acervo de projetos FAUUSP
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- Aline Caminha Salgado
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1 acervo de projetos FAUUSP
2 Universidade de São Paulo - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAUUSP _ Subsídios Investigativos e Projetuais para a Preservação do Patrimônio Edificado Paola Ornaghi
3 Etapa final - Estudo para proposta Compreensão do funcionamento de um acervo; Elaboração do programa; Estudo de proposta para o Acervo de Projetos FAUUSP.
4 Acervo de Projetos FAUUSP - Proposta Nesta etapa final do trabalho, será apresentada uma proposta de programa, fluxograma, reconfiguração espacial e estudo de mobiliário do Acervo. projetos de maior destaque mas que seja abastecido por rodísio de obras; acervo digitalizado (todas as obras deverão ser digitalizadas); setor de audiovisual; área para consulta; espaço para realização de exposições; administração e apoio. Será apresentado também um estudo para o mobiliário para a acomodação dos projetos. Assim como pontuado na etapa anterior, toda a proposta tem como premissa maior a permanência do acervo de projetos no Edifício Vilanova Artigas considerando, evidentemente, um anexo para abrigo da reserva técnica e laboratório de conservação a ser implantado em outro local. Permanecer no edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, como visto, não garante a integração, visibilidade e o uso pela comunidade FAU, portanto, outro importantíssimo ponto de partida é o desenho da integração do acervo não apenas com a Biblioteca, mas também e principalmente com os outros fluxos do edifício de Artigas. Uma vez que a demanda por espaço torna necessário e urgente uma extensão, a proposta é que o Acervo de Projetos FAUUSP seja divido entre núcleo principal - quase como um tipo de sede - no edifício da FAUUSP e reserva técnica e laboratórios em outro ou outros locais por ora não definidos neste trabalho. Como desenho, são apresentados um novo layout para o núcleo principal que conta com pequena reserva técnica para Cabe pontuar, por fim, que seria necessário: novo sistema de catalogação por assunto do desenho referência catalogação projetos Artigas realizada por Felipe Contier; uma programação de exposições internas e externas; um Catálogo e publicização do acervo por meio de cartazes e mídia virtual Programa O desenho do Acervo de Projetos FAUUSP exige, antes do projeto espacial, a imprescindível concepção do programa. Para isso, foi utilizado como grande referência a tese de doutorado de Stella Miguez: Estudo para implantação de um Centro de Documentação em Arquitetura de A partir da leitura do trabalho, foi possível a definição das áreas e setores do acervo, o fluxograma - que indica a relação espacial das partes do acervo, e algumas exigências e configurações específicas. Junto à explanação do programa, haverá citações diretas de trechos da tese de Miguez devidamente localizados. Segue, a seguir a proposta de Programa: 4
5 1. RECEBIMENTO e CATALOGAÇÃO: área e funcionários destinados ao recebimento de materiais, triagem e catalogação; 2. LABORATÓRIO DE HIGIENIZAÇÃO E RESTAURO: área, maquinário e funcionários destinados à conservação e restauro; 3. DIGITALIZAÇÃO: equipamentos + espaço e mobiliário adequados; 4. ACONDICIONAMENTO: mobiliário adequado para diferentes tipos de material e necessidade, climatização e espaço para demanda; 5. CONSULTA: mesas e espaço adequado; Orientações para o desenho do programa 1.ELEIÇÃO DE UMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAL 1.1 Estrutura organizacional O Acervo de Projetos FAUUSP a ser proposto deve ser primeiramente entendido como parte integrante da Biblioteca e do Edifício Vilanova Artigas e parte fundamental dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design. Dessa forma, é dado impressindível à proposta sua permanência física no edifício, mesmo que outro espaço físico se faça necessário. Portanto, sua estrutura organizacional se insere na organização da Biblioteca como um setor com administração e organização própria porém atrelada à organização da escola. 6. ACERVO DIGITAL: computadores e telas para consulta área para backup; 7. SETOR AUDIO VISUAL: projetos digitalizados, fotografias, arquivos digitais, mapas, videos; 8. MAQUETES: área visível para acomodação dos modelos; 9. EXPOSIÇÃO: área para exposição fixa e temporária; 10. GESTÃO E APOIO: área destinada aos funcionários da gestão do Acervo. O Acervo será composto pela coleção já existente de projetos de arquitetura, urbanismo, mapas, fotografias, slides, documentos, maquetes e acrescido de projetos também de Design. 1.2 Subdivisão de áreas e atividades Tratamento documental: Recebimento, triagem, registro e catalogação dos documentos Conservação e reprografia: Laboratório de Conservação e Restauro. - acesso e circulação independentes; - luz e ventilação naturais / cores claras; - instalações elétricas e hidráulicas aparentes e classi- 5
6 ficadas por cor/ acabamentos laváveis, impermeáveis e resistentes para apoios, piso e paredes; - pias com água quente e fria; - cinco áreas definidas: 0_ Desinfecção e limpeza 5%; (instalada em local isolado com 6 a 9m²); 1_ Tratamentos aquosos 20%; 3_ Tratamentos manuais 35%; (área seca e isolada dos outros processos); 2_ Tratamentos mecanizados 20%; (cabines de exaustão, câmaras de secagem, camaras planificadoras); 4_ Encadernação e montagem 20%. (acomodação em suportes adequados a cada caso); 5_ Depósitos: para materiais e instrumentos e outro para os produtos químicos. Obs.: o laboratório de restauro para os documentos de arquitetura, compostos em sua maioria por pranchas de desenho de variados formatos, requerem disposição de mesas ou bancadas de trabalho generosas (segundo Barrio sugere, 35% da área total do setor) (MIGUEZ Pág. 107) Obs.2: a área de encadernação e montagem sugerida por Barrio, deve ser pensada como área de acondicionamento onde os documentos estarão porntos para serem reunidos em grupos previamente definidos pelo registro e catalogação e embalados da forma mais adequada: geralmente em tubos largos para armazenamento em tubários, ou grandes pastas para deposição horizontal em mapotecas, todas dentro de um sistema de embalagens produzidas em material neutro, não reagentes com o papel. (...) Todo mobiliário deve ser metálico com tratamento antioxidante, preferencialmente móvel e modular para que se adapte a variados arranjos. (MIGUEZ Pág. 108) Digitalização: Scanners, bancadas de apoio e suportes para material de entrada e saída Reserva Técnica: Local climatizado e com acesso controlado e independente. - isolado e com acesso e circulação próprios; - sistema de controle ambiental próprio controle da temperatura e umidade relativa do ar (ideal: 45 e 55% UR e 20 C) a estabilidade é muito importante, as mudanças bruscas ou constantes são muito danosas; - evitar superfícies receptoras de luz solar; - evitar subsolos e paredes úmidas; - evitar espaços maiores que 200m2 e com pé direito muito alto. - nunca usar madeira no mobiliário; Consulta e exposição: Atendimento ao público, consulta digital (audiovisual) e física e área de exposição Apoio à pesquisa e difusão cultural: Pesquisa e produção, divulgação, intercâmbio e eventos Área administrativa 2. QUANTIFICAÇÃO DAS ÁREAS A estratégia de quantificação da área necessária à reserva técnica se daria pela aproximação percentual a partir do estudo 6
7 e levantamento do acervo de um autor, no caso, Carlos Millan. Entretanto, devido greve geral não foi possível realizar a quantificação das áreas. 3. ADOÇÃO DE SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO E ACONDICIONAMENTO Pranchas / desenhos no papel vegetal Pranchas / desenhos no papel manteiga Pranchas / desenhos no papel Canson Cópias (dobradas em caixa tipo arquivo em arquivos deslizantes) Fotografias Documentos Maquetes Slides Mapotecas 10 documentos por pasta, 4 pastas por gaveta = 200 documentos por mapoteca. 400 documentos por coluna. Pág. 113 fotos pág. 115 Tubários Estantes de planos horizontais fotos pág. 115 Arquivos móveis/deslizantes Gavetas na política de conservação desse acervo (...) A capacidade de armazenamento em tubos é menor do que se pode obter com mapotecas ou com alternativas de planos horizontais sob medida: 40 documentos por gavetas x 20 documentos por tubo, aproximadamente, a partir do máximo recomendado. (MIGUEZ Pág. 112) 4. QUANTIFICAÇÃO E MAPEAMENTO DAS COLEÇÕES Documentos originais em papel - 46 coleções (arquitetos) mil documentos Obs.: O número de projetos não equivale ao número de peças. Um projeto pode ter uma única peça ou até 20 ou mais peças. (MIGUEZ Pág. 121) A simples demanda pela consulta já justificaria a manutenção do modo plano. Assim, comunicação se coloca como defensora do arquivamento horizontal, onde as mapotecas e todo sistema de armazenamento do tipo plano têm preferência 7
8 Espacialização Reserva técnica - anexo Núcleo central - Edifício Vilanova Artigas - recebimento e catalogação; - laboratório de higienização e restauro; - digitalização; - acondicionamento. Obs.: Como dito no início do trabalho, o projeto e local para implantação do anexo não foram definidos. - acondicionamento (aquário com climatização); 6 - consulta; 5 - acervo digital; 3 - audiovisual; 3 - maquetes; 4 - exposição; 1 - atendimento ao público; 2 - gestão e apoio. 7,8 Intervenções para a integração a Liberação da empena e realocação dos armários a baixo dos dois balcões de atendimento. Leitura visual da superfície de interligação dos dois volumes da biblioteca e acervo. Possibilidade de montagem de exposições lineares ao longo. b Retirada do caixilho de separação do antigo setor de projetos e continuação das prateleiras até o final da empena; 8
9 a a b 8 1 a :200 9
10 Estudo mobiliário de acondicionamento Núcleo central - Edifício Vilanova Artigas A proposta é um módulo metálico composto por gavetas para armazenamento horizontal das obras, mas que dependendo da configuração das gavetas também acomode itens como tubos, quadros ou maquetes. O isolamento do piso é garantido por uma base com 0,15 m e a altura do conjunto chega a 2 m o que afasta o conjunto da laje. As portas são transparentes e de correr permitindo a abertura das gavetas e garantindo proteção do exterior. 10
11 Bibliografia _Plano Diretor Participativo FAUUSP ; _Entrevista Eliana de Azevedo Marques em 20 de abril de 2016; _ MIGUEZ, Stella. O Acervo de projetos da FAUUSP: a consulta à documentação como fonte primária e seus usos; _ MIGUEZ, Stella. Estudos para implementação de um Centro de Documentação e Referência em Arquitetura : o caso do acervo de projetos da Biblioteca Fauusp; _MELLO, Joana. Um arquivo sem plano: o caso do acervo de projetos da FAUUSP; _ULIANA, Dina Elizabete. A biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo; 11
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