APLICAÇÃO DA TÉCNICA ALTERNATING CURRENT FIELD MEASUREMENT (ACFM) NA AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DO SETOR PETRÓLEO E PETROQUÍMICO
|
|
- Alana de Barros Bugalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DA TÉCNICA ALTERNATING CURRENT FIELD MEASUREMENT (ACFM) NA AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DO SETOR PETRÓLEO E PETROQUÍMICO Lucivaldo Ramos Brilhante (1) Socrates Fofano (2) Umberto Ezio Enrico Tomasi (3) (1) brilhante@petrobras.com.br(petrobras/sl/sequi) (2) fofano@petrobras.com.br (PETROBRAS/AB-RE/SIX) (3) umberto@petrobras.com.br(petrobras/sl/sequi) Trabalho apresentado no XXI CONAEND - Congresso Nacional de Ensaios Não- Destrutivos Salvador, agosto, As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade dos autores
2 SINOPSE Análise de resultados de aplicação da técnica de inspeção ACFM obtidos em ensaios de equipamentos são apresentados, mostrando sua grande potencialidade de uso na avaliação de sistemas industriais. Verifica-se que o ensaio apresenta elevada velocidade de execução sendo bastante tolerante a depósitos superficiais de características não-magnéticas e a condições deficientes de limpeza de resíduos orgânicos tipicamente encontrados em equipamentos de processo. O ensaio apresenta ainda como vantagens a possibilidade de registro digital da inspeção e a possibilidade de dimensionamento (comprimento, profundidade) das descontinuidades. Discute-se a necessidade do estabelecimento de critérios de aceitação, específicos para o ensaio, considerando suas peculiaridades e o modelo matemático utilizado no dimensionamento das indicações. Apresenta-se ainda o status quo da técnica na PETROBRAS em relação aos processos de normatização, desenvolvimento de prestadores de serviço e qualificação de pessoal.
3 1. INTRODUÇÃO A PETROBRAS tem se notabilizado pelo estímulo à inovação e investimentos em pesquisa e aplicação de novas técnicas preditivas e detetivas na avaliação de processos de evolução de danos induzidos ou não pelo meio em sistemas industriais. Objetivando prover os órgãos operacionais de recursos de inspeção que permitam aumentar a confiabilidade e disponibilidade das instalações industriais, a Gerência de Tecnologia de Equipamentos Estáticos do Refino constituiu um grupo de trabalho, denominado Grupo Tecnológico de Inspeção, com a missão de avaliar novas técnicas, validar resultados através de metodologias apropriadas, estabelecer critérios de aplicação e requisitos para a normatização, qualificação de prestadores de serviço e inspetores de ensaios. Uma das técnicas selecionadas dentro do programa de validação e utilização foi a Alternating Current Field Measurement (ACFM). Este trabalho faz breve abordagem dos fundamentos do ensaio, apresenta resultados obtidos em avaliação de equipamentos de processo de Unidades de Negócio da PETROBRAS-Refino e discute as perspectivas de sua aplicação considerando suas potencialidades. 2. CARACTERIZAÇÃO DO MÉTODO PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES 2.1. Introdução à ACFM princípios e campo de aplicação Apesar dos princípios físicos relacionados ao comportamento de materiais submetidos a campos eletromagnéticos serem compreendidos há muito, o desenvolvimento de equipamento comercial específico para a técnica ACFM ocorreu somente no início da década de 90 por uma empresa do Reino Unido, inicialmente para a inspeção manual de trincas de fadiga em juntas soldadas. Hoje está sendo utilizada na avaliação de descontinuidades geradas por outros mecanismos de falha, estando disponível em aplicações semi-automáticas e automáticas. Essa técnica é capaz de detectar e dimensionar trincas na maioria dos metais em ampla faixa de temperatura ( ACFM não só detecta trincas abertas à superfície como também determina seu comprimento e profundidade) e está sendo usada em substituição à ensaios convencionais, como Partículas Magnéticas e Líquido Penetrante. A ACFM é uma técnica eletromagnética, derivada do ACPD (Alternating Current Potential Drop) na medida que mede quantidades absolutas de campos magnéticos superficiais produzidos por um campo magnético uniforme, induzido paralelamente à trinca/descontinuidade. Para um campo uniforme, a relação entre densidade de fluxo magnético e as correntes elétricas é a mostrada na figura 1. Quando a corrente é curvada, isto causa uma elevação na densidade do fluxo magnético perpendicular à superfície, caracterizando a borda da descontinuidade.
4 Figura 1 Comportamento das correntes induzidas em sistema ACFM (1) Como características evidentes da técnica têm-se:! Depende menos da habilidade do operador com relação aos outros métodos convencionais.! É fácil de se utilizar e não requer a remoção da pintura. Revestimentos não condutores em boas condições, com até 5 mm de espessura não apresentarão problemas para o ACFM, acarretando apenas pequenas alterações nos parâmetros de dimensionamento. Revestimentos mal aderidos poderão introduzir sinais semelhantes aos de lift-off e, com isso, diminuir a precisão do dimensionamento.! Alta velocidade de varredura (10 ~ 50 mm/s).! Não requer contato elétrico.! Portabilidade.! Apresenta a possibilidade de construção de sondas com geometrias variadas e arranjos de bobinas múltiplas, customizadas para aplicações específicas, inclusive.! Detecta e dimensiona a trinca quanto a seu comprimento e profundidade (dado importante para o acompanhamento da vida útil de um componente).! Permite o armazenamento dos dados por meio eletrônicos e posterior análise do ensaio, em aplicativos compatíveis com sistemas operacionais comerciais. (MSWindows ). A precisão de dimensionamento, todavia, é limitada pela precisão de modelos teóricos e validade de presunções teóricas. Dessa forma, apesar de apresentar sensibilidade para dimensionamento de comprimento, pode apresentar erro inerente ao método na determinação de profundidade da indicação.
5 A sensibilidade do método permite, com elevado grau de confidência, a determinação de indicações com comprimentos superiores a 5 mm, o que deve ser analisado do ponto de vista de adequabilidade para as condições usuais de aplicação/aceitação em sistemas industriais Apresentação e discussão de resultados obtidos em ensaios em equipamentos de processo A aplicação da ACFM na PETROBRAS teve início na avaliação de estruturas offshore a partir de Com os excelentes resultados propiciados pelo ensaio, a PETROBRAS iniciou processo de captação de conhecimento na realização do ensaio através da aquisição de equipamentos para análise e desenvolvimento de padrões de validação da técnica, certificação internacional de técnicos e elaboração de norma interna para execução do ensaio. Em julho de 2000 foi editada a Norma PETROBRAS N-2667 Inspeção Submarina ACFM, que define requisitos para realização do referido ensaio na avaliação de trincas induzidas por fadiga. Em novembro de 2000, durante a realização do 1º Encontro do Grupo Tecnológico de Inspeção (GTI) da PETROBRAS- Refino - coordenado pela Gerência de Tecnologia de Equipamentos Estáticos - no qual houve participação de outros segmentos da Companhia (CENPES e SEQUI), definiu-se pela criação de grupos técnicos que teriam como principal missão a avaliação de aplicabilidade de diversas técnicas de ensaios não-destrutivos ainda não utilizadas de forma sistematizada nas instalações do Refino, considerando as necessidades do Refino, potencial de aplicação, domínio tecnológico e disponibilidade comercial. Diversos ensaios de aplicação da técnica foram realizados. Relaciona-se a seguir condições e resultados obtidos em alguns desses ensaios conduzidos em equipamentos de processo: 1. Soldas de topo em vaso de pressão com resíduo oleoso aderente. Objetivo: Avaliar a resposta em situação de existência de depósito orgânico removível exclusivamente pelo uso de solventes, em meio de baixa corrosividade e sem formação de óxidos/sulfetos protetores. Material do equipamento: açocarbono A-283 gr C. 2. Soldas de topo em torre regeneradora de DEA (sem hidrojato/jateamento abrasivo) e em vaso do sistema de tratamento de águas ácidas. Objetivo: avaliar a resposta em situação de existência de película de sulfeto de ferro protetora de baixa espessura, elevada aderência e baixa condutividade elétrica em meio aquoso com possibilidade de ocorrência de fenômenos de fissuração pelo hidrogênio. Material dos equipamentos: aço-carbono, A-516 gr 60 com TTAT. 3. Soldas de topo em coletores de gás de forno. Objetivo: avaliar a resposta em situação de existência de película de sulfeto de ferro formada em temperaturas elevadas (~600 C), com características não protetoras e maior condutividade elétrica. Material do equipamento: aço inoxidável martensítico, A-240 TP 410.
6 A inspeção permitiu caracterizar as seguintes situações: Na condição 1, a presença do resíduo de óleo aderente não interferiu no resultado da inspeção e a técnica ofereceu uma grande vantagem com relação aos outros ensaios convencionais, que é o fato de poder ser realizada sobre o resíduo, sem perda da sensibilidade e representando uma economia de tempo e custo. Nas condições 2 e 3, a presença de uma película de sulfeto de ferro aderente, impossibilita a inspeção por ACFM, visto sua condutividade elétrica. Vale salientar, para fins comparativos com outras técnicas (PM) que, ao se utilizar ACFM para inspecionar as regiões de interesse a área a ser removida é menor do que a necessária para PM. Nota: a inspeção na condição 2, sem preparação prévia de superfície, parece ser promissora. Para tanto, dentro do programa de avaliação a ser detalhada pelo GTI, é importante a simulação dessas condições (descontinuidades com geometrias variadas em aços com películas formadas por espécies químicas resultantes da dissociação do ferro em meios aquosos contendo sulfetos) Normatização do ensaio e certificação O processo de implantação da qualificação e normatização teve início em outubro/1998 e foi concluído em agosto/2000. Hoje a técnica ACFM faz parte do Sistema Petrobras de Qualificação de Pessoal baseadas em normas de qualificação e execução do ensaio revisadas e/ou criadas para atender as necessidades da PETROBRAS. Vale ressaltar que o Sistema de certificação implantado no SEQUI é acreditado pelo TWI ( The welding Institute). 3. CONCLUSÕES a. Para as situações propostas, conclui-se que a técnica ACFM oferece condições de substituir os ensaios convencionais quanto à detecção de trincas de fadiga ( 5mm de comprimento limiar de detetabilidade) oferecendo algumas vantagens no que se refere a tempo de execução e ao custo. b. A presença da película do sulfeto de ferro (condutora) impossibilita a utilização da técnica sem a sua remoção. c. Apresenta elevada velocidade de varredura (da ordem de 4 a 6 m/min), para os casos onde o dimensionamento da indicação não seja requerido. O tempo de inspeção é reduzido em mais de 90% quando comparado com PM (sem o dimensionamento). d. A existência de resíduos/revestimentos/depósitos não condutores elétricos não interfere na execução do ensaio. e. A rugosidade da superfície introduz sinal espúrio de fácil caracterização por inspetores com experiência.
7 f. O registro permanente das inspeções oferece, sem dúvida alguma, uma vantagem sobre as outras técnicas superficiais (PM e LP) já que possibilita análise posterior desta inspeção. g. O modelo matemático utilizado para o dimensionamento de defeitos, considera a geometria de trincas por fadiga. Dessa maneira, a profundidade real de defeitos gerados por outros mecanismos apresenta erro inerente ao método de dimensionamento ( podendo inclusive impossibilitar sua determinação). h. A ocorrência de trincas ramificadas exige maiores tempos de inspeção, já que a varredura deve ser feita em diversas direções. i. O ensaio não se destina à avaliação de defeitos internos (mesmo subsuperficiais). j. O programa de validação deve contemplar aspectos relativos à avaliação da sensibilidade do ensaio em condições de trincas multidirecionais, a influência de sulfetos e outros produtos de corrosão usuais em instalações de processo, a influência de depósitos não contínuos, aspectos relativos à rugosidade superficial, geometria das sondas (considerando as condições normais de inspeção), entre outros aspectos a serem levantados durante a fase de testes. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. TSC Inspection Systems literature AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à PETROBRAS pelo suporte à realização e apresentação deste trabalho.
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO EM SOLDAS COM ACFM (ALTERNATING CURRENT FIELD ) 01 02 03 O ACFM é uma tecnologia eletromagnética sem contato para a detecção de trincas
Leia mais2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS
NOVAS APLICAÇÕES DE EDDY CURRENT NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Arilson Rodrigues 1, Mauro Araujo 2, Adélio Borges 3 Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM TAMBOR DE CORREIA TRANSPORTADORA INSPEÇÃO PARA MAPEAMENTO DE TRINCAS SOB CAMADA DE TINTA EM TAMBOR DE ACIONAMENTO DE CORREIA TRANSPORTADORA
Leia maisCOTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2
12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 Trabalho apresentado
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PONTES O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL (PMSE) PARA PONTES 01 O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE (PMSE) foi desenvolvido pela IB-NDT
Leia maisPRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek
PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek Produção Seriada X Não Seriada Produção Seriada Identificação de padrão Produção NÃO Seriada
Leia maisNossa experiência ao seu serviço.
Nossa experiência ao seu serviço. APRESENTAÇÃO 03 CERTIFICAÇÕES 04 CADASTROS 06 CLIENTES 11 SERVIÇOS 12 NOSSA HISTÓRIA Fundada em 2009, a Tech-Insp se orgulha de sua eficiente gestão operacional, onde
Leia maisPartículas Magnéticas
Partículas Magnéticas O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, tais como, as ligas de Ferro e de Níquel.
Leia maisDISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PHASED ARRAY ULTRASSOM AVANÇADO SISTEMA PHASED ARRAY 2 PHASED ARRAY O CONCEITO O Ensaio de ultrassom pela técnica Phased Array se baseia num sistema
Leia maisPROVA DE SELEÇÃO 2016 Página: 1 de 7
Página: 1 de 7 1) Considerando as responsabilidades do Inspetor de Soldagem Nível 1, em relação à qualificação e certificação dos procedimentos de soldagem e às normas técnicas, identifique a única opção
Leia maisAPLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE
CONAEND&IEV2016-033 APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CALOR - TRINCAS CIRCUNFERENCIAIS - PROBLEMAS E SOLUÇÕES Mauro Duque de Araujo 1, Arilson Rodrigues da Silva 2 Copyright 2016,
Leia maisEnsaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem
Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos Introdução Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 040
Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisAPLICAÇÃO CONJUGADA DAS TÉCNICAS DE IRIS, CORRENTES PARASITAS, CAMPO REMOTO e MFL NA INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCA TÉRMICA.
APLICAÇÃO CONJUGADA DAS TÉCNICAS DE IRIS, CORRENTES PARASITAS, CAMPO REMOTO e MFL NA INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCA TÉRMICA. Mauro Duque de Araujo Arilson Rodrigues da Silva 1 - INTRODUÇÃO Falhas em tubos
Leia maisPARECER ÚNICO SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº /2009. Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe
PARECER ÚNICO SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº 335379/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 02531/2004/002/2007 Empreendimento: PETROBRAS TRANSPORTE S/A - TRANSPETRO CPF/CNPJ: 02.709.449/0012-01
Leia maisRua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG. Manual de Soldagem
Rua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG 31 3848-3967 Manual de Soldagem www.institutodoinox.com.br O Aço Inox K03 (410D) é um aço ferrítico que possui elevado desempenho no ambiente onde
Leia maisMONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS
SEMINÁRIO: A IMPORTÂNCIA DA MONITORAÇÃO E MITIGAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL: EVOLUÇÃO E OPORTUNIDADES MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS
Leia mais# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!
/ 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo
Leia maisEND - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
END - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Associação Brasileira de Ensaios não Destrutivos O que são os Ensaios Não Destrutivos? Os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade,
Leia maisAplique uma porção de limpador num pano e remova o penetrante com ele. Ou lave com água.
Ideal para aplicações onde a portabilidade é requerida. Disponível em aerossol ou em granel. A cor vermelha intensa facilita a inspeção sob luz branca. Atende às normas dos segmentos de Óleo & Gas e Energia.
Leia maisAplique uma porção de limpador num pano e remova o penetrante com ele. Ou lave com água.
Ideal para aplicações onde a portabilidade é requerida. Disponível em aerossol ou em granel. A cor vermelha intensa facilita a inspeção sob luz branca. Atende às normas dos segmentos de Óleo & Gas e Energia.
Leia maisGrupo I Caso Prático (10 valores) tempo estimado: 1h05min
1ª Época 24 de Janeiro de 2009 Complementos de Tecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça 1º Semestre do ano lectivo 2008/2009 Duração: 2h00 Grupo I Caso Prático (10 valores)
Leia maisINSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores
INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento
Leia maisLÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001
Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,
Leia mais3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta
Leia maisRicardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A.
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÂO DE DADOS PARA AGILIZAR O EMPREGO DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS EM TROCADORES DE CALOR Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Trabalho apresentado no XXI
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 3. LÍQUIDOS PENETRANTES Objetivo e Finalidade Detecção
Leia maisULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042
Página: 1 de 13 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução dos ensaios por ultrassom automático para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas longitudinais e helicoidais
Leia maisSumário. 1 Introdução Corrosão Polarização... 35
Sumário 1 Introdução 1 2 Corrosão 3 21 Mecanismo Eletroquímico da Corrosão 6 22 Potencial de Eletrodo ou Potencial Eletroquímico 7 23 Pilhas de Corrosão 14 24 Tipos de Corrosão 21 241 Corrosão galvânica
Leia maisAula 14 Técnicas de Manutenção
Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados
Leia mais6 AÇÕES MITIGADORAS PARA FALHAS POR CORROSÃO
132 6 AÇÕES MITIGADORAS PARA FALHAS POR CORROSÃO Após a realização da inspeção e a partir da aplicação de um critério de aceitação, as anomalias detectadas podem ser classificadas como um dano, com o qual
Leia maisInspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12
Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12 Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na
Leia maisTECNOLOGIA EPD-H A TECNOLOGIA
A TECNOLOGIA Tecnologia de decapagem e passivação feita através de reação eletrolítica, desenvolvida pelo GRUPO HUMMA para aplicação em aços inoxidáveis e ligas especiais para limpeza de peças, componentes
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - MECÂNICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA QUESTÕES RESOLVIDAS PASSO A PASSO PRODUZIDO POR EXATAS CONCURSOS www.exatas.com.br v2 ÍNDICE DE QUESTÕES TÉCNICO(A)
Leia maisInspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12
Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados Exigências do ANEXO XII da NR-12 CESTAS AÉREAS Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções
Leia maisBrasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR
Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR VAPOR AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR 2 VAPOR Realização de avaliação de integridade de coletor de vapor de caldeiras durante parada
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 INSPEÇÃO EM ESTRUTURA DE CORREIA 2 O CONCEITO Estrutura de correias transportadoras são compostas de diversos elementos estruturais tornando
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 INSPEÇÃO EM DUTOS DE COG GAS DE COQUERIA 2 Os Dutos que compõem o sistema de COG (Gás de Coqueria), BFG (Gás de Alto Forno) e LDG (Gás de. Aciaria),
Leia maisConceção, Simulação e Validação Experimental de Sondas de Correntes Induzidas para Ensaios Não Destrutivos de Geometrias Tubulares
3ª Conferência Nacional em Ensaios Não Destrutivos 15 e 16 de Dezembro 2014, Amadora, Portugal Conceção, Simulação e Validação Experimental de Sondas de Correntes Induzidas para Ensaios Não Destrutivos
Leia maisAVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO
AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO João Hipolito de Lima Oliver Eng. Eletricista TRANSPETRO Confiabilidade de Dutos Byron Gonçalves de Souza
Leia maisINSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT
DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:
Leia maisAplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações
Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Pedro Feres Filho PASA - Physical Acoustic South America e-mail: pedro@pasa.com.br Tel: +11 3082 5111 Introdução Tubulações de gás, óleo
Leia maisCatálogo de produtos
Catálogo de produtos Galvanização a fogo (zincagem por imersão a quente) - Conforme NBR 6323 O processo de zincagem por imersão a quente é o mesmo que qualquer produto, podendo variar na espessura da camada
Leia maisSoldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo
Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Nome: Leonardo Zuqui Coelho E-mail:leonardozuqui@live.com Data: 24/05/2014 Local: Cotia-SP Introdução Este trabalho tem
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 MAPEAMENTO DE CORROSÃO COM MFL DE ALTA RESOLUÇÃO EM TUBULAÇÕES E DUTOS 2 O sistema de IB-NDT foi desenhado para realizar ensaios não destrutivos
Leia maisULTRASSOM - CHAPAS PROCEDIMENTO DE END PR 015
Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de duplalaminação em chapas grossas de aço carbono e baixa liga, bem como para
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo
Leia mais1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5
Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17
Leia maisEquipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico
Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Neste texto são apresentadas as técnicas e equipamentos utilizados nos processos de pré e pós-aquecimento e no tratamento térmico. São
Leia maisSandro Gonçalves Silva, M.Sc. Eng. Metalúrgico Coppe/UFRJ,
AVALIAÇÃO DO ERRO ENTRE A TÉCNICA DO TEMPO DE PERCURSO DA ONDA DIFRATADA - TOFD (TIME-OF-FLIGHT DIFRACTION) E AS TÉCNICAS CONVENCIONAIS NA INSPEÇÃO DE CORDÕES DE AÇOS Sandro Gonçalves Silva, M.Sc. Eng.
Leia maisMicroscopia Digital na Caracterização de Porosidade e Inclusões em Aços
Microscopia Digital na Caracterização de Porosidade e Inclusões em Aços Aluno: Júlia Nascimento Martins Orientador: Sidnei Paciornik e Valter Rocha dos Santos Introdução A principal motivação do projeto
Leia mais13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos
13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2015 052 EFEITO DE INCRUSTAÇÃO E CORROSÃO INTERNA NO ENSAIO DE IRIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES Arilson R. Silva 1, Mauro Duque de Araujo 2 Copyright 2015,
Leia maisREFLECTOMETRIA DO PULSO ACÚSTICO
REFLECTOMETRIA DO PULSO ACÚSTICO 4 All Rights reserved to AcousticEye. www.acousticeye.com RPA Reflectometría do Pulso Acústico o Se injeta um pulso acústico audível; o Toda mudança na seção do tubo causa
Leia maisTREINAMENTOS METROLOGIA. 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo:
TREINAMENTOS METROLOGIA 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo: O objetivo principal do treinamento é ensinar ao participante todas as técnicas usadas
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ALPINISMO INDUSTRIAL INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM 2 O SCANER é um instrumento desenhado para realizar testes não destrutivos
Leia maisBrasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...
SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1
Leia maisLoctite Composite Repair System Pipe Repair Extendendo a vida da tubulação em até 20 anos
Loctite Composite Repair System Pipe Repair Extendendo a vida da tubulação em até 20 anos Indíce 1. Visão Geral 2. A Norma ISO/TS 24817 3. Processo de Certificação 4. Loctite Composite Repair System Pipe
Leia maisSinopse. 1. Introdução
COTEQ-204 VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS DO ENSAIO DE MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS PELA ANÁLISE DO RUÍDO MAGNÉTICO BARKHAUSEN Silvério Ferreira da Silva Júnior 1, Donizete Anderson de Alencar 2,
Leia maisCONAEND&IEV CONTROLE DIMENSIONAL E MONITORAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS
CONAEND&IEV2012 017 CONTROLE DIMENSIONAL E MONITORAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS NA FASE DE SUB-MONTAGEM DURANTE A FABRICAÇÃO DE NAVIOS Tatiana Gurova 1, Segen F. Estefen 2, Anatoli Leontiev 3 Copyright
Leia maisCentro de Tecnologia Usiminas
Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio 11/02/2011 Agenda Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio Relacionamento com a UFRJ Outros investimentos em P&D Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio Plano
Leia maisE-QP-EES OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADE 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EXAME PRÁTICO
ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,
Leia maisISO ISO 12944
ISO 12944 É uma Norma Europeia e Internacional para assistir os Engenheiros, especialistas de corrosão e especificadores e partes interessadas (donos de obra, aplicadores, clientes, fabricantes de tintas,
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS ARMAZENAMENTO MAPEAMENTO DE CORROSÃO COM MFL DE ALTA RESOLUÇÃO EM TETO DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO 02 ARMAZENAMENTO - O PROBLEMA VOCÊ SABE COMO
Leia maisSoldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -
Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.
Leia maisPARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL
PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS ENTALHES Concentradores de Tensão - Entalhe é um contorno geométrico a interromper o fluxo de forças pela peça. - Furos, ranhuras, chanfros, etc, resultam
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:
TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,
Leia maisCaracterísticas. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR
Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR FLUX CORED ARC WELDING (FCAW) Década de 20: Surgimento dos Processos de Soldagem com Proteção Gasosa. Década de 40: Surgimento da Soldagem GTAW Década de 50: Surgimento
Leia maisCONAEND&IEV QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO "BOCA
CONAEND&IEV2016-032 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO "BOCA DE LOBO" DE TUBULAÇÕES Arilson R. Silva 1, Paulo Cesar F. Henriques
Leia maisMetalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono
Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono A partir do estudo deste texto você conhecerá as particularidades inerentes a diferentes tipos de aços: aços de médio carbono (para temperaturas
Leia maisMAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água
MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água DESCRIÇÃO GERAL O ML-500WB é um concentrado de partículas magnéticas, via úmida base água, para inspeção pelo método fluorescente
Leia maisPP-5EN Rev.B ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO
1. OBJETIVO Anexo A 1.1. Este procedimento tem como objetivo fornecer aos candidatos as instruções necessárias para a execução do exame prático no ensaio não destrutivo por meio de Estanqueidade, de acordo
Leia maisSorocaba - São Paulo m 2
Sorocaba - São Paulo 10.800m 2 PRODUTOS E SERVIÇOS A CARMAR SOLUTIONS participa em +32 anos no desenvolvimento industrial do Brasil, oferecendo soluções integradas para os principais segmentos de mercado:
Leia maisINCOLOY 800HT. Envelhecimento de Tubulação Operando em Altas Temperaturas UNIB-RS
1 INCOLOY 800HT Envelhecimento de Tubulação Operando em Altas Temperaturas UNIB-RS Luis Carlos Greggianin Rodrigo Kunrath Rio de Janeiro 01 de Setembro de 2016 2 Luis Carlos Greggianin SNQC 9346-END&IF-CTN1-
Leia maisEnsaios Não Destrutivos : Partículas Magnéticas
Ensaios Não Destrutivos : Partículas Magnéticas Carla Dias de Souza* Resumo Ensaios não destrutivos são métodos de testar as peças fabricadas sem danificá-las. Existem diversos tipos de Ensaios não destrutivos.
Leia maisProcesso de Soldagem Eletrodo Revestido
Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador
Leia maisESTUDO DA POTENCIALIDADE DO USO DE MEDIDAS DE TENSÃO HALL PARA DETECÇÃO DE PERDA DE MASSA EM MATERIAIS METÁLICOS
ESTUDO DA POTENCIALIDADE DO USO DE MEDIDAS DE TENSÃO HALL PARA DETECÇÃO DE PERDA DE MASSA EM MATERIAIS METÁLICOS Mickael MESSIAS; Melquisedeque GOMES; Pedro VINÍCIUS; Edgard MACEDO; Neilor CESAR; Josinaldo
Leia maisE-WELD Soluções em Antirrepingo EFICIENCIA, SEGURANÇA E ECONÔMIA
E-WELD Soluções em Antirrepingo EFICIENCIA, SEGURANÇA E ECONÔMIA 1 Por que usar antirrespingo? A remoção de respingos de solda que aderem as superfícies de metal exige a utilização de soluções abrasivas,
Leia maisMarcus Vinicius Maciel Martins PETROBRAS S.A. Francisco Carlos Rodrigues Marques PETROBRAS S.A. Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A.
APLICAÇÃO DA TÉCNICA ACFM (Alternating Current Field Measurement) NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Marcus Vinicius Maciel Martins PETROBRAS S.A. Francisco Carlos Rodrigues Marques PETROBRAS S.A.
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174248 Resolvendo problemas práticos com técnicas eletroquímica Zehbour Panossian Palestra apresentado no Seminário de Inovação Industrial em Eletroquímica, 2., 2016, São Paulo A
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL ADEQUAÇÃO DE TROCADOR DE CALOR A NORMA 2 O atendimento aos requisitos legais da Norma regulamentadora NR-13
Leia mais5 Discussão dos Resultados
79 5 Discussão dos Resultados É possível comparar visualmente o ponto de solda nas macrografias mostradas da Figura 21 a Figura 26. Na comparação entre as diferentes velocidades de rotação da ferramenta,
Leia maisO Método de Ensaio por Partículas Magnéticas (PM)
O Método de Ensaio por Partículas Magnéticas (PM) 1-Introdução O Ensaio Não Destrutivo por Partículas Magnéticas (PM) ou magnetic particle testing (MPT) constitue-se em uma das modalidades de Ensaios Não
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG Forças que governam
Leia maisMarcelo Luiz Borges Engenheiro Mecânico Departamento Engenharia Fone: (064) / (064) / (064) Santa Helena de Goiás
Marcelo Luiz Borges Engenheiro Mecânico Departamento Engenharia Fone: (064) 9 9241-4878 / (064) 9 9904-3700 / (064) 9 8117-0027 Santa Helena de Goiás GO marcelo.borges@mlb.eng.br www.mlb.eng.br SOBRE NÓS
Leia maisENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento
Leia maisCURSO DE INSPETOR ICZ - INSTITUTO DE METAIS NÃO FERROSOS LANÇAMENTO
LANÇAMENTO - 2015 O ICZ tem o prazer de comunicar que está lançando nos meses de fevereiro e março os seguintes cursos: 1. Curso de Inspetor de Galvanização Dias 03 e 04 de fevereiro ou 17 e 18 de março;
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS OFF SHORE ENTRE Ø6 ATÉ 140mm 02 OFF SHORE PRINCÍPIO FÍSICO A inspeção eletromagnética em cabos de aço consiste na passagem do cabo através do
Leia maissinergia e qualidade de quem trabalha por você desde 2000
linha completa de tubos e pinturas industriais sinergia e qualidade de quem trabalha por você desde 2000 A Mercotubos é especializada no fornecimento de Tubos de Aço das mais diferentes normas. Fornecer
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia
: Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas
Leia maisEXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL
EXERCÍCIOS API 579 PARTE 3 FRATURA FRÁGIL 1) Um duto construído com aço API 5L X70 tem espessura igual a 25mm. A temperatura mínima de trabalho do aço do duto deverá ser -10 o C. Verificar se é possível
Leia maisMLB MANUTENÇÃO PREDITIVA
MLB MANUTENÇÃO PREDITIVA Marcelo Luiz Borges Engenheiro Mecânico Departamento Manutenção Preditiva Fone: (64) 9904-3700 / (64) 9241-4878 / (64) 8117-0027 Santa Helena de Goiás GO marcelo.borges@mlbpreditiva.com
Leia maisE-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisAUMENTO DA VIDA ÚTIL DE BOMBAS POR METALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM CARBETO DE TUNGSTÊNIO BASE COLBALTO POR MÉTODO HVOF.
AUMENTO DA VIDA ÚTIL DE BOMBAS POR METALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM CARBETO DE TUNGSTÊNIO BASE COLBALTO POR MÉTODO HVOF Sabrina de Março LOCAL: CN Lubrasil Lubrificantes (setor petroquímico) Piracicaba/SP
Leia maisAS MAIS FREQUENTES NÃO CONFORMIDADES DETECTADAS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INSPETORES DE SOLDAGEM ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND
AS MAIS FREQUENTES NÃO CONFORMIDADES DETECTADAS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INSPETORES DE SOLDAGEM ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE IS O QUE É: A Avaliação de Desempenho consiste
Leia maisPreparação de Superficies
INFORMES TECNICOS Preparação de Superficies Por que é necessário realizar uma correta preparação da superfície antes da aplicação de um revestimento? Uma elevada porcentagem de revestimentos aplicados
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 ESCÓRIA INSPEÇÃO SILOS DO SISTEMA GRANULADOR DE ESCÓRIA 2 ESCÓRIA Os Silos que armazenam a Escória Granulada de Alto-Forno, são submetidos a
Leia mais