. & GOTTSBERGER, G Floral biology and pollination of Bocageopsis multiflora andoxandraeuneura in Central Amazonia, with remarks on the evolution of stamens in Annonaceae. Feddes Repertorium 106: WILLIAMS, N.H. & WHITTEN, W.M Orchid floral fragrances and male euglossine bees: methods and advances in the last sesquidecade. Biological Bulletin 164: ZUCHII, R., SAKAGAMI, S.F. & CAMARDO, J.M.F Biological observations on a neotropical parasocial bee, Eulaema nigrita, with a review on the biology of Euglossinae (Hymenoptera, Apidae). A comparative study. Journal of the Faculty of Science Hokkaido University VI Zoology 17:
Introdução. Material & métodos
Abelhas Euglossinae (Hymenoptera, Apidae) respondem a estímulos visuais para coleta de fragrância em flores? Ana Catarina Jakovac, Janaina Costa, Roberto Munin & Taís Nazareth Introdução Atributos florais
RIQUEZA DE ESPÉCIES DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA: APIDAE) NA REGIÃO DA BACIA DO XINGU
RIQUEZA DE ESPÉCIES DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA: APIDAE) NA REGIÃO DA BACIA DO XINGU João Victor de Oliveira¹, José Max Barbosa de Oliveira Junior², Mônica Negrão¹, Pâmela Maser¹, Poliana Cardoso² ¹ Universidade
Riqueza e abundância de Euglossini (Hymenoptera: Apidae) em gradiente de borda de Cerradão Orientador: Evandson dos Anjos Silva Resumo: Introdução
Riqueza e abundância de Euglossini (Hymenoptera: Apidae) em gradiente de borda de Cerradão Lara Viana, Letícia Gomes, Gustavo Leite, Simone Reis, TarikPlazza e Thales Amaral Orientador: Evandson dos Anjos
Mankets!! Angiospermas
Mankets!! Angiospermas Mankets! Uma flor completa: 1. Pedúnculo. 2. Receptáculo. 3. Sépalas. 4. Pétalas. 5. Estames. 6. Carpelos ou pistilos. Angiospermas Mankets!! Angiospermas Mankets!! As sépalas são
DURAÇÃO EM SEMANAS: 4 semanas (no caso do curso ser condensado) ou 60 horas/aula.
NOME DA DISCIPLINA: Biologia da Polinização PROGRAMA/ÁREA: Pós-Graduação em Entomologia Nº DA ÁREA: VALIDADE INICIAL (Ano/Semestre): Segundo semestre de 2011 Nº DE CRÉDITOS: 4 créditos (15 horas semanais)
Aspectos reprodutivos e visitantes florais de Duguetia marcgraviana Mart. (Annonaceae) na região sudoeste de Mato Grosso
Biotemas, 23 (1): 69-76, março de 2010 ISSN 0103 1643 69 Aspectos reprodutivos e visitantes florais de Duguetia marcgraviana Mart. (Annonaceae) na região sudoeste de Mato Grosso Celice Alexandre Silva*
HIPÓLITO FERREIRA PAULINO-NETO 2
132 POLINIZAÇÃO E BIOLOGIA REPRODUTIVA DE ARATICUM-LISO (Annona coriacea Mart.: ANNONACEAE) EM UMA ÁREA DE CERRADO PAULISTA: IMPLICAÇÕES PARA FRUTICULTURA 1 HIPÓLITO FERREIRA PAULINO-NETO 2 RESUMO - Anonáceas,
Ficha 6 - Pantas vasculares com flor
Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Angiospérmicas As angiospérmicas (do grego angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o
RAQUEL CARVALHO RECIFE-PE
RAQUEL CARVALHO RECURSOS FLORAIS E ECOLOGIA DA POLINIZAÇÃO DE QUATRO ESPÉCIES DE ORCHIDACEAE EM UM REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NO NORDESTE DO BRASIL RECIFE-PE 2001 Resumo Geral A família
Ecologia da Polinização LCB 1402 *COMPETIÇÃO, Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL
Ecologia da Polinização LCB 1402 Solanaceae Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara BIOLOGIA FLORAL e REPRODUTIVA CHUVA DE COMUNIDADE VEGETAL REPRODUÇÃO VEGETATIVA *COMPETIÇÃO, PREDAÇÃO,etc.. JUVENIS SOLO
MORFOMETRIA DOS VERTICILOS FLORAIS DE Carapa guianensis Aubl. MELIACEAE (ANDIROBA): ATRIBUTOS ADAPTATIVOS AOS POLINIZADORES.
Anais do 7º Seminário de Iniciação Científica da UFRA e 13º Seminário de Iniciação Científica da EMBRAPA 01 a 04 de dezembro de 2009 MORFOMETRIA DOS VERTICILOS FLORAIS DE Carapa guianensis Aubl. MELIACEAE
Reino Plantae. Angiospermas
Reino Plantae Angiospermas Angiospermas A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre
Ecologia da Polinização
Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento Ecologia da Polinização Patrícia Ferreira Salvador Setembro/Outubro 2007 Histórico Descoberta
Reprodução das Plantas
Reprodução das Plantas Plantas com flor Nas plantas com flor, é a flor, a responsável pela reprodução, pois é no interior das suas pétalas que se encontram os órgãos de reprodução. Tipos de flor: Flores
LCB Ecologia da Polinização *COMPETIÇÃO, Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL COMUNIDADE VEGETAL
Ecologia da Polinização LCB 0217 Solanaceae Sergius Gandolfi Flávio Bertin Gandara BIOLOGIA FLORAL e REPRODUTIVA CHUVA DE SEMENTES BANCO DE SEMENTES COMUNIDADE VEGETAL REPRODUÇÃO VEGETATIVA PLÂNTULAS *COMPETIÇÃO,
Coleta de fragrâncias por machos de Euglossa townsendi Cockerell (Hymenoptera, Apidae, Euglossini) em flores de Crinum procerum Carey (Amaryllidaceae)
Machos de Euglossa em flores de Crinum 1 In G. A. R. Melo & I. Alves-dos-Santos, Apoidea Neotropica: Homenagem aos 9 Anos de Jesus Santiago Moure. Editora UNESC, Criciúma, 3. Coleta de fragrâncias por
Annonaceae. benthamii emitem um odor semelhante ao
Família representada nos Neotrópicos por cerca de 40 gêneros e cerca de 650 espécies, com centros de distribuição na Região Amazônica e Guianas. Na Reserva são encontrados 16 gêneros e 60 espécies. Xylopia
Uso Apropriado das Abelhas para Polinização em Melancia
Uso Apropriado das Abelhas para Polinização em Melancia Melancias requerem as atividades de insetos para polinização da flor e formação dos frutos. O número apropriado de abelhas e a distribuição de colmeias
ANGIOSPERMAS. Professor Fernando Stuchi
ANGIOSPERMAS Professor Fernando Stuchi Características Gerais Grupo diversificado, com representantes de diversos tamanhos e complexibilidades; Vasculares (traqueófitas); Produzem flores (fanerógamos),
Sistemas de polonização de duas espécies simpátricas de Dalechampia ( Euphorbiaceae) no Amazonas, Brasil (*)
Sistemas de polonização de duas espécies simpátricas de Dalechampia ( Euphorbiaceae) no Amazonas, Brasil (*) W. Scott Armbruster (...,) G. L. Webster ("") Resumo Oalechampia affinis (Euphorbiaceae) e O.
BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE)
BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE) Eugênio Santos de Morais * Ana Paula Gonçalves * Luciana Moreno * Raquel Carminati Pavan * Silvia Pereira * Rodolfo
Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
EFICIÊNCIA DE ISCAS-ODORES NA COLETA DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA, APIDAE) Mayla Gava¹, Luceli de Souza²
EFICIÊNCIA DE ISCAS-ODORES NA COLETA DE EUGLOSSINI (HYMENOPTERA, APIDAE) Mayla Gava¹, Luceli de Souza² 1 Graduanda em Ciências Biológicas Licenciatura, Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento
Angiospermas. Plantas vasculares com Semente e... Flores
Angiospermas Plantas vasculares com Semente e... As angiospermas compreendem o maior e mais diverso grupo de vegetais existentes no nosso planeta, estando presente em praticamente todos os ecossistemas
Fauna de Euglossina (Hymenoptera: Apidae) de um fragmento de Mata Atlântica do Alto Oeste Potiguar, Rio Grande do Norte, Brasil
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V.12, Nº 3, p. 596-601, 2017 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v12i3.4832
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Diversidade de Insetos em Plantas Epífitas no Instituto Federal do Sul De
11. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms)
11. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms) Actualmente as angiospérmicas, plantas com flor, são o grupo com maior diversidade da flora
Aborto seletivo e predação de sementes no feijão-da-praia Sophora tomentosa (Fabaceae) Gabriela Paise
Aborto seletivo e predação de sementes no feijão-da-praia Sophora tomentosa (Fabaceae) Gabriela Paise Introdução A seleção sexual A competição por encontros sexuais, na qual, objetiva-se maximizar a reprodução
Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins
Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins Bolsista: Juliana Hipólito de Sousa Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora:
Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Kiill, Lúcia Helena Piedade; Costa Gomes da, João Biologia floral e sistema de reprodução de Annona squamosa
ARTIGO. Biologia do pseudanto de Dalechampia aff. triphylla Lam. (Euphorbiaceae) e sua polinização por abelhas (Apidae, Meliponina)
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Biologia do pseudanto de Dalechampia aff. triphylla
Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.
Angiospermas É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas
Influência de Trigona spinipes Fabr. (Hymenoptera: Apidae) na Polinização do Maracujazeiro Amarelo
An. Soc. Entomol. Brasil 26(2) 27 Influência de Trigona spinipes Fabr. (Hymenoptera: Apidae) na Polinização do Maracujazeiro Amarelo Mairon M. Silva, Claudio H. Buckner, Marcelo Picanço 2,4 e Cosme D.
Comunidade de Euglossini (Hymenoptera, Apidae) das dunas litorâneas do Abaeté, Salvador, Bahia, Brasil
Revista Brasileira de Entomologia 46(4): 539-545 3.XII.2002 Comunidade de Euglossini (Hymenoptera, Apidae) das dunas litorâneas do Abaeté, Salvador, Bahia, Brasil Blandina Felipe Viana,2 Astrid Matos Peixoto
2. (Ufrgs 2016) No processo evolutivo das Angiospermas, ocorreram vários eventos relacionados à reprodução.
1. (Imed 2016) Observe o seguinte trecho do Hino Nacional: (...) Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais
Angiospermas. Prof. Fernando Belan Biologia Mais
Angiospermas Prof. Fernando Belan Biologia Mais Angiospermas Novidades: Ovário (protege o óvulo) e Fruto (protege a semente). O fruto é o ovário desenvolvido após a fecundação. O óvulo fecundado forma
Inflorescências. Conceito: ramo ou sistema de ramos caulinares que possuem flores
Inflorescências Conceito: ramo ou sistema de ramos caulinares que possuem flores Inflorescências Terminais Axilares Inflorescências Indefinida a gema apical está sempre produzindo novas flores Definida
Angion = u r n a Sperma = semente
Angiospermas ANGIOSPERMAS Angion = u r n a Sperma = semente Quais características das angiospermas são compartilhadas com as gimnospermas? gimnospermas angiospermas órgão reprodutor evidente semente grãos
O que são dados? Informações sobre um objeto de interesse Valores de variáveis. Jcnet.com.br
Dados em Biologia O que são dados? Informações sobre um objeto de interesse Valores de variáveis www.esalq.usp.br Jcnet.com.br Tipos de dados Contagem - Número de indivíduos - Número de sementes Medição
LEVANTAMENTO DE ABELHAS EUGLOSSINI NA CHAPADA DIAMANTINA COMO ESTRATÉGIA PARA MONITORAMENTO E CONSERVAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE ABELHAS DE ORQUÍDEAS
LEVANTAMENTO DE ABELHAS EUGLOSSINI NA CHAPADA DIAMANTINA COMO ESTRATÉGIA PARA MONITORAMENTO E CONSERVAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE ABELHAS DE ORQUÍDEAS Guilherme Pereira de Jesus 1 ; Cândida Maria Lima Aguiar
A polinização é um fenômeno essencial para a manutenção da biodiversidade e imprescindível para a propagação de muitas espécies.
Gimnospermas A polinização é um fenômeno essencial para a manutenção da biodiversidade e imprescindível para a propagação de muitas espécies. Entre os agentes polinizadores os mais abundantes são os insetos
Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS
Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos (também chamados de cloroplastos). Cloroplastos
17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA
LEVANTAMENTO DO GÊNERO Tachigali Aubl. (LEGUMINOSAE- CAESALPINIOIDEAE) NO HERBÁRIO IAN DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Suzane S. de Santa Brígida 1, Sebastião R. Xavier Júnior 2, Helena Joseane R. Souza
BIOLOGIA FLORAL E COMPORTAMENTO DE VISITANTES FLORAIS DA UVAIA (Eugenia pyriformis Cambess. - Myrtaceae) SOB CULTIVO NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG
BIOLOGIA FLORAL E COMPORTAMENTO DE VISITANTES FLORAIS DA UVAIA (Eugenia pyriformis Cambess. - Myrtaceae) SOB CULTIVO NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG Jusieli Pereira ANDRADE 1 ; Evando L. COELHO 2 ; Jeferson
FOLHA. Conceito: É um órgão laminar. Possui grande superfície. Dotado de clorofila. Função: realizar a fotossíntese.
FOLHA Conceito: É um órgão laminar. Possui grande superfície. Dotado de clorofila. Função: realizar a fotossíntese. FOLHA Modificações de Folhas Algumas folhas podem se modificar, assumindo outras funções,
ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
O que são dados? Informações sobre um objeto de interesse Valores de variáveis. Jcnet.com.br
Dados em Biologia O que são dados? Informações sobre um objeto de interesse Valores de variáveis www.esalq.usp.br Jcnet.com.br Tipos de dados Contagem - Número de indivíduos - Número de sementes Medição
Biologia floral e reprodutiva da goiabeira (Psidium guajava L., Myrtaceae) em áreas de fruteiras do Vale Irrigado do São Francisco.
II WORKSHOP POLINFRUT Biologia floral e reprodutiva da goiabeira (Psidium guajava L., Myrtaceae) em áreas de fruteiras do Vale Irrigado do São Francisco. Lílian Barreto, Inaide Paim Rocha & Marina Castro
BIOLOGIA FLORAL DE PLANTAS CULTIVADAS. ASPECTOS METODOLÓGICOS
BIOLOGIA FLORAL DE PLANTAS CULTIVADAS. ASPECTOS METODOLÓGICOS Rodolfo Antônio de Figueiredo * RESUMO Este artigo visa a proporcionar uma visão das ferramentas metodológicas utilizadas nos estudos de biologia
Angeion: urna; Sperma: semente. Raiz: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, rabanete. Caule: batata inglesa, cebola e alho
ANGIOSPERMAS Angeion: urna; Sperma: semente Também são denominadas por antófitas (anthos = flor), espermáfitas, traqueófitas e fanerógamas É o grupo mais numeroso de todos os vegetais, com cerca de 90%
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES
Aula 11 - Novidades Evolutivas das Angiospermas
1 cm Figura 1. Ramo fresco de beijo ou maria-semvergonha (Impatiens wallerana) visto a olho nu. Figura 2. Lâmina com grãos de pólen em solução de sacarose 2% de Impatiens wallerana. Aumento de 400x, visto
Avaliação da melhor metodologia de hibridação artificial em morangueiro (Fragaria sp.) para fins de melhoramento genético
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Avaliação da melhor metodologia de hibridação artificial em morangueiro (Fragaria sp.) para fins de melhoramento genético Hudson
Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2
Abelhas em área de Cerrado em fase de recuperação, no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil Bees in Cerrado area in recovery phase, in the Mato Grosso do Sul State, Brazil HENRIQUE, Jessica Amaral 1,2 ;
POLINIZAÇÃO EM PLANTAS FRUTÍFERAS E DE SUBSISTÊNCIA
POLINIZAÇÃO EM PLANTAS FRUTÍFERAS E DE SUBSISTÊNCIA Eliana Aparecida Ferreira¹; Mário Soares Junglos²; Fernanda Soares Junglos², Leandro Perreira Polatto³ Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, Unidade
AS PARTES DE UMA ANGIOSPERMA
AS PARTES DE UMA ANGIOSPERMA A flor padrão de uma angiosperma É um sistema de reprodução sexuada Reprodução Formada por folhas modificadas Sépalas: são folhas verdes, pequenas, para proteção do botão
Angiospermas. Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação
ANGIOSPERMAS Angiospermas Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação Flor Folhas modificadas (peças florais) para a reprodução sexuada 1) Sépalas
DIVERSIDADE DE VISITANTES FLORAIS E POLINIZADORES DE PUNICA GRANATUM (ROMÃZEIRA), NO MUNICÍPIO DE CUITÉ/PB.
DIVERSIDADE DE VISITANTES FLORAIS E POLINIZADORES DE PUNICA GRANATUM (ROMÃZEIRA), NO MUNICÍPIO DE CUITÉ/PB. Victor de Medeiros Viegas (1); Ana Beatriz Nascimento de Macedo (1); Francisco Kleber Gomes de
Circular. Identificação e Recomendação para Manejo de Insetos Polinizadores da Pinheira no Estado de Alagoas. Introdução. Autores
ISSN 1678-1945 de Insetos Polinizadores da Pinheira no Estado de Alagoas 79 Circular Aracaju, SETécnica Dezembro, 2015 Autores Erica Livea Ferreira Guedes Engenheira-agrônoma, mestre em Agricultura e Ambiente,
Gimnospermas x Angiospermas
Gimnospermas x Angiospermas Gimnospermas Angiospermas Raiz pivotante Xilema formado por traqueídes Raiz pivotante, ramificada ou fasciculada Xilema formado por traquéias (mais desenvolvidos) Flores aperiantadas
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 01/08/2008 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796
Ludwigia nervosa (Poir.) H. Hara (Onagraceae) espécie importante para manutenção da biodiversidade
Ludwigia nervosa (Poir.) H. Hara (Onagraceae) espécie importante para manutenção da biodiversidade Ludwigia nervosa (Poir) Hara (Onagraceae) important species for the biodiversity maintenance FERREIRA,
Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Ciclo de vida e características reprodutivas das Angiospermas
Polinização e biologia floral de Clusia arrudae Planchon & Triana (Clusiaceae) na Serra da Calçada, município de Brumadinho, MG
Revista Brasil. Bot., V.25, n.3, p.351-360, set. 2002 Polinização e biologia floral de Clusia arrudae Planchon & Triana (Clusiaceae) na Serra da Calçada, município de Brumadinho, MG ROSELAINI M. CARMO
GABARITO DA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2º TRIMESTRE
GABARITO DA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE CIÊNCIAS 2º TRIMESTRE 1. No processo de adaptação ao ambiente terrestre, animais e plantas sofreram modificações morfológicas e funcionais. Considere a classificação
FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU
64º Congresso Nacional de Botânica Belo Horizonte, 10-15 de Novembro de 2013 FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 1 2 3 4 5 Pedro L. Moreira Neto *, Alexandre
BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos:
BOTÂNICA ANGIOSPERMAS Prof. Gassem ANGIOSPERMAS Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: do grego, angios (aggeîon) = vaso, urna; sperma = semente espermatófitas;
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
DIVERSIDADE E REPRODUÇÃO DAS PLANTAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PLANTAS Nas classificações mais antigas as algas eram classificadas como plantas. Todas as plantas são: Organismos eucarióticos Autotróficos
Heliconia spathocircinata
Biotemas, 24 (3): 13-23, setembro de 2011 ISSNe 2175-7925 13 doi: 10.5007/2175-7925.2011v24n3p13 Heliconia spathocircinata Caio César Corrêa Missagia* Fábio de Castro Verçoza PPG em Ciências Ambientais
2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR
2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do
FLORES. Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas. Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos.
Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas FLORES Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos. Material de apoio didático ao experimento Microscópio Remoto
BIOLOGIA FLORAL E GUILDA DE POLINIZADORES DE Zornia latifolia Sm. (FABACEAE)
BIOLOGIA FLORAL E GUILDA DE POLINIZADORES DE Zornia latifolia Sm. (FABACEAE) Geiza Oliveira Lima 1,4 ; Bruna Yvila Melo Santos 1 ; Ana Virgínia Leite 2 ; Elisangela Lucia Santana Bezerra 2 ; Cibele Cardoso
Manejo e Conservação de Polinizadores de Tomateiro (Solanum lycopersicum L.)
Manejo e Conservação de Polinizadores de Tomateiro (Solanum lycopersicum L.) O projeto A cultura do tomateiro gera renda para diversos segmentos da sociedade em Goiás e no Brasil. Desde pequenos produtores
FENOLOGIA E SCREENING FITOQUÍMICO DO AÇOITA-CAVALO
FENOLOGIA E SCREENING FITOQUÍMICO DO AÇOITA-CAVALO Ruanny Karen Vidal Pantoja Portal (1) ; Osmar Alves Lameira (2) ; Fernanda Naiara Santos Ribeiro (3) Rafael Marlon Alves de Assis (4). 1 Bolsista Pibic
s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m o s Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereiro de 1999 - Pará DFID
Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE
Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan 35 Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE Occurrence Records of
Visitantes florais presentes em soja Bt e não Bt na região do cerrado brasileiro
Visitantes florais presentes em soja Bt e não Bt na região do cerrado brasileiro FERNANDES, J. B. 1 ; FAZAN, J. C. 2 ; GAZZONI, D. L. 3 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL, Mestrando em Agronomia,
TEcmo NUTRITIVO EM FLORES DE GRA VIOLEIRA. Annona muricata L.
TEcmo NUTRITIVO EM FLORES DE GRA VIOLEIRA. Annona muricata L. Nourishing tissue in soursop (Annona muricata L.)petals JOSÉ RUBENS AGUIAR* DALVA MARIA BUENO ** BRENO MAGALHÃES FREITAS *** ARLETE ApARECmA
AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8
AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos
Polinização do Pimentão (Capsicum annuum) Resumo
Polinização do Pimentão (Capsicum annuum) Eva Mônica Sarmento da Silva 1 Resumo O estudo avaliou a biologia floral e os requerimentos de polinização da cultura do pimentão (Capsicum annuum L.) em casa
GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO
GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DE RECURSOS EXPLORANDO A VISUALIDADE NO ENSINO DE FRUTIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM PARA ALUNOS SURDOS FICHA TÉCNICA: Projeto de mestrado de: Aline Gonzalez Saller Orientação:
BIOLOGIA DA POLINIZAÇÃO DA PALMEIRA TUCUMÃ (ASTROCARYUM VULGARE MART.) EM BELÉM, PARÁ, BRASIL
Acta bot. bras. 17(3): 343-353. 2003 343 BIOLOGIA DA POLINIZAÇÃO DA PALMEIRA TUCUMÃ (ASTROCARYUM VULGARE MART.) EM BELÉM, PARÁ, BRASIL Maria do Socorro Padilha de Oliveira 1 Guy Couturier 2 Paulo Beserra
REQUERIMENTOS DE POLINIZAÇÃO E BIOLOGIA FLORAL DA CASTANHEIRA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa Bonpl., LECYTHIDACEAE) EM UM SAF EM TOMÉ-AÇU, PARÁ*
REQUERIMENTOS DE POLINIZAÇÃO E BIOLOGIA FLORAL DA CASTANHEIRA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa Bonpl., LECYTHIDACEAE) EM UM SAF EM TOMÉ-AÇU, PARÁ* MAUÉS, Márcia Motta 1 ; SANTOS, Andrea C. Silva 2 ; CORRÊA,
DIVISÃO ANGIOSPERMAE (~ sp) do grego angeion = vaso, receptáculo, urna sperma = semente
DIVISÃO ANGIOSPERMAE (~250.000 sp) Compõem o maior grupo vegetal em n o de gêneros, espécies e indivíduos do grego angeion = vaso, receptáculo, urna sperma = semente O mais recente a se desenvolver sobre
Murillo Fernando Rodrigues
Modularidade e especificidade de polinização em uma Asteraceae e uma Melastomataceae Murillo Fernando Rodrigues RESUMO: Grande parte dos organismos são modulares, uma vez que podem ser divididos em partes
ÉRICA LÍVEA FERREIRA GUEDES. IDENTIFICAÇÃO DOS INSETOS E SEMIOQUÍMICOS ENVOLVIDOS NA POLINIZAÇÃO DA PINHEIRA (Annona squamosa L.)
ÉRICA LÍVEA FERREIRA GUEDES IDENTIFICAÇÃO DOS INSETOS E SEMIOQUÍMICOS ENVOLVIDOS NA POLINIZAÇÃO DA PINHEIRA (Annona squamosa L.) ARAPIRACA 2015 ÉRICA LÍVEA FERREIRA GUEDES IDENTIFICAÇÃO DOS INSETOS E SEMIOQUÍMICOS
Plantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro Arachis pintoi cv. BRS Mandobi pertence à secção Caulorrhizae do gênero Arachis, família Fabaceae (anteriormente denominada Leguminosae). A principal característica do gênero
ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS CELSO F. MARTINS 1. Neotropical Entomology 36(6): (2007)
November - December 2007 863 ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS Horário de Atividade de Machos de Euglossina (Hymenoptera: Apidae) e Preferência por Fragrâncias Artificiais em Mata e Dunas na Área de Proteção
Ocorrência de Ninhos de Abelhas sem Ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) no Centro Urbano das Cidades de Petrolina, PE e Juazeiro, BA
Ocorrência de Ninhos de Abelhas sem Ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) 23 Ocorrência de Ninhos de Abelhas sem Ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) no Centro Urbano das Cidades de Petrolina, PE
Polinização em área urbana: o estudo de caso de Jacaranda mimosifolia D. Don (Bignoniaceae)
G.R. Alves et al. Polinização de JacarandáMimoso 3 ARTIGO ARTICLE Polinização em área urbana: o estudo de caso de Jacaranda mimosifolia D. Don (Bignoniaceae) Pollination in urban area: the Jacaranda mimosifolia
Indivíduos haplóides (n) gametófitos formam gametas (n). Zigoto diplóide (2n) faz mitose e forma o indivíduo esporófito, que por meiose forma os
REINO VEGETAL Organismos eucariontes, pluricelulares, autótrofos e fotossintetizantes. Todas as plantas apresentam alternância de gerações em seu ciclo de vida. Indivíduos haplóides (n) gametófitos formam
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA REPRODUTIVA DO CUMARU (Dipteryx
Polinização da aboboreira 1
Polinização da aboboreira 1 E. AMARAL 2 J. MITIDIERI 3 1 Entregue para publicação em 11-11-66; 2 Cadeira de Ento mologia da E.S.A.L. Queiroz; 3 Cadeira de Botânica da E.S.A.L. Queiroz. RESUMO Os autores
Angiospermas. Flores, frutos e sementes. Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72
Angiospermas Flores, frutos e sementes Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72 Reprodução das angiospermas A reprodução das angiospermas inicia-se
BIOLOGIA FLORAL E SISTEMA DE POLINIZAÇÃO DE SOLANUM STRAMONIFOLIUM JACQ. (SOLANACEAE) EM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA, PERNAMBUCO 1
Acta bot. bras. 17(2): 247-257. 2003 247 BIOLOGIA FLORAL E SISTEMA DE POLINIZAÇÃO DE SOLANUM STRAMONIFOLIUM JACQ. (SOLANACEAE) EM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA, PERNAMBUCO 1 Elisangela Lúcia de S. Bezerra
PAPEL DOS VISITANTES FLORAIS NO SUCESSO REPRODUTIVO DO MARACUJÁ- AMARELO (Passiflora edulis Sims.).
PAPEL DOS VISITANTES FLORAIS NO SUCESSO REPRODUTIVO DO MARACUJÁ- AMARELO (Passiflora edulis Sims.). Introdução BRASIL MAIOR PRODUTOR MUNDIAL (IBRAF, 2005). A BAHIA MAIOR PRODUTOR BRASILEIRO (IBRAF, 2005).
Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS/CAMPUS OSÓRIO INFORMÁTICA PARA INTERNET Pedro Braga Alves Turma 201 Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia