ÁREA TEMÁTICA - Meio Ambiente aplicado ao carvão. SUBPROJETO -GRUPO 21 Programa de Pós-Graduação em Agronomia UFPEL

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOAS Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração: Solos ÁREA EMÁICA - Meio Ambiente aplicado ao carvão SUBPROJEO -GRUPO 21 Programa de Pós-Graduação em Agronomia UFPEL Recuperação da qualidade de solos construídos da área de mineração de carvão de Candiota RS, da Companhia Riograndense de Mineração CRM, através de plantas de cobertura Pelotas, 2010

2 EQUIPE Coordenador: Prof. Eloy AntonioPauletto Colaboradores: Docentes Prof. Luiz Fernando Spinelli Pinto Dr., DS/ FAEM UFPel Profa. Flavia Fontana Fernandes, Dra., DS/ FAEM UFPel Prof. Danilo Dufech Castilhos, Dr., DS/ FAEM UFPel Profa. Claudia Liane Rodrigues de Lima, Dra., DS/ FAEM UFPel Prof. Ledemar Carlos Vahl, Dr., DS/ FAEM UFPel Profa.Rosa Maria Vargas Castilhos, Dr., DS/ FAEM UFPel Prof. Luis Eduardo Akiyoshi Sanches Suzuki, Dr., DS/ FAEM UFPel Profa. Ana Claudia Rodrigues de Lima, Dra., DS/ FAEM UFPel Prof. Luiz Carlos imm, Dr., DER/ FAEM UFPel Alunos de Pós Graduação: Otávio dos Anjos Leal PPGA UFPel Lizete Stumpf PPGA UFPel Manoel Ribeiro olanda Neto PPGA UFPel Ezequiel Cesar Carvalho Miola PPGA UFPel Alunos de Graduação: hiago Rech da Silva BIC FAPERGS Wildon Panziera PIBIC UFPel Márcio Renato Nunes PIBIC UFPel Letiane

3 PROJEOS EM ANDAMENO: Experimento 1 Adaptação de espécies vegetais utilizadas como plantas de cobertura em solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota-RS 2 Doses de calcário em solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota-RS 3 Adaptação de espécies vegetais utilizadas como plantas de cobertura em solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota-RS - consorciadas com a grama tifton e a hemartria Início 2003/4 2003/4 2007/8

4 OBJEIVOS Objetivo Geral Avaliar o efeito de diferentes sistemas de vegetação sobre a recuperação das funções no ecossistema de um solo construído em área de mineração de carvão ao longo do tempo. Objetivos Específicos Avaliar a evolução de atributos químicos, físicos e biológicos de um solo construído em função das espécies de cobertura utilizadas; Determinar as espécies ou sucessão de espécies mais adequadas d para a vegetação das áreas de solos construídos; Determinar a dose e a forma de aplicação de calcário mais adequada para a situação dos solos construídos, levando em conta o potencial de acidificação devido à pirita.

5 Material e Métodos Local dos experimentos: Área de mineração de carvão Candiota/RS

6 MAERIAL E MÉODOS: CIDADE DE CANDIOA CRM OFICINAS E ADMINISRAÇÃO USINA PRESIDENE MÉDICI BENEFICIAMENO CORREIA RANSPORADORA Gramíneas Eucalipto Eucalipto SC Área reconformada erra vegetal Gramíneas Eucalipto Mata Nativa SC2 erra vegetal Cones de estéril EXPERIMENO UFPel Acácia Cones de estéril Área reconformada Gramíneas SN Eucalipto Gramíneas Cort orte 2009 Corte 2009 Gramíneas Área reconformada Cones de estéril MALA VII MALA IV Corte Localização das áreas dos experimentos

7 MAERIAL E MÉODOS: BLOCO I BLOCO II ANIGO 2003/2004 S/R R R/R R R/R S/R S/R S/R R/R R/R S/R P R/R R R S/R R Bb R R/R S/R R/R Es Es R S/R R R/R S/R Bb S/R R R/R S/R R/R P R/R R/R S/R R R R/R Bb R R/R R BLOCO III R Es R/R S/R R/R S/R P S/R R S/R R R/R P R/R BLOCO IV S/R R/R S/R R Bb Es R S/R EXPERIMENO DE CALAGEM R R/R S/R R R/R S/R S/R R R R/R R/R S/R R/R R S/R PARCELA emartria emartria + Amendoim ifton ifton + Amendoim Pensacola Pensacola + Amendoim forrageiro forrageiro forrageiro P Es Bb Pensacola Revegetação espontânea Braquiaria i brizanta m erraço Sem Roçada e SUBPARCELA S/R R/R roçada retirada R Roçada Obs.: Na implantação, no verão em todos os tratamentos foi semeado capim sudão e Lab-lab e no inverno aveia preta Localização da área experimental e delineamento do Experimento 1

8 MAERIAL E MÉODOS: BLOCO I BLOCO II Ctr A BLOCO III BLOCO IV EXPERIMENO DE CALAGEM PARCELA Braquiária humidícola Rhodes anzânia Vaquero Braquiária brizanta Batatais m erraço SUBPARCELA ifton emártria Obs.: No inverno 2007 foi semeado aveia preta e ervilhaca Localização da área experimental e delineamento do Experimento 3

9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOAS Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração: Solos Qualidade física de um solo construído e cultivado com diferentes plantas de cobertura na área de mineração de carvão de Candiota RS Ezequiel Cesar Carvalho Miola Orientador: Prof o Dr. Eloy Antonio Pauletto Co-orientadores: orientadores: Prof a Dr a. Claudia Liane Rodrigues de Lima Prof o Dr. Luís Carlos imm Pelotas, 2010

10 0, ,40 Introdução Intervalo ídrico Ótimo (IO) CC PMP RP PA (m 3 m -3 ) 035 0,35 0,30 IO θ 0,25 0,20 1,20 1,40 1,60 1,80 Densidade do solo (Mg m -3 )

11 Introdução Compressibilidade de solos É uma estimativa da capacidade de suporte de carga do solo. CURVA DE COMPRESSÃO SECUNDÁRIA SOLO, DS i deformações elásticas e recuperáveis DEN NSIDADE DO σ p IC Log PRESSÃO APLICADA, σ

12 Objetivos Quantificar a densidade, a porosidade, a resistência mecânica do solo à penetração e o conteúdo de água no solo sob diferentes plantas de cobertura para determinar o intervalo hídrico ótimo de um solo construído em área de mineração de carvão. Quantificar a pressão de pré-consolidação, o índice de compressãoeograudecompactaçãodeumsoloconstruídoem área de mineração de carvão sob diferentes plantas de cobertura.

13 Instalação do experimento: 2003 Material e Métodos Delineamento experimental: Blocos casualizados. ratamentos: 1 - emártria (emarthria i altissima); i ) 2 - Grama ifton (Cynodon dactilon) + Amendoin forrageiro; 3 - emártria + Amendoin forrageiro (Arachis pintoí); 4 - Pensacola (Paspalum notatum); 5 - Grama ifton (Cynodon dactilon); 6 - Pensacola + Amendoin forrageiro 7 - Controle = Braquiária (Brachiaria brizantha); 8 - Solo construído sem plantas de cobertura; 9 - Solo natural da frente de mineração. Coletas de solo: amostra com estrutura preservada 56 repetições por tratamento. Profundidade de coleta: 0,00 a 0,05 m.

14 Material e Métodos Figura - ratamentos avaliados no estudo. 1- emártria altíssima; 4- Pensacola; 5- Grama tifton; 7- Controle; 8- Solo construído sem a implantação de plantas de cobertura; 9- Solo natural da frente de mineração.

15 Material e Métodos

16 Resultados (A) PA RP CC - 0,006 MPa CC - 0,01 MPa CC - 0,03 MPa PMP - 0,5 MPa PMP - 1,0 MPa PMP - 1,5 MPa (B) PA RP CC - 0,006 MPa CC - 0,01 MPa CC - 0,03 MPa PMP - 0,5 MPa PMP - 1,0 MPa PMP - 1,5 MPa Conteúdo de água (m 3 m -3 ) 0.3 Conteúdo de água (m 3 m -3 ) Ds = 1,42 Mg m Ds = 1,16 Mg m -3 Dsc = 1,45 Mg m Ds = 1,28 Mg m -3 Dsc = 1,47 Mg m Densidade do solo (Mg m-3) Densidade do solo (Mg m-3) Figura - Variação do conteúdo de água com a densidade do solo nos níveis críticos da capacidade de campo (CC), ponto de murcha permanente (PMP), porosidade de aeração de 10% (PA) e resistência mecânica à penetração de 2 MPa(RP) em solo construído de mineração cultivado com emártria (1) (A) e solo natural (9) (B).

17 Conclusões 1. Dos tratamentos cultivados com as diferentes plantas de cobertura, considerando os diferentes conceitos de θ CC e θ PMP, o tratamento com hemártria (1) foi o que apresentou os valores de IO mais próximos aos do solo natural (9). 2. Para uma condição de plantas mais resistentes a compactação, na resistência mecânica do solo à penetração de 3 MPa, os tratamentos emártria (1) e Grama tifton (5) apresentaram os menores valores de Dsc.

18 Material e Métodos Figura - Consolidômetro automático utilizado na determinação dos parâmetros compressivos.

19 Resultados (a) (b) Figura - Curvas de compressão (a) e curvas de compressão normalizada (b) dos tratamentos: 1- emártria altíssima; 4- Pensacola; 5- Grama tifton; 7- Controle; 8- Solo construído sema implantação deplantas decobertura; 9- Solo natural da frente demineração, no potencial mátrico (ψ m ) -0,01 MPa. As linhas verticais separam as duas regiões na curva de compressão uniaxial (CCS = curva de compressão secundária e RCV = reta de compressão virgem).

20 Resultados Figura - Grau de compactação de um solo construído na área de mineração de carvão cultivado gu a Gaude co pac ação de u so o co s u do a áeade eaçãode ca ão cu ado com diferentes plantas de cobertura. 1- emártria altíssima; 4- Pensacola; 5- Grama tifton; 7- Controle; 8- Solo construído sem a implantação de plantas de cobertura; 9- Solo natural da frente de mineração.

21 Conclusões 1. As plantas do tratamento com emártria (1) apresentam um menor valor de pressão de preconsolidação e conseqüentemente uma maior suscetibilidade à compactação, o que confirma o efeito benéfico desta planta no processo de reestruturação do solo. 2. A utilização de plantas de cobertura de um modo geral reduz à pressão de preconsolidação do solo em relação ao solo construído sem de plantas de cobertura.

22 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOAS Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração: Solos Alterações químicas e biológicas i em solo de área de mineração de carvão submetido a diferentes cultivos Equipe: Prof. Danilo Dufech Castilhos Eng Agr. Manoel Ribeiro olanda Neto Discente de Agronomia Douglas Bergmann da Rosa Pelotas, 2010

23 OBJEIVOS Objetivo Geral Caracterizar os atributos químicos e microbiológicos de um solo construído após a extração de carvão mineral e submetido a diferentes cultivos visando definir estratégias de manejo calcadas na melhoria da qualidade do solo e do ambiente Objetivos Específicos Quantificar o impacto das diferentes culturas, implantadas há 06 e 02 anos, sobre os atributos químicos e microbiológicos do solo e sobre os estoques de matéria orgânica e seus compartimentos em um solo de área de mineração de carvão. Avaliar o efeito dos diferentes cultivos sobre a atividade enzimática e Avaliar o efeito dos diferentes cultivos sobre a atividade enzimática e presença de fungos micorrízicos.

24 Material e Métodos Experimento com início 2003/2004: 1. emartria 2. emartria + Amendoim Forrageiro 3. Pensacola 4. ifton 5. ifton + Amendoim Forrageiro 6. Pensacola + Amendoim Forrageiro 7. Controle: Braquiaria brizanta Experimento com início 2007/2008: 1. Braquiaria humidicula 2. Capim Vaqueiro 3. Braquiaria brizanta 4. Capim anzânia 5. Controle CRM

25 Material e Métodos Análises químicas do solo: Carbono orgânico total, Nitrogênio total, condutividade elétrica, p em água e em solução SMP, potássio, fósforo, cálcio, magnésio, sódio, alumínio trocável e acidez potencial (+Al 3+ ), segundo metodologia descrita por edesco, et al., (1995). Análises microbiológicas do solo: Biomassa microbiana do solo Carbono, Nitrogênio e Fósforo Microbiano Respiração basal do solo Quociente metabólico (qco 2 ) Relação CM/CO Atividade enzimática do solo Colonização micorrizica (FMAs e ECMs)

26 2003 BI BII BIII BIV 0,49 0,45 0,44 0,77 0,55 1,03 0,62 0,36 0,72 0,74 0,79 0,58 0,64 0,60 0,69 0,65 0,29 0,56 0,78 0,58 0,45 0,74 0,60 0,55 0,63 0,59 0,73 0,75 0,63 0,77 0,40 0,49 0,66 0,64 0,53 0,71 0,49 0,72 média 0,55 0,67 0,65 0,63 mínimo 0,29 0,45 0,44 0,36 máximo 0,75 1,03 0,79 0,77 0-5cm Daiane 0-5cm Daiane mai/04 BI BII BIII BIV set/04 BI BII BIII BIV 0,55 0,83 0,73 0,89 0,63 0,89 0,81 0,94 0,63 0,65 0,70 0,71 0,67 0,85 0,76 0,85 P 0,71, 0,77, 0,93, 0,81, P 0,77 0,84 0,72 0,69 +A 0,59 0,67 0,80 0,90 +A 0,73 0,69 0,80 0,75 +A 0,60 0,73 0,71 0,87 +A 0,67 0,75 0,95 0,79 P+A 0,65 0,76 0,73 0,78 P+A 0,67 0,75 0,83 0,90 média 0,62 0,73 0,77 0,82 média 0,69 0,80 0,81 0,82 mínimo 0,55 0,65 0,70 0,71 mínimo 0,63 0,69 0,72 0,69 máximo 0,75 1,03 0,79 0,77 máximo 071 0, , , ,90 máximo 077 0, , , ,94 0-5cm Daiane mai/05 BI BII BIII BIV 0,60 0,77 0,79 0,88 0,58 0,84 0,81 0,73 P 062 0, , , ,86 +A 0,75 0,70 0,78 0,78 +A 0,72 0,78 0,77 0,82 P+A 0,66 0,77 0,71 0,92 média 0,65 0,76 0,76 0,83 mínimo 0,58 0,70 0,71 0,73 máximo 0,75 0,84 0,81 0,92 0-5cm 2006 BI BII BIII BIV 1 0,93 0,70 0,99 0,93 2 0,87 0,75 0,99 0, , , , ,81 4 0,81 0,64 0,87 0,99 5 0,81 0,75 0,87 1,16 6 0,93 0,75 0,75 0,87 7 0,64 0,64 0,87 1,10 8 0,64 0,93 0,70 0, , , , , ,58 0,70 0,99 0, ,58 0,81 1,04 0, ,81 0,93 0,87 0, ,93 0,87 1,04 0, ,87 1,10 0,99 0, , , , , ,87 0,75 0,99 0, ,81 0,75 0,75 0, ,81 0,93 0,81 0, ,99 0,99 0,93 0, ,87 0,99 0,93 0, , , , ,81 média 0,81 0,84 0,89 0,85 mínimo 0,58 0,64 0,70 0,64 máximo 0,99 1,10 1,04 1, BI BII BIII BIV B 0,96 1,20 1,12 1,20 1,12 1,20 1,36 1,04 P 088 0, , , ,20 0,96 1,28 1,04 1,20 +A 0,96 1,52 1,28 1,28 P+A 1,04 1,04 1,20 1,28 +A 1,20 1,20 0,96 1,36 média 1,02 1,26 1,18 1,22 mínimo 0,88 1,04 0,96 1,04 máximo 1,20 1,52 1,36 1,36

27 2,00 Car rbono orgân nico (%) 1, ,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 0, ,20 0, Meses

28 Resultados preliminares abela 1.eores de carbono microbiano na camada de solo de 0 a 5cm ratamentos t Carbono Microbiano ----mg kg Capim Vaqueiro 210,98 2 Capim Vaqueiro + ifton 200,96 3 Capim Vaqueiro + emartria 186,65 4 Braquiária Brizanta 213,28 5 Braquiária Brizanta + ifton 132,64 6 Braquiária Brizanta + emartria 169,80 7 Capim anzânia 144,49 8 Capim anzânia + ifton 181,74 9 Capim anzânia + emartria 206,62 10 Braquiária umidícula 192,73 11 Braquiária umidícula + ifton 164,28 12 Braquiária umidícula + emartria 197,40 13 Capimde Rhodes 201,46 14 Capimde Rhodes + ifton 172,12 15 Capimde Rhodes + emartria 195,82 16 Grama Batatais 249,91 17 Grama Batatais + ifton 178,72 18 Grama Batatais + emartria 250,09 19 emartria 201,05 20 Controle CRM 208,48 21 ifton 245,52

29 Resultados preliminares abela 2. Experimento 2003/2004 Nitrogênio microbiano ratamentos Médias N-micro (mg.kg -1 ) Controle 52,66 Pensacola 26,73 emártria 55,9 ifton 52,66 Pensacola + Amend. Forrageiro 51,85 ifton + Amend. Forrageiro 42,13 Solo Construído 55,09 Solo Natural 64,81

30 Resultados preliminares abela 4. Experimento 2003/ axa Respiração Basal, Primeira incubação e avaliação ratamentos mg C-CO 2 100g mg C-CO 2 100g -1 dia -1 Controle 36,15 1,51 Pensacola 32,55 1,36 emártria 44,7 1,86 ifton 42,3 1,76 Pensacola + Amend. Forrageiro 42,15 1,76 ifton + Amend. Forrageiro 38, ,60 Solo Construído 0,9 0,04 Solo Natural 49,5 2,06

31 Resultados preliminares abela 5. Experimento 2007/ axa Respiração Basal, Primeira incubação e avaliação t CO CO -1-1 ratamentos mg C-CO 2 100g mg C-CO 2 100g dia emártria 26,85 1,12 Controle 25,95 1,08 ifton 23, ,98 Vaqueiro 33,3 1,38 Vaqueiro + ifton 20,4 0,85 Vaqueiro + emártria 23,85 0,99 anzânia 25,05 1,04 anzânia + emártria 24,15 1,01 anzânia + ifton 31,2 1,29 Braq. brizantha 31,95 1,33 Braq.Briz.+iftoBriz 28,95 1,21 Braq.Briz.+erm 39,3 1,64 Braq. humidicula 28,35 1,18 Braq.hum.+em 35,85 1,49 Braq.hum.+ifto 28,2 1,17

32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOAS Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração: Solos Acidificação e calagem em solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota-RS Equipe: Prof. Luiz Fernando Spinelli Pinto Eng Agr. Angélica Silveira Bonumá Discente de Agronomia Márcio Renato Nunes Pelotas, 2010

33 Material e Métodos BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO estemunha (0 t ha ) Uma aplicação (7,5 t ha ) 3 - Uma aplicação (15 t ha -1 ) 4 - Uma aplicação (30 t ha -1 ) 5 - Duas aplicações (3,75 + 3,75 t ha -1 ) reaplicação superfície 6 - Duas aplicações (375 (3, t 3,75 ha -1 ) reaplicação incorporado 7 - Duas aplicações (7,50 + 7,50 t 8 - Duas aplicações (7,50 + 7,50 t ha -1 ) reaplicação superfície ha -1 ) reaplicação incorporado 9 - Duas aplicações (15,0 + 15,0 t ha -1 ) reaplicação superfície 10 - Duas aplicações (15,0 + 15,0 t ha -1 ) reaplicação incorporado 11 - rês aplicações (2,5 + 2,5 + 2,5 t ha -1 ) reaplicação superfície 12 - rês aplicações (2,5 + 2,5 + 2,5 t 13 - rês aplicações (5,0 + 5,0 + 5,0 t ha -1 ha -1 ) reaplicação incorporado ) reaplicação superfície 14 - rês aplicações (5,0 + 5,0 + 5,0 t ha -1 ) reaplicação incorporado 15 - rês aplicações (10,0 + 10,0 + 10,0 t ha -1 ) reaplicação superfície 16 - rês aplicações (10,0 + 10, ,0 t ha -1 ) reaplicação incorporado Delineamento experimental do experimento 2 doses de calcário

34 Resultados Experimento de campo 8,00 p 7,50 7,00 6, ,00 5,50 0 2,5 3,75 5 7, , Dias após a calagem 4,00 3,50 lc kg -1 ) +Al (cmo 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0 2,5 3,75 5 7, ,50 0, Dias após a calagem

35 Resultados Experimento de campo 30,00 Rem manecente CaCO3 ha-1 25,00 20,00 15,00 10, ,00 0,00 0 2,5 3,75 5 7, anos 4anos 5 anos Dose aplicada CaCO3 CO3 ha-1 Figura 1. Estimativa da quantidade de calcário (em Mg ha -1 ) remanescente nas parcelas aos 0, 2, 4 e 5 anos após a aplicação do calcário

36 Material e Métodos 4 diferentes proporções de solo/estéril: 0/100, 50/50, 75/25 e 100/0 4 doses de calcário: 0, ½, 1, 2 vezes a dose indicada Delineamento experimental do experimento 2 lixiviação em colunas

37

38 Resultados Experimento de lixiviação em colunas (a) 0% solo / 100% estéril p 9,0 8,0 70 7,0 6,0 5,0 4,0 30 3,0 2,0 1,0 0,0 0/ /100-1/2 0/ / lixiviações (b) 50% solo / 50% estéril p 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 50/ /50-1/2 50/ / lixiviações

39 Resultados Experimento de lixiviação em colunas (c) 75% solo / 25% estéril p 9,0 75/ /25-1/2 75/ /25-2 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, lixiviações (d) 87,5% solo / 12,5% estéril p 9,0 87,5/12,5-0 87,5/12,5-1/2 87,5/12,5-1 87,5/12,5-2 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Lixiviações

40 Resultados Experimento de lixiviação em colunas CE C (ΞS cm -1 ) Dose 0 0/ / / ,5/12,5-0 93,75/6, / lixiviações CE (ΞS cm -1 ) Dose 0,5 0/100-1/2 50/50-1/2 75/25-1/2 87,5/12,5-1/2 93,75/6,25-1/2 100/0-1/ lixiviações ) CE (ΞS cm Dose 1 0/ / / ,5/12,5-1 93,75/6, /0-1 1 ) CE (S cm Dose 2 0/ / / ,5/12,5-2 93,75/6, / lixiviações lixiviações

41 Resultados Experimento de lixiviação em colunas / /100-1/2 0/ /100-2 % Enxof fre liberado lixiviações Figura 4. Percentual do enxofre remanescente nas colunas das amostras de estéril com 0, ½, 1 e 2 vezes a dose de calagem indicada. d

42 Resultados Experimento de lixiviação em colunas no lixiviaçõe es para esg gotar / /100-1/2 0/ / lixiviação

43 PROJEOS FUUROS 2.1. Subprojeto I Dinâmica de acidificação e metais no solo e subsolo de solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota, RS. Serão selecionadas sete áreas de estudo nas áreas recuperadas na mina de carvão de Candiota, com diferentes coberturas vegetais, tratamentos com calcário e forma de construção do solo: 1. Área do Experimento 1 (de plantas de cobertura); 2. Área do Experimento 2 (doses de calcário); 3. Área de subsolo (camada de estéril) tratada com calcário antes da colocação da terra vegetal; 4. Área com cobertura de gramínea (Braquiária); 5. Área com cobertura de arbórea (Acácia); 6. Área sem terra vegetal (Malha II); 7. Área sem terra vegetal (Malha I).

44 PROJEOS FUUROS Subprojeto I Dinâmica de acidificação e metais no solo e subsolo de solos construídos na área de mineração de carvão de Candiota, RS. Em cada área serão colocados lisímetros de sucção (Nascimento & Koide, 1999; Pansani, 2001) em três profundidades (0,3m (abaixo da camada de terra vegetal), 1,0m e 2,0m). O solo e o subsolo serão avaliados quimicamente quanto ao p, cátions trocáveis (Ca, Mg, K, Na e Al) e acidez potencial (+Al) e metais disponíveis, conforme Embrapa (1997). As amostras também serão analisadas quanto ao potencial de acidificação devido a pirita (PA) e potencial de neutralização devido aos carbonatos (PN) conforme O Shay et al. (1990) modificado por Pinto (1997). Adicionalmente serão analisados os teores de metais no tecido das plantas, conforme edesco et al. (1995). As amostras de solução do solo (água da zona não saturada) serão retiradas com o lisímetro de sucção a intervalos de três meses durante o período de execução do projeto. Nestas serão determinados p, condutividade elétrica, Ca, Mg, Na, K, sulfato, nitrato, cloreto e metais (Al, Fe, Mn, Ni, etc).

45 PROJEOS FUUROS Subprojeto II - ráfego de máquinas e parâmetros físico-hídricos e mecânicos do solo construído na área de mineração de carvão de Candiota, RS. Será escolhida uma área em processo inicial de construção de solo. Nesta área será monitorada a intensidade de trafego e as condições de umidade no momento do trânsito de máquinas. Serão coletadas amostras indeformadas e deformadas após a passagem da máquina utilizada na construção do solo em diferentes teores de umidade e intensidades de trafego de máquinas. No laboratório as amostras coletadas serão utilizadas para as seguintes determinações: Densidade e porosidade do solo Condutividade hidráulica de solo saturado Agregação do solo Resistência à penetração (penetrômetro de bancada) Curva de retenção e disponibilidade de água no solo Compactação relativa e parâmetros compressivos do solo (índice de compressão e de pressão de pré-consolidação consolidômetro automático)

46 VIAGENS ÉCNICAS - Abril de Viagem à Criciúma - SAC 20 participantes -Março de 2010 Viagem a Butiá e Cachoeira Copelmi 18 participantes

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