Prof. Dr. Renato Zanella. CCR UFSM, Julho de 2007
|
|
- Maria da Assunção Aveiro Natal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Departamento t de Química Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas Laboratório de Química Industrial e Ambiental III Curso de Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos "Resíduos em alimentos: pesticidas e metais coleta, envio de material, análises solicitadas e limites tolerados Prof. Dr. Renato Zanella CCR UFSM, Julho de 2007
2 Resíduos em alimentos: pesticidas (multirresíduos) metais (As, Cd, Pb,...) 2
3 Definição do problema Determinação de elementos/compostos em baixas concentrações ce em diferentes e amostras as 3
4
5 Pesticides What is apesticide? A pesticide is any substance or mixture of substances intended for preventing, destroying, repelling, or mitigating any pest. Pests can be insects, mice and other animals, unwanted plants (weeds), fungi, or microorganisms. i The term pesticide also applies to herbicides, insecticides, fungicides, and various other substances used to control pests. A pesticide is also any substance or mixture of substances intended for use as aplant regulator, defoliant, or desiccant (U.S. EPA Definition) Agricultural pests losses of up to 1/3 of the total production Brazil: 396 active ingredients 2000 formulations 185 types of commodities 2300 Maximum Residue Limits (MRL) 5
6 UFSM, maio
7 O Brasil sediou em abril de 2006 a reunião do Comitê do Codex Alimentarius sobre Resíduos de Pesticidas (CCPR). Um dos objetivos foi definir o limite 7 máximo de resíduos nos 420 produtos brasileiros presentes no Codex.
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 Diagrama esquemático das vias de poluição ambiental por pesticidas (BEYRUTH, 2003) Resíduos de pesticidas id têm sido identificados d em todos os compartimentos ambientais (ar, água e solo) e em todas as regiões geográficas incluindo aquelas mais distantes de sua liberação original (oceanos, desertos e zonas polares). 15
16 Determinação de Resíduos de Pesticides Métodos Cromatográficos 16
17 Exemplo de cromatograma do pesticida fipronil e seus metabólitos Cromatogramas: (A) de uma solução analítica contendo fipronil e metabólitos na concentração de 0,1 mg L -1 e(b) uma amostra de água de lavoura coletada 3 dias após aplicação de fipronil na dose recomendada 17
18 Pesticide residues in fruits Monitoring Program (PARA) Strawberry : up to 5 different pesticides Integrated Fruit Production (Produção Integrada de Frutas) Recommends the decrease of the amount and variety of pesticides used 1997 started with apple From a total of 2.3 million ha: 35.5 thousand ha PIF apple, peach, grape, mango, melon, citric fruits, banana, guava, fig, papaya, grape and strawberry. Number of pesticides allowed in Brazil: Strawberry: 29 Apple: 83 Grape: 51 Brazil: 3 rd world producer In 2004: 850,000 tons of fruits US$ 370 million 18
19 Alguns Pesticidas Deltamethrin Fenpropathrin Chlorpyrifos Azoxystrobine Kresoxim methyl Chlorothalonil Iprodione Captan Procymidone 19
20 Maximum Residue Limits (MRL) MRLs established blihdin Brazil, the European Union (EU) and Codex Alimentarius for strawberry, apple and grape Pesticide Brazil (mg kg -1 ) EU (mg kg -1 ) Codex Alim. (mg kg -1 ) Strawberry Apple Grape Strawberry Apple Grape Strawberry Apple Grape Azoxystrobine Captan Chlorothalonil 3.0 Chlorpyrifos Kresoxim methyl Deltamethrin Fenpropathrin Iprodione Procymidone
21 Determination tion of pesticide e residues Homogenization of the samples Extraction with different solvents Clean-up purification of the extracts SPE, SPME, MSPD and MAE Extraction and clean up Identification and quantification chromatographic techniques GC with specific detectors (ECD, NPD and PFPD) GC-MS LC-MS Multiresidue methods 21
22 Equipments Stephan homogenizator Centrifuge Ultra Turrax Polytron PT-3100 PTFE tubes 22
23 Extraction procedure 4.0 g sample 10 ml EtAc/hex (1:1) Ultra Turrax Redissolution EtAc + IS Concentration of the extract (4x) GC-MS analysis Centrifugation 5 min Extract Evaporation with N 2 Aliquot of 4 ml Purification in columns with Florisil (1.5 g) and Na 2 SO 4 (3.5 g) 23
24 Sistemas Cromatográficos GC-MS LC-MS 24
25 Chromatograms a of spiked blank samples 1= chlorothalonil 6= iprodione 2= chlorpyrifos 7= fenpropathrin 3= captan 8= deltamethrin 4= procymidone 9= azoxystrobine 5= kresoxim methyl IS= lindane 25
26 Cromatografia Gasosa ~250 fg cada analito 3 5 PESTICIDAS 1 tetracloro-m-xileno 2 α - BHC 3 Lindano 4 Heptachlor 5 Endosulfan 6 Dieldrin 7 Endrin 8 DDD 9 DDT 10 Metoxychlor 10 decaclorobifenila 26
27 Espectrometria de Massas m / Z -CO m/z = 80 m/z = 118 m/z = 79 - (CO + H) m/z = 90 27
28 GC-MS: TIC x SIM Pesticidas em polpa industrializada de maçã TIC Aparecem os picos correspondentes a todas substâncias eluídas SIM (m/z = 149) Cromatograma construído a partir dos mesmos dados d acima, mas apenas usando fragmentos com massa = 149 (ftalatos: plastificante) 28
29 Identificação dos compostos 1 Seleção manual ou automática do espectro de massa correspondente a um eluato. CONTAG GENS CONTAG GENS MASSA / CARGA TEMPO 2 Interpretação manual do espectro e / ou comparação automática com biblioteca de espectros padrão do equipamento. 29
30 Pesticidas no Cultivo da Soja Comércio Mundial da Soja Codex Alimentarius 28 pesticidas União Européia 154 pesticidas ANVISA 131 pesticidas em 300 formulações 30
31 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Validação de 2 métodos de extração Análise de 221 pesticidas 52 por GC-MS modo SIM 155 por LC-MS/MS S ESI + GC-MS/MS EI + 14 por LC-MS/MS ESI - GC-MS/MS CI Desenvolvimento de Clean up Avaliação de 2 colunas EXTRATO 1 DA SOJA EXTRATO 2 DA SOJA Método da Acetona Luke Método da Acetonitrila Quechers 31
32 O H 3 CHN O C O CH 3 OPSCH 3 NH 2 Methamidophos H 3 C CH 3 CH 3 Methiocarb CH 3 O CH 3 N N H 3 C N H 3 C O CH 3 CN O O H 3 CO Azoxystrobin CO 2 CH 3 H 3 C O H 2 C H 3 C O O CH3 H H O O H H O H Spinosad O O CH 3 Chemical structures of some old (methamidophos and methiocarb) and new (azoxystrobin and spinosad) pesticides. 32
33 Pesticidas Analisados por GC Acrinatrina Aldrim Bifentrina Bioaletrina Bioresmetrina Bromofós-metílico (P.I.) Captafol Captana Cialotrina-lambda Cifenotrina Ciflutrina Cipermetrina Clorotalonil Cloropirifós DDD-2,4 DDE-2,4 DDE-p,p DDT-p,p Deltametrina Diclofluanida Diclorana Dicofol Dieldrin Endossulfam-alfa Endossulfam-beta Endossulfam-sulfato Endrim Fenvalerato Fempropatrina Fenitrotiona Fenotrina Flucitrinato Fluvalinato Folpete HCH-alfa hexaclorocicloexano HCH-beta Heptacloro Heptacloro epóxido Hexaclorobenzeno (HCB) HCH-gama (Lindano) Metoxicloro Mirex Parationa-etílica Parationa-metílica Permetrina Protiofós Quintozeno Teflutrina Tequinazeno Tetradifona Tetrametrina Tolilfluanida Transflutrina 33
34 Pesticidas Analisados por LC 2,4-D Carbofurano-3-hidroxi Diflubenzurom Acefato Carpropamida Dimetoato Acetamiprido Ciazofamida Dimetomorfo Aldicarbe-sulfona Cimoxanil Dimoxistrobina Aldicarbe-sulfóxido Ciproconazol Diniconazol Azaconazol Ciprodinil Diuron Azametifós Clofentezina Dodemorfe Azinfós Metílico Clorbromurom Epoxiconazol Azoxistrobina Clorfluazurom Espinosade A/D Bitertanol Clotianidina Espirodiclofeno Boscalida Cresoxim-metílico Espiroxamina Bromuconazol Demetom-O-sulfóxido Etiofencarbe-sulfona Bupirimato Demetom-S-metílico-sulfona Etiofencarbe-sulfóxido Buprofezina Desmedifam Etiprol Butocarboxim-sulfona Diclofluanida Etirimol Butocarboxim-sulfóxido Diclorvós Etofemproxe Carbaril Dicrotofós Famoxadona Carbendazim Dietofencarbe Fembuconazol Carbofurano Difenoconazol Femedifam 34
35 Pesticidas Analisados por LC Fempiroximato Flusulfamida Malationa Fempropidina Flutolanil Mefenaceto Fempropimorfe Flutriafol Mefosfolano Fenamidona Fosfamidom Mepanipirim Fenamifós Fostiazato Mepronil Fenarimol Furatiocarbe Metalaxil Fenazaquim Halofenozido Metamidofós Fenexamida Hexaconazol Meticonazol Fenoxicarbe Hexaflumurom Metidationa Fentiona Hexitiazoxe Metiocarb Fentiona-sulfóxido Imazalil Metiocarbe-sulfona Fipronil Imidacloprido Metiocarbe-sulfóxido Fluazinam Indoxacarbe Metobromurom Flucicloxurom Iprovalicarbe Metomil Fludioxonil Isoprotiolana Metoxifenozida Flufenaceto Isoxaflutol Metoxurom Flufenoxurom Isoxationa Miclobutanil Fluquinconazole l Linurom Monocrotofós Flusilazole Lufenurom Monolinurom 35
36 Pesticidas Analisados por LC Nitempiram Pirimetanil Tiofanoxi-sulfona Novalurom Pirimicarbe Tiofanoxi-sulfóxido Nuarimol Pirimicarbe-desmetílico Tiometom-sulfona Ometoato Piriproxifeno Tiometom-sulfóxido Oxadixil Procloraz Tolclofós-metílico Oxamil Profenofós Tolilfluanida Oxamil-óxima Propiconazol Triadimefom Oxicarboxina Propizamido Triadimenol Oxidimetom-metílico Propoxur Triciclazol Paclobutrazol Tebuconazol Triclorfom Pencicurom Tebufempirado Trifloxistrobina Penconazol Tebufenozido Triflumizol Picoxistrobina Teflubenzurom Triflumurom Pimetrozina i Tetraconazol Tif Triforinai Piperonil-butóxido Tiabendazol Triticonazol Piraclostrobina Tiacloprido Vamidotiona-sulfona Piridabem Tiametoxam Vamidotiona-sulfóxido Piridafentiona Tiodicarbe Zoxamida Pirifenoxe 36
37 A A B % % min min Time Time 100 C C 100 D D % % 0 min Time min Time Cromatogramas totais obtidos por GC-MS/MS modo CI negativo para A) extrato 2 da soja branco ; B) soja fortificada ao nível de 10 µg kg -1 ;C)50µgkg -1 (atenuado 10 vezes) e D) 100 µg kg -1 (atenuado vezes), extraídos pelo método da acetonitrila.
38 A Cloropirifós Cloropirifós Cloropirifós Cloropirifós VWA445 Chlorpyrifos VWA501 VWA415 Chlorpyrifos VWA429 Chlorpyrifos VWA441 Chlorpyrifos 12, , , , (15eV) A % % % % % 0 VWA445 min 0 VWA501 min 0 VWA415 min 0 VWA429 min 0 VWA441 min B B Chlorpyrifos Chlorpyrifos Chlorpyrifos Chlorpyrifos % (15eV) % % % % 0 min m in 0 m in 0 m in 0 m in C D E F G C D E F G Cromatogramas MRM para cloropirifós A) 1ª transição e B) 2ª transição obtidos por GC-MS/MS modo CI negativo para C) solução analítica 5 ng ml -1 no extrato 2 da soja; D) extrato 2 da soja branco ; E) soja fortificada ao nível de 10 µg kg -1 ;F)50µgkg -1 e G) 100 µg kg -1, extraída com acetonitrila. 38
39 file Fipronil 3,62 fipronil 3.62 file file Fipronil 3,62 fipronil 3.62 file Fipronil fipronil ,62 file Fipronil fipronil 3, A (25eV) 2.55 % % % % % file B B fipronil 3.62 min 55 file min 13 file fipronil 3.58 min 3 m in 2 file 117 file fipronil 3.58 fipronil 3.62 min % (25eV) % 6.18 % % % min 55 min min min C D E F G C D E F G Cromatogramas MRM para fipronil A) 1 a transição e B) 2ª transição obtidos por LC-MS/MS modo ESI negativo para C) solução analítica 5 ng ml -1 no extrato 1 da soja; D) extrato 1 da soja branco ;E) soja fortificada ao nível de 10 µg kg -1 ;F)50µgkg -1 e G) 100 µg kg -1, extraída pelo método da acetona. 39 min
40 Principais Atividades do LARP Desenvolvimento de novos os métodos na área de análise de resíduos de pesticidas em amostras ambientais, alimentos e outros; Formação de pessoal; Monitoramentos em regiões de agricultura intensiva; Acompanhamento da dissipação de pesticidas em água de irrigação; Prestação de serviços 40
41 41
42 Projeto ALFA/Comunidade Européia (Desde Maio 2005) EUROLANTRAP (EUROpean / Latin American Network on Training Academics in Residue Analysis of Pesticides) Free University (Amsterdam, The Netherlands): René Vreuls (coordination) VWA KvW/Food Inspection Service (Amsterdam, The Netherlands): André de Kok Universidad de Almeria (Spain): Amadeo R. Fernandez-Alba Aristotle University of Thessaloniki (Greece): Euphemia P. Mourkidou A U G M Univ. Federal de Santa Maria / LARP (Brazil), LA scientific coordination Ionara R. Pizzutti, Martha B. Adaime, Renato Zanella Universidad id d Nacional del Litoral (Santa Fe, Argentine): Horácio R. Beldomenico Facultad Ingenieria Quimica Laboratorio Central de Servicios Analiticos Universidad id d de la Republica (Montevideo, Uruguay): Horácio Heinzen Departamento de Quimica Organica Facultad de Quimica 42
43 Rede Brasileira REAGROEX (Início em 2004) INCQS/FIOCRUZ/RJ - Armi W. da Nóbrega LARP/UFSM/RS - Martha B. Adaime, Ionara R. Pizzutti e Renato Zanella LABTOX/ITEP/PE - Adélia C. P. Araújo Lab. Toxicologia/UNB/DF - Eloísa D. Caldas O objetivo da rede REAGROEX é a capacitação de laboratórios nacionais, através da coloaboração técnica internacional para o desenvolvimento de análises de agrotóxicos em alimentos, visando a estruturação de uma Rede Nacional de Laboratórios para apoio à Exportação de Alimentos. O país carece de número suficiente de laboratórios acreditados para a realização de análises de alimentos para resíduos de agrotóxicos. Tais ensaios exigem técnicos qualificados e monitoramento continuado a fim de assegurar a confiabilidade dos resultados analíticos. Para tanto, treinamentos especializados, utilização de materiais de referência e organização de ensaios de proficiência são imprescindíveis. Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) 43
44 I Curso da Rede EUROLANTRAP-ALFA, Santa Maria, PROGRAM Separations Science: Gas Chromatography - GC (NPD, ECD, FPD) ; Martha Adaime GC combined with Mass Spectrometry - GC-MS, MS/MS, GCxGC; René Vreuls High Performance Liquidid Chromatography h (HPLC) (UV, DAD, FD, ELSD); Renato Zanella LC-MS/MS Multiresidue Methods (MRMs) for Pesticides Analysis; André de Kok Sample Handling: Sample Preparation - SPE, LLE, SLE, MSPD, ASE, SBSE, P&T; Renato Zanella Et Extractionti Methods: Minii Luke and Quechers; Ionara R. Pizzutti and André de Kok On-line, at-line and miniaturised sample preparation; René Vreuls Method Validation: Analytical Method Validation; Horacio Beldoménico Guidelines for the In-house (Single-laboratory) l Method Validation; André de Kok LC-MS/MS Multiresidue Method Validation; André de Kok Sampling: Sampling procedure, Methods, Statistic; Horacio Beldoménico Sampling guidelines from Codex Alimentarius; i Horacio Beldoménico Agrochemicals: Classes, Fate, Toxicology, Properties: Horacio Beldoménico and Horacio Heinzen Regulation / Legislation: Pesticides Legislation,MRL, dietary intake; André de Kok QA/QC: (EU-) Proficiency Testing; André de Kok Other Activities: Seminars from the Students Written reports: GC-MS; LC-MS; Sample Handling; QA/QC; Legislation 44
45 II Curso da Rede EUROLANTRAP-ALFA, Santa Maria, PROGRAM WITH THEORY AND PRACTICE: Separations Science: Gas Chromatography - GC (NPD, ECD, FPD) ; Martha Adaime GC combined with Mass Spectrometry - GC-MS, MS/MS, GCxGC; René Vreuls High Performance Liquidid Chromatography h (HPLC) (UV, DAD, FD, ELSD); Renato Zanella LC-MS/MS Multiresidue Methods (MRMs) for Pesticides Analysis; André de Kok Sample Handling: Sample Preparation - SPE, LLE, SLE, MSPD, ASE, SBSE, P&T; Renato Zanella Extraction ti Methods: Minii Luke and Quechers; Ionara R. Pizzutti and André de Kok On-line, at-line and miniaturised sample preparation; René Vreuls Method Validation: Analytical Method Validation; Horacio Beldoménico Guidelines for the In-house (Single-laboratory) l Method Validation; André de Kok LC-MS/MS Multiresidue Method Validation; André de Kok Sampling: Sampling procedure, Methods, Statistic; Horacio Beldoménico Sampling guidelines from Codex Alimentarius; i Horacio Beldoménico Agrochemicals: Classes, Fate, Toxicology, Properties: Horacio Beldoménico and Horacio Heinzen Regulation / Legislation: Pesticides Legislation,MRL, dietary intake; André de Kok QA/QC: (EU-) Proficiency Testing; André de Kok Other Activities: Seminars and Written reports: GC-MS; LC-MS; Sample Handling; QA/QC 45
46 Análise e Solução de Problemas MÉTODO TUPINIQUIM INÍCIO SIM A COISA FUNCIONA? NÃO MEXA SEU IDIOTA ALGUÉM SABE? SIM SIM VOCÊ PODE CULPAR OUTRA PESSOA? NÃO VOCÊ MEXEU NELA? NÃO SIM VAI ESTOURAR NA SUA MÃO? NÃO SIM NÃO NÃO ESCONDA ENTÃO VOCÊ É UM POBRE COITADO ENTÃO NÃO HÁ PROBLEMA FINJA QUE NÃO VIU 46
47 METAIS PESADOS Al Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te La Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po Ac Rf Db Sg Bh Hs Mt * * * 47
48 METAIS PESADOS * essenciais a extremamente tóxicos B C Pb, Cd, Hg Sb, Be Al A Concentração do elemento essencial Fe, Co, Zn, Se, Mn, Cr, Mo,... Concentração do elemento sem função biológica conhecida 48
49 ELEMENTOS ESSENCIAIS Cobalto: vitamina B12 Crômio: glicose, metabolismo lipídico Manganês: cofator enzimático Ferro: hemoglobina, citocromos Cobre: ativação de enzimas oxidativas Zinco: enzimas (fosfatase e carboanidrase) Selênio: atividade antioxidante Molibdênio: cofator enzimático ELEMENTOS TÓXICOS Cádmio: cancerígeno, teratogênico, mutagênico... Chumbo: cancerígeno, sistema nervoso central... Mercúrio: teratogênico, cancerígeno, mutagênico... Não há tratamento eficaz contra a intoxicação crônica 49
50 Elementos essenciais aos vegetais H He Li Be B C N O F Ne Na Mg Al Si P S Cl Ar K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe Cs Ba 57 a 71 Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn Fr Ra 89 a a 95% da matéria seca 5 a 10 % da matéria seca < 0,2% da matéria seca 50
51 Elementos essenciais ao homem He He H Elementos essenciais ao homem (animais) Ar Ar Si Si Al Al Ne Ne Be Be F B Li Li Cl Cl S P Mg Mg Na Na O N C Xe Xe Te Te Sb Sb In In Ag Ag Pd Pd Rh Rh Ru Ru Tc Tc Nb Nb Zr Zr Y Rb Rb Kr Kr Ge Ge Fe Fe Ti Ti Sc Sc I Mo Mo Se Se Zn Zn Cu Cu Ni Ni Co Co Mn Mn Cr Cr V Sn Sn Cd Cd Sr Sr Br Br As As Ga Ga Ca Ca K Rn Rn At At Po Po Bi Bi Tl Tl Hg Hg Au Au Pt Pt Ir Ir Os Os Re Re W Ta Ta Hf Hf a Ba Ba Cs Cs Xe Xe Te Te Sb Sb In In Ag Ag Pd Pd Rh Rh Ru Ru Tc Tc Nb Nb Zr Zr Y Rb Rb I Mo Mo Pb Pb? Sn Sn Cd Cd? Sr Sr a Ra Ra Fr Fr Elementos Elementostraço traço Importantes Importantes não não fi d fi d maiores maiores confirmados confirmados
52 METAIS PESADOS Toxicidade vs. espécie química: As 3+ e As 5+ ; Sb 3+ e Sb 5+ ; Cr 3+ e Cr As (inorg.) e As (orgânico) Sn (orgânico) e Sn (inorgânico) Hg o e Hg-CH + 3 Controle em águas, solos, alimentos, embalagens, plásticos, efluentes, etc... 52
53 Ciclo do mercúrio em águas de rios Hg 2+ oxidação Hg o (55 a 60%) Garimpo Hg 2+ Hg(CH 3 ) + 40 a 45% peixes Hg o (metálico) acumulação no sedimento 53
54 Enriquecimento de metais em mariscos Metal Concentração relativa em mariscos (água = 1) cádmio chumbo crômio ferro manganês molibdênio 90 níquel
55 Missão da química analítica Propor os meios para a determinação da composição química dos materiais problema amostra método 55
56 A escolha da Técnica Analítica Adequada * Qual é a exatidão? * Qual é a precisão? * Quais as exigências? Considerações de ordem prática importantes: - intervalo de tempo / disponibilidade -custo do investimento t / gasto permissível - nível de treinamento / conhecimento 56
57 A escolha da Técnica Analítica adequada Análises urgentes: a prioridade é outra! Ex. análises clínicas, industriais,.. Ex. reduzido número de análises Ex. procedimento padronizado (ABNT, DIN, ASTM) 57
58 A seqüência analítica Definição do problema Escolha do método Amostragem Pré-tratamento da amostra Medida Calibração Avaliação Resultado Ação 58
59 Após o recebimento Química da amostra, o resultado custo deverá limpa ser emitido em quanto tempo? 1 min? 1 h? 10 h? Confiabilidade 1di dia? metrológica 1 semana? 59
60 60
61 Incertezas para amostragem feita no campo Medidas ± incertezas m am ± s am m lab ± s lab s 2 =s 2 +s 2 total2 am2 lab 95% 5% 61
62 Técnicas Analíticas - Gravimetria - Volumetria - Técnicas Instrumentais Espectrometria Molecular Espectrometria Atômica Espectrometria de Massas 62
63 Espectrometria t de Absorção Atômica 1. Técnica analítica mais importante para a detecção elementar 2. Permite detecção da ordem de ng... pg 3. Início em 1955 (Alkemade, Milatz e A. Walsh) 4. Cerca de 70 elementos determináveis 63
64 Espectrometria de Absorção Atômica 64
65 Espectrometria de Absorção Atômica Esquema geral de um equipamento de AAS Fonte Atomizador Monocromador Detector 65
66 Absorção Atômica Fundamentos A Soluções de referência 2 amostra Concentração conhecida Calibração Medida Interpretação 66
67 Espectrometria de Absorção Atômica Técnicas com Plasma: ICP-OES e ICP-MS Forno Chama 67
68 Fusão Decomposição por via úmida Sistemas em fluxo Frascos abertos Técnicas de Decomposição Cão Sistemas abertos Via seca Cool Plasma Asher Sistema de Wickbold Frascos fechados Sistemas dinâmicos M A Trace-o-Mat Sistemas fechados Frasco de oxigênio i (Schöniger) Bombas de combustão 68
69 Digestões com ácido nítrico O ácido nítrico é o agente oxidante mais comum usado na digestão de amostras orgânicas, conforme a seguinte reação: Material org + HNO 3 CO 2 +H 2 O+NO X Metais são convertidos em nitratos solúveis, permitindo determinações quantitativas 69
70 Temperaturas desejáveis para a digestão de amostras biológicas Decomposições com HNO 3 Altos teores de GORDURAS (queijo, manteiga, óleo vegetal) Altos teores de PROTEÍNAS (carne bovina, soro, albumina) Altos teores de CARBOHIDRATOS (trigo, milho, açúcar, etc.) 70
71 Influência de brancos analíticos na determinação de baixas concentrações de chumbo Pb ( µg ) Primeira análise de vidro NIST 330 ± 250 Análise com ácidos selecionados 260 ± 200 Análise em capela de fluxo laminar Classe ± 8 Análise com ácidos de alta pureza em sala branca 2 ± 1 Adaptado de Skip Kingston, The Role of Analytical Blank in Accurate Trace Analysis. Thomas Murphy, NBS Special Publication 4222, Accuracy in Trace Analysis: Sampling, Sample Handling and Analysis. Proc. 7th IMR Symposium, 1974, Gaithersburg-MD. 71
72 Decomposição de amostras Reagentes Amostr a Energia Solução Rompimento de ligações Destruição da estrutura orgânica / cristalina 72
73 Sistemas abertos x Sistemas fechados Eficiência de decomposição: baixa alta Consumo de reagentes: grande pequeno Perdas/contaminação: grande pequena Quantidade de amostra: grande intermediária Custo: baixo alto 73
74 Fabricantes de microondas MARS TM ETHOS TM Multiwave TM DGT TM 74
75 75
76 G. Knapp, V Workshop Sobre Preparo de Amostras, São Paulo,
77 Laboratórios 77
78 Laboratórios 78
79 Setor de Química Industrial e Ambiental Depto. de Química - UFSM Linhas de Pesquisa: Espectrometria Atômica Preparo de Amostras Especiação Análise Direta de Sólidos Grupo de Trabalho: Prof. Érico M. M. Flores Prof. Valderi L. Dressler Prof. José Neri G. Paniz Doutorandos, Mestrandos & IC s 79
80 Obrigado pela atenção! br 80
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2013
Data: 03/01/2013 Nº 002 Pág: 1 de 13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2013 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA,
LABORATÓRIO NACIONAL AGROPECUÁRIO EM GOIÁS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: 23.10.2014 Secretaria de Defesa Agropecuária SDA CoordenaçãoGeral de Apoio Laboratorial CGAL/SDA LABORATÓRIO NACIONAL AGROPECUÁRIO
Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 8 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA
RELATÓRIO DE ENSAIO. DATA DO PROTOCOLO: 04 de maio de 2018 DADOS DO CLIENTE
DATA DO PROTOCOLO: 04 de maio de 2018 DADOS DO CLIENTE Cliente solicitante: C. Merizio Endereço: Alvaro de Toledo, 67 - Pq. Residencial Mediterraneo Cidade: Presidente Prudente Estado: SP CEP: 19065-050
Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 169, de 1º de setembro de 2016)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 105, DE 31 DE AGOSTO DE 2016 (Publicada em DOU nº 169, de 1º de setembro de 2016) Altera a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 26, de 13 de maio de 2014,
Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) - Resultados de 2009
Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) - Resultados de 2009 Brasília - DF, 24 de junho de 2010 Até 2007 2008 2009 e 2010 104 IAs 167 IAs 234 IAs ALIMENTOS ANALISADOS: 9 Alface
(Texto relevante para efeitos do EEE)
16.4.2015 L 99/7 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/595 DA COMISSÃO de 15 de abril de 2015 relativo a um programa de controlo coordenado plurianual da União para 2016, 2017 e 2018, destinado a garantir
ANEXOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.3.2019 C(2019) 2266 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO relativo a um programa de controlo coordenado plurianual da União para 2020,
II - Esta Resolução entra em vigor a partir desta data. Belém (PA), 8 de maio de JORGE ERNESTO SANCHEZ RUIZ Diretor-Presidente
4 ISSN 1677-7042 c) Os serviços executados para dar destinação à mercadoria, por determinação de autoridade federal, estadual ou municipal, serão cobrados dos respectivos donos, acrescidos dos valores
AMOSTRAR COLETAR. COLETAR ato de pegar ou retirar, isolar, ou de tomar uma alíquota do que se deseja conhecer analiticamente.
AMOSTRAR COLETAR COLETAR ato de pegar ou retirar, isolar, ou de tomar uma alíquota do que se deseja conhecer analiticamente. AMOSTRAR Um termo abrangente que contempla a preparação, o equipamento, os pontos,
L 256/14 Jornal Oficial da União Europeia
L 256/14 Jornal Oficial da União Europeia 29.9.2009 REGULAMENTO (CE) N. o 901/2009 DA COMISSÃO de 28 de Setembro de 2009 relativo a um programa comunitário coordenado plurianual de controlo para 2010,
121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
L 269/8 Jornal Oficial da União Europeia
L 269/8 Jornal Oficial da União Europeia 13.10.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 915/2010 DA COMISSÃO de 12 de Outubro de 2010 relativo a um programa de controlo coordenado plurianual da União para 2011, 2012
MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase
MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,
Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
RECOMENDAÇÕES COMISSÃO
9.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 36/7 RECOMENDAÇÕES COMISSÃO RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 4 de Fevereiro de 2008 relativa a um programa comunitário de fiscalização coordenada para 2008, destinado
Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)
L 115/2 29.4.2016 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/662 DA COMISSÃO de 1 de abril de 2016 relativo a um programa de controlo coordenado plurianual da União para 2017, 2018 e 2019, destinado
Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 94/12 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/660 DA COMISSÃO de 6 de abril de 2017 relativo a um programa de controlo coordenado plurianual da União para 2018, 2019 e 2020, destinado a garantir o respeito
Classificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr
COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA
Questão 1: A pirita (FeS 2 ), mineral conhecido como ouro de tolo, é utilizada na fabricação de ácido sulfúrico. Uma das formas de produção desse ácido, a partir da pirita, é o aquecimento em etapas sequenciais
(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 92/6 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/555 DA COMISSÃO de 9 de abril de 2018 relativo a um programa de controlo coordenado plurianual da União para 2019, 2020 e 2021, destinado a garantir o respeito
EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique
QUÍMICA. Questões de 09 a 12
GRUP 1 TIP A QUÍ. 11 QUÍMICA Questões de 09 a 12 09. ácido sulfúrico, um dos insumos mais importantes da indústria química, é produzido pelo chamado Processo de Contato. Esse processo envolve as seguintes
Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013
USO DA ESPECTROMETRIA DE MASSA SEQUENCIAL PARA AVALIAR RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM AMOSTRAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL
USO DA ESPECTROMETRIA DE MASSA SEQUENCIAL PARA AVALIAR RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM AMOSTRAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL USE OF SEQUENTIAL MASS SPECTROMETRY TO EVALUATE WASTE PESTICIDES IN SAMPLES OF ANIMAL FEED
MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1
PROVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr
Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014
Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
ISSN 1677-7042 Ano CXLVII 197 Brasília - DF, quinta-feira, 14 de outubro de 2010.. Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... 1 Presidência da República... 5 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento...
Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
PANORAMA DA CONTAMINAÇÃO POR RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS NA CULTURA DE PIMENTÃO (Capsicum annuum L.) COMERCIALIZADOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PANORAMA DA CONTAMINAÇÃO POR RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS NA CULTURA DE PIMENTÃO (Capsicum annuum L.) COMERCIALIZADOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Carmo SV 1, Bastos LHP 1, Oliveira AC 1, Santos ACLB 1, Frota
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10
MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1
Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal
Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA
1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Grupo I. 1. No laboratório, encontras vários frascos com substâncias químicas. O que significam os seguintes símbolos de segurança:
Banco de Questões nº 1 Módulo Inicial Materiais: diversidade e constituição Grupo I 1. No laboratório, encontras vários frascos com substâncias químicas. O que significam os seguintes símbolos de segurança:
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2012/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -
SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ
Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química
Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenadoria de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2018/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO
TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS. N atômico 1 H Massa atômica 1, Ru 101,1 76 Os 190,2 108 Hs (265) 45 Rh 102,9 77
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:
Fluorescênciaderaios-X
4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,
Tabela Periódica* 1 H 1,0. Massa atômica. 20,2 18 Ar 39,9 2º VESTIBULAR UFOP Fe. 29 Cu. 28 Ni. 27 Co. 58,9 45 Rh 102,9 77 Ir 192,2 109 Mt
Tabela Periódica* 1 1 18 1 1,0 2 Número atômico 1 1,0 13 14 15 16 17 2 e 4,0 2 3 3 Li 6,9 11 Na 23,0 4 Be 9,0 Massa atômica 12 Mg 24,3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 B 10,8 13 Al 27,0 6 C 12,0 14 Si 28,1 7 N
QUÍMICA. Questões de 01 a 04
GRUPO 1 QUÍ. 1 QUÍMICA Questões de 01 a 04 01. Os íons cálcio dissolvidos em água são responsáveis pela dureza desta. Em determinadas regiões do Estado de Minas Gerais, nas estações de tratamento de água,
MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO PISM III - TRIÊNIO PROVA DE QUÍMICA
Questão 1: Uma forma de se alterar a velocidade de reações químicas é adicionar uma substância, denominada de catalisador, que praticamente não sofre alteração ao final do processo reacional. A velocidade
Portaria N /2014 RESOLVE:
Portaria N /2014 Estabelece parâmetros adicionais de agrotóxicos ao padrão de potabilidade para substâncias químicas, no controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no RS. O SECRETÁRIO
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1
Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO - Número de Inscrição:
(Texto relevante para efeitos do EEE)
28.6.14 L 190/55 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 718/14 DA COMISSÃO de 27 de junho de 14 que altera o Regulamento (CE) n. o 669/09 que dá execução ao Regulamento (CE) n. o 882/04 do Parlamento Europeu
(Texto relevante para efeitos do EEE)
5.12.14 L 349/33 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1295/14 DA COMISSÃO de 4 de dezembro de 14 que altera o anexo I do Regulamento (CE) n. o 669/09 que dá execução ao Regulamento (CE) n. o 882/04 do Parlamento
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez)
Aluno(a) Turma N o Série 2 a Ensino Médio Data 16 / 08 / 11 INSTRUÇÕES: AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez) I. Leia cuidadosamente o enunciado de cada questão, formule suas respostas com
Importância. Técnicas espectroscópicas ICP OES AAS ICP-MS. Introdução de amostras na forma de solução líquida.
UFSCAR 27/03/2013 Importância Técnicas espectroscópicas ICP OES AAS ICP-MS Introdução de amostras na forma de solução líquida. Importância Preparo de amostra O preparo ideal Menor tempo Menor consumo de
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo SÍNDROME DE SILVER-RUSSEL ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 ESTUDO COMPLETO ORGANOCLORADOS E ORGANOFOSFORADOS ALTERAÇÕES NO EXAME... 5 1 ASSUNTO: SÍNDROME DE SILVER-RUSSEL
Não arredonde nenhum valor de massa consultado na tabela periódica.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2011/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -
MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2017.
Artigo Original/Original Article. Rev Inst Adolfo Lutz. 2014; 73(1):40-58
Rev Inst Adolfo Lutz DOI: 10.18241/0073-98552014731588 Artigo Original/Original Article Validação de metodologia QuEChERS-acetato para a análise de multirresíduo de agrotóxicos em amostras de soja e de
Métodos rápidos para a determinação de agrotóxicos em insumo farmacêutico ativo vegetal
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Departamento de Química, Setor de Química Analítica Centro de Pesq. em Cromatografia e Espectrometria de Massas (CPCEM) Laboratório de Análises de Resíduos de
VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica
Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO/2010-2 GRUPO 1 Química 1º DIA 06/06/2010 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE
Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais
Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais Ana Gama, Teresa Santos, Carla Palma 4 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa
USO DA ESPECTROMETRIA DE MASSA SEQUENCIAL PARA AVALIAR RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM AMOSTRAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL
USO DA ESPECTROMETRIA DE MASSA SEQUENCIAL PARA AVALIAR RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM AMOSTRAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL USE OF SEQUENTIAL MASS SPECTROMETRY TO EVALUATE WASTE PESTICIDES IN SAMPLES OF ANIMAL FEED
Determinação multirresíduo de pesticidas em maçãs, peras e uvas usando QuEChERS modificado e análise por LC-QTOF MS
Determinação multirresíduo de pesticidas em maçãs, peras e uvas usando QuEChERS modificado e análise por LC-QTOF MS Nota de aplicação Autores Renato Zanella, Juliana S. Munaretto e Manoel L. Martins Universidade
Anexos Gerais. Volume 9 TOMO II. EIA Estudo de Impacto Ambiental. AHE São Luiz do Tapajós Aproveitamento Hidrelétrico São Luiz do Tapajós
Anexos Gerais Volume 9 TOMO II EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE São Luiz do Tapajós Aproveitamento Hidrelétrico São Luiz do Tapajós SUMÁRIO VOLUME 9 ANEXO GERAL Tomo II ANEXO GERAL 7.4.1.1.4/02 Qualidade
QUESTÕES OBJETIVAS. 9) Qual reação química pode ser relacionada com a seguinte expressão de constante de equilíbrio?
QUESTÕES OBJETIVAS 9) Qual reação química pode ser relacionada com a seguinte expressão de constante de equilíbrio? Kc = [FeCl 2 ] 3 [Al 2 (SO 4 ) 3 ] [FeSO 4 ] 3 [AlCl 3 ] 2 a) reação em que o ferro sofre
QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO:
QUESTÕES OBJETIVAS 9) O esquema abaixo representa uma tabela periódica simplificada. Li a b Ca Sc c O e d As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: a) c é
ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200
ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0
QUÍMICA VESTIBULAR ª ETAPA
QUÍMICA VESTIBULAR 2002 2ª ETAPA (Cada questão desta prova vale até cinco pontos) 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 37 Ca 40, 08 38 5 Rb 85, 47 55 Sr
Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016
Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço ICP Elaborado Aprovado ÍNDICE 1. FINALIDADE... 3 2. ÂMBITO... 3 3.
Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 1/019 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu código de inscrição e preencha
Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014.2
PORTARIA SES Nº 320, DE
PORTARIA SES Nº 320, DE 24-04-2014 DOE 28-04-2014 Estabelece parâmetros adicionais de agrotóxicos ao padrão de potabilidade para substâncias químicas, no controle e vigilância da qualidade da água para
Relatório de Ensaio nº /15
: 07.877.969/0001-94 ÁGUA - MANCIAL SUBTERRÂNEO 08:45 06:00 CHUVAS S 48 HORAS: NÃO, PRESERVADA: SIM, TEMPERATURA DO AR: 26.1ºC, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.28 MG/L. Registro:. FQ020 - Cor aparente 3 mg Pt-Co/L
AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Íons e Introdução a Tabela Periódica Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina - Ciências Exatas 2 1 d p s
Química Inorgânica e Analítica LCE 108
Química Inorgânica e Analítica LCE 108 Meu Futuro 1 Meu Futuro 2 Meu Futuro 3 O que um profissional da minha área faz? Atribuições do Eng. Agrônomo Agricultura geral, zootecnia, horticultura, fruticultura,
Determinação de cinzas em alimentos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL DISCIPLINA: BROMATOLOGIA BÁSICA (FBA-201) Determinação de cinzas em alimentos Elizabete W
Programa de avaliação, reavaliação e controle de resíduos de agrotóxicos em alimentos
Gerência Geral de Toxicologia Seminário Nacional de Política de Alimentação e Nutrição no SUS Painel 2 :A Política de Alimentação e Nutrição e a Regulação de alimentos Programa de avaliação, reavaliação
Relatório de Ensaio nº /14
Lucas do Rio Verde/ Data/Hora da Data de Remessa Local de Responsável pela CHUVAS S 48 HORAS: SIM, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.4 MG/L, TEMPERATURA DO AR: 28 C. Registro:. FQ020 - Cor aparente
Jornal Oficial da União Europeia L 341/35
18.12.13 Jornal Oficial da União Europeia L 341/35 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1355/13 DA COMISSÃO de 17 de dezembro de 13 que altera o anexo I do Regulamento (CE) n. o 669/09 que dá execução ao
Seminário de vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Seminário de vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 195, , , , 97
PRVA de QUÍMICA MÓDUL III do PISM (00-005) 4 5 6 7, 00 4 Li 6, 94 9, 0 Na, 99 4, 9 0 K 9, 0 40, 08 7 8 Rb 85, 47 87, 6 55 56 Cs, 9 7, 87 88 Fr, 0 Be Mg Ca Sr Ba Ra 6, 0 CLASSIFICAÇÃ PERIÓDICA DS ELEMENTS
Seminário Permanente de Desenvolvimento. Impactos dos Agrotóxicos na saúde humana e no meio ambiente
Seminário Permanente de Desenvolvimento Impactos dos Agrotóxicos na saúde humana e no meio ambiente Susiane Lopes Recife, 27/04/15 1 2 3 4 DANOS AO MEIO AMBIENTE 5 CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS 6 AGROTÓXICOS
L 175/34 Jornal Oficial da União Europeia
L 175/34 Jornal Oficial da União Europeia 27.6.13 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 618/13 DA COMISSÃO de 26 de junho de 13 que altera o anexo I do Regulamento (CE) n. o 669/09 que dá execução ao Regulamento
Jornal Oficial da União Europeia L 98/7
4.4.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 98/7 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 294/2012 DA COMISSÃO de 3 de abril de 2012 que altera o anexo I do Regulamento (CE) n. o 669/2009 que dá execução ao Regulamento
FÍSICA. Questões de 01 a 04
FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Em uma residência, Dona Maria, insatisfeita com o seu chuveiro elétrico (1.100 W e 110 V), chamou um eletricista para ajudá-la. O profissional diminuiu o comprimento
FÍSICA. Questões de 01 a 04
GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere o movimento de queda de uma partícula de massa, m, em um meio fluido cuja força de viscosidade pode ser modelada como sendo proporcional à