Katiuss Ferreira Borges 2 & Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 3
|
|
- Manuella Vieira Diegues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOI: / Passifloraceae sensu stricto do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brasil 1 Passifloraceae sensu stricto from Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brazil Katiuss Ferreira Borges 2 & Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 3 Resumo O Parque Estadual Cachoeira da Fumaça (PECF) está localizado na divisa dos municípios de Alegre e Ibitirama, situado na região do Caparaó, sul do Espírito Santo, protegendo nascentes e remanescentes de um trecho conservado do rio Braço Norte Direito, afluente do rio Itapemirim. Neste trabalho são apresentadas as espécies de Passifloraceae stricto sensu ocorrentes no PECF. A família está representada pelo gênero Passiflora com seis espécies: Passiflora alata, P. amethystina, P. capsularis, P. edulis, P. porophylla e P. speciosa. São apresentadas descrições, fotos, dados de distribuição geográfica e palinotaxonomia, além de comentários taxonômicos das espécies. Palavras-chave: Alegre, diversidade, Ibitirama, Passiflora, sul do Espírito Santo. Abstract The Parque Estadual Cachoeira da Fumaça (PECF) is located between Alegre and Ibitirama, region of Caparaó, South of Espírito Santo, protecting springs and remnants of a preserved section of the Braço Norte Direito river, affluent of the Itapemirim river. In this work, we are presented the species of Passifloraceae stricto sensu in the PECF. The family is represented for the genus Passiflora with six species: Passiflora alata, P. amethystina, P. capsularis, P. edulis, P. porophylla and P. speciosa. Descriptions, photos, geographic distribution data and palinotaxonomy, in addition taxonomic comments are presented. Key words: Alegre, diversity, Ibitirama, Passiflora, South of Espírito Santo. Introdução Passifloraceae stricto sensu Juss. ex Roussel pertence a ordem Malpighiales (APG IV 2016) e engloba cerca de 630 espécies distribuídas em 16 gêneros (Deginani 1999; Judd et al. 2009; Santos et al. 2016). Com distribuição pantropical, podem ser encontrados maior número de representantes nas regiões tropicais e subtropicais das Américas e em menor proporção na África, Ásia e Austrália (Ulmer & MacDougal 2004; Mäder et al. 2009). Entre os gêneros, destaca-se Passiflora L. como o mais representativo, contemplando aproximadamente 520 espécies divididas em cinco subgêneros: Astrophea (DC.) Mast., Deidamioides (Harms) Killip, Decaloba (DC.) Rchb., Passiflora (MacDougal & Feuillet 2004), e Tetrapathea (DC.) P. S. Green, adicionado por Krosnick et al. (2009). No Brasil podem ser encontrados quatro gêneros: Ancistrothyrsus Harms, Dilkea Mast., Mitostemma Mast. e Passiflora totalizando 153 espécies, e destas 87 são endêmicas (BFG 2015). No Espírito Santo são encontradas 31 espécies, sendo 22 endêmicas do Brasil, distribuídos em dois subgêneros: Mitostemma e Passiflora (BFG 2015). No estado do Espírito Santo foi implementado o primeiro corredor de biodiversidade, o Corredor Central da Mata Atlântica, como iniciativa para o planejamento de conservação regional (Fonseca et al. 2004). Embora de uma importância ambiental indiscutível, não há muito conhecimento sobre a 1 Parte da monografia apresentada pela primeira autora para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Agrárias. 2 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Agrárias e Engenharias, Alto Universitário s/n, Guararema, , Alegre, ES, Brasil. katiborgesbio@gmail.com 3 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Inst. Três Rios, Depto. Ciências do Meio Ambiente, Av. Prefeito Alberto Lavinas 1847, Centro, , Três Rios, RJ, Brasil. michaelemilward@gmail.com 4 Autor para correspondência: michaelemilward@gmail.com
2 1940 Borges KF & Milward-de-Azevedo MA flora desse estado, o que reforça a necessidade da realização de estudos florísticos, especialmente com Passifloraceae s.s., já que o conhecimento sobre a família no Espírito Santo está restrito às listagens publicadas por BFG (2015), Dutra et al. (2015) e Souza et al. (2016). Este trabalho visa realizar um estudo taxonômico e palinotaxonômico da família Passifloraceae s.s. no Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, Alegre/Ibitirama, Espírito Santo, ampliando assim, o conhecimento da diversidade de espécies de Passifloraceae s.s. no estado do Espírito Santo, e consequentemente do Brasil. Material e Métodos O Parque Estadual Cachoeira da Fumaça (PECF) está localizado entre as coordenadas geográficas de 20º10 e 21º05 S e 40º50 e 41º50 W, na divisa dos municípios de Alegre e Ibitirama, situado na região do Caparaó, no estado do Espírito Santo (Fig. 1), com área aproximadamente de 162,5 ha, encontrando-se sob domínio da Mata Atlântica, sendo que a formação florestal existente é do tipo Floresta Estacional Semidecidual. O Parque protege nascentes e remanescentes de um trecho conservado do rio Braço Norte Direito, afluente do rio Itapemirim, e apresenta como atração principal, uma queda d água de 144 m de altura que forma uma cortina de fumaça, dando origem ao nome do Parque. A região é formada por fragmentos florestais de mata ciliar, vegetação rupestre, brejo herbáceo, vegetação exótica, áreas em diferentes estágios de regeneração natural, assim como áreas ocupadas por atividade agrícola. O clima é tropical, com pluviosidade média anual em torno de mm, período de chuva de novembro a março e de estiagem de maio a setembro, e temperatura média de aproximadamente 23 ºC (IDAF 2000; IEMA 2017). As coletas foram realizadas em toda a extensão do PECF, em caminhadas aleatórias, segundo Filgueiras et al. (1994), de janeiro de 2010 a dezembro de 2011, e todo material preservado segundo normas Figura 1 Mapa da área total do Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, Alegre e Ibitirama, Espírito Santo, Brasil, delimitado em verde, retirado de IEMA Figure 1 Map of the total area of Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, Alegre and Ibitirama, Espírito Santo, Brazil, delimited in green, taken from IEMA 2017.
3 Passifloraceae s.s. do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça usuais em taxonomia vegetal (Fidalgo & Bononi 1989). Os exemplares coletados foram depositados no VIES (Herbário da Universidade Federal do Espírito Santo - subcuradoria Jerônimo Monteiro), cuja sigla está de acordo com Thiers (continuously updated). Além disso, foram utilizados materiais adicionais de áreas próximas à estudada, para completar a descrição das espécies, quando estas se encontravam sem flor ou fruto. As análises morfológicas com identificação do material coletado foram realizadas através de consultas à bibliografia especializada. Para realizar a descrição dos caracteres vegetativos, florais e frutíferos foram adotados os conceitos de Harrington & Durrell (1957), Radford et al. (1974), Rizzini (1977), Stearn (1995), Barroso et al. (1999), Peréz-Cortéz et al. (2002). As análises palinológicas foram realizadas com material coletado na área de estudo e fixado em metanol ácido acético (3:1), nos laboratórios de Biotecnologia do Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCAE/UFES) e de Palinologia do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (MN/UFRRJ). Os grãos de pólen foram acetolisados seguindo o protocolo de Erdtman (1960), medidos até sete dias após sua preparação (Salgado-Labouriau 1973) e fotomicrografados em microscopia de luz. Nas amostras foram medidos o diâmetro polar (DP) e o diâmetro equatorial (DE) de 25 grãos de pólen de cada espécie em vista equatorial, calculando-se a média aritmética. A terminologia adotada seguiu Barth & Melhem (1988) e Punt et al. (2007) Resultados e Discussão Tratamento taxonômico Foram encontradas para família Passifloraceae s.s. seis espécies de Passiflora, representadas por dois subgêneros, duas espécies de Decaloba e quatro de Passiflora. Passiflora L., Sp. Pl.1: Trepadeiras herbáceas com caule cilíndrico, quadrangular, liso ou estriado, com gavinhas axilares. Estípulas lanceoladas, foliáceas, linearfalcadas, linear-subuladas ou subfalcadas. Pecíolo com ou sem glândulas, sésseis ou pediceladas. Folhas simples alternas, inteiras ou 2 3-lobadas, membranáceas a cartáceas, ápice agudo a obtuso, mucronado, base obtusa, cordada ou cuneada, margem inteira a levemente serreada. Brácteas verticiladas ou alternas, lanceoladas, lineares, subuladas, ovaladas, oblongas ou obovadas. Flores solitárias ou aos pares; sépalas oblongas, oblongolanceoladas, oblongo-lineares, ápice obtuso, agudo ou corniculado; pétalas oblongas, oblongolanceoladas, oblongo-lineares, ápice agudo a obtuso; corona com 1 5 séries de filamentos; opérculo membranoso, cartáceo, filamentoso ou plicado; límen cupuliforme ou anelar; grãos de pólen médios a grandes, isopolares, prolato-esferoidais, oblatoesferoidais ou suboblatos, 6-colpados, 12-colpados ou 6-colporados, exina heterorreticulada com muros sinuosos ou retos; ovário oblongo, ovado, obovado ou globoso. Frutos globosos, elipsoidais, oblongoelipsoides, oblongo-ovados ou ovado-elipsoidais; sementes ovadas, elipsoidais ou cordiformes, testa reticulada, foveolada ou transversalmente sulcada. Chave de identificação das espécies de Passifloraceae s.s. do Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, Alegre / Ibitirama, Espírito Santo, Brasil 1. Folhas com pecíolos com glândulas; sementes com testa foveolada ou reticulada (Subgênero Passiflora) 1. Folhas com pecíolos sem glândulas; sementes com testa transversamente sulcada (Subgênero Decaloba) 2. Folhas com pecíolos com 3 8 glândulas... Passiflora amethystina 2. Folhas com pecíolos com 1 2 pares de glândulas Caules quadrangulares... Passiflora alata 3. Caules cilíndricos Flores com corona com 5 séries de filamentos... Passiflora edulis 4. Flores com corona com 2 séries de filamentos... Passiflora speciosa 5. Lâminas foliares com ocelos; brácteas linear-subuladas; flores com corona com 1 série de filamentos; frutos bagas... Passiflora porophylla 5. Lâminas foliares sem ocelos; brácteas ausentes; flores com corona com 2 séries de filamentos; frutos cápsulas... Passiflora capsularis
4 1942 Borges KF & Milward-de-Azevedo MA 1. Passiflora alata Curtis, Bot. Mag. 2: t Figs. 2a; 3a-c; Tab. 1 Trepadeiras glabras, com caules quadrangulares, alados, castanho. Estípulas 0,4 0,5 1 1,3 cm compr., lanceoladas, ápice agudo, base obtusa, margem inteira. Folhas com pecíolos 2 3 cm compr., 2 pares de glândulas pediceladas; lâminas foliares inteiras 5,6 8,5 11,6 16 cm, ovadas a elípticas, membranáceas a cartáceas, ápice obtuso, mucronado, base obtusa, margem inteira, oceolos ausentes. Pedúnculos 1,5 3,5 cm compr. Brácteas 1,6 2,5 0,8 2 cm, membranáceas, lanceoladas a lineares, ápice agudo, base arredondada, margem inteira, verticiladas. Flores solitárias, avermelhadas; pedicelos 1,4 1,8 cm compr.; sépalas 3,6 4,3 1,3 1,6 cm, oblongas, ápice obtuso, face externa verde com carena, face interna vermelhadovinácea com bordas branco-arroxeadas, glabras; pétalas 3,8 4,9 1,6 1,7 cm, oblongas, ápice obtuso, avermelhadas; corona com 4 séries de filamentos, as duas externas com filamentos 3 4,5 cm compr., filiformes, bandeados de roxo e branco, séries internas 0,2 0,4 cm, filiformes,; opérculo membranoso; límen anelar; androginóforo 1,7 1,9 cm compr.; filete ca. 0,6 cm compr.; antera ca. 1,2 cm compr., grãos de pólen grandes, oblato-esferoidais, 6-colpados, diâmetro polar 62,5 77,5 µm, diâmetro equatorial 62,5 87,5 µm, exina reticulada; ovário ca. 1 cm compr., oblongo, glabro. Frutos bagas 8 8,5 4,5 5,1 cm, ovado-elipsoidais; sementes 0,6 0,7 cm compr., cordiformes, alveoladas, testa foveolada. Material examinado: Alegre, Trilha Maria Campagnaro, 20º37 26 S, 41º36 24 O, 28.VIII.2010, bot. e fl., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 286 (VIES); Trilha do Sr. Jaci, 20º37 51 S, 41º36 03 O, 11.XII.2010, fr., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 434 (VIES). Material adicional: BRASIL. ESPÍRITO SANTO: Alegre, Área experimental CCA-UFES, Coleção de trabalho do Centro de Ciências Agrárias do Espírito Santo, S, O, 28.X.2011, fl. e fr., K.F. Borges 03 (VIES). Passiflora alata é diferenciada das demais espécies por apresentar expansões aladas no caule, folhas com dois pares de glândulas nos pecíolos, lâminas foliares inteiras e flores avermelhadas. Apresenta-se como uma espécie de interesse econômico por seus frutos comestíveis e adocicados, flores de coloração vistosa e aroma doce. No PECF foi encontrado em beira de estrada e ao longo das trilhas internas do parque. 2. Passiflora amethystina Mikan, Delect. Fl. et Faun.Bras (1825). Figs. 2b; 3p-r; Tab. 1 Trepadeiras glabras, com caules cilíndricos, verde a vináceo. Estípulas 1,4 2,8 0,3 1,2 cm compr., foliáceas, ovado-oblongas, ápice agudo-mucronado, base arredondada, margem inteira. Folhas com pecíolos 2 6 cm compr., 3 8 glândulas pediceladas; lâminas foliares 3-lobadas, membranáceas a cartáceas, nervuras centrais 4,5 5,2 cm compr., nervuras laterais 3,9 4,6 cm compr., distância entre ápices das nervuras laterais 7 7,9 cm compr., distância entre nervura central e lateral 3,6 4 cm compr., ápice agudo-obtuso, base obtusa, margem inteira, presença de glândulas nos sinus e base, oceolos ausentes. Pedúnculos 4 5 cm compr. Brácteas 0,3 0,6 1 2,5 cm, membranáceas, lanceoladas, ápice agudo, base oblíqua, margem inteira, verticiladas. Flores solitárias, azuis a roxas; pedicelos 0,1 0,2 cm compr.; sépalas 2,6 3,3 0,9 1,1 cm, oblongo-lanceoladas, ápice corniculado, esverdeadas, glabras; pétalas 2,8 3,6 1 1,1 cm, oblongas, ápice obtuso, azuis a roxas; corona com 4 séries de filamentos, séries externas filamentos 1,6 1,8 cm compr., filiformes, bandeadas de roxo e branco, séries internas 0,3 0,7 cm compr., filiformes; opérculo filamentoso; límen cupuliforme; androginóforo 1,5 2,5 cm compr.; filetes ca. 0,7 cm compr.; anteras 0,5 1 cm compr.; grãos de pólen grandes, esferoidais, 6-colpados, diâmetro polar ca. 77 µm, diâmetro equatorial ca. 77 µm, exina reticulada; ovário ca. 0,9 cm compr., oblongo, piloso. Frutos bagas 6 7 2,3 2,8 cm, oblongos a elipsóides; sementes ca. 0,5 cm compr., ovaladas, testa foveolada. Material examinado: Alegre, Trilha do Sr. Jaci, 20º37 51 S, 41º36 15 O, 11.VI.2010, bot, fl. e fr., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 261 (VIES); 20º37 52 S, 41º36 07 O, 11.XII.2010, fl., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 439 (VIES); trilha das bananeiras, S, O, 29.X.2011, fl., K.F. Borges 01 & H.G. Castro (VIES). Passiflora amethystina é diferenciada das demais espécies por apresentar folhas com pecíolos com 3 8 glândulas pediceladas, lâminas foliares 3 lobadas e flores azuis a roxas. No PECF foi encontrado ao longo das trilhas internas do parque. Foi avaliada pelo CNCFlora (2017) como LC (menos preocupante). 3. Passiflora capsularis L., Sp. Pl. 2: Figs 2c; 3d-f; Tab. 1 Trepadeiras pubescentes, com caules estriados, castanho. Estípulas ca. 0,2 0,1 cm,
5 Passifloraceae s.s. do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça 1943 a b c d e f Figura 2 Espécies de Passiflora do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brasil a. Passiflora alata. b. Passiflora amethystina. c. Passiflora capsularis. d. Passiflora edulis. e. Passiflora speciosa. f. Passiflora porophylla. Figure 2 Passiflora species from Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brazil. a. Passiflora alata. b. Passiflora amethystina. c. Passiflora capsularis. d. Passiflora edulis. e. Passiflora speciosa. f. Passiflora porophylla.
6 1944 Borges KF & Milward-de-Azevedo MA a b c 5 mm d 5 mm e 5 mm f g h i j k l m n o p Figura 3 Fotomicrografias dos grãos de pólen de espécies de Passiflora do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brasil a-c. Passiflora alata. d-f. Passiflora capsularis. g-i. Passiflora porophylla. j-l. Passiflora speciosa. m-o. Passiflora edulis. p. Passiflora amethystina, retirado do trabalho de Evaldt et al. (2011). q-r. Microscopia de varredura de Passiflora amethystina, retirados do trabalho de Evaldt et al. (2011). Figure 3 Photomicrographs of pollen grains in the species of Passiflora from Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brazil a-c. Passiflora alata. d-f. Passiflora capsularis. g-i. Passiflora porophylla. j-l. Passiflora speciosa. m-o. Passiflora edulis. p. Passiflora amethystina, removed from Evaldt et al. (2011). q-r.electron photomicrographs of Passiflora amethystina, removed from Evaldt et al. (2011). q r
7 Passifloraceae s.s. do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça 1945 Tabela 1 Caracterização morfológica dos grãos de pólen (n=25) de Passiflora do Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brasil. Table 1 Morphological characterization of pollen grains (n = 25) of Passiflora from Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brazil. Espécies Forma DP* DE* DP/DE* Abertura Passiflora alata oblato-esferoidais 62,5-77,5 62,5-87,5 0,91 6-colpados Passiflora amethystina esferoidais 77,0 77,0 1 6-colpados Passiflora capsularis oblato-esferoidais 35,0-40,0 35,0-42,5 0,94 12-colpados Passiflora edulis suboblatos 60-62,5 67,5-75 0,85 6-colpados Passiflora porophylla prolato-esferoidais 50,0-62,5 47,5-57,5 1,06 12-colporados Passiflora speciosa oblato-esferoidais 67,5-87,5 77,5-95,0 0,94 6-colpados DP: Diâmetro Polar; DE: Diâmetro Equatorial. *Valores em µm. linear-falcadas, ápice caudado, base truncada, margem inteira. Folhas com pecíolos 0,9 2 cm compr., glândulas ausentes; lâminas foliares 2-lobadas, nervura central 1,9 5 cm compr., nervuras laterais 5,4 10,2 cm compr., distância entre os ápices das nervuras laterais 5,2 5,6 cm compr., distância entre nervura central e lateral 1,4 2,9 cm compr., membranáceas a cartáceas, ápice agudo, base cordada, margem inteira, oceolos ausentes. Pedúnculos 2,4 4,8 cm compr. Brácteas ausentes. Flores solitárias, brancas; pedicelos 0,3 0,4 cm compr.; sépalas 1,1 2,5 0,2 0,4 cm, oblongas, ápice agudo, verde-claro, pubescentes; pétalas 0,5 1 0,2 0,3 cm, oblongolanceoladas, ápice agudo, brancas; corona com 2 séries de filamentos, série externa 1,1 1,4 cm compr., filiformes, branca, série interna ca. 0,2 cm compr., capilares; opérculo plicado; límen anelar; androginóforo 0,6 0,9 cm compr.; filete ca. 0,4 cm compr.; antera 0,1 0,2 cm compr.; grãos de pólen médios, oblato-esferoidais, 12-colpados, diâmetro polar µm, diâmetro equatorial 35 42,5 µm; exina reticulada; ovário 0,3 0,4 cm compr., hexagonal a ovado. Frutos capsulares ca. 4,2 1,8 cm, hexagonais a elipsoidais, marromavermelhados quando maduro; sementes 0,2 0,4 cm compr., elipsoidais, testa transversamente sulcada. Material examinado: Alegre, Trilha do Sr. Jaci, 20º37 51 S, 41º36 15 O, 11.VI.2010, M.A. Milwardde-Azevedo et al. 262 (VIES); área do Sr. Adalto de Oliveira, 20º37 28 S, 41º36 05 O, 18.IX.2010, bot., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 313 (VIES); 20º37 27 S, 41º36 01 O, 18.IX.2010, bot., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 319 (VIES); 20º37 28 S, 41º36 01 O, 18.IX.2010, bot., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 323 (VIES); 28.XI.2010, fl., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 399 (VIES); 28.XI.2010, bot., fl. e fr., M.A. Milward-de- Azevedo et al. 401 (VIES); estrada de acesso à trilha da Maria Luzia Campagnaro, S, O, 28.X.2011, fl. e fr., K.F. Borges 04 & H.G. Castro (VIES). Passiflora capsularis é diferenciada das demais espécies por apresentar os pecíolos e as lâminas foliares desprovidos de glândulas e oceolos, lâminas foliares bilobadas, brácteas ausentes e frutos capsulares. No PECF foi encontrado ao longo das trilhas internas do parque, e próximo a cachoeira, na zona de borrifo. 4. Passiflora edulis Sims, Bot. Mag. 45: t Figs. 2d; 3m-o; Tab. 1 Trepadeiras glabras, com caules cilíndricos, estriados, verde. Estípulas 0,2 0,4 ca. 0,1 cm, lineares, ápice caudado, base truncada, margem inteira. Folhas com pecíolos 2 3,5 cm compr., 1 par de glândulas sésseis próximas à base da folha; lâminas foliares inteiras a 3-lobadas, nervuras central 8,7 12,6 cm compr., nervuras laterais 7,1 10,2 cm compr., distância entre ápices das nervuras laterais 8,3 12,2 cm compr., distância entre nervura central e lateral 4,2 6,1 cm compr., cartáceas, ápice agudo, base cordada, margem serreada, presença de glândulas nos sinus e base, oceolos ausentes. Pedúnculos 3 4,1 cm compr. Brácteas 2,3 2,5 1,4 1,5 cm, membranáceas, foliáceas, ovaladas a oblongas, ápice agudo, base obtusa a cordada, margem serreada, verticiladas. Flores solitárias, brancas com lilás; pedicelos 1,5 2,5 cm compr.; sépalas 2,2 3,2 0,8 1,2 cm, oblongas a lanceoladas, ápice obtuso, face externa verde e
8 1946 Borges KF & Milward-de-Azevedo MA face interna branca, glabras; pétalas 2 3 0,5 0,7 cm, oblongas, ápice obtuso, brancas; corona com 5 séries de filamentos, as duas séries externas com filamentos 1,2 2,5 cm compr., filiformes, violáceas na base, purpúrea na região mediana, branco no ápice, séries internas 0,15 0,26 cm compr., lineares; opérculo cartáceo; límen cupuliforme; androginóforo 1,6 2,3 cm compr.; filetes 0,7 1 cm compr.; anteras 1 1,2 cm compr.; grãos de pólen grandes, suboblatos, 6-colpados, diâmetro polar 60 62,5 µm, diâmetro equatorial 67,5 75 µm, exina reticulada com báculos; ovário 0,9 1,1 cm compr., globoso. Frutos bagas 6 7,5 4,2 5,4 cm, globosos, amarelo quando maduro; sementes 0,5 0,6 cm compr., ovadas, testa reticulada. Material examinado: Alegre, área do sr. Adalto de Oliveira, 20º37 29 S, 41º35 58 O, 28.XI.2010, fl., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 403 (VIES). Material adicional: BRASIL. ESPÍRITO SANTO: Alegre. Área experimental CCA-UFES, Coleção de trabalho do Centro de Ciências Agrárias do Espírito Santo, S, O, 29.X.2011, bot., fl. e fr., K.F. Borges 05 (VIES). Passiflora edulis pode ser diferenciada das demais espécies por apresentar folhas com pecíolos com um par de glândulas sésseis, lâminas foliares inteiras a 3 lobadas com margem serreada e flores brancas com filamentos da corona de coloração roxa. No PECF foi encontrado próximo a área de pasto. Espécie mais cultivada dentro do gênero. Possui alto valor econômico, e devido ao sucesso de sua produção, novas variedades têm sido descritas. Possui potencial para as indústrias de cosméticos, indústria alimentícia, ornamental e medicinal. É caracterizada por seus frutos grandes com grande volume de polpa (Bernacci et al. 2003). Foi avaliada pelo CNCFlora (2017) como LC (menos preocupante). 5. Passiflora porophylla Vell., Fl. Flumin. Icon.9: t (1831). Fig. 2f Trepadeiras glabras, com caules estriados, complanados, esverdeados. Estípulas 0,1 0,2 ca. 0,05 cm compr., linear-subuladas a subfalcadas, ápice caudado, base truncada, margem inteira. Folhas com pecíolos 0,9 3,5 cm compr., glândulas ausentes; lâminas foliares 2-lobadas a incipiente 3-lobadas, nervuras central 2,3 6,9 cm compr., nervuras laterais 2,1 7,6 cm compr., distância entre ápice das nervuras laterais 2,8 7,2 cm compr., distância entre nervura central e lateral 1,2 3,6 cm compr., membranáceas a cartáceas, ápice mucronado a agudo-obtuso, base obtusa, margem inteira, oceolos entre as nervuras laterais. Pedúnculos 2,8 5,6 cm compr. Brácteas 0,1 0,3 ca. 0,05 cm, linear-subuladas, ápice caudado, base truncada, margem inteira, alternas. Flores solitárias ou aos pares, brancas com lilás; pedicelos 0,2 0,3 cm compr.; sépalas 1,6 1,9 0,3 0,6 cm compr., oblongo-lanceoladas, ápice obtuso, creme, glabras; pétalas 0,9 1,5 0,2 0,4 cm, ovalado-lanceoladas, ápice agudo, brancas; corona unisseriada 0,6 1 cm compr., dolabriformes, ápice e base brancos, região mediana roxa; opérculo plicado; límen anular; androginóforo 0,6 1 cm compr.; filetes 0,7 1 cm compr.; anteras 0,4 0,6 cm compr.; grãos de pólen grandes, prolato-esferoidais, 12-colporados, diâmetro polar 50 62,5 µm, diâmetro equatorial 47,5 57,5 µm, exina reticulada; ovário 0,3 0,5 cm compr., obovado. Frutos bagas ca. 2 1,5 cm, globosos, nigrescente; sementes 0,3 0,5 cm compr., elipsoidais, testa transversalmente sulcada. Material examinado: Alegre, 29.X.2011, bot., fl. e fr., M.A. Milward-de-Azevedo 467 et K.F. Borges (VIES); estrada de acesso à trilha da Maria Luzia Campagnaro, S, O, 29.X.2011, fl., K.F. Borges & H.G. Castro 07 (VIES). Passiflora porophylla é diferenciada das demais espécies por apresentar os pecíolos desprovidos de glândulas, as lâminas foliares são bilobadas com oceolos entre as nervuras laterais, as flores apresentam uma série de filamentos da corona, dolabriformes e de coloração roxa. No PECF foi encontrado em beira de estrada. Foi avaliada pelo CNCFlora (2017) como LC (menos preocupante). 6. Passiflora speciosa Gardner, Field. Sert. Pl.: t Figs. 2e; 3j-l; Tab. 1 Trepadeiras pubescentes, com caules cilíndricos, estriados, ferrugíneos. Estípulas ca. 0,2 0,1 cm, linear-subuladas, ápice caudado, base truncada, margem inteira. Folhas com pecíolos 0,6 0,9 cm compr., 1 par de glândulas sésseis na base; lâminas foliares 3-lobadas, nervuras central 4,6 7,5 cm compr., nervuras lateral 2,2 7,1 cm compr., distância entre ápices das nervuras laterais 2,8 7,8 cm compr., distância entre nervura central e lateral 3,3 4 cm compr., cartáceas, ápice agudo a mucronado, base cuneada, margem serreada, oceolos ausentes. Pedúnculos 5,4 10,9 cm compr. Brácteas 3,2 5 0,5 1,6 cm, obovadas, ápice agudo, base aguda, margem serreada verticiladas. Flores solitárias, avermelhadas; pedicelos 5 10 com compr.; sépalas 4,4 5,6 0,5 0,9 cm, oblongolineares, ápice agudo, róseas, pubescentes; pétalas 4 4,6 0,6 0,8 cm, oblongo-lineares, ápice agudo,
9 Passifloraceae s.s. do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça róseas; corona com 2 séries de filamentos, série externa 0,9 1 cm compr., filiformes a lanceolados, violáceos da região mediana para o ápice, série interna 0,3 0,7 cm compr., filiformes; opérculo membranáceo, plicado; límen cupuliforme; androginóforo 2,5 3 cm compr.; filetes ca. 1,2 cm compr.; anteras 0,6 0,8 cm compr.; grãos de pólen grandes, oblato-esferoidais, 6-colpados, diâmetro polar 67,5 87,5 µm, diâmetro equatorial 77,5 95 µm; exina reticulada; ovário 1 1,3 cm compr., oblongo-elipsoidal, pubescente. Frutos bagas ca. 4,6 3,7 cm, oblongo-ovalados, esverdeado com listras longitudinais rosadas, pubérulos; sementes 0,3 0,4 cm compr., ovalados, testa reticulada. Material examinado: Alegre, trilha da Maria Luzia Campagnaro, 20º37 24 S, 41º36 25 O, 28.VIII.2010, bot. e fl., M.A. Milward-de-Azevedo et al. 299 (RB, VIES); 20º37 24 S, 41º36 25 O, 29.X.2011, fl. e fr., K.F. Borges 09 (VIES). Passiflora speciosa é diferenciada das demais espécies por apresentar folhas pecioladas com um par de glândulas sésseis, lâminas foliares 3 lobadas com margem serreadas, e flores róseoavermelhadas. No PECF foi encontrado ao longo das trilhas internas do parque. Palinologia Com relação ao estudo dos grãos de pólen, foram analisados apenas cinco das seis espécies ocorrentes no PECF: P. alata - M.A. Milward-de- Azevedo et al. 434 (VIES); P. capsularis - M.A Milward-de-Azevedo et al. 401 (VIES); P. edulis - M.A. Milward-de-Azevedo et al. 403 (VIES); P. porophylla - M.A. Milward-de-Azevedo 467 et K.F. Borges (VIES); e P. speciosa - M.A. Milward-de- Azevedo et al. 299 (RB, VIES). Os dados de P. amethystina foram retiradas do trabalho de Evaldt et al. (2011), pois o material em flor e botão coletado e incluído no Herbário VIES foi destruído por pragas naturais, em virtude dos botões e flores serem muito palatáveis. Os táxons possuem grãos de pólen médios (P. capsularis) a grandes (P. alata, P. porophylla, P. amethystina, P. edulis e P. speciosa), isopolares, prolato-esferoidais (P. porophylla), oblato-esferoidais (P. alata, P. capsularis e P. speciosa), suboblatos (P. edulis) ou esferoidais (P. amethystina), 6-colpados (P. alata, P.amethystina, P. edulis e P. speciosa), 12-colpados (P. capsularis) ou 12-colporados (P. porophylla), todos com exina heterorreticulada (Fig. 3; Tab. 1). A ornamentação da exina apresenta retículos com muros sinuosos em P. alata, P. amethystina, P. capsularis, P. edulis e P. speciosa, e retículos com muros retos em P. porophylla. Com base nesses dados foi possível apresentar uma chave de identificação das espécies estudadas, esses resultados corroboram com a chave proposta pelos caracteres do tratamento taxonômico. A forma, o valor de diâmetro polar, valor de diâmetro equatorial e o tipo de abertura do grão de pólen das espécies estão descritos na Tabela 1. Chave polínica de identificação das espécies de Passifloraceae s.s. ocorrentes no Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, Espírito Santo, Brasil 1. Grãos de pólen colporados... Passiflora porophylla 1. Grãos de pólen colpados Grãos de pólen 12-colpados... Passiflora capsularis 2. Grãos de pólen 6-colpados Grãos de pólen suboblato... Passiflora edulis 3. Grãos de pólen oblato-esferoidais a esferoidais Grãos de pólen esferoidais... Passiflora amethystina 4. Grãos de pólen oblato-esferoidal... Passiflora alata e Passiflora speciosa Na chave polínica as espécies Passiflora alata e P. speciosa não se diferenciam entre si, os grãos de pólen são morfologicamente muito semelhantes, não apresentando características polínicas diagnósticas para separá-las entre si, porém a região do apocolpo é menor em P. speciosa. Estas duas espécies pertencem ao subgênero Passiflora, por isso sua grande afinidade. Apesar dessa semelhança polínica, estas duas espécies constituem táxons autônomos, sendo distintos por características morfológicas vegetativas e reprodutivas. Passiflora capsularis e P. porophylla pertencem ao subgênero Decaloba, nestas espécies a morfologia polínica mostrou-se importante para separa-las no mesmo grupo, pois apresentam pólen 12-colpados e 12-colporados, respectivamente.
10 1948 Borges KF & Milward-de-Azevedo MA Em seu estudo, Presting (1965) descreveu, dentre outros, os grãos de pólen das espécies P. alata como 4-colpados, P. amethystina e P. porophylla como 6-colporados, P. edulis como 10-colpados e P. capsularis como 12-colporados. Estes resultados assemelham-se aos encontrados no presente estudo para as espécies P. amethystina e P. porophylla no que se refere a forma e a ornamentação da sexina. Com relação ao número de colpos, os resultados de Presting (1965) diferem dos que foi aqui encontrado: P. alata, P. edulis e P. amethystina com pólen 6-colpados, P. capsularis com pólen 12-colpados e P. porophylla com pólens 12-colporados, esta diferença deve-se a dificuldade de interpretação dos pseudopérculos. Milward-de-Azevedo et al. (2004, 2010, 2014) analisaram espécies do subgênero Decaloba, entre elas P. capsularis e P. porophylla, mostrando que os grãos de pólen desse grupo possuem grande importância para distinguir as espécies, pois apresentam características diagnósticas em nível específico. Os resultados obtidos no presente trabalho foram semelhantes no que se refere a forma, tamanho e ornamentação da exina de P. porophylla. Já P. capsularis apresentou tamanho de grão de pólen médio, estando fora da faixa de variação de tamanho e forma dos espécimes analisados por Milward-de-Azevedo et al. (2004, 2010, 2014). Araújo & Santos (2004) analisaram e estabeleceram tipos polínicos para as espécies de Passiflora ocorrentes na Chapada Diamantina, Bahia, entre elas, P. alata. Os resultados obtidos no presente trabalho corroboram o número de colpos, a forma e a ornamentação da exina, porém o tamanho dos grãos de pólen aqui analisado é maior. Barrios et al. (2005) caracterizaram os grãos de pólen dos gêneros Dilkea e Passiflora e seus subgêneros, algumas características corroboram com o atual estudo. As aberturas dos grãos de pólen de P. alata, P. amethystina, P. capsularis e P. edulis foram analisadas por Dettke & Santos (2009). Para P. capsularis, os autores descreveram seus grãos de pólen como 12-colporados, mesmo resultado encontrado por Evaldt et al. (2011), diferindo do presente estudo, grãos de pólen com abertura do tipo 12-colpados. O resultado encontrado no presente estudo, corrobora com os resultados encontrados por Milward-de-Azevedo et al. (2010, 2014). Para as demais espécies analisadas, as aberturas dos grãos de pólen corroboram com os resultados encontrados por Dettke & Santos (2009). Diversas características polínicas têm se mostrado de valor diagnóstico específico para a taxonomia de Passifloraceae s.s. como pode ser observado em Milward-de-Azevedo et al. (2004, 2010, 2014) para o subgênero Decaloba, e em Mezzonato-Pires et al. (2015, 2017) para o subgênero Astrophea. Agradecimentos A profa. Dra. Ana Carolina Mezzonato-Pires por realizar as fotomicrografias dos grãos de pólen. Ao André Cunha, a confecção das pranchas. Referências APG IV - Angiosperm Phylogeny Group (2016) An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: Araújo RCM & Santos FAR (2004) Palinologia de Especies do Genero Passiflora L (Passifloraceae) da Chapada Diamantinaa, Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biológicas 4: Barrios L, Caetano CM, Cardoso CI, D eeckenbrugge GC, Arroyave JA & Olaya CA (2005) Caracterización del pollen de especies de los géneros Passiflora y Dilkea. Acta Agronômica 54: Barroso GM, Morim MP, Peixoto AL & Ichaso CLF (1999) Frutos e sementes: morfologia aplicada sistemática de dicotiledôneas. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 443p. Barth OM & Melhen TS (1988) Glossário ilustrado de palinologia. UNICAMP, Campinas. 75p. Bernacci LC, Vitta FA & Bakker YV (2003) Passifloraceae. In: Wanderley MGL et al. (eds.) Flora fanerogâmica do estado de São Paulo. FAPESP, São Paulo. Vol. 3, pp BFG - The Brazil Flora Group (2015) Growing knowledge: an overview of seed plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66: CNCFlora - Centro Nacional de Conservação da Flora (2017) Lista vermelha - Passifloraceae. Disponível em <cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha/ PASSIFLORACEAE>. Acesso em 3 fevereiro Deginani NB & Novara L (1999) Passifloraceae. Aportes Botanicos de Salta - Serie Flora 6: Dettke GA & Santos RP (2009) Tipos de aberturas dos grãos de pólen de espécies de Passiflora L. (Passifloraceae). Acta Botanica Brasílica 23: Dutra VF, Alves-Araújo A & Carrijo TT (2015) Angiosperm checklist of Espírito Santo: using eletronic tools to improve the knowledge of an Atlantic Forest biodiversity hotspot. Rodriguésia 66:
11 Passifloraceae s.s. do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça Erdtman G (1960) The acetolysis method. A revised description. Svensk Botanisk 54: Evaldt ACP, Bauermann SG, Cancelli RR, Acioli M & Neves PCP (2011) Morfologia polínica de Passifloraceae Juss. ex Kunth. no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 9: Fidalgo O & Bononi VLR (1989) Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo. 62p. Filgueiras TS, Brochado AL, Nogueira PG & Guala GF (1994) Caminhamento: um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Cadernos de Geociências 12: Fonseca GAB, Alger K, Pinto LP, Araújo M & Cavalcanti R (2004) Corredores de biodiversidade: o Corredor Central da Mata Atlântica. In: Arruda MB & Sá LFSN (eds.) Corredores ecológicos: uma abordagem integradora de ecossistemas no Brasil. IBAMA, Brasília. Pp Harrington HD & Durrell LW (1957) Key to common leaf surface. How to identify plants. The Swallow Press, Chicago. 203p. IDAF - Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (2000) Plano de manejo do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça. MMA, FNMA, Vitória. 42p. IEMA - Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (2017) Parque Estadual Cachoeira da Fumaça. Disponível em < Media/iema/Downloads/GRN/ %20-%20 Plano%20Emergencial%20UP_PECF.pdf>. Acesso em 12 fevereiro Judd WS, Campbell CS, Kellogg EA, Stevens PF & Donoghue MJ (2009) Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Artmed, Porto Alegre. 632p. Krosnick SE, Ford AJ & Freudenstein JV (2009) Taxonomic revision of Passiflora subgenus Tetrapathea including the monotypic genera Hollrungia and Tetrapathea (Passifloraceae), and a new species of Passiflora. Systematic Botany 34: Macdougal JM & Feuillet C (2004) Systematic. In: Ulmer T & MacDougal JM (eds.) Passionflowers of the world. Timber Press, Portland. Pp Mäder G, Lorenz-Lemke AL, Cervi AC & Freitas LB (2009) Novas ocorrências e distribuição do gênero Passiflora L. no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 7: Mezzonato-Pires AC, Milward-de-Azevedo MA, Mendonça CBF & Gonçalves-Esteves V (2015) Pollen morphology and detailed sexine Passiflora subgenus Astrophea (Passifloraceae). Plant Systematic Evolution 301: DOI /s Mezzonato-Pires AC, Mendonça CBF, Milward-de- Azevedo MA & Gonçalves-Esteves V (2017) The systematic value of pollen morphology of Passiflora subgenus Astrophea (Passifloraceae). Phytotaxa 298: DOI: /phytotaxa Milward-de-Azevedo, MA, Gonçalves-Esteves V & Baumgratz JFA (2004) Palinotaxonomia das especies de Passiflora L. subg. Decaloba (DC.) Rchb. (Passifl oraceae) no Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica 27: Milward-de-Azevedo MA, Souza FC, Baumgratz JFA & Gonçalves-Esteves V (2010) Palinotaxonomia de Passiflora L. subg. Decaloba (DC) Rchb. (Passifloraceae) no Brasil. Acta Botanica Brasilica 24: Milward-de-Azevedo MA, Souza FC, Gonçalves-Esteves V & Kinoshita LS (2014) Palinotaxonomy of Passiflora section Xerogona (Passifloraceae). Phytotaxa 159: Peréz-Cortéz S, Tillett S & Escala M (2002) Estudio morfológico de la semilla de 51 especies del género Passiflora L. Acta Botánica Venezuelica 25: Presting D (1965) Zur morphologie der pollenkörner der Passifloraceen. Pollen et Spores 7: Punt W, Blackmore S, Nilsson S & Le Thomas A (2007) Glossary of pollen and spore terminology. Review of Paleobotany and Palynology 143: Radford AE, Dickison WC, Massey JR & Bell CR (1974) Vascular plant systematics. Harper e Row, New York. 891p. Rizzini CT (1977) Sistematização terminológica da folha. Rodriguésia 42: Salgado-Labouriau ML (1973) Contribuição à palinologia dos cerrados. Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro. 291p. Santos JV, Nunes TS & Conceição AS (2016) A família Passiloraceae na APA Serra Branca/Raso da Catarina, Jeremoabo, Bahia, Brasil. Biotemas 29: Souza WO, Machado JO, Tognella MMP & Alves-Araújo A (2016) Checklist de angiospermas do Parque Estadual de Itaúnas, Espírito Santo, Brasil. Rodriguésia 67: Stearn WT (1995) Botanic latin: history, grammar, syntax, terminology and vocabulary. Timber Press, Portland. 560p. Thiers B [continuamente atualizado] Index Herbariorum: a global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden s Virtual Herbarium. Disponível em < Acesso em 12 fevereiro Ulmer T & Macdougal JM (2004) Passiflora: Passionflowers of the world. Timber Press, Cambridge. 430p. Editora de área: Dra. Valquíria Dutra Artigo recebido em 02/05/2017. Aceito para publicação em 21/08/2017.
12
PALINOLOGIA DAS PASSIFLORACEAE OCORRENTES NO PARQUE ESTADUAL DA CACHOEIRA DA FUMAÇA, ALEGRE / IBITIRAMA, ES.
PALINOLOGIA DAS PASSIFLORACEAE OCORRENTES NO PARQUE ESTADUAL DA CACHOEIRA DA FUMAÇA, ALEGRE / IBITIRAMA, ES. Katiuss Ferreira Borges 1, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2, Glaucio de Mello Cunha 1 1 Universidade
Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ
ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ Natália Brandão Gonçalves Fernandes 1 ; Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 (Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de
6º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (20 a 23 de junho 2017) ISSN
DISTRIBUIÇÃO DE PASSIFLORA L. SUBG. DECALOBA (DC.) RCHB. SUPERSEÇÕES: AURICULATA, BRYONIOIDES, CIECA, DISEMMA, HAHNIOPATHANTUS, MULTIFLORA E PTEROSPERMA (PASSIFLORACEAE) Natália Brandão Gonçalves Fernandes¹,
FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL
FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL Elainne Cristina Silva Costa 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 2 1,2 Herbário Manuel de Arruda Câmara (ACAM), Departamento
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 54-Passifloraceae
Hoehnea 40(4): 727-736, 47 fig., 2013 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 54-Passifloraceae Stella Verdasca 1, 2, Angela Maria da Silva Corrêa
A FAMÍLIA PASSIFLORACEAE JUSS. EX ROUSSEL NA APA SERRA BRANCA/RASO DA CATARINA, JEREMOABO, BAHIA, BRASIL
22 A FAMÍLIA PASSIFLORACEAE JUSS. EX ROUSSEL NA APA SERRA BRANCA/RASO DA CATARINA, JEREMOABO, BAHIA, BRASIL Jéssica Vieira dos Santos 1 ; Teonildes Sacramento Nunes 2 ; Adilva de Souza Conceição 1. 1 Universidade
Ana Kelly Koch 1,3 & Anna Luiza Ilkiu-Borges 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667543 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Passifloraceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Passifloraceae
Daniela Cristina Imig 1,3, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 & Armando Carlos Cervi
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869415 Passifloraceae sensu stricto de Minas Gerais, Brasil Passifloraceae sensu stricto from Minas Gerais, Brazil Daniela Cristina Imig 1,3, Michaele
Andreza Magro Moraes 2,5, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 3 & Ana Paula Gelli de Faria 4
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869238 Passifloraceae sensu stricto no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas G erais, Brasil 1 Passifloraceae sensu stricto in the Serra
ANEXO I. 4. As plantas devem ser obtidas, preferencialmente, de estacas. Caso seja utilizado outro método de propagação, este deverá ser especificado.
ATO N o, DE DE DEZEMBRO DE 008 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MARACUJÁ DAS ESPÉCIES Passiflora alata Curtis; Passiflora
COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: Barcelona REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip
COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: 247-251 Barcelona 1983 REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip Armando Carlos Cervi e Adriano Bidá Departamento de Botánica Universidade Federal do Paraná 80000 Curitiba
O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO
O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; Anderson Silva Pinto 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual
ANEXO. 2. O material propagativo deverá apresentar vigor e boas condições sanitárias.
ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MARACUJÁ (Passiflora L. e híbridos interespecíficos), EXCETO Passiflora edulis Sims. I. OBJETIVO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA
IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA Ana Paula da Silva Lima 1 ; Leonardo Tavares da Silva 1 ; Eduardo de Souza Silva¹; José Iranildo Miranda de Melo
ARTIGO. Sinopse das espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) do Rio Grande do Sul, Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Sinopse das espécies de Passiflora L. (Passifloraceae)
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Stefanny Martins de Souza 1 ; Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual da Paraíba,
ESTUDOS DE PALINOLOGIA EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA COMO SUPORTE PARA MANEJO AMBIENTAL: PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA, RIO DE JANEIRO
ESTUDOS DE PALINOLOGIA EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA COMO SUPORTE PARA MANEJO AMBIENTAL: PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA, RIO DE JANEIRO Ortrud Monika Barth 1, 2 ; Marcia Aguiar de Barros 1 ; Julio César Silva
1.6. Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A.
18 1.5. Sidastrum paniculatum (L.) Fryxell, Brittonia 30(4): 453. 1978. Prancha 1, fig. H. Arbusto, ca. 1-3 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 3-6 x 1-2 mm, lanceoladas,
DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DAS EÉCIES DE PASSIFLORACEAE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL Izabela Cristina Moreira Moraes 1, Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 (Instituto Tres Rios, Universidade Federal Rural do
Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 223 Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ 1 Universidade Federal
CARACTERES MORFOLÓGICOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES DA ALIANÇA TABEBUIA (BIGNONIACEAE) DO SEMIÁRIDO PARAIBANO
CARACTERES MORFOLÓGICOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES DA ALIANÇA TABEBUIA (BIGNONIACEAE) DO SEMIÁRIDO PARAIBANO Isabella Johanes Nascimento Brito 1 ; Amanda Macêdo Rocha 2 ; José Iranildo Miranda de
NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO
NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO Leonardo Tavares da Silva 1 ; Ana Paula da Silva Lima 1 ; Eduardo de Souza Silva 1 ; José Iranildo Miranda
FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: PASSIFLORACEAE 1 FABIO AUGUSTO VITTA* & JOSÉ RUBENS PIRANI**
29 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: PASSIFLORACEAE 1 FABIO AUGUSTO VITTA* & JOSÉ RUBENS PIRANI** *Instituto da Plataforma Sinergia, São Paulo, SP, Brasil, fabio.vitta@live.com **Departamento de Botânica,
NOTA DE OCORRÊNCIA DE MANILKARA RUFULA (MIQ.) H.J. LAM (SAPOTACEAE) PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
NOTA DE OCORRÊNCIA DE MANILKARA RUFULA (MIQ.) H.J. LAM (SAPOTACEAE) PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Eduardo Bezerra de Almeida Jr 1 Carmen Sílvia Zickel 2 Abstract Manilkara rufula (Miq.) H.J. Lam
Introdução à Morfologia Vegetal
Introdução à Morfologia Vegetal Aprendendo a descrever Fontes de Informações Biológicas (1) do organismo em si; (2) da interrelação com outros organismos; (3) da interrelação com o meioambiente. A partir
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, SP, Brasil) Família: 119-Oxalidaceae
Hoehnea 42(3): 597-602, 28 fig., 2015 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-19/2015 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, SP, Brasil) Família: 119-Oxalidaceae Angela
Tipos de aberturas dos grãos de pólen de espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) 1
Acta bot. bras. 23(4): 1119-1128. 2009 Tipos de aberturas dos grãos de pólen de espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) 1 Greta Aline Dettke 2,4 e Rinaldo Pires dos Santos 3 Recebido em 09/04/2009.
Sinopse taxonômica das Passifloraceae Juss. no complexo de cerrado (savana) no estado do Paraná Brasil
Sinopse taxonômica das Passifloraceae Juss. no complexo de cerrado... 145 n n Sinopse taxonômica das Passifloraceae Juss. no complexo de cerrado (savana) no estado do Paraná Brasil Armando Carlos Cervi
Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque
Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Família Rosaceae Nome Comum louro-cerejo, loiro-cerejo, loiro-inglês, loureiro-cerejeira, loureiro-de-trebizonda, loureiro-real, loureiro-romano Origem Europa
Programa Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Estudo polínico de Anacardium L. (Anacardiaceae) no Estado do Pará (Amazônia Oriental), Brasil
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n3p57-61 Estudo polínico de Anacardium L. (Anacardiaceae) no Estado do Pará (Amazônia Oriental), Brasil 1 2 3 Andreza Stephanie de Souza
Termos para indexação: descritores morfológicos, maracujazeiro, proteção de cultivares
DESCRITORES MORFOLÓGICOS DA MATRIZ CPMR, GENITOR MASCULINO DO HIBRIDO DE MARACUJAZEIRO AZEDO BRS SOL DO CERRADO Karina Nascimento da Silva,, Ana Maria Costa, André Lorena de Barros Santos, Angélica Vieira
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 5, n. 3, p , set.- dez. 2010
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 5, n. 3, p. 249-270, set.- dez. 2010 Pólen da vegetação de restinga de Algodoal/Maiandeua, Pará, Brasil. III. Polygalaceae e Polygonaceae Pollen of
Termos para indexação: descritores morfológicos, maracujazeiro, proteção de cultivares
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DA MATRIZ CPGA, GENITOR MASCULINO DO HIBRIDO DE MARACUJAZEIRO AZEDO BRS GIGANTE AMARELO Karina Nascimento da Silva,2, Ana Maria Costa 2, André Lorena de Barros Santos, Angélica
ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE
ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GOIABEIRA SERRANA (Acca sellowiana (O. Berg) Burret). I. OBJETIVO Estas instruções visam
PASSIFLORACEAE: UMA VISÃO GERAL DA TAXONOMIA DA FAMÍLIA
PASSIFLORACEAE: UMA VISÃO GERAL DA TAXONOMIA DA FAMÍLIA Profª. Msc.: Daniela Cristina Imig BRASILIA/2015 PASSIFLORACEAE Dr. Armando Carlos Cervi Passion Flawers??? Passilflora, Passion Flawers ou Flor
Morfologia externa da folha
Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Definição: Apêndices laterais do caule. São
NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Sabrina Soares Figueiredo¹, Fernanda Maria Sobreira², José Iranildo Miranda de Melo³ ¹, 3 Universidade Estadual da Paraíba, Centro
SINOPSE BOTÂNICA DO GÊNERO MATAYBA AUBL. (SAPINDACEAE) PARA A FLORA DE MATO GROSSO, BRASIL *
22 SINOPSE BOTÂNICA DO GÊNERO MATAYBA AUBL. (SAPINDACEAE) PARA A FLORA DE MATO GROSSO, BRASIL * Germano Guarim Neto 1 Caio Augusto Santos Batista 2 Arildo Gonçalo Pereira 2 Miramy Macedo 3 Hélio Ferreira
Palinotaxonomia de espécies de Apocynaceae ocorrentes na Restinga de Carapebus, Carapebus, RJ, Brasil 1
Acta bot. bras. 18(4): 711-721. 2004 Palinotaxonomia de espécies de Apocynaceae ocorrentes na Restinga de Carapebus, Carapebus, RJ, Brasil 1 Fábio de França Moreira 2, Cláudia Barbieri Ferreira Mendonça
Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua
Corda de viola Plantas daninhas de infestação tardia Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua Baixa eficácia de alguns pré-emergentes
Morfologia externa da folha
Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Origem: origem exógena FOLHAS Definição:
PRIMEIRO REGISTRO DO GÊNERO GODMANIA HEMSL. (BIGNONIACEAE) PARA A PARAÍBA, BRASIL
PRIMEIRO REGISTRO DO GÊNERO GODMANIA HEMSL. (BIGNONIACEAE) PARA A PARAÍBA, BRASIL Isabella Johanes Nascimento Brito¹; José Iranildo Miranda de Melo 1 ¹ Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES PARAIBANAS DE BOMBACOIDEAE (MALVACEAE) NO BRASIL
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES PARAIBANAS DE BOMBACOIDEAE (MALVACEAE) NO BRASIL Sabrina Soares Figueiredo¹; Erimágna de Morais Rodrigues 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 ¹ Universidade
TURNERACEAE KUNTH EX DC. EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÂO DO SEMIARIDO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO
TURNERACEAE KUNTH EX DC. EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÂO DO SEMIARIDO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO Fernanda Maria Sobreira 1, Francisco Carlos Pinheiro da Costa 2, José Iranildo Miranda de Melo 3 1,3 Programa
MORFOLOGIA POLÍNICA DE ESPÉCIES DO PLANALTO SUL-RIOGRANDENSE - MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RS, BRASIL
MORFOLOGIA POLÍNICA DE ESPÉCIES DO PLANALTO SUL-RIOGRANDENSE - MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RS, BRASIL Paulo Eduardo Liskoski 1 Soraia Girardi Bauermann 2 Jefferson Nunes Radaeski 3 Andreia Cardoso Pacheco
Descrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano
Descrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano Érica Virgínia Estêfane de Jesus AMARAL 1 ; Edésio Fialho dos REIS 2 ; Kaila RESSEL 3 1 Pós-Graduanda em
Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)
AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AS ESPÉCIES CONSIDERADAS COMO AMEAÇADAS OU EXTINTAS EM PASSIFLORA L. (PASSIFLORACEAE) Natália Brandão Gonçalves Fernandes 1 ; Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 (Instituto Três
Glossário Resumido. Elaborado por Mauro Ramalho
Elaborado por Mauro Ramalho Glossário Resumido Este glossário compreende apenas os principais termos palinológicos, bem como palavras ou expressões de linguagem comum (não especializada). Entre parênteses,
Introdução. Material e métodos. Carolina Brandão Coelho 1 e Luciano Mauricio Esteves 1,2
Hoehnea 35(3): 419-423, 19 fig., 2008 419 Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Famílias: 6-Dicksoniaceae, 12-Lophosoriaceae, 14-Ophioglossaceae
"Espécies de maracujá: caracterização e conservação da biodiversidade"
"Espécies de maracujá: caracterização e conservação da biodiversidade" Luís Carlos Bernacci* Laura Maria Molina Meletti Marta Dias Soares-Scott Ilene Ribeiro da Silva Passos Nilton N.T. Junqueira O Brasil
ATO Nº 9, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO I
ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DA ESPÉCIE MANDIOCA Manihot esculenta Krantz. I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer
Três novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil
Acta bot. bras. 19(4): 769-774. 2005 Três novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil Sheila Regina Profice 1 Recebido em 08/06/2004. Aceito em 11/04/2005 RESUMO (Três novas espécies
A FAMÍLIA BIGNONIACEAE JUSS. EM UMA ÁREA DE CAATINGA DE ALTA IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA NO SERTÃO PARAIBANO
A FAMÍLIA BIGNONIACEAE JUSS. EM UMA ÁREA DE CAATINGA DE ALTA IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA NO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando 1 ; Mickaelly de Lucena Mamede; Maria de Fátima de Araújo Lucena
Morfologia polínica de espécies de Euphorbiaceae s.l. arbóreas ocorrentes no Estado de Santa Catarina, Brasil
Hoehnea 38(3): 495-500, 2 tab., 27 fig., 2011 Morfologia polínica de espécies de Euphorbiaceae s.l. arbóreas ocorrentes no Estado de Santa Catarina, Brasil Érika de Oliveira Sales 1,4, Cintia Ferreira
Marcelo Trovó 1 & Paulo Takeo Sano 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667322 Nota Científica / Short Communication Atualização das espécies de Paepalanthus (Eriocaulaceae) na flora fanerogâmica do estado de São Paulo,
Floristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Ericaceae
Acta Biol. Par., Curitiba, 39 (3-4): 87-97. 2010. 87 Flórula do Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brasil: Ericaceae Floristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná,
FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae
FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae Floristc survey on the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Aquifoliaceae Marcelo Leandro Brotto 1, Timni
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
HISTÓRICO DE PASSIFLORA L. COM ENFOQUE NO SUBGÊNERO DECALOBA (DC.) RCHB. (PASSIFLORACEAE SENSU STRICTO) Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 1
HISTÓRICO DE PASSIFLORA L. COM ENFOQUE NO SUBGÊNERO DECALOBA (DC.) RCHB. (PASSIFLORACEAE SENSU STRICTO) Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 1 Resumo: A família Passifloraceae sensu lato pertencente a ordem
Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E REPRODUÇÃO EM SYNGONANTHUS RUHLAND (ERIOCAULACEAE) 1 GEOGRAPHIC DISTRIBUTION AND REPRODUCTON ON SYNGONANTHUS RUHLAND (ERIOCAULACEAE) Andressa Palharini Machado 2, Agatha Do Canto
Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 2-Blechnaceae
Hoehnea 35(3): 387-393, 37 fig., 2008 387 Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 2-Blechnaceae Carolina Brandão Coelho 1 e Luciano
Ficha 6 - Pantas vasculares com flor
Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Angiospérmicas As angiospérmicas (do grego angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o
Maria Carolina de Abreu, Marcos José da Silva & Margareth Ferreira de Sales
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Análise cladística de Oxalis sect. Thamnoxys (Oxalidaceae) baseada em dados morfológicos Cladistic analysis of Oxalis sect. Thamnoxys (Oxalidaceae) based on morphological
Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
Palinotaxonomia de espécies brasileiras de Cheiloclinium Miers (Hippocrateaceae Juss.) 1
Acta bot. bras. 18(3): 503-512. 2004 Palinotaxonomia de espécies brasileiras de Cheiloclinium Miers (Hippocrateaceae Juss.) 1 Vania Gonçalves-Esteves 2,4 e Therezinha Sant Anna Melhem 3 Recebido em 09/05/2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Famílias: 16-Menispermaceae, 52-Violaceae
Hoehnea 42(1): 33-39, 25 fig., 2015 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-25/2014 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Famílias: 16-Menispermaceae, 52-Violaceae
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família 68: Sapotaceae
Hoehnea 44(1): 96-102, 24 fig., 2017 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-80/2016 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família 68: Sapotaceae Recebido:
POLEN DAS PLANTAS SILVESTRES DO NORDESTE SETENTRIONAL (BRASIL) 1- FAMI-LIA LEGUMINOSAE, SUBFAMI-LIA PAPILIONOIDEAE, GÊNERO DESMODIUM DESV.
POLEN DAS PLANTAS SILVESTRES DO NORDESTE SETENTRIONAL (BRASIL) 1- FAMI-LIA LEGUMINOSAE, SUBFAMI-LIA PAPILIONOIDEAE, GÊNERO DESMODIUM DESV.* M. M. BARROS DE MIRANDA* T. A. PESSOA DE ANDRADE** RESUMO o grão
O GÊNERO RUELLIA L. (ACANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
O GÊNERO RUELLIA L. (ANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro1; José Iranildo Miranda de Melo1 1 Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e
Morfologia polínica de Caesalpinia echinata Lam. (Leguminosae Caesalpinioideae)
Revista Brasil. Bot., V.26, n.3, p.355-359, jul.-set. 2003 Morfologia polínica de Caesalpinia echinata Lam. (Leguminosae Caesalpinioideae) (recebido: 4 de julho de 2002; aceito: 18 de junho de 2003) ANGELA
Anatomia comparada da antera de espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) do Rio Grande do Sul
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA Anatomia comparada da antera de espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) do Rio Grande do Sul
Flora da Bahia: Oleaceae
DOI: 10.13102/scb1090 ARTIGO Flora da Bahia: Oleaceae Michella Del Rei Teixeira 1,2*, Julio Antonio Lombardi 3,a, Reyjane Patricia de Oliveira 1,b & Ana Maria Giulietti 1,2,4,c 1 Programa de Pós-Graduação
Oficina de Vegetação: Decifrando a planta
: Decifrando a planta O primeiro passo para o conhecimento de uma comunidade vegetal é o estudo de sua flora ou composição em espécies. Isto é feito mediante a organização de uma lista, a mais completa
Morfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,
FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: POLYGALACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 24: 19-24. 2006 19 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: POLYGALACEAE 1 MARIA DO CARMO M. MARQUES & FÁTIMA S. GIL Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rua Pacheco
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE Chorisia glaziovii (O. Kuntze) E. Santos
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS
Flora da Bahia: Theaceae
DOI: 10.13102/scb759 ARTIGO Flora da Bahia: Theaceae Lucas Cardoso Marinho 1*, Wallace Messias Barbosa São-Mateus 2,a, Grênivel Mota da Costa 3,b & André Márcio Amorim 1,4,c 1 Programa de Pós-graduação
ARTIGO. Morfologia polínica de Passifloraceae Juss. ex Kunth. no Rio Grande do Sul, Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Morfologia polínica de Passifloraceae Juss. ex Kunth.
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil)
Hoehnea 34(4): 531-552, 70 fig., 2007 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 90-Melastomataceae Maria Amélia Vitorino da Cruz-Barros 1,2, Angela
Specklinia fragae L. Kollmann & A. P. Fontana (Orchidaceae), uma nova espécie da Mata Atlântica do Espírito Santo, Brasil
BOL. MUS. BIOL. MELLO LEITÃO (N. SÉR.) 23:15-19. JUNHO DE 2008 15 Specklinia fragae L. Kollmann & A. P. Fontana (Orchidaceae), uma nova espécie da Mata Atlântica do Espírito Santo, Brasil Ludovic J. C.
Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA
Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com
DIVERSIDADE POLÍNICA EM ASTERACEAE Martinov DA FAZENDA SÃO MAXIMIANO, GUAÍBA, RS. Parte II
DIVERSIDADE POLÍNICA EM ASTERACEAE Martinov DA FAZENDA SÃO MAXIMIANO, GUAÍBA, RS. Parte II Abstract Rodrigo Rodrigues Cancelli * Clarisse Touguinha Guerreiro ** Soraia Girardi Bauermann *** In this second
Nara Furtado de Oliveira Mota 1,3 & Maria das Graças Lapa Wanderley 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667556 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Xyridaceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Xyridaceae Nara
Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido
87 Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido Morphological Characterization of Brazilian and Indian Mango Varieties
30 KOLLMANN: BEGONIA RUSCHII Begonia ruschii L Kollmann A B sanguinea Raddi cui affinis, sed praecipue indumento pilis stellatis cinereo-ferrugineiis
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 15:29-33 JULHO DE 2003 29 Begonia ruschii L Kollmann (Begoniaceae), uma nova espécie da Floresta Atlântica do Espírito Santo, Brasil Ludovic Jean Charles Kollmann 1 RESUMO:
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG
Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas
Isis de Mello Rollim 1,2 & Marcelo Trovó 1
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667412 Campanulaceae no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil Campanulaceae from the Itatiaia National Park, Brazil Isis de Mello Rollim 1,2 & Marcelo
ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL
GRACINEIDE SELMA SANTOS DE ALMEIDA ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências
FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU
64º Congresso Nacional de Botânica Belo Horizonte, 10-15 de Novembro de 2013 FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 1 2 3 4 5 Pedro L. Moreira Neto *, Alexandre
Vitória da Conquista, 10 a 12 de maio de 2017
1 CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DE FRUTOS DE Passiflora spp. COMERCIALIZADOS EM VITÓRIA DA CONQUISTA, BA Ana Carolina Santos Lima 1, Adriana Dias Cardoso 2, Fabrício Vieira Dutra 1, Genilson Lima Santos 1,
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICADE Portulaca pilosa L. (PORTULACACEAE)
Biblioteca informa. Horário de. Funcionamento: 07:30 às 12:00. e das. 13:30 às 17:00. Telefone: (75_)
Biblioteca informa N. 2 1 2 4 S E T E M B R O 2 0 1 5 Horário de Funcionamento: 07:30 às 12:00 e das 13:30 às 17:00 Telefone: (75_) 3312-8071 E-mail. cnpmf.biblioteca@embrapa.br Bibliotecária: Lucidalva
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Hyptis crenata POHL EX BENTH
Caracterização fenotípica e diversidade genética de Passiflora spp. baseada em descritores multicategóricos
http://dx.doi.org/10.4322/rca.2427 Jamile da Silva Oliveira 1 * Fábio Gelape Faleiro 2 Nilton Tadeu Vilela Junqueira 2 Eduardo Alano Vieira 2 Marcelo Libindo Viana 2 ARTIGO ORIGINAL Caracterização fenotípica
PALINOLOGIA DE HETERANTHIA DECIPIENS NEES & MART. (SCROPHULARIACEAE OU SOLANACEAE?) Francisco de Assis Ribeiro dos Santos
PALINOLOGIA DE HETERANTHIA DECIPIENS NEES & MART. (SCROPHULARIACEAE OU SOLANACEAE?) Francisco de Assis Ribeiro dos Santos Departamento de Ciências Biológicas Universidade Estadual de Feira de Santana Av.
Resumo. B ióloga, M.Sc. em Agronomia, bolsista B F T F acepe/ Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 3
155 Citogenética de parentais e híbridos interespecíficos de Passiflora... Citogenética de parentais e híbridos interespecíficos de Passiflora edulis Sims x Passiflora cincinnata Mast. Cytogenetics of