Os últimos sacramentos como uma das vias de salvação: um estudo de caso da Freguesia de Santa Anna de Itacurussá ( ).

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1 Os últimos sacramentos como uma das vias de salvação: um estudo de caso da Freguesia de Santa Anna de Itacurussá ( ). Natália Coelho Gonçalves * Resumo: A presente comunicação tem por objetivo analisar, através de um estudo de caso da região de Itacuruçá, um dos recursos indispensáveis para se obter uma Boa Morte segundo as tradições funerárias católica do período por nós aqui estudado ( ): o recebimento dos últimos sacramentos (penitência, eucaristia e extrema-unção). Assim, primeiramente ficaremos atentos ao discurso ideológico da Igreja, ou seja, a importância que a Igreja dava a tais sacramentos na preparação para o momento derradeiro. Logo em seguida, através da análise dos registros paroquiais de óbitos concernentes à região tentaremos apreender em que medida se dava a adesão de tal população a estes últimos auxílios espirituais. Palavras-chaves: Morte, últimos sacramentos, século XIX. Abstract: The present communication aims to analyze, through a case study of the region of Itacuruçá, one of the essential resources required to obtain a "Good Death" according to the Catholic burial traditions of the period we studied here ( ): the reception of the last sacraments (penance, eucharist and extreme unction). First of all we will be very attentive to the ideological discourse of the Church, that is, the importance that the Church gave to such sacraments in preparing for the ultimate time. Then, through the analysis of parish registers of deaths concerning to the region, we will try to apprehend * Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, bolsista CAPES.

2 in which measure the members of such population gave support to these latter spiritual aid. Keywords : Death, last sacraments, century XIX ******************************* E quando amanhecer, o dia eterno a plena visão, ressurgiremos por crer nesta vida escondida no Pão. 1 A citação acima é parte de uma música atualmente cantada por inúmeros fiéis dentro das igrejas Católicas do Brasil e que, por sua vez, reflete a crença no que sempre foi considerado como um dos principais auxílios espirituais fornecidos pela Igreja, ou seja, o sacramento da Eucaristia, considerado aqui como o Corpo de Cristo. A música também remete à associação feita pela Igreja entre a fé no sacramento e a possibilidade de salvação da alma: ressurgiremos por crer/ nesta vida escondida no Pão. Porém, embora o hino represente que ainda há sim uma doutrina que orienta os fiéis a se prepararem para uma vida depois da morte, esse zelo com os preceitos católicos que garantiriam um bom destino para alma no além, em nada se comparam aos do passado, quando a pressão por parte da Igreja se dava de uma forma mais intensa e presente na vida cotidiana dos fiéis. Esse atual esvaziamento ou simplificação do religioso teria sido resultado de um longo processo de secularização por qual passou a sociedade ao longo dos últimos séculos. Os avanços medicinais, a crença cada vez maior depositada na ciência, o aumento da expectativa de vida, entre outros, teriam feito da morte um tema quase interdito, banido do cotidiano e vivido na solidão dos hospitais como bem apontou Philipe Ariès (1989). 1 Antes da Morte e Ressurreição. Música Católica 2

3 Mas como já foi dito acima, isso nem sempre foi dessa forma. Assim, durante o período colonial, se estendendo até meados do século XIX, teria predominado no Rio de Janeiro, como também em todo o Brasil, um padrão de atitude sobre a morte, seus rituais e suas formas de representações, que era uma consequência da preocupação com o além-túmulo. Esse padrão de atitudes frente à morte resultou do processo de cristianização iniciado na Idade Média e que irá se estender até a época Moderna, efetivado a partir do que se convencionou chamar de pedagogia do medo. Imagens retratando o momento de agonia do moribundo, como também o momento do seu julgamento individual, no qual era decidido o encaminhamento da sua alma (inferno, purgatório ou paraíso) atuaram como forma de pressão, por parte do clero, sobre a consciência e a conduta dos fiéis (RODRIGUES: 2005). Assim, segundo o catolicismo, religião oficialmente aceita no período por nós estudado ( ), as pessoas deveriam se preparar para ter uma boa morte, ou seja, ter uma morte organizada segundo os rituais católicos. O preparo para um bom passamento para o além incluiria o recebimento dos últimos sacramentos no momento derradeiro, a feitura de testamento (para aqueles que tinham algo a deixar), contribuição a obras pias, o lugar do enterro, mortalhas específicas, missas em intenção das almas, o cortejo fúnebre, entre outros. Só assim seria possível garantir um bom encaminhamento da alma, ou pelo menos, amenizar o tempo de sofrimento no Purgatório. Era preciso viver dentro dos preceitos da religião e estar prevenido para que a morte não fosse motivo de uma condenação eterna da alma aos sofrimentos impostos a esta no inferno. A morte era marcada assim, por uma enorme mobilização ritual. Tanto a população livre como a população escrava, uma vez batizados, tinham, pelo menos a princípio, o direito a essa boa morte. As Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia, criada em 1707 a partir das determinações do Concílio de Trento com o objetivo de regulamentar o reger eclesiástico e o comportamento dos fiéis na colônia, se estendendo até Brasil império, não chegou a mencionar nenhuma obrigação de distinção desses 3

4 serviços à população escrava; pelo contrário, incentivava os senhores a promover um enterro dentro dos rituais católicos a seus escravos. Feitas essas considerações, nos ateremos a partir de agora na análise de uma das vias de se obter uma Boa Morte aqui apontadas: o recebimento dos últimos sacramentos. Analisaremos a importância que estes assumiam no discurso eclesiástico e sua prática entre a população da Freguesia de Santa Anna de Itacurussá na primeira metade do século XIX, especificamente entre os anos de Utilizaremos os registros paroquiais de óbitos de livres e escravos concernentes à região como nossa principal fonte, procurando apurar as especificidades contidas nesses dois grupos sociais. Os Sacramentos No momento em que o doente sentia que era chegada a sua hora, ou seja, no momento em que a sua doença se agravava ou corresse perigo de vida, a Igreja o persuadia para que ele, ou seus parentes e amigos mandassem buscar um padre para que lhe fosse ministrado os sacramentos da eucaristia, penitência e extrema-unção. A administração dos últimos sacramentos, segundo a Igreja, era o último recurso em vida para a purificação do corpo e alma do moribundo (CAMPOS: 2002:18) As Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia é bastante enfática quanto aos cuidados e atenção que os párocos deveriam ter em relação aos doentes: exhortamos, e encarregamos muito a todos os parochos do nossa arcebispado, que chegando o enfermos seu freguez a estar em provável perigo de morte, o 4

5 visitem muitas vezes, e admoestem a que tome os sacramentos que não tiver recebido, e o incitem, e eshortem, a que em quanto estiver em seu juízo perfeito, faça actos de fé, esperança, e caridade, e os facão com elle: e a que creia firmemente tudo o que crê, e ensina a santa madre igreja catholica, e a que ame a Deos de todo o coração, e lhe pesa de o ter offendido por ser ele quem é, e só digno de ser summamente amado (VIDE: 2007:, Livro Primeiro, Titulo XXXIX, p.67). Portanto, ao ser solicitado e logo ao chegar até o local onde se encontrava o enfermo, o padre ministrava a este os sacramentos, preparando-o assim, para a chegada do momento derradeiro. Primeiramente, era feita a confissão e dada a absolvição dos pecados. Depois de feitas algumas preces, caso houvesse tempo para isso, o sacerdote entregava ao moribundo a hóstia consagrada. Logo após era feita a extrema-unção, ou seja, a unção com óleo bento sobre os cinco órgãos dos sentidos (olhos, ouvidos, mãos, boca e nariz). Caso o doente falecesse durante o processo, o sacerdote não deveria dar continuidade ao ritual (RODRIGUES, 1997). Uma vez batizado, qualquer indivíduo adulto, independente do sexo ou condição social, livre ou escravo, teria direito a recorrer a esse último auxilio espiritual no momento derradeiro.. A análise mais circunscrita das nossas fontes revela que entre o período de 1828 a 1838 foram lançados 231 registros de óbitos de escravos adultos, e 277 registros de pessoas livres adultas, totalizando, portanto, 508 registros. Os inocentes, ou seja, as crianças de até sete anos, foram excluídas desse cálculo por serem consideradas pela Igreja incapazes de terem noção de seus atos, de discernir entre o bem e o mal, ou seja, de cometerem pecados, ficando por isso, isentas dos últimos sacramentos 2 (VAILATI: 2010). A observação desses registros de óbitos nos revela que entre a população considerada adulta, 44,8% dos livres recorreram aos últimos sacramentos no momento da morte 2 Os regimentos eclesiásticos permitam e recomendam pelo menos dois dos últimos sacramentos aos maiores de 7 anos (penitência e extrema-unção). Quanto ao sacramento da eucaristia a Igreja o tornava imprescindível a toda mulher acima dos 12 anos e aos homens acima dos 14. 5

6 contrapondo a 11,25% da população escrava. Em apenas 5 registros de livres e 4 registros de escravos foram especificados os tipos de sacramentos recebidos. Assim como regra geral prevalece a descrição recebeu sacramentos, sem mais detalhes. Quando focarmos numa análise mais detalhada, dividida por períodos anuais (conferir gráfico 1) percebemos que a recorrência aos últimos sacramentos entre os indivíduos da população livre chega ultrapassar em muitos anos o índice de 50%, enquanto a população escrava raramente ultrapassa o índice dos 15%, alcançando sua máxima dos 33,3% no ano de Gráfico 1 Proporção dos sacramentados pela condição jurídica ( ) Fonte: Livro 1- Óbitos de Livres de Itacurussá ( ) e Livro de óbitos de escravos de Itacurussá ( ). Em 184 (79,65%) registros de óbitos de escravos consta a descrição não recebeu sacramentos. Desses, 177 (96,2% dos casos de sem sacramentos) vieram acompanhados de alguma justificativa (ver tabelas 1 e 2). As mais frequentes nos registros são por não dar tempo de procurar/por morrer de repente e por não procurarem. Há também outras justificativas menos recorrentes como por morrer afogado, por morrer assassinado, por morrer de parto. Assim, em 16 de novembro 6

7 de 1834, José, escravo de nação Moçambique, de 30 anos mais ou menos, não recebeu os últimos sacramentos antes de morrer porque estava se curando de feitiço na casa de João Dionisio,preto liberto (Livro de Óbitos de Itacurussá, p: 176 verso). Este assento é bem demonstrativo da mistura de crenças que envolvia o universo da escravidão. O feitiço do qual José foi vítima provavelmente estava ligado ao seu universo de crenças africanas, porém, uma vez morto é amortalhado, encomendado e enterrado em cemitério da Igreja, cumprindo assim parte dos rituais católicos para uma Boa Morte. Tabela 1- Referência aos sacramentos segundo a condição jurídica do morto ( ) Escravos Nº % Livres Nº % Com Sacramentos 26 11, ,8 Sem Sacramentos , ,5 Sem Referência 21 9,1 27 9,7 Total Fonte: Livro 1- Óbitos de Livres de Itacurussá ( ) e Livro de óbitos de escravos de Itacurussá ( ). Tabelas 2 Justificativas para o não recebimento dos últimos sacramentos* 7

8 Por morrer de repente*/ não dar tempo de procurar Por não procurarem/ não quererem Escravos Nº % Livres Nº % 60 33, , , ,8 Total *inclui morte acidentais como afogado, de parto e etc.; ou condições físicas como por ser demente. Fonte: Livro 1- Óbitos de Livres de Itacurussá ( ) e Livro de óbitos de escravos de Itacurussá ( ). Já entre os assentos de óbitos de pessoas livres a descrição não recebeu sacramentos aparece em 126 registros (45,5% dos assentos de óbitos). Destes 123 registros (97,6% dos casos de sem sacramentos) apresentaram justificativas para o não recebimento dos mesmos. Assim como no caso dos escravos as justificativas mais recorrentes são também por não dar tempo de procurar/por morrer de repente e por não procurarem. Embora aqui também se destaque algumas justificativas mais explicativas, e menos recorrentes. Podemos citar o caso de João, 17 anos, que em quinze de abril de mil oitocentos e trinta e três, não recebeu sacramentos por morrer afogado (Óbitos de Livres de Itacurussá: p. 27 frente). Lembramos que a morte repentina, acidental, era altamente temida, vista como uma grande desventura - uma má morte -, uma vez que impedia o fiel de demonstrar arrependimento dos seus pecados e de fazer penitência para conseguir o perdão pelos mesmos, enfim, de organizar sua vida e sua morte dentro da estratégia de salvação católica. Em apenas 21 registros de óbitos de escravos (9,1% do total dos registros) não houve nenhuma referência ao recebimento ou não dos últimos sacramentos. Da mesma forma, o percentual de ausência de referência no que concerne aos sacramentos nos óbitos de livres é bem pequena, somente 27 registros (9,7%). 8

9 Podemos assim concluir que o preceito dos últimos sacramentos que segundo a Igreja auxiliariam na obtenção de uma Boa Morte é amplamente praticado entre a população de Itacuruçá no período por nós aqui delimitado. Se excluíssemos dos cálculos os registros daqueles que morreram de morte acidental/violenta ou repentina, casos esses de impossibilidade total de se ministrar os últimos sacramentos, uma vez que esses requeriam uma preparação prévia, o percentual dos sacramentados no momento da morte subiria para 15,2% entre os escravos e 57,9% entre os livres. Esses dados são altamente significativos da representatividade que a prática dos últimos sacramentos tinha em meio a essa população. Devemos considerar ainda que muitas vezes os sacramentos deixavam de ser ministrados devido a dificuldade de se acessar o padre, como demonstra o assento de óbito de Theresa Maria de Jesus, livre, que morreu em 6 de janeiro de 1838 sem receber os últimos sacramentos por motivo de grande temporal e já ser noite (Óbitos de Livres de Itacurussá. p.58 frente). Porém, não podemos deixar de notar que essa prática se acha significativamente mais presente entre a população livre de Itacuruçá, como bem demonstraram os dados. Podemos desde já apontar alguns possíveis motivos. Primeiramente não podemos excluir a hipótese de uma preferência da Igreja e dos párocos em se atender a população livre. Numa sociedade marcada pela hierarquia, onde cada um é percebido dentro do seu lugar social, não é de se estranhar que os livres estivessem em vantagem, até mesmo no momento da morte, quando comparados a população escrava. Em segundo lugar, é justamente na primeira metade do século XIX que se intensifica a entrada de escravos africanos no Brasil. Os registros de Itacuruçá, por exemplo, apontam que 71,8% dos escravos adultos do período por nós aqui estudado eram de origem africana. Esses escravos recém-chegados ainda estavam altamente imbuídos de suas crenças religiosas, muitos ainda nem sequer haviam sido batizados, como atesta os próprios assentos de óbitos que mencionam escravos adultos sendo batizado em orticulos mortis, ou seja, em perigo de morte. Assim o desinteresse pessoal ou a impossibilidade de receber os sacramentos pela falta do batismo não podem ser aqui 9

10 descartado. Por outro lado o acesso a esses sacramentos entre a população escrava ainda passava pelo crivo dos seus senhores. Cabiam a eles dar a autorização para que fosse chamado o padre. Talvez esses motivos expliquem porque a justificativa por não procurarem/não quererem dada ao não recebimento dos sacramentos é muito maior entre a população escrava do que entre a população livre ( ver tabela 3). De qualquer modo, nota-se uma grande preocupação do redator em assinalar o porquê do não recebimento, já que são apresentadas justificativas para tal em 242 registros, ou seja, em 96,2 % dos casos de não recebimento dos últimos sacramentos entre os escravos. Isso demonstra que, pelo menos durante um determinado período, o não recebimento dos últimos sacramentos não era uma coisa naturalmente aceita, e que por isso precisava ser justificado, até mesmo entre a população escrava, o que demonstraria o controle exercido pela Igreja sobre essa sociedade de uma forma geral. Referência Bibliográfica: Fontes primárias: Arquivo da Cúria de Itaguaí: Livro 1 de Óbitos de Livres de Itacurussá ( ) Livro de óbitos de escravos de Itacurussá ( ) Os livros estão disponíveis online pelo site: ds%2fwaypoint%2fmmlj-tg6%3an %3fcc%3d

11 Bibliografia: ARIÈS, Philippe.O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, CAMPOS, Adalgisa Arantes; FIGUEREDO,Betânia G; VINHOSA Francisco L. Teixeira; ARAÚJO Jeaneth Xavier de; PAULA Marcos Aurélio de; LOTT Miriam Moura; OLIVEIRA Patrícia Porto de; MOURA Flávia Cristiny de; ALVES Tânia Mara Silva; CHEBLE e Gilson Brandão. O Banco de Dados relativo ao acervo da freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto: registros paroquias e as possibilidades da pesquisa. X Seminário sobre a Economia Mineira. Belo Horizonte: UFMG, pp RODRIGUES, Claudia. Lugares dos mortos na cidade dos vivos. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração, Nas Fronteiras do Além : a secularização da morte no Rio de janeiro séculos XVIII e XIX. Rio de janeiro: Arquivo Nacional, VAILATI, Luiz Lima. A Morte Menina: infância e morte infantil no Brasil dos oitocentos (Rio de Janeiro e São Paulo). São Paulo: Alameda, VIDE, Sebastião Monteiro da. Constituições primeiras do Arcebispado da Bahia. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, vol

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