PROPOSTA DE CORREDOR ECOLÓGICO PARA INTERLIGAÇÃO DOS PARQUES ESTADUAIS DE FORNO GRANDE E PEDRA AZUL, ES, UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
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- Yasmin Pinheiro Camilo
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais PROPOSTA DE CORREDOR ECOLÓGICO PARA INTERLIGAÇÃO DOS PARQUES ESTADUAIS DE FORNO GRANDE E PEDRA AZUL, ES, UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Mestranda: Franciane L. Rubini de Oliveira Louzada Orientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos Coorientador: Prof. Dr. Aderbal Gomes da Silva
2 Estrutura da apresentação INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Caracterização da área de estudo CAPÍTULO 1: CAPÍTULO 2: Objetivos específicos Material e métodos Resultados e Discussão Conclusão Objetivos específicos Material e métodos Resultados e Discussão Conclusão
3 INTRODUÇÃO Remanescentes de vegetação isolados Fragmento Florestal Impactos Negativos Contínua, Separada ou Desligada por barreiras - natural ou - antrópica - Inviabilidade das relações ecológicas - Diminuição da dispersão de organismos, alterando a dispersão, polinização e migração
4 INTRODUÇÃO Corredores ecológicos - SNUC - Lei 9.985/00 (BRASIL, 2000): Porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquela das unidades individuais.
5 INTRODUÇÃO O planejamento de corredores ecológicos requer a análise e integração de vários fatores Abiótico Biótico aplicado a um conjunto de dados aplicativo computacional de SIG Essas técnicas de geoprocessamento é importante para um melhor entendimento dos processos ecológicos e antrópicos que agem nos sistemas terrestres. Contribuem para a rapidez, eficiência e confiabilidade nas análises que envolvem os processos de degradação da vegetação natural.
6 Capítulo I INTRODUÇÃO FG e PAz estão entre as 14 áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade no ES e Faz parte dos 7 áreas consideradas de extrema importância biológica Workshop Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos (Conservation International do Brasil et al., 2000). Grande potencial turístico.
7 OBJETIVO GERAL Propor rotas para implantação de Corredor Ecológico para interligação dos Parques Estaduais de Forno Grande e Pedra Azul, ES, utilizando Geotecnologias.
8 Capítulo I Caracterização da área de estudo 41 7'30"W 41 2'0"W 40 56'30"W 40 51'0"W Espírito Santo 20 20'0"S Venda Nova do Imigrante Área PAz ha Domingos Martins 20 20'0"S Limite para o Corredor Ecológico 20 25'30"S 15 km Marechal Floriano 20 25'30"S Parque Estadual Pedra Azul Parque Estadual Forno Grande Zona Amortecimento PEPAz Zona Amortecimentento PEFG 20 31'0"S Área FG 730 ha Alfredo Chaves 20 31'0"S Proposta Ampliação da ZA do PEFG 5 2,5 0 5 km Castelo E.: 1: Vargem Alta Geographic Coordinate System - GCS Datum WGS Zona 24k 20 36'30"S 41 7'30"W 41 2'0"W 40 56'30"W 40 51'0"W 20 36'30"S Org.: Franciane L. R. O. Louzada Orient. Alexandre Rosa dos Santos Paz= Pedra Azul FG= Forno Grande Figura Parques Estaduais Forno Grande e Pedra Azul com suas respectivas áreas de amortecimento, no Estado do Espírito Santo.
9 CAPÍTULO I ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO ENTORNO DOS PARQUES ESTADUAIS FORNO GRANDE E PEDRA AZUL, ES
10 Capítulo I 1. Objetivos Específicos Delimitar as Áreas de Preservação Permanente em: ao longo dos cursos d água em faixa marginal, ao redor das nascentes, encostas com declividade superior a 45 graus ou 100% e terço superior de topos de morros e montanhas, na ótica da Legislação Ambiental e analisar as áreas de confronto do uso e cobertura da terra em APPs do entorno dos Parques Estaduais de Forno Grande e Pedra Azul.
11 Capítulo I 2. Materiais e Método Fluxograma Obtenção de dados Análise das APPs CONAMA nº303/ Cursos d água - 30 m - Nascentes 50m - Topo de Morro terço superior - Encostas 45 graus Mapa de uso e cobertura da terra Confronto do Uso e Cobertura da Terra em APPs Materiais - ArcGis 9.3 /ArcInfo; - Aerofotos digitais; - Carta topográfica digital/ curvas de nível (20 em 20m); - Cursos d água e nascentes digitalizados em tela; - MDEHC; - MDE- 5m, IEMA; - A. Amortecimento PEFG (Proposta); - A. Amortecimento PEPAz; - A base de dados digital. Área edificada, Agricultura, Pastagem, Reflorestamento, Solo exposto, Estradas pav., Estradas não pav. Uso Indevido Resultados e discussão Uso legal Área em regeneração, Cobertura florestal, Corpos d água, Afloramento rochoso, Várzea, PEFG, PEPAz.
12 Capítulo I 2. MATERIAIS E MÉTODOS Áreas de Preservação Permanente Terço superior dos morros Encostas Nascentes Margens de cursos d água Seminário de SIG. LOUSADA, F; VIEIRA, M.V.M.; SAITO, N.S.; DE SOUZA, S.M.; PELUZIO, T.M.O.
13 Capítulo I 3. Resultados e Discussão 3.1 ETAPA 1 ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE 3.2 ETAPA 2 ANÁLISE DO USO E COBERTURA DA TERRA 3.3 ETAPA 3 ANÁLISE DO CONFRONTO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
14 Capítulo I ,9 % APPs - área de estudo Ampliação E. 1: ,92 ha APPs de Nascentes (1,20%) APPs de Cursos D'agua (29,64%) APPs de Encostas acima de 45º (1,66%) APPs de Topo Morro (67,50%) 3 1,5 0 3 km Area de Estudo - FG e PAz E. 1: Org: Franciane L. Rubini de O. Louzada Orientador: Dr. Alexandre R. dos Santos Projeção Universal Transversa de Mercator UTM Datum WGS-84 - Zona 24 k Figura Áreas de Preservação Permanentes sem sobreposição.da região dos Parques Estaduais Forno Grande e Pedra Azul, no Estado do ES
15 Capítulo I 3. Resultados e Discussão - Quantificação das APPs Sem sobreposição APPs Caracterização Área ha % relativa à área de estudo % relativa à área total de APPs APP-1 Nascentes Buffer de 30 m 282,84 0,6 1,2 APP-2 Cursos d água Buffer de 50 m 6.950,96 13,6 29,6 APP-3 Encostas Declividade > 45º 388,42 0,8 1,7 APP-4 Topo de morro Terço superior ,70 31,0 67,5 Total ,92 45,9 100,0 Total da área de estudo ,55 APPs Caracterização Área ha % da Área relativa à área de estudo % da Área relativa à área total de APPs APP-1 - Nascentes Buffer de 50 m 990,23 1,9 4,2 APP-2 - Cursos d água Buffer de 30 m 7.350,29 14,4 31,3 APP-3 - Encostas Declividade > 45º 665,30 1,3 2,8 APP-4 - Topo de morro Terço superior ,70 31,0 67,5 Somatório das APPs com sobreposição Com sobreposição ,52 Total das APPs sem sobreposição ,92 Total da área de estudo ,50
16 Capítulo I classes E. 1: Classes Parque Est. Forno Grande Afloramento rochoso Agricultura Cobertura florestal Córpos d'água Estradas nao pavimentadas Estradas pavimentadas Parque est. Pedra Azul Pastagem Reflorestamento Solo exposto Várzea Área edificada Área em regeneração 3 1,5 0 3 km Area de Estudo - FG e PA E. 1: Org: Franciane L. Rubini de O. Louzada Orientador: Dr. Alexandre R. dos Santos Ampliação Projeção Universal Transversa de Mercator UTM Datum WGS-84 - Zona 24 k Figura Uso e cobertura da terra da região dos Parques Estaduais Forno Grande e Pedra Azul, no Estado do Espírito Santo.
17 Capítulo I 3. Resultados e Discussão Quantificação das classes de uso e cobertura da terra ,41 ha 47,8%
18 Capítulo I Ampliação E. 1: ,87 ha Classes Parque Est. Forno Grande Afloramento rochoso Agricultura Cobertura florestal Córpos d'água Estradas nao pavimentadas Estradas pavimentadas Parque est. Pedra Azul Pastagem Reflorestamento Solo exposto Várzea Área edificada Área em regeneração 3 1,5 0 3 km Area de Estudo - FG e PA E. 1: Org: Franciane L. Rubini de O. Louzada Orientador: Dr. Alexandre R. dos Santos Confronto 35,6 % Projeção Universal Transversa de Mercator UTM Datum WGS-84 - Zona 24 k Figura Uso e cobertura da terra em Áreas de Preservação Permanente para a região dos Parques Estaduais Forno Grande e Pedra Azul, Espírito Santo.
19 Capítulo I 3. Resultados e Discussão Quantificação do uso e cobertura da terra das áreas de Sistema Antrópico de acordo com a Legislação Ambiental vigente Principais responsáveis pelo descumprimento da Legislação Ambiental
20 Capítulo I 3. Resultados e Discussão 59,8 %
21 Capítulo I 4. Conclusão A adoção de um SIG possibilitou delimitação automática (caracterização e quantificação) das APPs e identificação do confronto do uso e cobertura da terra, obtendo as áreas que estão sendo utilizadas indevidamente, de acordo com a legislação vigente. A metodologia adotada para delimitação automática das APPs mostrou-se eficiente, produzindo de forma automatizada informações precisas sobre as suas dimensões e distribuição espacial na paisagem. Foi possíveis elaborar mapas analógicos e digitais da região dos PEFG e PEPAz com facilidade e eficiência. A utilização do ortofotomosaico de 2007 de alta resolução espacial permitiu elaborar o mapeamento do uso e cobertura da terra, a partir da classificação visual e das verificações em campo, de 14 classes.
22 Capítulo I 4. Conclusão A área de estudo possui ,55 ha, dos quais predominamse a cobertura florestal seguido de pastagem, agricultura e área em regeneração. A categoria de Áreas de Preservação Permanente ocupam aproximadamente ,93 ha, representando 45,9% da área total, sendo que 35,6% apresentam algum tipo de uso conflitante, destacam-se a pastagem, agricultura e reflorestamento. Evidencia-se, assim, a necessidade de um plano de recomposição da vegetação dessas áreas. O predomínio de cobertura florestal na área de estudo demonstra o estado de conservação na região, demonstrando a importância das zonas de amortecimento dos Parques Estaduais principalmente o aumento da Zona de Amortecimento do PEFG. Deve ser realizado um trabalho de Educação Ambiental com as comunidades vizinhas às APP, pois desta forma o trabalho será eficiente e eficaz com a sensibilização, conscientização e participação dos indivíduos que vivem o dia-a-dia na região.
23 CAPÍTULO II PROPOSTA DE CORREDORES ECOLÓGICOS PARA INTERLIGAÇÃO DOS PARQUES ESTADUAIS FORNO GRANDE E PEDRA AZUL, ES
24 Capítulo II 1. Objetivos Específicos 1- Propor rotas para implantação de Corredores Ecológicos, visando a interligação dos Parques Estaduais Forno Grande e Pedra Azul, ES, utilizando Geotecnologia; 2- Avaliar a predisposição dos proprietários rurais quanto a aceitação da implantação do Corredor Ecológico.
25 Capítulo II 2. Materiais e Método 2.1 ETAPA 1 PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DO CE ETAPA 2 Fauna e flora ameaçados de extinção nos PE - FG e PAz 2.2 ETAPA 3 PREDISPOSIÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS RURAIS QUANTO A ACEITAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DOS CE
26 Capítulo II 2. Materiais e Método 2.1 PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DO CE As Rotas para os CEs - metodologia por meio de SIGs, de Louzada et al (2010) visando a técnica de pesos de menor custo Representam algum fator ou combinação de fatores que afetam a viagem ao longo de uma área. A definição dos pesos foi atribuída de maneira a impedir ou limitar a possibilidade da passagem do corredor por áreas não desejáveis. Proposta de interligação dos Parques foram considerados: Uso e cobertura da terra; Áreas de Preservação Permanente; Declividade.
27 Capítulo II 2. Materiais e Método 2.1 Etapas de desenvolvimento da metodologia para a delimitação dos Corredores Ecológicos PE - FG e PAz Base de dados Limite da área de estudo Destino-PEPAz Origem - PEFG Rasterizar Geração das imagens Matriciais de Custo Determinação Da imagem Matricial de Custo Total Determinação da imagem Matricial de Distância e Direção de Custo APPs totais APPs_T_ Raster APPs_Custo AHP SAATY (1977) MDEHC Decliv. < 20º, 20 a 45º > 45º Uso e cobertura da terra Dec_Rec_ Raster Uso_T_ Raster Dec_Custo Uso_T_Custo Custo_Total Distância Direção de Custo Determinação da imagem Vetorial de caminho mais curto entre dois pontos Cálculo de Comprimento; Largura dos CEs (Resolução nº9/96 - CONAMA) Individualização dos Corredores
28 Capítulo II Pesos atribuídos às diferentes classes de usos e cobertura da terra Classes de uso e cobertura da terra Custos Justificativa Área edificada 100 Agricultura 100 Afloramento rochoso 100 Estradas pavimentadas 85 Estradas não pavimentadas 75 Solo exposto 75 Pastagem 50 Reflorestamento 50 Área em regeneração 5 Considerada como barreiras para a passagem dos CEs, recebendo o custo extremo, além de sua aquisição para esta implantação ser muito complexa. São consideradas como barreira para o CE devido grande fluxo e velocidade dos carros, ocasionando atropelamento da fauna da região. Não foi atribuído um custo extremo, pois esta classe atravessa a área de estudo, não tendo como evitar a passagem por este caminho. Também considerada como barreira, mas em nível reduzido devido o fluxo e velocidade dos carros e largura das mesmas serem menores. As áreas com solo exposto estão em regiões bem próximas às áreas edificadas e à agricultura, não sendo adequadas para os CEs. São áreas que podem ser utilizadas para fim de agropecuária e seria necessário recuperá-la com plantio de espécies nativas. São áreas plantadas, em sua maioria com objetivo econômico, sendo suprimida após alguns anos ficando a área desflorestada. São áreas favoráveis à fauna, considerado positivo, pois as ligações se dariam num estágio de regeneração. Várzea 5 Área importante para preservação Cobertura florestal 1 São áreas adequadas para integrar os CEs. Corpos d água 1 São áreas adequadas para integrar os CEs, pois é o lugar de dessedentação da fauna, além de constituir em seu entorno área de preservação. Não é considerado como barreira, pois a largura destes é estreita. Parque estadual Forno Grande 1 São áreas de Preservação Estadual de grande biodiversidade Parque Estadual Pedra Azul 1 São áreas de Preservação Estadual de grande biodiversidade.
29 Capítulo II 2. Materiais e Método Pesos atribuídos às Áreas de Preservação Permanente Classe de declividade Peso Áreas de Preservação Permanente 1 Outras áreas 100 Pesos atribuídos às diferentes classes de Declividades Classe de declividade Peso > 45º Área de Preservação Permanente 1 20 a 45º Uso Restrito 50 < 20º Agricultável Mecanicamente 100
30 Capítulo II 2. Materiais e Método Após a atribuição dos pesos, as imagens matriciais foram multiplicadas pelo seu respectivo peso estatístico, utilizando método AHP proposto por Saaty (1977) e, posteriormente, somados gerando a Imagem Matricial de Custo Total de acordo com a equação a baixo: Custo_Total = P1.Uso_T_Custo + P2.APPs_Custo + P3.Dec_Custo Custo_Total =Imagem Matricial de custo total; P1 = Peso estatístico da imagem matricial de custo de uso e cobertura da terra. P2 = Peso estatístico da imagem matricial de custo de APPs. P3 = Peso estatístico da imagem matricial de custo de Declividade. Uso_T_Custo = Imagem Matricial de custo de uso e cobertura da terra. APPs_Custo = Imagem Matricial de custo de APPs. Dec_Custo = Imagem Matricial de custo de Declividade.
31 Capítulo II 2. Materiais e Método Fauna e flora ameaçados de extinção (AE) nos PEs - FG e PAz - Plano de Manejo dos referidos PEs - IEMA - Comparação com as listas de espécies AE para o Estado do Espírito Santo e Brasil, com base no IPEMA 2.2 Predisposição dos proprietários rurais quanto a aceitação da implantação dos Corredores Ecológicos entrevistas com os proprietários rurais
32 Capítulo II 3. Resultados e Discussão 3.1 ETAPA 1 PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE CORREDOR ECOLOGICO ETAPA 2 Fauna e flora ameaçados de extinção nos Parques Estaduais Forno Grande e Pedra Azul 3.2 ETAPA 3 PREDISPOSIÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS RURAIS QUANTO A ACEITAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS
33 Capítulo II 3. Resultados e Discussão Corredor A Corredor B Média Comprimento: ,53 m Largura: 1.501,05 m Área: 2.044,47 ha Corredor C Corredor D Área Maior: CE-F = 2.150,01 ha Menor: CE-B= 1.980,46 ha Corredor E Corredor F Org: Franciane L. Rubini de O. Louzada Orientador: Dr. Alexandre R. dos Santos Projeção Universal Transversa de Mercator UTM Datum WGS-84 - Zona 24 k Melhor rota - análise de Fatores: - Declividade, - Uso e cobertura da Terra, - APPs Totais, - Confronto do Uso e cobertura da terra nas APPs Totais
34 Capítulo II 3. Resultados e Discussão Confronto do Uso e Cobertura da Terra em cada CE 1.256,41 ha (AE) Área edificada, (AG) Agricultura, (PA) Pastagem, (AR) Ára em regeneração, (CF) Cobertura florestal, (RE) Reflorestamento, (SE) Solo exposto, (AFR) Afloramento rochoso, (EP) Estradas pavimentadas, (ENP) Estradas não pavimentadas, (CD) Corpos d'água, (VA) Várzea.
35 Capítulo II 3. Resultados e Discussão Confronto do Uso da Terra nas APPs de cada CE entre os PEFG e PEPAz, ES Atender a Legislação - reflorestar 160,15 ha 158,87 ha 204,69 ha 206,20 ha 204,31 ha 238,58 ha 599,22 ha 542,00 ha (AE) Área edificada, (AG) Agricultura, (PA) Pastagem, (AR) Ára em regeneração, (CF) Cobertura florestal, (RE) Reflorestamento, (SE) Solo exposto, (AFR) Afloramento rochoso, (EP) Estradas pavimentadas, (ENP) Estradas não pavimentadas, (CD) Corpos d'água, (VA) Várzea.
36 Capítulo II 3. Resultados e Discussão A MELHOR PROPOSTA Corredor A
37 Projeção de Vôo do Corredor Ecológico Prioritário - FG e PAz
38 Capítulo II 3. Resultados e Discussão Flora e Fauna ameaçados de extinção nos Parques Estaduais Forno Grande e Pedra Azul FLORA 40 espécies da flora, pertencentes a 9 famílias distintas. Entre as famílias mais representativas destacaram-se: bromeliaceae (37,5%), orchidaceae (32,5%), begoniaceae (12,5%) Pitcairnia decidua L.B. Sm. Oncidium crispum Lodd. Begonia albidula Brade
39 13 espécies da fauna, pertencentes a 10 famílias distintas. A família mais representativa foi a FELIDAE (30,8%), Puma concolor, Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus, Panthera onça. Capítulo II 3. Resultados e Discussão Flora e Fauna ameaçados de extinção nos Parques Estaduais Forno Grande e Pedra Azul FAUNA Puma concolor Panthera onça
40 Capítulo II 3. Resultados e Discussão 3.2. PREDISPOSIÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS RURAIS QUANTO A ACEITAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS O Sr.(a) sabe o que é um corredor ecológico? Nº % Sim 12 21,82 Não 22 40,00 Já ouvi falar 21 38,18 Total
41 Capítulo II 3. Resultados e Discussão 3.2. PREDISPOSIÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS RURAIS QUANTO A ACEITAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS Acredita que a inclusão de um corredor ecológico entre os PE de FG e PAz pode contribuir com a geração de renda com turismo na região? Nº % Sim 39 70,91 Não 12 21,82 Não sabe 4 7,27 Total Tem alguma renda por meio do turismo nos parques? Nº % Sim 5 9,09 Não 50 90,91 Total
42 Capítulo II 3. Resultados e Discussão 3.2. PREDISPOSIÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS RURAIS QUANTO A ACEITAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS Tem interesse que o corredor seja estabelecido em áreas de domínio de sua propriedade? Para estabelecer um CE em sua propriedade, que área teria autorização Nº % Sim 39 70,91 Se houvesse incentivos financeiros e benfeitorias 3 5,45 Não 13 23,64 Total Nº % Matas ciliares (APP) 24 16,78 Topos de morro (APP) 27 18,88 Ao redor de nascentes (APP) 29 20,28 Margem de rodovias ou estradas 11 7,69 *cerca de divisa como delimitador de propr.ou quebra vento 15 10,49 Área de cobertura florestal já existente 33 23,08 Outras áreas 4 2,80 Total
43 Capítulo II 3. Resultados e Discussão 3.2. PREDISPOSIÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS RURAIS QUANTO A ACEITAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DOS CORREDORES ECOLÓGICOS Arguidos sobre quais os benefícios o estabelecimento de um CE poderia trazer, as respostas foram bem abrangentes: a melhoria da qualidade de vida, do ar, dos cursos d água e estradas, seguidas da redução da erosão, facilidade para adquirir mudas, proteção e preservação do meio ambiente (fauna, flora, microclima) turismo. Alguns não vêem nenhum benefício outros, por falta de conhecimento, não têm opinião a respeito.
44 Capítulo II 4. Conclusão A metodologia utilizada por meio de SIG, para o traçado de rotas para o Corredor Ecológico mostrou-se eficiente, gerando o caminho com pesos de menor custo e menor caminho entre dois pontos. Foram geradas seis rotas para o Corredor Ecológico, sendo o Corredor A escolhido como a melhor proposta, com base nos dados das Tabelas geradas pelas imagens de Declividade, Uso e cobertura da Terra, APPs Totais, e o confronto do Uso e cobertura da terra nas APPs Totais em relação a cada corredor. Um fator relevante para a escolha deste corredor foi a existência de grande área de cobertura vegetal e área em regeneração, maior área de APPs preservadas e por possuir um grande potencial turístico e agropecuário.
45 Capítulo II 4. Conclusão A área do Corredor A deve ser considerada prioritária para a promoção de atividades sustentáveis, pois proporcionarão uma melhor qualidade de vida, preservação dos recursos naturais e geração de renda para os proprietários rurais. As Áreas de Preservação Permanente delimitadas servirão de base para opções de planejamento para recuperação florestal, servindo para consolidar a aplicação da legislação. Priorizar as APPs no CE é importante, pois a simples aplicação da legislação sobre as APPs pode favorecer a interligação de vários fragmentos florestais remanescentes da região, contribuindo para a formação dos CEs, minimizando a ocorrência de vários problemas ambientais, além de reduzir possíveis custos de reflorestamento com espécies nativas.
46 Capítulo II 4. Conclusão Os Parques Estaduais de Forno Grande e Pedra Azul resguardam espécies da flora e da fauna ameaçadas de extinção, sendo áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica na região Serrana do Estado do Espírito Santo, justificando-se assim a implantação do CE nesta região. A respeito do conhecimento dos proprietários sobre CEs, verificou-se que a maioria não possui este conhecimento, então torna-se necessário a realização um trabalho intenso de informação e esclarecimento à população a respeito de CE, para sensibilizar e promover a conscientização dos proprietários da importância de sua implantação. É essencial a orientação, pois o entendimento dos benefícios aumentará o grau de aceitação dos proprietários para implantação destas técnicas em suas propriedades. A respeito do interesse dos proprietários em que o CE seja estabelecido em áreas de domínio de sua propriedade, a maioria mostrou-se dispostos.
47 Tudo posso naquele que me fortalece Filipenses 4:13 Até aqui nos ajudou o Senhor I Samuel 7:12
48 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais PRODUÇÃO - MESTRADO Mestranda: Franciane L. Rubini de Oliveira Louzada
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51 Totalizando 38 trabalhos no período de mestrado. 06 apresentações em eventos 04 artigos decorrentes da dissertação 06 artigos em fase de final para publicação.
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