Modelo Formação árbitros
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- Maria de Fátima Martinho Philippi
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1 Modelo Formação árbitros COMPETIÇÃO ANA Coordenação Competição ANA: Hugo CostilhasD Sousa 1
2 INDICE: I Nota Introdutória 3 II Objectivos do Modelo 4 III Admissão de Candidatos a Árbitros 4 IV Candidaturas a Árbitros 4 V Abretura de Formações 4 VI Inscrições 5 VII Limite de Candidaturas 5 VIII Realização de Formações 6 IX Renovações ou Actualizações 6 X Processo de Avaliação 7 XI Avaliação 7 XII Carga Horária e Estrutura Curricular da Formação 8 XIII Casos Omissos 9 XIV Formação 9 XV Obrigatoriedades 9 XVI Renumerações e Gratificações 9 2
3 Nota introdutória O crescimento do Airsoft em Portugal impôs a necessidade e exigências a vários niveis, inclusive com a competição. É com esse proposito que a ANA APD criou a pasta competição nos seus quadros. Toda a Competição obriga a haver Responsabiliades, daí a Formação de Árbitros Competição ANA. A Responsabiladade do desempenho dos Árbitros de Airsoft exige a correcta formação e a uniformização de critérios para que os objectivos enumerados neste plano de formação possam ser alcançados. O quadro técnico da arbitragem está definido e a correcta obediência às normas e apetências técnicas têm de estar devidamente estruturadas para melhorar a qualidade dos árbitros e definir a sua progressão. O respeito exigido aos árbitros tem de ser baseado no nível de formação curricular e seu desempenho. A preparação do quadro técnico da arbitragem de airsoft em Portugual tem de prosseguir um caminho que dê resposta às novas necessidades impostas pela modalidade. Os árbitros de Airsoft formam um corpo técnico da modalidade e como tal têm de ter condições para o desempenho das suas funções. O primeiro instrumento de trabalho será a sua formação aliada ao apoio da ANA-APD com a Secção de Competição e todos os seus Clubes Desportivos. 3
4 Objectivos do Modelo 1. Este Modelo de Formação tem como objectivos gerais: a. Estruturar a Formação da Arbitragem; b. Formação em Qualidade; c. Viabilizar uma carreira de Árbitro; d. Criar um Corpo de Formadores de Árbitros. Admissão de Candidatos a Árbitros 1. Podem candidatar-se á Formação de Árbitros: a. Tenham 18 anos completos à data da realização do formação. b. Possuam, pelo menos, a escolaridade obrigatória. c. Possuam a necessária aptidão psicossomática. d. Tenham bom comportamento moral, civil e desportivo. Candidaturas a Árbitros 1. Os candidatos poderão apresentar outros documentos que possam ajudar a apreciar o mérito da candidatura. 2. É da competência da Secção de Competição ANA-APD a selecção de candidatos em situações de excesso de candidaturas. 3. A apreciação das candidaturas será tomada em conta: a. APD a que pertence, Associados ANA têm prioridade; b. O curriculum do candidato como Árbitro noutras Modalidades Desportivas; c. O curriculum do candidato como Jogador de Competição; d. Área de residência; e. As habilitações académicas do candidato. Abertura de Formações 1. É da competência da Secção de Competição ANA-APD autorizar a abertura de Formações, os quais estarão sempre condicionados ao plano aprovado no orçamento anual da ANA-APD. 2. A abertura de formaçãos dependerá das necessidades da ANA-APD e seus Clubes face ao quadro competitivo a cobrir. 3. Cada clube deverá apresentar até ao final do mês de Outubro de cada ano se pretende uma Formação na sua área Geográfica no ano seguinte, com vista à organização de uma prova a contar para o Campeonato Nacional. 4
5 4. As Formações de árbitros serão realizados em locais pré definidos depois de devidamente autorizados, através de um aviso donde conste: a. Os requisitos de candidatura; b. O prazo de candidatura; c. O local de entrega de candidaturas; d. Os critérios de selecção; e. A data e o horário de realização do formação; f. O local de realização do formação; g. Os direitos e os deveres dos candidatos. 5. Os candidatos terão direito a receber toda a documentação de apoio à formação. 6. No acto da candidatura terá de ser paga a taxa de inscrição que/se estiver em vigor. Inscrições 1. A inscrição dos candidatos para as formações de árbitros deve ser feita dentro dos prazos fixados no respectivo aviso de abertura, para a Secção de Competição ANA- APD, que é responsável pela realização da acção. 2. A inscrição dos candidatos para o formação de árbitros deve ser feita atravéz dos meios estipulados para o efeito, cabendo a Secção de Competição ANA-APD o envio da confirmação de recepção dos dados e de candidatura aceite dentro dos prazos estipulados. 3. O prazo de confirmação de recepção de dados e de candidatura aceite, tem de ser efectuada até a data máxima de 15 dias antes da acção de formação decorrer. Limite de candidaturas 1. As Formações só poderão realizar-se desde que estejam inscritos um mínimo de 10 candidatos. 2. O número de candidatos por formação não deve exceder os A Secção de Competição ANA- APD tem de informar com um aviso prévio de 10 dias caso por algum motivo seja obrigada a adiar a formação. 4. Em casos excepcionais, devidamente fundamentados, a secção de Competição ANA-APD pode admitir outros numeros de candidatos numa formação. 5
6 Realização das Formações 1. As Formações devem ocorrer em lugares que estejam de acordo com o número de inscrições aceites e com o nível das acções a desenvolver. 2. Cabe às estruturas responsáveis pela organização dos formaçãos proporcionar todas as condições logísticas, técnicas e materiais para a realização dos formaçãos. 3. As Formações deverão ocorrer em lugares que obedeçam aos seguintes requisitos: a. Aulas teóricas: i. Salas com capacidade para o número de candidatos inscritos, suficientemente arejadas e com boa acústica; ii. Salas equipadas com meios audiovisuais tais como: datashow (para apresentações em Power Point, vídeo câmara e vídeo projector), écran, quadro, acesso on line à Internet (se possível), etc. b. Aulas práticas: i. Pavilhão adequado ou campos fechados a público; ii. A infra-estrutura em questão deverá estar devidamente preparada e equipada com todos os instrumentos indispensáveis ao desempenho dos trabalhos,ou nomeadamente, Alvos, Sinalização de jogo, etc. iii. Deverá, igualmente, ser assegurado a presença de equipas para permitirem a realização das respectivas sessões práticas. 4. Os formandos são obrigados a frequentarem a totalidade das horas de formação, sendo apenas permitido excepcionalmente, faltas justificadas pelo Formador de formação, em tempo não superior a 10% da carga horária global de cada formação. Renovações ou Actualizações 1. Todo o Arbitro tem de fazer Formação de Renovação de 3 em 3 anos. 2. Todo o Arbitro tem de fazer Formação de Actualização sempre que houver actualizações nos Regulamentos. 3. Em qualquer uma das circuntâncias será avizado e contactado. 6
7 PROCESSO DE AVALIAÇÃO Formadores 1. Os Formadores de cada formação serão convidados pela Secção de Competição ANA-APD. Avaliação 1. Em todas as formações os formandos serão submetidos a processos de avaliação de conhecimentos; avaliação inicial, formativa e sumativa. 2. A avaliação sumativa nas formações de árbitros jovens, estagiários, regionais e marcadores corresponde a três partes: avaliação comportamental (saber-ser), avaliação técnico-teórica (sabersaber) e avaliação técnico-prática (saber-fazer). 3. A avaliação sumativa na formação de árbitros nacionais corresponde a dois tipos: avaliação comportamental (saber-ser) e avaliação técnico-teórica (saber-saber). 4. Na avaliação comportamental avalia-se o comportamento do formando ao longo do formação, de acordo com os 10 parâmetros definidos. Cada parâmetro é pontuado de 1 a Na avaliação técnico-teórica avaliam-se os conhecimentos teóricos do formando através de um teste escrito. 0 a 100% 6. Na avaliação prática avalia-se o desempenho do formando no exercício da função arbitral na parte prática da formação, de acordo com os 10 parâmetros definidos. Cada parâmetro é pontuado de 1 a Qualquer uma das partes da avaliação é classificada de 0 a 100 a dividir por: a. Avaliação Comportamental 4 b. Avaliação Teórica 2 c. Avaliação Prática 4 i. Exemplo: Comportamento 100% : 4 = 25% Teórico 100% : 2 = 50% Prático 100% : 4 = 25% Total = 100% 8. Só se consideram com aproveitamento positivo os formandos que obtiverem avaliação sumativa de pontuação final igual ou superior a 60%. 9. A avaliação final será de Apto ou Não Apto. Ficando a percentagem apenas na base de dados da Secção Competição ANA-APD. 7
8 Carga Horária e Estrutura Curricular da Formação MODULOS CONTEUDOS PROGRAMÁTICOS HORAS ACOLHIMENTO ORGANIZAÇÃO E REGULAMENTOS FUNÇÃO DO ÁRBITRO Apresentação do formação Apresentação dos formadores Regras de funcionamento Apresentação dos Formandos Estrutura dos Árbitros Processo de Formação Critérios de Nomeações Carreira de Árbitro Jogo e Desporto Papel Social do Árbitro Atributos do Árbitro Relações com outros participantes ELEMENTOS TÉCNICOS/TÁCTICOS Sistemas de Jogo REGRAS OFICIAIS TÉCNICAS DE ARBITRAGEM PRÁTICA TESTE PRATICO Area de Jogo Linhas e Zonas Reproduções Jogador e Clubes Substituições Tempos Mortos Condutas incorrectas Equipa de Arbitragem Gestos Oficiais Colaboração entre Equipa de Arbitragem Árbitro de Circuito e de Grupo Gestão de substituições e tempos mortos Protocolos e Organização do Jogo Actuação como Arbitro Circuito Actuação como Arbitro Grupo Auto Avaliação dos Formandos Hetero Avaliação pelos Formandos Avaliação do Formador Teste Escrito 8
9 Casos Omissos 1. Deverão ser integralmente respeitadas, para os casos omissos nestes Regulamentos Gerais, as disposições regulamentares de formação mencionadas pela Secção Competição ANA-APD, momeadamente as relacionadas com os aspectos administrativos das acções de formação, datas estipuladas para a entrega dos documentos e relatórios, bem como as referentes às atribuições dos Formadores e Formandos. 2. Outros casos omissos nestes Regulamentos Gerais serão resolvidos conjuntamente pelos órgãos sociais ANA-APD e a Secção de Competição ANA-APD responsável pela Formação de Árbitros. FORMAÇÃO Esta formação serve apenas para a ANA-APD reconhecer e dar o direito de exercer a função de Árbitro nas Competições ANA. OBRIGATORIEDADES 1. Se não fizer uma unica prova num campeonato fica inapto e tem de tirar nova formação. RENUMERAÇÕES e GRATIFICAÇÕES 1. Durante o Campeonato: a. Deslocação, a determinar em cada prova; b. Estadia a determinar em cada prova; c. Alimentação a determinar em cada prova; i. com tectos de valores separados, estes determinados pela ANA-APD e Secção de Competição para execer a sua função de Áritro se chamado a uma Prova e se justifique cada uma das anteriores questões. d. Se exercer 50% ou mais a função de Árbitro em provas a contar para o Campeonato Nacional de Airsoft ANA-APD tem as Cotas ANA-APD pagas no ano seguinte; 9
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