BIOLOGIA REPRODUTIVA DE Parodia carambeiensis (BRUNING & BREDEROO) HOFACKER, PLANTA ENDÊMICA DO PARANÁ.
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- Danilo Moreira Mangueira
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1 BIOLOGIA REPRODUTIVA DE Parodia carambeiensis (BRUNING & BREDEROO) HOFACKER, PLANTA ENDÊMICA DO PARANÁ. Lucieli Moreira Garcia (PIBIC/Fundação Araucária/UEPG), Rosângela Capuano Tardivo (Orientadora), Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Biologia Geral, área de Botânica, subárea Morfologia Vegetal. Palavras-chave: Cactaceae, Campos Gerais, Conservação. Resumo: Este trabalho apresenta dados preliminares da Biologia Floral e Reprodutiva de Parodia carambeiensis, cactácea endêmica do Paraná, característica de ambientes com afloramentos rochosos, típica dos Campos Gerais. Foram estudadas várias populações em estágio vegetativo e reprodutivo, bem como observação e coleta dos polinizadores e posterior identificação destes. O pico de floração ocorre no mês de outubro, com flor atrativa à vários polinizadores, sendo os mais encontrados os Hyminopteras e Coleopteras. As características florais que a planta proporciona são correspondentes a Síndrome da Melitofilia e Cantarofilia. A frutificação ocorre nos meses de novembro a dezembro, com frutos carnosos, globosos, arroxeados e com abundância de sementes negras que possivelmente, são dispersas por aves e lagartos. Atualmente, esta espécie é considerada pouco preocupante, devido a sua ocorrência em unidades de conservação, mas, como a maioria de suas populações ocorrem em áreas de turismo e de atividades agrícolas, esta espécie pode ser considerada vulnerável e ameaçada. Introdução O gênero Parodia Speg. apresenta uma distribuição restrita no Sul do Brasil, representado 25 espécies, sendo 13 endêmicas Laroca & Zappi (2016). Parodia carambeiensis vive em ambientes rupícolas com populações (fig. 1.b) que variam entre 12 a 80 indivíduos, com caule em formato globular e corpo recoberto por espinhos, flores amarelas e estigma de coloração rosa forte e estilete amarelo. Este é um estudo inédito, mais abrangente, da Biologia Floral e Reprodutiva de Parodia carambeiensis, com o propósito de conhecer aspectos relevantes sobre a morfologia floral e síndromes de polinização, bem como os principais polinizadores e dispersores do fruto e das sementes. Estes dados, aliados a outros estudos da região dos Campos Gerais, irão contribuir no conhecimento e na conservação e manejo desta espécie e da flora regional. Materiais e métodos Foram observadas várias populações na região dos Campos Gerais para registrar a época de floração e frutificação, bem como os polinizadores e dispersores do fruto e sementes, com auxílio de binóculos e câmara
2 fotográficas. Para o estudo da morfologia e dos polinizadores foram utilizados os laboratórios M-41 e M-36 do DEBIO. A avaliação da reprodução foi baseada em Colaço et al. (2006) e a caracterização das síndromes em Rech et al. (2014). As estruturas reprodutivas e de polinizadores foram enfatizadas no MEV do Departamento de Engenharia de Materiais, desta universidade. Resultados e Discussão Parodia carambeiensis são plantas rupícolas ou terrícolas, encontradas sobre musgos ou não. Espécie de pequeno porte, globosa com altura variando de 20 a 94mm, com corpo subdividido em costelas, aonde emergem as aréolas, apresentando espinhos pontiagudos de coloração acinzentada. Uma característica interessante é a alteração da coloração dos espinhos, tornando-se arroxeados e a presença de lanuge branca na região central, aproximadamente entre 2 a 4 semanas antes do período de floração, com a função da proteção do botão floral (fig.1.a) e é uma propriedade comum de Parodia. A floração ocorre entre Setembro a Outubro; a antese (fig.1.c) ocorre de 1 a 3 dias consecutivos, com flor diurna, monóclina, e tépalas amarelas; androceu polistêmone, heterodínamos, amarelos, filetes longos, esbranquiçados, anteras basifixas; gineceu com ovário ínfero, pluricarpelar e pluriovulado e estigma lobado, rosáceo. Os principais visitantes florais foram Hymenopteras Família Apidade e Halictidae e Coleópteras(fig.1.f;fig.2.d) da Família Dastideae. Os atributos florais presentes na flor se enquadram as síndromes da Melitofilia (abelhas), Cantarofilia (besouros), sendo estes insetos os mais encontrados durante a época de floração. De acordo Rech et al. (2014), as características encontradas nas flores de P. carambeiensis se enquadram à melitofilia. As Cactáceas apresentam várias síndromes, como a Ornitofilia, citada por Colaço et al. (2006) no estudo de duas espécies de Melocactus (Link & Otto) na chapada de Diamantina. Em estudos sobre o gênero Opuntia, os recursos oferecidos pela planta são muito semelhantes à Parodia e suas flores também são polinizadas por abelhas, sendo comum também, nesse gênero, a visita de polinizadores da Família Halictidae (LENZI, 2008). A reprodução desta espécie pode ocorrer vegetativamente, observando-se nas populações uma alta frequência de clones (fig.1.d). Também ocorre reprodução sexuada, onde ocorre um aumento da variabilidade genética, que garante aos indivíduos colonizarem novos ambientes, assim diminuindo a competição intraespecífica. (LENZI, 2008; RECH et al., 2014). A frutificação ocorre nos meses de novembro a dezembro, com fruto (fig1.e) de coloração vinácea, 0,5mm, carnoso do tipo baga, possuindo aproximadamente 53 sementes, sendo muito atraído por formigas. As sementes (fig.2.e,f) são obovadas, curtamente cilíndricas, negras com 0,2mm, extremamente ornamentais com superfície verrucosas e estriadas estas características já foram observadas e relatadas por Scheinvar (1985) e Soller et al. (2014), sendo comuns a outros gêneros da família. A grande
3 quantidade de sementes produzidas em P. carambeiensis é comum dentro da família Cactaceae. Pereira (2009) afirma que essa produção vasta de sementes é comum nesta família, onde as plantas gastam muita energia para produção de sementes, este gasto evita riscos com predação. Acreditase que seus dispersores são aves, pois foram avistadas próximo às plantas. Mas, também na família das cactáceas é comum outros dispersores como lagartos, morcegos e formigas, sendo esta interação mutuamente benéfica para ambos (PEREIRA, 2009; COLAÇO et al.,2006). A análise ao MEV permitiu observar, com detalhes, algumas estruturas florais e seus visitantes. O tipo de estigma lobado, com 6 lobos apresentado por esta espécie (fig. 2.a), é característico da família Cactaceae, que geralmente apresenta acima de 4 lobos estigmáticos, bem como o grande número de estames e a abertura longitudinal das anteras (fig. 2.b). Os grãos de pólen (fig. 2.c) abundantes e em formatos esféricos. Figura 1: A Observação dos botões florais. B:Populações de Parodia carambeiensis. C: Antese, detalhe estigma lobado. D: Clones. E: Fruto maduro. F: Detalhe de um Coleóptera sobre a flor.
4 Figura 2: Fotos ao MEV. A: Observação do estigma lobado. B: Antera, mostrando a deiscência longitudinal. C: Grãos de Pólen. D Coleóptera com grãos de pólen sobre as asas. E: Sementes. F: Detalhe da exotesta verrucosa da semente. Conclusões Apesar do curto período de floração de Parodia carambeiensis, a flor é muito atrativa aos polinizadores, permitindo uma visitação intensa de diversos insetos. O fruto carnoso é também muito atrativo, no entanto, ainda são necessárias mais observações a campo para a constatação dos principais dispersores. Embora classificada como pouco preocupante, devido suas populações se encontrarem em áreas com proteção ambiental (PEVV, PEG), considera-se aqui que P. carambeiensis está ameaçada e vulnerável, pois, a maioria de suas populações estão distribuídas em áreas utilizadas para a agricultura e turismo, afetando diretamente a reprodução da espécie e de seus polinizadores. Estes dados são de extrema relevância, por se tratar da única espécie de cactácea endêmica do estado do Paraná que poderão ser utilizados em estudos de manejo e conservação. Agradecimentos À orientadora, pela oportunidade de estágio. À Fundação Araucária pela bolsa cedida. Referências COLAÇO, M. A. S; FONSECA, R. B. S.; LAMBERT, S. M.; COSTA, C. B. N.; MACHADO, C. B.; BORBA, E. L. Biologia reprodutiva de Melocactus glaucescens Buining e Brederoo e M. paucispinus G. Heimen e R Paul (Cactaceae), na Chapada Diamantina, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 29, n. 2, LAROCA, J.; ZAPPI, D. Parodia in Lista das Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em acesso em 31/08/2016. LENZI, M. Biologia reprodutiva de Opuntia monacantha (Willd) Haw. (Cactaceae) nas restingas da ilha de Santa Catarina, Sul do Brasil. 101 f. Tese (Doutorando em Ciências área de concentração de recursos genéticos vegetais) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, PEREIRA, J. L. Estrutura demográfica e Fenologia reprodutiva de Cereus hildmannianus K. Schum. (Cactaceae), em uma restinga arbustiva do Município de Jaguaruna, Santa Catarina. 61 f. Tese (Mestrando em Biologia Vegetal)- Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis Santa Catarina, RECH, A. R; AGOSTINI, K; OLIVEIRA, P. E; MACHADO, I. C. Biologia da polinização. 1. ed. Rio de Janeiro: Projeto Cultural. 2014, 532 p.
5 SCHEINVAR, L. Flora ilustrada Catarinense. 1 ed. Itajaí- Santa Catarina, p. SOLLER, A; SOFFIATTI, P; CALVENTE, A; GOLDENBERG, R. Cactaceae no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia, v. 65, n.1, 2014.
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