O RUÍDO AMBIENTAL E OCUPACIONAL

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1 O RUÍDO AMBIENTAL E OCUPACIONAL Anelise dos Santos Maia Graduação; Aluna CEFET/RJ anelisemaia@gmail.com Mariana da Silva Santos Graduação; Aluna CEFET/RJ marianasantos_33@hotmail.com Ricardo Fazoli da Silva Graduação; Aluno CEFET/RJ rifazoli@hotmail.com Marcelo de Jesus Rodrigues da Nóbrega Pós-Doutor em Engenharia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil Professor do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET-RJ) e do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, RJ, Brasil engmarcelocefet@terra.com.br RESUMO Para resguardar ao cidadão o direito de descanso pleno, além da execução segura de suas atividades laborais (quando envolvem geração de ruídos), a legislação estabelece diretrizes e punições; para determinar os padrões e valores para aplicabilidade plena da lei, foram criadas as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, para o Ruído Ambiental, e as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, para o Ruído Ocupacional. Este trabalho visa diferenciar o Ruído Ambiental do Ruído Ocupacional, e com isso determina a metodologia de medição do Ruído Ambiental, além de descrever os parâmetros básicos para a confecção de um Relatório de Ruído Ambiental. Palavras-chave: Ruído Ambiental. Ocupacional. Padrões. Relatório. THE ENVIRONMENTAL AND OCCUPATIONAL NOISE ABSTRACT To safeguard the citizens right to full rest, as well as secure execution of their work activities (when they involve noise generation), the legislation establishes guidelines and punishments; to determine the standards and values to full applicability of the law, it was created the technical standards of the Brazilian Association of Technical Standards for the Environmental Noise, and regulatory standards of the Ministry of Labor for the Occupational Noise. This work aims to differentiate the Environmental Noise Occupational Noise, and thereby determines the measurement methodology of the Environmental Noise and describes the basic parameters for the preparation of an Environmental Noise Report. Keywords: Noise Environmental. Occupational. Standards. Report. Projectus Rio de Janeiro v. 1 n. 2 p ABR./JUN

2 1 INTRODUÇÃO Anelise dos Santos Maia et al. O silêncio é indispensável para diversas atividades humanas, tais como o estudo e o repouso. O Código Penal Brasileiro (BRASIL, 1941) prevê, conforme o Artigo 42, punições para aqueles que perturbam o trabalho ou o descanso alheio com ruídos de naturezas previstas em seu caput, visando à proteção do cidadão ao seu direito de sossego. Nesse ínterim, em dezembro de 1987, a Associação Brasileira de Normas Técnicas publicou as normas NBR 10151: Avaliação de Ruídos em Áreas Habitadas, Visando o Conforto da Comunidade e NBR 10152: Níveis de Ruído para Conforto Acústico. A norma NBR 10151, atualizada em 2000, fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades, independente da existência de reclamações, especifica um método para a medição de ruído, a aplicação de correções nos níveis medidos e uma comparação dos níveis corrigidos. A norma NBR 10152, com reimpressão em 1997, fixa os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico nos ambientes, além de adotar curvas de correção para melhor analisar os espectros sonoros. Nota-se, porém, que a referida norma se atém ao aspecto da funcionalidade do ambiente, e não aos danos à saúde decorrentes da exposição ao ruído: esta questão é abordada em normas específicas.é importante, contudo, salientar a diferença entre Ruído Ambiental e Ruído Ocupacional. Podemos definir Ruído Ambiental como o ruído produzido por quaisquer atividades humanas (comerciais, industriais, sociais e recreativas) bem como as atividades de propaganda política, que afetem de alguma forma a saúde e o sossego público, e Ruído Ocupacional como o ruído produzido no interior dos ambientes de trabalho que afeta seus trabalhadores. O Ruído Ambiental é controlado na esfera federal pela Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 01/90, e o Ruído Ocupacional pela Norma Regulamentadora nº 15 Atividades e Operações Insalubres, do Ministério do Trabalho e Emprego. Na esfera do município do Rio de Janeiro, temos a Lei 3268/01. Soma-se a esta diferença o fato da NBR 10151:2000 estabelecer limites de exposição independente do tempo ao qual se expõe ao ruído, limitandose tão somente a faixa de horário, que varia conforme legislação local e necessidade do bem público, ao passo que a NR-15 delimita por intervalos de tempo curtos, e os diferencia como contínuos ou intermitentes. Com isso, é necessário se delimitar os níveis de ruído ambiental. Para tal fim, a NBR 10151:2000 estabelece o NCA (Nível de Critério de Avaliação), que corresponde ao valor limite de ruídos em função do ambiente, conforme exposto na Tabela 1; assim, tem-se a correlação entre o tipo de ambiente externo e o valor máximo de ruídos para os períodos Diurno e Noturno. NBR 10151:2000 não estabelece horários para estes períodos, com a restrição do período Noturno não poder começar antes das 22h e não poder terminar antes das 7h do dia seguinte. Para ambientes internos, aplica-se -10 db(a) para janela aberta e -15 db(a) para janela fechada; o parâmetro A significa que se aplica a curva de ponderação A, que constitui no ajuste pela média dos quadrados. Projectus Rio de Janeiro v. 1 n. 2 p ABR./JUN

3 O RUÍDO AMBIENTAL E OCUPACIONAL Tabela 1 Nível de critério de avaliação NCA para ambientes externos, em db (A) Tipos de áreas Diurno Noturno Áreas de sítios e fazendas Área estritamente residencial urbana / hospitais /escolas Área mista, predominantemente residencial Área mista, com vocação comercial e administrativa Área mista, com vocação recreacional Área predominantemente industrial Fonte: (ABNT NBR 10151:2000) A NBR 10152:1987, por sua vez, delimita níveis aceitáveis para o interior de ambientes conforme sua atividade fim, e padroniza correções de acordo com curvas específicas, conforme a Figura 1. Figura 1 Curvas de Avaliação de Ruído (NC) Fonte: (ABNT NBR 10152:1987) Projectus Rio de Janeiro v. 1 n. 2 p ABR./JUN

4 Anelise dos Santos Maia et al. Na Tabela 2, podemos identificar a correlação desses níveis com atividades de alguns locais, bem como os respectivos valores das Curvas de Avaliação de Ruído, que possibilitam análise mais precisa de um dado espectro sonoro, permitindo uma identificação das bandas de frequência mais significativas e que necessitam correção. Os níveis aceitáveis possuem uma faixa de dois valores: o valor inferior da faixa representa o nível sonoro para conforto, enquanto o superior representa o nível sonoro aceitável. Níveis acima do superior serão considerados desconforto, mas não necessariamente representarão dano à saúde. A NR-15, por sua vez, delimita níveis de ruído com intervalos de tempo, conforme Figura 2; além disso, cabe salientar que, por sua natureza, os ruídos ocupacionais têm sua aferição durante o expediente. Tabela 2 Valores db (A) e NC Locais db (A) NC Escolas Bibliotecas, Salas de música, Salas de desenho Salas de aula, Laboratórios Circulação Residências Dormitórios Salas de estar Escritórios Salas de reunião Salas de gerência, Salas de projetos e de administração Fonte: (adaptado de NBR 10152:1987) Figura 2 Limites de Tolerância para Ruído Fonte: (Adaptado de NR-15) 2 REVISÃO BIBLIOGRÁRICA O meio ambiente se constitui de um conjunto de no qual ocorrem interações de ordem física, química e biológica, e acima de tudo, abriga e rege a vida em todas as suas formas. Nele estão inscritos os bens de uso comum do povo os lagos, rios, ilhas fluviais e lacustres, o mar territorial etc. A obtenção de um Meio Ambiente saudável traz a tona a satisfação das necessidades humanas e protege a vida em todas as suas formas, não é só a do homem, mas de todos os seres vivos que envolvem este meio. O direito ambiental trata destes assuntos por Projectus Rio de Janeiro v. 1 n. 2 p ABR./JUN

5 O RUÍDO AMBIENTAL E OCUPACIONAL caminhos pouco usuais em relação aos tratados pelos engenheiros. Pelo direito ambiental, a vida que não seja humana só poderá ser tutelada pelo direito ambiental na medida em que sua existência implique garantia da sadia qualidade de vida do homem, uma vez que numa sociedade organizada este é o destinatário, daí ser o centro das preocupações, conforme disposição contida no princípio número um, da ECO/1992: os seres humanos estão no centro das preocupações com o desenvolvimento sustentável. Anteriormente à promulgação da Constituição de 1988, os princípios da política global do meio ambiente foram inicialmente formulados a partir da Conferência de Estocolmo de 1972 e, posteriormente, ampliados na ECO/92. É bem verdade que, os recursos ambientais não são inesgotáveis, tornando-se inadmissível que as atividades econômicas desenvolvam-se alheias a esse fato. Busca-se com isso a coexistência harmônica entre economia e meio ambiente. Permite-se o desenvolvimento, mas de forma sustentável, planejada, para que os recursos hoje existentes não se esgotem ou tornem-se inócuos. Nesse esteio de afirmação delineia o pensamento de Celso Antônio Pacheco Fiorillo: O princípio do desenvolvimento sustentável tem por conteúdo a manutenção das bases vitais da produção e reprodução do homem e de suas atividades, garantindo igualmente uma relação satisfatória entre os homens e destes com o meio ambiente, para que as futuras gerações também tenham oportunidade de desfrutar os mesmos recursos que temos hoje à nossa disposição (FIORILLO, 2001, pag. 24). O tema da poluição sonora permite perquirir uma distinção entre som e ruído. Para os amantes de uma boa música, certamente, a identificação de um ruído não é tarefa difícil, cuja audição se adaptou à sonoridade da harpa de um querubim e flauta de um arcanjo, que numa harmonia celestial, inspirou o rei Davi que tentou a ousadia com sua orquestra formada de quatro mil músicos. O som é qualquer variação de pressão (no ar, na água) que o ouvido humano possa captar cadencialmente. Enquanto que o ruído é o som ou conjunto de sons indesejáveis, desagradáveis, perturbadores. A perturbação sonora impõe um ônus para a vida normal dos cidadãos que vivem nos centros metropolitanos, proporcionado pelo rumor das indústrias, a agitação no comércio, o barulho emitido dos veículos automotores, o número de aparelhos de televisão e de som ligados, as pisadas de pedestres, o murmúrios de milhões de vozes, de forma que o ruído passa a constituir atualmente um dos principais problemas ambientais dos centros urbanos e, efetivamente, uma preocupação com a saúde pública. Podemos apresentar o roteiro das vibrações sonoras percorridas dentro do nosso organismo deixando suas marcas no aparelho auditivo. Este órgão do sentido humano tem funcionamento permanente, mesmo nas ocasiões que o corpo se encontra de repouso, conforme expõe Alcino Pinto Falcão: O ouvido é o único órgão dos sentidos que jamais descansa, sequer durante o sono. Com isso, os ruídos urbanos e os vicinais são motivos a que, durante o sono, o cérebro não descanse como as leis da natureza exigem. Por isso, o problema dos ruídos excessivos não apenas de gostar ou não; é, nos dias que correm, uma questão de saúde, a que o direito não pode ficar indiferente (FALCÃO, 1971, pg 74). Projectus Rio de Janeiro v. 1 n. 2 p ABR./JUN

6 Anelise dos Santos Maia et al. Os efeitos que o ruído pode produzir na área de saúde: surdez, o estresse, distúrbios físicos, mentais e psicológicos, insônia e problemas auditivos. Além dos sintomas secundários, aparecem: o aumento de pressão arterial, paralisação do estômago e intestino, má irrigação da pele, perda da atenção e da concentração, cansaço, perda da memória, dor de cabeça, gastrite ou úlcera e até mesmo impotência sexual. Observe também que: O tempo de exposição ao som também contribui para a perda da audição. Quanto maior período, maior a probabilidade de lesão. Psicologicamente é possível acostumarse a um ambiente ruidoso, mas fisiologicamente não. Diz-se que até os sons mais fracos são perturbadores. Recomenda-se que o nível acústico do quarto se situe entre trinta e trinta e cinco decibéis, o que equivale à intensidade de uma conversa normal (FIORILLO, 2001, pag. 106). A conduta incriminada, no art. 54 da Lei Ambiental, consiste em causar (originar, produzir, provocar, ocasionar, dar ensejo a) poluição de qualquer natureza em níveis mais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou provoquem a mortandade dos animais ou a destruição significativa da flora. 3 METODOLOGIA De posse dos valores limites, segue-se para a coleta dos valores in situ. De acordo com a NBR 10151:2000, para efetuá-la deve-se utilizar medidor de nível de pressão sonora e calibrador acústico. O medidor de nível de pressão sonora preferencialmente deve ser ponderado em A, e deve obrigatoriamente atender às especificações para tipo 0, 1 ou 2. A medição será condicionada ao ambiente que se deseja medir. Para ambientes externos, deve se prevenir o efeito de ventos sobre o microfone com o uso de protetor, conforme instruções do fabricante. Feita a proteção, as medições devem ser efetuadas a uma distância mínima de 1,2m do piso e 2,0m do limite da propriedade e de quaisquer superfícies refletoras (muros, paredes etc.). Caso não seja possível se obter essas condições, a descrição da situação deve constar em relatório. Para ambientes internos: as medições devem ser efetuadas a uma distância mínima de 1,0m de quaisquer superfícies (paredes, teto, pisos e móveis). Devem ser efetuadas pelo menos três medições, distantes entre si em pelo menos 0,5m, e conforme as características de uso do ambiente (janelas abertas/fechadas) para que o nível de pressão sonora seja determinado como a média aritmética dessas medições. Tanto para ambientes internos quanto externos, pontos de medição designados pelo reclamante, mesmo que não atendendo às condições prescritas, também devem constar no relatório. As medições serão registradas como sendo L AEQ (Nível da Pressão Sonora Equivalente), que correspondem a todo o intervalo de medição. Deve-se corrigi-las para o nível de pressão sonora corrigido L C, que será variável de acordo o caráter do ruído: Ruído de impacto: valor máximo medido com o medidor ajustado para resposta rápida (FAST), acrescido de 5 db(a); Ruído tonal: valor de L AEQ acrescido de 5 db(a); Impacto/tonal combinados: faz-se as duas medições, e se aproveita o maior valor. Projectus Rio de Janeiro v. 1 n. 2 p ABR./JUN

7 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES O RUÍDO AMBIENTAL E OCUPACIONAL Efetuadas as medições, comparam-se os valores obtidos com os valores limites previstos nas normas referidas, além de se observar a legislação local (municipal/estadual), que pode impor restrições de emissão, especificar horários de operação e vincular os valores de ruído ao zoneamento urbano. Conforme a NBR 10151:2000, os resultados devem vir discriminados em relatório, que deve conter: Marca, tipo/classe e número de série de todos os equipamentos utilizados; Data/número do último certificado de calibração de cada equipamento de medição; Desenho esquemático e/ou descrição detalhada dos pontos da medição; Horário e duração das medições do ruído; Nível de pressão sonora corrigido LC, indicando as correções aplicadas; Nível de ruído ambiente; Valor do NCA aplicado para a área e o horário da medição; Referência a NBR 10151: CONSIDERAÇÕES FINAIS Nós vivenciamos um quadro de uma paisagem obscura para a vida da juventude, principalmente para os jovens de classe social elevada, quando presenciamos, diariamente, nos veículos automotores sofisticados de som, ligados individual ou em conjunto, um barulho infernal. Isto da menor a maior cidade brasileira, na praça pública ou na beira de praia, os ruídos acima dos decibéis permitidos, causando poluição sonora que, além de ser contravenção penal ou resultar em crime ambiental, representa consequências incomensuráveis à saúde humana. Além disto, a industrialização crescente e pressão por maior produtividade fazem do controle de Ruído Ambiental atividade imprescindível para manutenção da qualidade de vida e bem-estar social, especialmente quando se considera a baixa aplicabilidade dos dispositivos normativos e legais. A discussão de conceitos associados à Política de Ruído Ambiental, face aos fatos acima apresentados, torna-se de grande importância, pois atua não apenas no sentido de instruir a população quanto as conditas adequadas, mas também de fornecer ao meio técnico subsídios para aplicação de sistemas de controle e mitigação. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade. Rio de Janeiro NBR : Níveis de Ruído para Conforto Acústico. Rio de Janeiro BRASIL. Código Penal Brasileiro, Decreto-Lei Nº Leis das Contravenções Penais. Brasília: DF Projectus Rio de Janeiro v. 1 n. 2 p ABR./JUN

8 Anelise dos Santos Maia et al.. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 20 do CONAMA. Brasília: DF Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora nº 15 Atividades e Operações Insalubres. Brasília: DF, FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Editora Saraiva FALCÃO, Alcino Pinto. Poder de Polícia e Poluição Sonora. Revista de direito público / Universidade de São Paulo, Instituto de Direito Público. v. 4, n. 16, p , abr./jun., RIO DE JANEIRO. Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, Lei Nº Rio de Janeiro: RJ Projectus Rio de Janeiro v. 1 n. 2 p ABR./JUN

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